Projeto de Manejo Integrado da Biodiversidade Aquática e dos Recursos Hídricos na Amazônia (AquaBio)

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1 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Projeto de Manejo Integrado da Biodiversidade Aquática e dos Recursos Hídricos na Amazônia (AquaBio) Documento de Avaliação Ambiental e Plano de Gestão Ambiental 12 de dezembro de 2005 E1309 v. 1

2 Introdução O Projeto Manejo Integrado da Biodiversidade Aquática e dos Recursos Hídricos na Amazônia AquaBio tem por objetivo promover ações estratégicas para implementação da Gestão Integrada da Biodiversidade Aquática e dos Recursos Hídricos GIBRAH, que internalizem os objetivos de conservação e uso sustentável da biodiversidade aquática nas políticas e programas de desenvolvimento sustentável da Amazônia. As ações propostas pelo Projeto devem buscar a sustentabilidade ambiental durante e pós-projeto, sendo fundamental que os impactos dessas no meio ambiente sejam avaliados e, se necessário, sejam propostas medidas mitigadoras. A avaliação ambiental das ações do Projeto é um mecanismo que permite assegurar que os recursos investidos resultem, predominantemente, em benefícios socioambientais a curto, médio e longo prazo. 1. Área do Projeto e Principais Atores O AquaBio irá atuar nos nove estados da Amazônia Legal Brasileira, sendo que as lições aprendidas durante sua execução serão disseminadas também para os demais países que compartilham a Bacia Amazônica com o Brasil. No Brasil, o AquaBio terá atuação mais intensa em trechos de três tributários do Rio Amazonas (o baixo/médio Rio Negro, as cabeceiras do Rio Xingu e o baixo Rio Tocantins a jusante da UHE Tucuruí). Estas três regiões serão objeto de atividades demonstrativas voltadas para o manejo integrado da biodiversidade aquática e dos recursos hídricos. Todas as três regiões se caracterizam pela riquíssima biodiversidade aquática, a qual é ainda fundamental para a economia das populações locais, e está ameaçada pelas transformações que a Amazônia vêm passando nas últimas três décadas (para detalhes ver Anexo 1 do Documento de Projeto Project Brief - aprovado pelo GEF em junho de 2005). O público alvo das atividades demonstrativas do Projeto serão principalmente populações ribeirinhas (nas áreas demonstrativas dos rios Negro e Tocantins); e pequenos, médios e possivelmente grandes produtores rurais (no caso das áreas demonstrativas das cabeceiras do Rio Xingu), incluindo trabalhadores rurais assentados pela reforma agrária. As populações indígenas também poderão se beneficiar das atividades do Projeto, especialmente aquelas previstas no Componente 3 (Capacitação), e pela participação nas instâncias locais, a serem criadas ou apoiadas pelo projeto, que visem incorporar os objetivos de conservação e uso sustentável da biodiversidade aquática nas políticas públicas nos vários níveis do governo. Participação dos atores na elaboração do Projeto: Os principais atores sociais relacionados ao Projeto podem ser classificados em dois grupos: Stakeholders Nacionais: (1) instituições dos governos federal e estaduais, incluindo a SEMA (MT), SDS (AM), IBAMA, o MMA/Secretaria de Biodiversidade e Florestas, a ANA, e a CONABIO; 2) instituições municipais - prefeituras e conselhos municipais; (3) ONGs nacionais e internacionais; (4) setor privado; (5) universidades e outras instituições de pesquisa. Os Stakeholders Locais incluem: pescadores, produtores rurais e suas famílias, comunidades indígenas, professores, alunos e jovens, associações locais, entidades ambientalistas, sociais/culturais de âmbito local, outras entidades locais e cidadãos em geral. O envolvimento destes atores durante a preparação do Projeto se deu em diversos momentos: (1) por ocasião das consultas ocorridas durante a fase inicial de preparação, e que subsidiaram a preparação da nota conceitual do mesmo; (2) durante os trabalhos de elaboração do diagnóstico geral das três sub-bacias, que antecedeu e forneceu subsídios para a preparação do Projeto; e (3) durante várias visitas, reuniões e oficinas de preparação, em especial (i) Oficina para definir prioridades e estratégia de elaboração do AquaBio Brasília, 23 a 26 de junho de 2004, (ii) 15ª Reunião Ordinária do Conselho Gestor do Plano Popular para o Desenvolvimento Sustentável para 2

