Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros - DICIG Indicação Geográfica

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1 Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros - DICIG Indicação Geográfica RPI 2232 de 15/10/2013 Código: 305 (exigência formal) Despacho Pedido nº: BR Data de depósito: 04/06/2013 Requerente: COMITÊ REGIONAL DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS ARTESANAIS DO SERIDÓ - CRACAS País: BR Espécie: INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA Apresentação: MISTA Natureza: PRODUTO Nome da área geográfica: REGIÃO SERIDÓ Produto: BORDADO Procurador: NÃO Representação: Complemento do Despacho: Conforme de relatório de exame e parecer técnico: ANÁLISE DO PEDIDO Conforme consta nos autos do processo em epígrafe (às fls.106, 119, 120 e 122), o ato de ornamentar tecidos com fios diferentes objetivando a formação de desenhos, que caracteriza a atividade do bordado, provavelmente remonta aos tempos pré-históricos, logo após o instante em que o homem passou a utilizar finas lascas de osso ou madeira como agulhas. O BORDADO ARTESANAL DO SERIDÓ, feito à mão, inicialmente era elaborado em pequenas peças, com linha denominada Ilha da Madeira, em meadas, sem brilho e com grande sedosidade. Os pontos mais usados no bordado à mão eram: ponto cheio, ponto arroz ou contado, sombra, revesso, crivo, richilieu, turco, bainha e matame. Como a procura pelo produto crescia, a mão-de-obra existente se apresentava incipiente. Então as bordadeiras passaram para uma forma de produção mais rápida: foi aí que entrou a máquina simples e pedalada com os pés, onde a bordadeira controlava com as mãos o manejo do bastidor (peça em formato de círculo, inicialmente de madeira, e atualmente de PVC, cuja medida varia de acordo com o tamanho da peça que será bordada) de acordo com os pontos necessários na elaboração do design.

2 190 DICIG Indicação Geográfica RPI 2232 de 15/10/2013 Esse instrumento de trabalho veio facilitar a produção de peças variadas de bordado em curto espaço de tempo, com características similares àquele que antes era feito à mão. A partir daí propagou-se o chamado bordado de Caicó como é erroneamente conhecido nas diversas regiões do país, América Latina e Europa, pelo fato de que essa cidade caracteriza-se como cidade-pólo da região do Seridó e concentra maior número de bordadeiras nos dias hodiernos. Com a inclusão da máquina industrial, garantiu-se mais rapidez e dispensou-se o controle pelos pés, o que vem descaracterizando-se a qualidade do bordado de Caicó, o qual passou a ser feito em série, ocupando várias artesãs na elaboração de uma só peça. Por exemplo, uma bordadeira cobre o bordado, outra desfia crivos e bainhas e outra faz o acabamento, inclusive, o richilieu na máquina simples e pedalada. Para elaboração de cada peça o risco ou design é escolhido previamente; o tecido é cortado cuidadosamente pelo fio, riscado através da técnica também escolhida entre a tradicional (com carbono) ou as mais modernas e rápidas (com substância química, como querosene e anil). Esse método garante em pouco tempo maior produtividade de peças riscadas, sendo o mais usado. Poucos riscadores, inclusive homens, usam esse método e o torna bastante repetitivo com relação ao design. A industrialização do processo do bordado artesanal trouxe-nos algumas modificações na sua elaboração, como a influência do design dos bordados do Ceará. O bordado que predominava no mercado, artesanalmente feito com matiz colorido de uma beleza exclusiva e peculiar, deu lugar a tonalidades neutras, elaborados com linhas de baixo padrão de qualidade, com motivos florais grandes e sem contextualização. Porém ainda existe um pequeno número de artesãs que tentam preservar o bordado tradicional através do matizado colorido, feito com a linha de seda da Cairel, da Corrente e designs antigos. De acordo com a Requerente, à fl. 126, o Bordado Artesanal do Seridó, em toda a sua trajetória, apreendeu técnicas modernas, implementações e influências de outros estilos. Firmou-se como produto comercial no mercado informal, gerando renda e ocupação para um contingente populacional significativo de todo o Seridó. No seu processo de elaboração agregou homens e mulheres que sobrevivem e complementam a renda familiar através dessa atividade. O bordado é feito na máquina industrial, com o auxílio da máquina pedalada simples, por bordadeiras que vivem tanto na zona urbana quanto na rural. Para as bordadeiras que vivem na zona rural, é um grande orgulho complementar com a sua renda o estudo de filhos em universidades públicas e privadas. Conforme formulário de exame formal preliminar (em anexo), não constam no presente pedido, na forma das alíneas 'b' e 'c', do Artigo 8º da Instrução Normativa n o 25 de 17/09/2013, que substituiu a Instrução Normativa n o 12 de 18/03/2013: (i) um documento que comprove a existência de uma estrutura de controle sobre as artesãs que tenham o direito ao uso exclusivo da indicação de procedência, bem como sobre o produto distinguido com a indicação de procedência;