3 a Jusante da UHE Tucuruí Belém, Pará, 10 de agosto de 2004, (iii) o Encontro sobre as Nascentes do Rio Xingu Canarana, 24 a 27 de outubro de 2004, (iv) Oficina para preparação do AquaBio Brasília, 30 de novembro e 01 de dezembro de 2004, onde foi elaborado o marco lógico do Projeto, (v) Consulta sobre a proposta técnica do Projeto AquaBio na sub-bacia do Rio Negro Novo Airão, Amazonas, 05 de dezembro de 2004; (vi) Consulta sobre a proposta técnica do Projeto AquaBio na sub-bacia do Rio Tocantins Abaetetuba, Pará, 05 e 06 de março de 2005, (vii) Consulta sobre a proposta técnica do Projeto AquaBio na sub-bacia do Rio Xingu Canarana, Mato Grosso, 06 e 07 de maio de 2005, e (viii) 12ª Reunião Ordinária da CONABIO, Brasília, DF, 3 e 4 de maio de Foram ainda realizadas reuniões com representantes da ANA e uma reunião com a Secretária-Geral da OTCA com a finalidade de articular as ações entre o GEF AquaBio e o GEF Integrated and Sustainable Management of Transboundary Water Resources in the Amazon River Basin, proposto pela OTCA/ANA/PNUMA, em fase de elaboração. Durante a implementação do projeto os stakeholders participarão da seguinte forma: (1) a CONABIO como Conselho de Orientação do Projeto; (2) a Unidade Executora de cada sub-bacia será apoiada por um colegiado de acompanhamento e apoio à execução do projeto, com representação de instituições governamentais e de associações da sociedade civil, onde serão apresentados e discutidos os respectivos POAs, e discutidas as avaliações sobre o andamento do Projeto e sobre os resultados das intervenções regionais; (3) serão estabelecidas parcerias com universidades, instituições de pesquisa e ONGs para execução de atividades do Projeto a nível local e para o monitoramento. A participação dos stakeholders locais e beneficiários incluirá: (1) envolvimento no planejamento, implantação e monitoramento das atividades demonstrativas; (2) inclusão de suas demandas de treinamento para o manejo sustentável dos recursos naturais no planejamento anual do Projeto; (3) participação ativa nos programas de educação ambiental e capacitação para a GIBRAH. A equipe de preparação do projeto mantém registros de todos os eventos mencionados e das trocas de correspondências entre coordenadores dos projetos citados e potenciais parceiros. Durante a implementação do AquaBio haverá permanente participação dos atores envolvidos e da sociedade em geral, através de seminários e workshops. Documentos do Projeto AquaBio estão disponíveis no site do MMA, endereço: 2. Descrição Sucinta do Projeto O Projeto, a ser executado ao longo de seis anos, buscará promover ações estratégicas para implementação da gestão integrada da biodiversidade aquática e dos recursos hídricos que internalizem os objetivos de conservação e uso sustentável da biodiversidade aquática nas políticas e programas de desenvolvimento sustentável da Amazônia. Para atingir esse objetivo o Projeto trabalhará no sentido de identificar dificuldades/obstáculos que impedem a resolução de problemas associados a impactos ambientais de práticas de manejo e uso dos recursos naturais adotadas atualmente, que afetam negativamente a biodiversidade aquática. A partir desta identificação, o projeto irá testar e introduzir meios, recursos e instrumentos de gestão capazes de apoiar especificamente a implementação de abordagens de gestão integrada da biodiversidade aquática e dos recursos hídricos. Para tanto, o projeto apoiará uma gama de ações coordenadas e organizadas em quatro componentes do projeto: (1) Planos e Políticas Públicas; (2) Atividades Demonstrativas; (3) Capacitação; e (4) Gestão, Monitoramento e Avaliação, e Disseminação de Informações. O Projeto adotará metodologias de planejamento participativo que resultarão em Programas de Ação para GIBRAH (abreviados como PAGs), e testará atividades demonstrativas no campo, que tenham o potencial de se tornarem políticas públicas de médio e longo prazo para a implementação 3

4 de programas de ação para a gestão integrada. Estas atividades demonstrativas consistem em tecnologias e sistemas de produção inovadores (novos ou adaptados) que incorporem questões de biodiversidade aquática nas atividades produtivas da Amazônia, trazendo exemplos concretos para o desenvolvimento dos PAGs. Os seguintes tipos de iniciativas demonstrativas (ou sub-projetos) foram previamente identificadas: gestão compartilhada de recursos aquáticos associada à resolução de conflitos pelo acesso e uso sustentável de recursos pesqueiros; gestão do acesso e uso sustentável de recursos pesqueiros ornamentais; gestão compartilhada de recursos aquáticos associada a: apoio a práticas aprimoradas de manejo sustentável de terras para uso agropecuário; recuperação e conservação de matas ciliares; e atividades econômicas alternativas à atividade predadora ou degradadora do meio ambiente, contribuindo diretamente para a redução da pressão sobre a biodiversidade aquática, incluindo, por exemplo: i) produção familiar de horticultura, pequenos animais, apicultura, piscicultura, artesanato, essências, plantas medicinais; ii) ecoturismo e integração das comunidades na atividade turística em geral. No presente estágio da elaboração do AquaBio não é possível definir exatamente quais desses tipos de sub-projetos (ou outros semelhantes) serão implementados nas áreas demonstrativas, uma vez que essa definição só ocorrerá ao longo do primeiro ano de execução, a partir de diagnósticos detalhados que serão realizados de forma participativa nas regiões de interesse do Projeto localizadas nas sub-bacias dos rios Negro, Xingu e Tocantins. Tais atividades, entretanto, irão abranger uma escala espacial adequada (por exemplo, porções ou a totalidade de sub-bacias hidrográficas), e envolverão arranjos políticos, institucionais e financeiros definidos, que venham a ser efetivamente assumidos pelos diferentes atores da sociedade (por exemplo, estados, prefeituras, empresas privadas, proprietários rurais, organizações nãogovernamentais, cooperativas/ associações de produtores e colônias de pescadores). Nesse sentido, o AquaBio, se assemelha (ou mesmo complementa) certas atividades desenvolvidas ao longo da calha dos rios Solimões/Amazonas pelo Projeto ProVárzea/PPG7, o qual visa o manejo sustentável dos recursos naturais das várzeas ao longo do canal principal dos rios Solimões/Amazonas, com ênfase nos recursos pesqueiros. Entretanto, cabe ressaltar que a estratégia do ProVárzea não enfatiza algumas das questões fundamentais para a geração de benefícios globais da biodiversidade aquática e para a conservação de bacias hidrográficas, tais como a gestão integrada das ações setoriais que afetam os recursos aquáticos e hídricos. Cabe ressaltar ainda que os tributários do Rio Solimões/Amazonas, especialmente nas áreas mais próximas às suas cabeceiras, sofrem um maior impacto das ações relacionadas às formas do uso da terra e dos recursos hídricos, tais como desmatamento, degradação do solo, irrigação, lançamento de dejetos de origem doméstica e industrial, construção de hidrelétricas, dentre outras alterações ambientais. Outro ponto importante, particularmente no que diz respeito à Avaliação Ambiental do Projeto, é que os ecossistemas aquáticos dos rios de águas claras e pretas são mais pobres em nutrientes que os ecossistemas de águas brancas (que é o caso do dos rios Solimões/Amazonas), e, por isso, os impactos das alterações ambientais e do uso dos recursos aquáticos podem ser mais intensos. Arranjos de implementação do Projeto. O Projeto será coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, sob responsabilidade Diretoria do Programa Nacional de Conservação da Biodiversidade da Secretária de Biodiversidade e Florestas, com papéis de administração, execução, coordenação técnica, política e institucional do Projeto. O IBAMA, a SEMA (MT) e a SDS (AM) serão parceiros na execução do Projeto nos estados do Amazonas, Mato Grosso e Pará. Ao nível local, nas áreas 4