3 RPI 2232 de 15/10/2013 DIRTEC Indicação Geográfica 191 (ii) um documento que comprove estar as artesãs estabelecidas na área geográfica demarcada e exercendo, efetivamente, as atividades de produção de bordado. São documentos válidos, por exemplo: (i) comprovantes da declaração cadastral de cada artesã junto a Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Norte; (ii) notas fiscais que identifiquem o nome e endereço das artesãs estabelecidas na área geográfica demarcada, comprovando o efetivo exercício de suas atividades; (iii) comprovante de inscrição e de situação cadastral na Receita Federal, no caso de pessoas jurídicas; (iv) declaração junto às Secretarias Municipais afins ao produto distinguido com o nome geográfico que vise comprovar que as artesãs residem e produzem na área delimitada, a qual identifique o nome, endereço, RG e CPF das artesãs em atividade. Cabe mencionar que às fls. 38 e 39 dos autos foi anexado um documento onde constam o nome de artesãs, seu CPF ou RG, o nome da associação ou cooperativa da qual fazem parte e o nome de municípios que constituem a região delimitada SERIDÓ. Contudo, não fica claro no documento se tais municípios correspondem à área geográfica onde de fato as artesãs estão estabelecidas e exercendo a atividade de produção de bordado, ou apenas ao local onde a associação está instalada. Ressalta-se que, embora a Requerente tenha anexado aos autos um instrumento oficial que delimita a área geográfica (às fls ), o mesmo foi apresentado em preto-e-branco e com baixa definição, o que impede a perfeita identificação dos municípios que constituem a região delimitada SERIDÓ. No requerimento do Pedido de Registro de Indicação Geográfica (Modelo I), à fl. 01, também foram encontradas três irregularidades: 1. Quando do preenchimento da razão social da Requerente, omitiu-se uma parte do nome. O correto seria COMITÊ REGIONAL DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS ARTESANAIS DO SERIDÓ CRACAS, e não COMITÊ REGIONAL DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS ARTESANA, conforme apresentado. 2. A Delimitação da Área Geográfica faz menção ao Guia Seridó e ao site do Ministério do Desenvolvimento Agrário, quando deveria constar os municípios que abrangem a região do Seridó, a delimitação de seus limites e a localização dos mesmos. 3. No que se refere ao produto da Indicação Geográfica, o mesmo foi definido como BORDADO DO SERIDÓ RN, quando o correto seria BORDADO. 4. Na Representação Figurativa (etiqueta) a Requerente utilizou a expressão BORDADO DO SERIDÓ/RN, ao invés de SERIDÓ, e INDICAÇÃO GEOGRÁFICA ao invés de INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA.

4 192 DICIG Indicação Geográfica RPI 2232 de 15/10/2013 CONCLUSÃO Diante do exposto, com fulcro no artigo 16 da Instrução Normativa n o 25/2013, e tomando-se por base os documentos anexados aos autos do pedido em análise, para que o mesmo atenda aos requisitos estabelecidos na forma do artigo 8º, alíneas b e c, da Instrução Normativa supracitada devem ser cumpridas as seguintes exigências: 1. A apresentação de documento que comprove a existência de uma estrutura de controle sobre as artesãs que tenham o direito ao uso exclusivo da indicação de procedência, bem como sobre o produto distinguido com a indicação de procedência; 2. A apresentação de documento que comprove estar as artesãs estabelecidas na área geográfica demarcada e exercendo, efetivamente, as atividades de produção; 3. A apresentação do instrumento oficial que delimita a área geográfica em cores e com uma definição que permita a correta identificação dos municípios que constituem a região delimitada SERIDÓ; 4. Na Representação Figurativa (etiqueta), substituir a expressão INDICAÇÃO GEOGRÁFICA por INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA, e BORDADO DO SERIDÓ/RN por SERIDÓ ; 5. No requerimento de Indicação Geográfica (Modelo I), substituir a razão social COMITÊ REGIONAL DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS ARTESANA por COMITÊ REGIONAL DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS ARTESANAIS DO SERIDÓ - CRACAS ; 6. No requerimento de Indicação Geográfica (Modelo I), substituir o termo BORDADO DO SERIDÓ RN por BORDADO ; 7. No requerimento de Indicação Geográfica (Modelo I), substituir as informações referentes ao Guia Seridó e ao site do Ministério do Desenvolvimento Agrário pelos municípios que abrangem a região do Seridó, pela delimitação de seus limites e pela localização dos mesmos. Apenas como informação adicional cabe ressaltar que, embora não haja qualquer impedimento na atual Lei de Propriedade Industrial com relação ao registro, por parte do INPI, de Indicações Geográficas e Marcas com a mesma apresentação nominativa, em consulta à Base de Marcas do INPI realizada em 27/09/2013 (às 10:35:55), com dados atualizados até 24/09/2013, foram encontrados 6 (seis) marcas com o nome SERIDÓ ainda em vigor (em anexo). Destas, apenas duas seriam passíveis de causar confusão ou induzir a falsa indicação quanto à origem ou proveniência: TAPETES SÃO CARLOS LIMITADA e PARAMOUNT TÊXTEIS INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A, por tratarem de produtos que guardam uma relação com o bordado.