5 demonstrativas selecionadas pelo Projeto, poderão ocorrer parcerias com entidades da sociedade civil e governos municipais, visando a implementação de atividades demonstrativas (os subprojetos). Paralela à estrutura executiva, haverão instâncias consultivas nos três níveis do Governo (Federal, Estadual e Municipal), com destaque para a Comissão Nacional de Biodiversidade CONABIO, no nível Federal. Considerando seu objetivo e as ações que o AquaBio pretende desenvolver e apoiar nas áreas demonstrativas, é possível antecipar que o impacto ambiental do Projeto será eminentemente positivo. Contudo, como algumas das atividades apoiadas pelo Projeto poderão ter o potencial de causar impacto ambiental negativo, de forma localizada, considerou-se prudente realizar a presente análise ambiental, para assegurar que os recursos investidos nas atividade demonstrativas resultem em ações sustentáveis a curto, médio e longo prazo, de acordo com o previsto na legislação ambiental brasileira e nas políticas de salvaguardas do Banco Mundial. 3. Análise Ambiental 3.1. Objetivo da Avaliação Ambiental Instrumentalizar o Projeto com ferramentas que possam avaliar os impactos positivos, neutros ou negativos, resultantes de ações implementadas no seu desenvolvimento e recomendar, quando necessário, medidas mitigadoras para dar sustentabilidade ambiental a essas ações Arcabouço Legal Na Legislação Federal destacam-se as seguintes leis que têm relação direta com as atividades demonstrativas do AquaBio: Lei no , de 31 de Agosto de 1981 e , de 27 de Dezembro de 2000, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Lei no , de 15 de Setembro de 1965, Medida Provisória no , de 24 de Agosto de 2001 e regulamentos, que institui o Código Florestal Brasileiro. Decreto-Lei no. 221, de 28 de Fevereiro de 1967 e regulamentos, que dispõe sobre a proteção e estímulos à pesca e dá outras providências. Lei no , de 3 de Janeiro de 1967, que dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências. Lei no , de 14 de abril de 1989, estabelece medidas para proteção das florestas existentes nas nascentes dos rios e dá outras providências. Lei no , de 8 de Janeiro de 1997 e regulamentos, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Lei no , de 15 de Fevereiro de 1998 e regulamentos, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Os estados do Amazonas, Mato Grosso e Pará (onde se prevê a implementação de atividades demonstrativas) possuem legislações específicas pertinentes, as quais também serão, obrigatoriamente, respeitadas quando da implementação dos sub-projetos do AquaBio. Além da legislação nacional, as seguintes convenções e códigos internacionais têm relevância direta com o Projeto: 5

6 Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB), ratificada pelo Brasil em 13 de junho de Código de Conduta para a Pesca Responsável (aprovado 31 de outubro de 1995 e adotado pelo FAO Ministerial Meeting on Fisheries - incluindo o Brasil - em março de 1999). Convenção de Ramsar sobre Zonas Úmidas (1971), ratificada pelo Brasil em 24 de setembro de Tratado de Cooperação Amazônica, assinado em 3 de julho de 1978 pela Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, com o objetivo de promover ações conjuntas para o desenvolvimento harmônico da Bacia Amazônica Avaliação Ambiental Global do Projeto O AquaBio tem o potencial de viabilizar, em três tributários do Rio Amazonas, a adoção de ações estratégicas para a implantação da Gestão Integrada da Biodiversidade Aquática e dos Recursos Hídricos GIBRAH, onde objetivos de conservação e uso sustentável da biodiversidade aquática serão internalizados nas políticas e programas de desenvolvimento sustentável. Além do Amazonas, Mato Grosso e Pará, os demais estados da Amazônia Legal, bem como os demais países que compartilham a Bacia Amazônica com o Brasil, devem também se beneficiar das lições geradas pelo Projeto. Experiências recentes demonstram a capacidade que projetos tem para a construção e implementação de políticas públicas, como é o caso do ProVárzea, com uma contribuição significativa no que diz respeito à regularização fundiária e para a gestão do uso das várzeas, e na regulamentação da atividade desenvolvida pelos agentes ambientais voluntários, dentre outras. Tendo a CONABIO como instância nacional de acompanhamento, o AquaBio irá facilitar a transversalização do tema biodiversidade aquática em outros setores da economia e do governo. Além da potencial contribuição positiva para as políticas públicas, o AquaBio fornecerá oportunidades adicionais para a participação local na gestão dos recursos aquáticos, para melhorar a vida e o bem-estar econômico das comunidades rurais e ribeirinhas nas três sub-bacias selecionadas, como resultado da criação e apoio a espaços de discussão, da melhor organização dos pescadores, agricultores e comunidades rurais, e do melhor conhecimento dessas comunidades sobre a importância e sobre o uso sustentável dos recursos aquáticos, conseqüência do processo de mobilização, dos investimentos e das capacitações previstas. Os impactos positivos do Projeto serão nacionais e globais. Os benefícios nacionais incluem a redução da pobreza rural por meio da: i) resolução dos conflitos sobre uso dos recursos pesqueiros, ii) melhor manejo sustentável dos recursos aquáticos; iii) maior produtividade do solo em terras agrícolas que atualmente sofrem processos erosivos e baixa produtividade; iv) novas oportunidades de geração de renda que reduzam a pressão sobre os recursos aquáticos; v) produção de serviços ambientais associados à recuperação de matas ciliares (Xingu) e conservação de espécies aquáticas sobreexploradas (para detalhes de benefícios nacionais na Matriz de Custo Incremental, ver Anexo 10 do Documento de Projeto Project Brief - aprovado pelo GEF em junho de 2005). Os benefícios globais incluem: i) fortalecimento do Governo e da sociedade civil para tratar das ameaças e barreiras à proteção dos recursos aquáticos da Amazônia como uma questão ambiental global e de desenvolvimento sustentável, e para cumprir as obrigações decorrentes dos compromissos internacionais do País na conservação e uso sustentável desses recursos; ii) conservação e uso sustentável da biodiversidade aquática em ecossistemas de importância global; e iii) maior alcance e envolvimento da sociedade civil e do setor privado no planejamento e manejo de recursos aquáticos da Amazônia Avaliação Ambiental do Componente 2 do Projeto AquaBio Esse componente irá financiar, em escala piloto, atividades demonstrativas que possam fornecer insumos para o desenvolvimento de programas de ação para gestão integrada da biodiversidade aquática e dos recursos hídricos (PAGs). Essas atividades serão enquadradas em duas classes de 6

7 acordo com o valor: pequenos sub-projetos (valor máximo de até US$ ) e grandes subprojetos (valor máximo de até US$ ). Um dos critérios para que uma atividade demonstrativa possa ser considerada para financiamento é de que ela tenha algum impacto potencial positivo sobre a conservação e uso sustentável da biodiversidade aquática nas sub-bacias/regiões de interesse do Projeto. Dessa forma, parte-se do princípio de que todas as atividades financiadas pelo Componente 2 terão um impacto ambiental positivo, especialmente naqueles sub-projetos que tenham por objetivo o manejo de recursos pesqueiros e florestais, a conservação do solo e da água, a recuperação de matas ciliares, e a proteção dos recursos hídricos, por exemplo. No entanto, algumas das atividades apoiadas pelo componente poderão ter o potencial de causar impacto ambiental negativo, de forma localizada, caso alguns dos sub-projetos produtivos venham a ser mal administrados. Nesses casos, procedimentos rígidos de avaliação ambiental e monitoramento, mecanismos de licenciamento ambiental e medidas de mitigação deverão ser utilizados. Nesta fase da preparação não se tem ainda a possibilidade de identificar os reais impactos que serão causados pelos sub-projetos a serem apoiados nas áreas demonstrativas do AquaBio, pois estes só serão definidos a partir de demandas a serem levantadas pelas comunidades e parceiros locais ao longo do primeiro ano de execução do Projeto. O Projeto irá promover oficinas para capacitar os interessados na elaboração das propostas, e dentre os temas a serem abordados nas oficinas deverá constar a elaboração da avaliação ambiental, a qual será parte integrante do sub-projeto. O AquaBio deverá oferecer também, quando necessário, assistência técnica aos proponentes para a elaboração da avaliação ambiental dos sub-projetos Diretrizes Para a realização da avaliação dos impactos ambientais do Projeto é necessário estabelecer algumas premissas básicas: Identificação das ações incentivadas pelo Projeto que tem o potencial de causar impactos ambientais positivos e negativos. Definição, quando necessário, de medidas mitigadoras ou compensatórias, para permitir a redução dos impactos ambientais, as quais devem ser incorporadas no desenho dos sub-projetos apoiados pelo AquaBio, inclusive com orçamento previsto para executá-las. Sensibilização de todos os atores envolvidos para a utilização de medidas mitigadoras dos impactos ambientais. Capacitação dos proponentes e dos técnicos envolvidos na elaboração e acompanhamento dos sub-projetos em legislação ambiental e em avaliação e monitoramento de impactos. Medidas mitigadoras devem seguir rigorosamente a legislação ambiental Relação das Principais Intervenções a Serem Apoiadas pelo Projeto e com Potencial para Causar Impactos Ambientais Dentre os tipos/temas de sub-projetos identificados até o momento, com potencial de serem apoiados pelo AquaBio, destacam-se: a) Estratégias e Práticas Conservacionistas Gestão compartilhada de recursos aquáticos associada à resolução de conflitos pelo acesso e uso sustentável de recursos pesqueiros. Gestão do acesso e uso sustentável de recursos pesqueiros ornamentais. Melhoramento e manejo de pastagens. Proteção e recuperação de matas ciliares e nascentes. 7

8 Destinação correta de resíduos domésticos. b) Alternativas Econômicas para a Conservação da Biodiversidade Aquática e dos Recursos Hídricos Manejo de organismos aquáticos (por exemplo, quelônios e jacarés). Produção familiar de horticultura, pequenos animais, piscicultura, apicultura, artesanato, essências, plantas medicinais. Manejo de pesca. Manejo florestal. Ecoturismo e integração das comunidades na atividade turística em geral. 4. Plano de Gestão Ambiental do Projeto O Plano de Gestão Ambiental do Projeto tem como meta realizar a avaliação ambiental e o acompanhamento do impacto ambiental do Projeto como um todo, e em particular dos sub-projetos, buscando a sustentabilidade ambiental durante a após a conclusão do AquaBio. O Plano de Gestão Ambiental prevê cinco grandes linhas de ação: 1. Capacitação para Elaboração da Avaliação Ambiental pelos Proponentes; 2. Procedimentos de Avaliação Ambiental, Revisão e Aprovação de Sub-Projetos (atividades demonstrativas); 3. Restrições em Casos de Áreas Protegidas; 4. Assistência Técnica; e 5. Monitoramento e Avaliação. A seguir, se descreve em detalhe cada uma dessas seis grandes linhas de ação Capacitação para Elaboração da Avaliação Ambiental pelos Proponentes Para que os impactos positivos e negativos sejam conhecidos, e as medidas potencializadoras ou mitigadoras, respectivamente, sejam recomendadas e acompanhadas de forma adequada, os responsáveis pelos sub-projetos (proponentes e técnicos) receberão embasamento através de programas de educação ambiental, incluindo capacitação em avaliação e legislação ambiental. O programa de capacitação, a ser executado durante os dois primeiros anos de implementação do AquaBio, deverá necessariamente incluir orientações para a identificação dos impactos ambientais do sub-projeto, meios e mecanismos para avaliação e monitoramento, e legislação ambiental. Tal capacitação fará parte do programa de treinamento em elaboração de propostas de projetos a ser oferecido pelo AquaBio (inclusive pelos executores estaduais) nas três sub-bacias selecionadas. Os custos deste programa (aproximadamente US$ ) foram devidamente incluídos nos custos do Sub-Componente Procedimentos de Avaliação Ambiental, Revisão e Aprovação dos Sub-Projetos Para acessar os recursos disponíveis para as atividades demonstrativas do Componente 2 os proponentes deverão elaborar propostas, as quais serão, obrigatoriamente, submetidas por pessoas jurídicas (ONGs, associações, colônias e cooperativas, ou mesmo prefeituras). A proposta deve conter um item específico onde deverão ser indicados os impactos ambientais esperados. A avaliação ambiental é constituída por análises técnicas realizadas sobre uma atividade ou subprojeto proposto, a fim de pré-identificar os possíveis impactos ambientais, positivos ou negativos, 8