5 RPI 2232 de 15/10/2013 DIRTEC Indicação Geográfica 193 Número Prioridade Marca Situação Titular /09/1975 SERIDO Registro JOSE BRITO /09/1975 SERIDO Registro JOSE BRITO /03/1978 SERIDO Extinto TECELAGEM PARAHYBA S A /11/1981 SERIDO Extinto MEDEIROS S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO /03/1985 SERIDO Registro JOSE BRITO /07/1985 SERIDO Arquivado JOSE BRILHANTE FILHO /08/1987 SERIDO Registro TAPETES SAO CARLOS LIMITADA /05/1988 SERIDO PARAMOUNT TEXTEIS INDÚSTRIA E Registro COMÉRCIO S/A /04/1989 SERIDO Extinto DISTRIBUIDORA DE AUTOMOVEIS /04/1989 SERIDO Arquivado DISTRIBUIDORA DE AUTOMOVEIS /04/1989 SERIDO Arquivado DISTRIBUIDORA DE AUTOMOVEIS /04/1989 SERIDO Arquivado DISTRIBUIDORA DE AUTOMOVEIS /11/1989 SERIDO BRANT JUNQUEIRA COMERCIO Arquivado INDUSTRIA LTDA ME /09/1990 SERIDO Registro J BRITO & CIA LTDA /12/2010 SERIDO Oposição FRANCISCO ALUIZIO DE FARIA /04/2011 SERIDO Ped.Com. P GABRIEL DE ARAÚJO & CIA LTDA /06/2011 SERIDO SERIDÓ ARTIGOS PARA Ped.Com. RESTAURANTES LTDA - EPP /06/2011 SERIDO SERIDÓ ARTIGOS PARA Ped.Com. RESTAURANTES LTDA - EPP Cabe ressaltar que de acordo com o artigo 16 da IN 25/2013, a requerente tem o prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data de publicação desta exigência para o cumprimento da mesma, sob pena de arquivamento definitivo do pedido de registro em exame.

6 Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros - DICIG Indicação Geográfica RPI 2232 de 15/10/2013 Código: 305 (exigência formal) Despacho Pedido nº: BR Data de depósito: 24/04/2012 Requerente: ORNAPESCA - Cooperativa P.P.A.P.O.M.A. Rio Negro País: BR Espécie: INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA Apresentação: MISTA Natureza: PRODUTO Nome da área geográfica: RIO NEGRO Produto: PEIXES ORNAMENTAIS Procurador: MARIA INÊS MUNARI BALSAN Representação: Complemento do Despacho: Conforme relatório de exame formal: Durante a análise foram identificados inconsistências em alguns dos documentos apresentados ao INPI, a saber: 3.1. Regulamento do Uso do Nome Geográfico Segundo consta nos autos (fls ), o Art. 6º do Regulamento do Uso do Nome Geográfico estabelece que: Art. 6º - A ORNAPESCA detentora dos direitos do uso da IP, juntamente com o Conselho/Comitê Regulador deve avaliar e fiscalizar os piabeiros a cadadois anos (...) Também de acordo com os autos, os pescadores/piabeiros devem seguir as normativas estabelecidas pela IBAMA/MMA, conforme estabelecido no Art. 5º do Regulamento de Uso e no Capítulo X Regulamento Técnico de Extração dos Peixes Ornamentais. Cabe destacar que as normativas do IBAMA/MMA são divulgadas anualmente. Deste modo, o prazo estabelecido de fiscalização e avaliação no Regulamento de Uso do Nome Geográfico é diferente do estabelecido pelo IBAMA/MMA em suas normativas, que por sua vez devem