9 que podem ser derivados da execução, propondo-se então as ações e/ou medidas para prevenir, amenizar e corrigir efeitos degradantes ao meio ambiente, bem como medidas para potencializar os impactos positivos das ações do sub-projeto. Como já enfatizado anteriormente, os tipos de subprojetos previstos no AquaBio devem se caracterizar pelo impacto ambiental positivo, neutro ou baixo. Além disso, estes atuarão em áreas limitadas, dado os limites em recursos financeiros para investimentos, além do caráter demonstrativo dos sub-projetos que serão apoiados. Por este motivo, os procedimentos de avaliação ambiental propostos são simplificados. A adoção destes procedimentos tem como pré-condição a capacitação para elaboração da avaliação ambiental descrita no item anterior. Para o Projeto AquaBio propõe-se que a avaliação ambiental de propostas de sub-projetos seja conduzida em duas etapas: Primeira etapa: Elaboração da Avaliação Ambiental dos Sub-Projetos pelos Proponentes Para executar uma avaliação ambiental é necessário ter uma clara definição dos procedimentos propostos no sub-projeto: O que se pretende fazer? Aonde? Que tipo de materiais, trabalhos e/ou recursos estarão envolvidos? Que maneiras diferentes existem para executá-los? Quais são as características ambientais da área, descrevendo: a existência de corpos d'água (cano, rio, lago ou lagoa); os tipos de animais e de vegetação (florestas, pastagens, arbustos ou arvores); a existência de áreas protegidas (incluindo áreas de preservação permanente); e a distância da área de influência do sub-projeto com relação a sítios ecológicos, históricos, arqueológicos ou fisiográficos únicos que poderiam ser afetados. Com o embasamento proporcionado pela capacitação oferecida pelo Projeto, caberá ao proponente descrever os impactos ambientais esperados, classificando-os como positivo, negativo, ou neutro. Dependendo do tipo de proposta, pode ser necessário refinar a classificação de maneira a caracterizar os impactos com um maior grau de detalhamento, informando se os mesmo seriam diretos/indiretos, reversíveis/irreversíveis, locais/regionais, temporários/permanentes/periódicos. Além disso, e também dependendo da natureza e característica de cada caso em particular, se recomenda determinar o nível dos impactos identificados (por exemplo: impacto não significativo, moderado ou significativo). Uma vez identificados os impactos ambientais negativos, é necessário definir as respectivas medidas de mitigação (incluindo seus respectivos custos), e incorporar as medidas mitigadoras, indicadores de monitoramento e seus custos ao sub-projeto. Para orientar o proponente na identificação dos impactos ambientais, de medidas mitigadoras e de indicadores, este documento inclui vários exemplos no Anexo 1, para diferentes modalidades de sub-projetos. Sempre que for possível, deve-se quantificar os indicadores (exemplos: quantidade de solo a ser perdido e o grau de erosão que poderá ocorrer; quantidade de defensivos agrícolas e potencial de poluição de cursos d água). No caso de sub-projetos com impactos ambientais positivos, esses também necessitam ser monitorados, com indicadores adequados. Esses impactos ambientais positivos normalmente confundem-se com o(s) objetivo(s) do sub-projeto (por exemplo, um sub-projeto que envolva a recuperação de matas ciliares, um impacto positivo no meio ambiente, teria como indicador o número de hectares de mata ciliar reflorestada/recuperada). Por último, o proponente deve apresentar os resultados da avaliação de maneira que a análise das possíveis conseqüências ambientais das ações propostas sejam utilizadas no processo de gestão do sub-projeto, incorporando no mesmo as medidas de conservação da biodiversidade aquática e dos recursos hídricos, objeto do AquaBio. Segunda etapa: Análise da Avaliação Ambiental dos Sub-Projetos 9

10 Durante o processo de seleção dos sub-projetos, a equipe responsável por essa atividade (composta por técnicos capacitados da UGP, executores estaduais incluindo representante do órgão ambiental estadual, e de representantes do setor acadêmico) deverá elaborar parecer analisando, em um item específico, a avaliação ambiental apresentada pelos proponentes, classificando a proposta em uma das duas categorias descritas abaixo: Categoria I: Sub-projetos nos quais não são previstos efeitos adversos ao meio ambiente, não requerendo, portanto, medidas de mitigação. Categoria II: Sub-projetos nos quais são previstas possibilidades de impactos ambientais negativos localizados e/ou temporários, e que podem ser evitados ou mitigados com ações específicas do proponente. Dependendo da qualidade da avaliação apresentada pelo proponente e das recomendações propostas pela equipe responsável pela avaliação ambiental, o sub-projeto poderá ser aprovado, reprovado, ou devolvido ao proponente para a complementação de informações nesse quesito. Além do parecer, a equipe técnica responsável deverá preencher o formulário de avaliação de impactos ambientais constante no Anexo 2 deste documento. Sub-projetos enquadrados na Categoria I, uma vez aprovados pela equipe responsável pela Avaliação Ambiental, estarão automaticamente pré-selecionados do ponto de vista de atender aos requisitos ambientais. No caso de sub-projetos enquadrados na Categoria II a pré-seleção será condicionada ao referendo da Comissão de Acompanhamento Municipal. Esta comissão deverá ainda assegurar que o sub-projeto identificou adequadamente os impactos ambientais e propôs as medidas de mitigação necessárias. Tendo em vista o objetivo do Projeto AquaBio, sua característica de ser um projeto piloto, e a pequena escala das atividades a serem apoiadas, é pouco provável que sejam propostos sub-projetos que causem efeitos adversos significativos ao meio ambiente, ainda que passíveis de reversão. Contudo, existe um risco de que sub-projetos mal administrados que venham a atuar, por exemplo, na diversificação da agricultura, agro-processamento e aqüicultura, produzam impactos negativos relevantes a nível local. Tais sub-projetos, caso sejam apresentados e apoiados pelo AquaBio, deverão passar por avaliação ambiental rigorosa para salvaguardar prejuízos ao meio ambiente. A qualidade técnica dessas propostas e a qualificação do pessoal responsável pela execução deverão ser objeto de análise criteriosa, assim como o detalhamento da natureza e do alcance de medidas de mitigação adotadas. Caso haja necessidade, por indicação da equipe responsável pela avaliação ambiental, pode-se contratar/disponibilizar assessoria especializada para fazer estudos específicos sobre aspectos críticos identificados e da viabilidade ambiental. Tais sub-projetos deverão, necessariamente, atender a legislação ambiental vigente, e deverão, ainda, obter o referendo do Comitê de Acompanhamento Estadual e da Coordenação Nacional do Projeto. Caso algum subprojeto necessite de Licenciamento Ambiental, a obtenção do mesmo será de responsabilidade do proponente. O Anexo 3 apresenta uma lista ilustrativa de propostas de sub-projetos que poderiam ser incluídos nas categorias acima descritas. Cabe ressaltar que quando um projeto envolver atividades enquadradas em mais de uma das duas categorias mencionadas acima, este será necessariamente classificado com pertencendo à Categoria II. Conforme mencionado anteriormente, um sub-projeto classificado na Categoria I não necessita de medidas de recuperação ambiental, pois o mesmo já é, por conseqüência, um sub-projeto de recuperação e/ou conservação dos recursos naturais. Para os sub-projetos classificados na Categoria 10

11 II, o proponente deverá propor medidas de mitigação e/ou prevenção, parte integrante do subprojeto e orçada nos recursos pleiteados. Controle do Uso de Pesticidas ou Herbicidas A necessidade de uso de pesticidas ou herbicidas nos sub-projetos deverá ser indicada na ficha de avaliação ambiental de cada sub-projeto, bem como as medidas de manejo integrado de pragas (IPM) adotadas pelo sub-projeto. Quando o uso de pesticidas ou herbicidas for justificado, a ficha de análise ambiental deverá incluir uma análise do potencial de impactos negativos originados pelo uso dessas substâncias, bem como dos riscos associados ao manuseio ou estocagem inadequados das suas embalagens. Além disso, o Plano de Gestão Ambiental do sub-projeto deverá incluir medidas (de acordo com a Lei 7802/89) para reduzir esses riscos. Para todos os sub-projetos, o Manual Operativo do AquaBio determinará que o uso dessas substâncias, quando necessário, deverá se restringir aos produtos de menor toxicidade enquadrados na Classe IV do Decreto 98816/90, que equivalem aos produtos classificados como U pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Na eventualidade de que produtos da classe U não sejam disponíveis para os fins necessários, a Coordenação do Aquabio poderá autorizar o uso de produtos enquadrados na classe III da OMS Restrições em Casos de Áreas Protegidas Quando um sub-projeto estiver localizado dentro de áreas protegidas (ou de áreas propostas para proteção), as instalações ou atividades agropecuárias, florestais, comerciais, industriais ou turísticas propostas deverão seguir necessariamente às seguintes condições: Estar localizado fora de unidades de conservação de preservação permanente, ou seja, zonas restritas de Parques Nacionais, Reservas, dentre outros. As atividades propostas deverão ser compatíveis com os usos previstos no Plano de Manejo da área protegida, ou na ausência deste, com a legislação de criação da mesma. A agência ambiental competente deverá ser contactada para fornecer as autorizações e orientações necessárias. No caso do projeto proposto estar localizado na zona de entorno de unidades de conservação de proteção permanente, recomenda-se limitar as atividades propostas aos seguinte tipos: Agricultura de conservação (sejam cultivos ou atividades extrativistas). Plantações florestais, preferencialmente com espécies nativas ou reflorestamentos em áreas já desmatadas. Ecoturismo. Outras atividades agroflorestais sustentáveis Assistência Técnica Assistência Técnica será disponibilizada pelo Projeto (inclusive pelos parceiros estaduais). Esta assistência técnica específica poderia ser realizada com a contratação (de curta duração) de um perito em meio ambiente no primeiro ano de execução do Projeto, para apoiar os proponentes. Tal consultor poderia também ser responsável: pela capacitação dos técnicos do Projeto em avaliação e monitoramento de impactos ambientais, e pela revisão das propostas para identificar possíveis impactos ambientais não previamente identificados, recomendando medidas mitigadoras. Por fim, o consultor poderia elaborar um manual para a avaliação e o monitoramento de impactos ambientais a ser adotado por todos os sub-projetos apoiados pelo AquaBio. Suplementarmente, é possível que os 11

12 proponentes busquem apoio especializado em avaliação ambiental (existem várias ONGs com técnicos capacitados atuando nas áreas de interesse do AquaBio e que poderiam colaborar na elaboração da avaliação ambiental). Os custos desta consultoria para assistência técnica (aproximadamente US$ ) foram devidamente incluídos nos custos do Sub-Componente Monitoramento e Avaliação Uma vez aprovado o sub-projeto, este passará a ser monitorado periodicamente para verificar seu andamento. O monitoramento do impacto ambiental e das medidas mitigadoras (no caso daqueles com impactos ambientais negativos) será atribuição da UGP (e demais executores estaduais). O monitoramento do impacto ambiental deverá ocorrer concomitantemente ao monitoramento da execução físico-financeira e técnica dos sub-projetos. O monitoramento do impacto ambiental executado durante a implantação do sub-projeto permitirá verificar se as medidas de recuperação e conservação ambiental estão sendo executadas satisfatoriamente, e caso haja necessidade, será possível tomar medidas em tempo hábil para corrigir eventuais problemas identificados. Para a avaliação do impacto ambiental global de vários sub-projetos apoiados pelo AquaBio, estão previstas ações no Componente 4 (para detalhes ver Anexo 3 do Documento de Projeto Project Brief - aprovado pelo GEF em junho de 2005). O Projeto deverá levar em consideração quando da elaboração dos indicadores globais as diretrizes do GEF que constam no documento Tracking Tool for GEF Biodiversity Focal Area Strategic Priority Two Mainstreaming Biodiversity in Production Landscapes and Sectors. Os custos de monitoramento dos impactos ambientais foi devidamente incluído nos custos do Componente 4. Além das medidas acima, o Manual Operacional do AquaBio determinará a realização, por ocasião da revisão de meio termo do projeto, de uma avaliação dos potenciais impactos ambientais negativos cumulativos dos sub-projetos. 12