7 190 DICIG Indicação Geográfica RPI 2232 de 15/10/2013 ser observadas e praticadas pelos piabeiros durante suas atividades de explotação de peixes ornamentais. Sendo assim, solicita-se a Requerente que: Apresente justificativa do por que o prazo de avaliação e fiscalização dar-se-á a cada dois anos, ao invés de sê-lo anualmente, conforme estabelecido no Art. 5º do Regulamento de Uso e no Capítulo X Regulamento Técnico de Extração dos Peixes Ornamentais. Apresente comprovação de que as condições estabelecidas neste Regulamento de Uso tenham sido aprovadas pelos associados, como, por exemplo, a discussão e aprovação em Ata de Assembléia Comprovação da existência de uma estrutura de controle sobre os produtores estabelecidos na área geográfica, bem como sobre o produto, na forma da alínea 'b', do art. 8º da Resolução INPI nº 12/2013. Embora a Requerente mencione no Capítulo XI a existência do Conselho Regulador, remetendo-o inclusive ao Regulamento Técnico de Produção (Capítulo X do processo), a versão apresentada deste refere-se à Ata da Assembléia Geral de Fundação e Constituição do Conselho Regulador realizada em 28 de março de 2011, porém a versão da Ata apresentada não está assinada pelos membros presentes. Além disso, cabe comentar que o INPI não esteve presente nesta Assembléia de Constituição do Conselho. Desse modo, uma vez que não está claro nos autos de que forma se dará a participação do INPI neste Conselho Regulador, como o INPI pode ser membro no Conselho? Sendo assim, solicita-se a Requerente que: Apresente versão atualizada da Ata de Assembléia, contemplando a criação do conselho, tal qual informado e, por conseguinte, que comprove a existência de um Conselho Regulador para IP ora requerida Comprovação do estabelecimento dos produtores na área geográfica, na forma da alínea 'c', do art. 8º da Resolução INPI nº 12/2013. Segundo consta nos autos (fls. 358), o Capítulo IX menciona que: Todo aquicultor que fará parte desta Indicação Geográfica de Procedência, deve estar devidamente cadastrado, devidamente associado a ORNAPESCA, entidade responsável pela Indicação Geográfica requerida e ser residente e estabelecido na região de Barcelos e do Santa Isabel do rio Negro, área delimitada desta Indicação Geográfica. Para tanto, a Requerente apresenta uma extensa lista de piabeiros (lista emitida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) ver fls ). Mas, por outro lado, este mesmo Capítulo menciona que os piabeiros podem ser sócios da ORNAPESCA e que podem participar do selo.

8 RPI 2232 de 15/10/2013 DIRTEC Indicação Geográfica 191 Deste modo, não está claro nos autos qual é quantitativo de pescadores/piabeiros da listagem apresentada pelo MPA efetivamente participa (i.e., são associados) desta Cooperativa ORNAPESCA e/ou se os associados à cooperativa ORNAPESCA estão estabelecidos na área geográfica delimitada. Sendo assim, solicita-se a Requerente que: Apresente versão atualizada da listagem dos membros (piabeiros) associados à Cooperativa, ora substituta processual desta Indicação de Procedência Requerimento de Pedido de Registro de Indicação Geográfica, na forma do art. 6º da Resolução INPI nº 12/2013: No formulário de depósito constam no Campo Dados Referentes à Indicação Geográfica, como Nome da Área Geográfica: Rio Negro AM, e como Delimitação da Área Geográfica: Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro Rio Negro AM. Assim, a Cooperativa requereu registro, como Indicação de Procedência, para Rio Negro AM. Examinando a documentação acosta, verifica-se que o nome da área geográfica Rio Negro AM diverge do nome constante no instrumento oficial que delimita a área geográfica, qual seja rio Negro. Assim sendo, solicita-se a Requerente que: Retifique o Campo Dados Referentes à Indicação Geográfica, bem como harmonize o selo ( etiqueta ) da Indicação de Procedência ao nome da área geográfica. 4- CONCLUSÃO Neste cenário, tendo em vista as irregularidades anteriormente apontadas, os documentos anexados aos autos (ver exame formal preliminar, em anexo) são falhos em comprovar que o pedido em questão atende aos requisitos estabelecidos em lei para obter o reconhecimento da Indicação de Procedência solicitada. Desta forma, é necessário que a requerente esclareça os questionamentos anteriormente apontados, reveja os pontos conflitantes, e apresente documento de comprovação da criação do Conselho Regulador e da versão atualizada da listagem dos membros (piabeiros) associados à Cooperativa. Cabe ressaltar que de acordo com o artigo 16 da IN 25/2013, a requerente tem o prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data de publicação desta exigência para o cumprimento da mesma, sob pena de arquivamento definitivo do pedido de registro em exame.

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