13 Anexo 1 Impactos e Ações para a Mitigação e o Monitoramento de Impactos Ambientais Sub-Projetos voltados para extrativismo vegetal (palmito, açaí, piaçava, castanha etc.) Impactos (negativos ou positivos) Ações Mitigadoras Indicadores de Monitoramento Aumento da coleta - estabelecimento de estratégias para melhorar o aproveitamento - controle do material não-aproveitado - diversificação dos produtos coletados na área - melhoria do sistema de estocagem Sub-Projetos voltados para recuperação e conservação de matas ciliares Impactos (negativos ou positivos) Ações Mitigadoras Indicadores de Monitoramento Introdução de espécies que não ocorrem na área - formação de mudas de espécies nativas - inventário florestal de áreas próximas Diminuição do assoreamento de corpos d água - monitoramento da qualidade da água (sólidos em suspensão) - monitoramento da profundidade do corpo d água Aumento da abundância de peixes insetívoros e frugívoros - pescarias experimentais - Aumento de animais característicos de áreas florestadas - censo faunístico - monitoramento biológico do livre movimento da fauna silvestre Sub-Projetos voltados para práticas aprimoradas de manejo sustentável de terras para uso agropecuário Impactos (negativos ou positivos) Ações Mitigadoras Indicadores de Monitoramento Melhoria das características do solo cultivável - diminuição da área desmatada para agricultura Maior aproveitamento das áreas de pastagem - aumento da produção de gado x diminuição da área de pastagem 13

14 Diminuição da erosão dos solos - diminuição de áreas abandonadas pela atividade agropecuária Sub-Projetos voltados para manejo de animais aquáticos Impactos (negativos ou positivos) Ações Mitigadoras Indicadores de Monitoramento Diminuição da pressão de caça sobre quelônios e - plano de manejo estabelecido jacarés Aumento das populações de animais ameaçados - censo faunístico - Diminuição da pressão de caça em UCs de proteção integral - fiscalização Sub-Projetos voltados para aqüicultura Possíveis Impactos (negativos e positivos) Ações Mitigadoras Indicadores de Monitoramento Aumento de resíduos orgânicos em igarapés - redução da quantidade de ração - monitoramento da qualidade da água Introdução de indivíduos com baixa variabilidade genética no ambiente natural Introdução de parasitas/doenças no ambiente natural Introdução involuntária de espécies que não ocorrem na área Diminuição da pressão de pesca sobre a espécie ou grupo de espécies - utilização de várias matrizes para produção de alevinos - conhecimento da procedência dos alevinos - profilaxia dos organismos aquáticos utilizados na aquicultura - controle de parasitas e doenças - criação de espécies com ocorrência comprovada na área - controle da captura comercial - controle do esforço de pesca - acompanhamento da comercialização do pescado capturado x cultivado 14

15 Sub-Projetos voltados para ecoturismo Impactos (negativos ou positivos) Ações Mitigadoras Indicadores de Monitoramento Limpeza do terreno para implantação de trilhas e - retirada apenas da vegetação arbustiva - limpeza periódica da trilha/acampamento áreas para acampamento na mata Aumento do risco de incêndios em áreas de mata - adequação de áreas para fazer fogueiras - orientação aos turistas e operadores de ecoturismo - identificação/controle de focos de incêndios em áreas destinadas ao ecoturismo Aumento de lixo orgânico e inorgânico nas trilhas e acampamentos - orientação para turistas e operadores - retirada periódica do lixo - estabelecimento de recipientes fechados para estocagem temporária de lixo Diminuição da fauna do local - estabelecimento de estratégias para manutenção da fauna no local - censo faunístico - monitoramento biol6gico da livre movimento da fauna silvestre Diminuição da atividade de caça - censo faunístico - monitoramento biol6gico da livre movimento da fauna silvestre Conservação dos ecossistemas de interesse do ecoturismo 15

16 Anexo 2 Formulário de Avaliação Ambiental dos Sub-Projetos Este formulário deverá ser preenchido para todas as propostas de sub-projetos avaliados pela equipe técnica do AquaBio. Sub-projetos enquadrados na Categoria A, uma vez aprovados pela equipe responsável pela Avaliação Ambiental, estarão automaticamente pré-selecionados do ponto de vista de atender aos requisitos ambientais. No caso de sub-projetos enquadrados na Categoria B, a pré-seleção será condicionada ao referendo da Comissão de Acompanhamento Municipal. Esta comissão deverá ainda assegurar que o subprojeto identificou adequadamente os impactos ambientais e propôs as medidas de mitigação necessárias. O formulário preenchido deverá acompanhar, obrigatoriamente, as propostas, quando submetidas à Comissão de Acompanhamento Municipal e demais instâncias de acompanhamento do Projeto. A - Classificação e Tipo do Projeto: 1) Quanto à classificação: I II 2) Quanto ao tamanho: até US$ ,00 até US$ ,00 3) Quanto ao tipo (ecoturismo, pesca, aquicultura, extrativismo vegetal, agricultura etc.): B Área de abrangência: Sub-bacia: Rio: Município: Comunidade: C - Responsável pela proposta: D. Impactos do sub-projeto em relação à: 1. Terras agrícolas 1a) O sub-projeto melhorará as condições químicas, físicas e biológicas das terras cultiváveis? 1b) O sub-projeto poderá degradar terras cultiváveis? 2. Erosão do solo 2a) O sub-projeto contribuirá no controle das perdas de solo por erosão? 2b) O sub-projeto direta ou indiretamente poderá aumentar as perdas do solo por erosão? 2c) O sub-projeto contribuirá para diminuir o assoreamento dos rios? 3. Conservação dos recursos hídricos 16

17 3a) O sub-projeto ajudará a aumentar ou manter o fornecimento de água disponível como, por exemplo, pelo incremento das condições de vazão, proteção de mananciais etc.? 3b) O sub-projeto aumentará a demanda ou causará perdas de água de superfície, direta ou indiretamente? 3c) O sub-projeto provocará descargas adicionais por interferência antrópica nas águas de superfície? 4. Unidades de conservação e/ou terras indígenas 4a) O sub-projeto contribuirá para a proteção do entorno de Unidades de Conservação e/ou Terras Indígenas? 4b) O sub-projeto terá algum impacto negativo sobre Unidades de Conservação e/ou Terras Indígenas? 5. Ecossistema aquático 5a) Algum ecossistema aquático natural, listado abaixo, pode ser considerado importante ou único, pelo seu tamanho, abundância ou tipo e poderá ser afetado pelo sub-projeto? - rios: - igarapés - lagos: - várzea: - igapó: 5b) Estes ecossistemas são: - conservados: - pouco degradados: - muito degradados: 5c) Estes ecossistemas são usados pela população local para: - abastecimento de água: - criação de animais: - irrigação: - recreação (banho): - descarga de resíduos: - transporte: - pesca: - aqüicultura 5d) O sub-projeto afetará diretamente o uso de água para consumo? Sim, de forma positiva Sim, de forma negativa Não Desconhecido 5e) O sub-projeto poderá afetar direta ou indiretamente a água destes ecossistemas para consumo ou não, no que se refere à: - uso de produtos tóxicos - descarga de resíduos orgânicos - aumento da erosão - assoreamento - impedimento da navegação - aumento da população levando a maior degradação dos ecossistemas 6. Outros ecossistemas 17

18 6a) Alguns dos ecossistemas listados abaixo poderão ser impactados pelo sub-projeto: - Floresta: Sim, de forma positiva Sim, de forma negativa Não Desconhecido - Cerrado: Sim, de forma positiva Sim, de forma negativa Não Desconhecido - Campinarana: Sim, de forma positiva Sim, de forma negativa Não Desconhecido - : Sim, de forma positiva Sim, de forma negativa Não Desconhecido 6b) Estes ecossistemas são: - conservados: - pouco degradados: - muito degradados: 6c) Estes ecossistemas são usados pela população local para: - agricultura e pecuária - criação de animais: - refúgio da fauna: - extrativismo vegetal: 6d) O sub-projeto afetará o ecossistema, direta ou indiretamente, por meio de: - mudança no uso da terra pelo aumento da drenagem - uso de matéria-prima do ecossistema - diminuição do uso de produtos do ecossistema, produzindo ou fornecendo material substituto - aumento de população na área causando maior degradação dos ecossistemas 7. Recursos pesqueiros 7a) O sub-projeto contribuirá para a conservação dos recursos pesqueiros? 7b) O sub-projeto contribuirá para a proteção de alguma espécie de peixe ou grupo de espécies? 7c) O subrojeto contribuirá para aumentar o esforço de pesca? 8. Recursos da fauna 8a) O sub-projeto contribuirá para a conservação de alguma espécie da fauna ou grupo de espécies? 8b) O sub-projeto poderá interferir na área de distribuição de alguma espécie da fauna? 9. Espécies ameaçadas 9a) Existem espécies animais e/ou vegetais ameaçadas na área do sub-projeto? 9b) Estas espécies são: - de interesse cientifico - de interesse comercial 9c) O sub-projeto afetará o habitat destas espécies: 18

19 - diretamente destruindo estes habitats - diretamente recuperando/conservando estes habitats - indiretamente alterando estes habitats (drenagem, uso do solo, desmatamento etc) 10. Espécies invasoras (plantas ou animais) 10a) Existe atualmente, algum problema com espécies invasoras na área do sub-projeto? Sim [nome: ] Não Desconhecido 10b) Existe alguma espécie invasora, em potencial, conhecida na área do sub-projeto? Sim [nome: ] Não Desconhecido 10c) O sub-projeto poderá: - aumentar o habitat das espécies invasoras - diminuir o habitat das espécies invasoras - fornecer oportunidade de controle das espécies invasoras - aumentar a possibilidade da introdução de espécies invasoras 11. Pragas 11a) Existem problemas de praga dentro da área do sub-projeto? 11b) Existem espécies dentro da área do sub-projeto que, alterando as condições ecológicas, possuem potencial para se tornar pragas? 11c) Estas pragas estão associadas a: - solo degradado - monocultura - uso incorreto de inseticidas 11d) O sub-projeto irá: - aumentar o habitat das pragas - diminuir o habitat das pragas - aumentar a possibilidade de introdução de outras pragas - dar oportunidade para controle das pragas 12. Transmissores de doenças 12a) Existem problemas de doenças transmitidas por espécies vetores como mosquitos, moscas etc. na área do sub-projeto? 12b) As espécies estão associadas com: - habitats aquáticos - restos vegetais - ocupação humana - dejetos animais 12c) O sub-projeto irá: - favorecer o habitat do vetor - reduzir o habitat do vetor - dar oportunidade de controle do vetor 13. Fontes convencionais e não-convencionais de energia 13a) O sub-projeto aumentará a demanda de fontes convencionais de energia (petróleo, hidrelétrica etc.)? 19

20 13b) O sub-projeto aumentará a demanda de fontes não-convencionais de energia (madeira, esterco, resíduos agrícolas, energia solar, etc.)? 14. Recursos naturais/uso da terra 14a) Os recursos naturais estão sendo usados intensamente na área do sub-projeto? 14b) O uso e aptidão do solo na área do sub-projeto são compatíveis? 14c) O sub-projeto aumentará a intensidade de uso dos recursos naturais (solos, floresta, água)? 14d) O sub-projeto contribuirá para o aumento da coleta de algum recurso natural? 20

21 Anexo 3 Categorização Ambiental das Atividades Demonstrativas De maneira preliminar, e sujeitas à revisão periódica durante a execução do Projeto, as propostas de subprojetos identificadas até o momento poderiam ser incluídas nas seguintes categorias: Para Categoria I: Sub-projetos nos quais não são previstos efeitos adversos significativos ao meio ambiente, não requerendo, em conseqüência, medidas de mitigação ambiental. Como exemplo, alguns sub-projetos que poderão ser financiados pelo Projeto em, pelo menos, uma das sub-bacias selecionadas. Gestão compartilhada de recursos aquáticos, visando à resolução de conflitos pelo acesso e uso sustentável de recursos pesqueiros. Recuperação e conservação de matas ciliares. Produção familiar de horticultura, pequenos animais, apicultura, artesanato, essências, plantas medicinais. Integração das comunidades na atividade turística em geral. Para Categoria II: Sub-projetos nos quais se tem a previsão de ocorrência de impactos ambientais baixos ou moderados, que podem ser mitigados. Aqui é necessária a identificação dos possíveis impactos ambientais e uma descrição das medidas de mitigação incorporadas no plano de execução da atividade. Ecoturismo Melhoramento do extrativismo e beneficiamento em pequena escala (palmito, piaçava, castanha, açaí) Estação de triagem de peixes ornamentais Aquicultura para consumo e ornamentação Manejo de espécies aquáticas visando à comercialização Práticas aprimoradas de manejo sustentável de terras para uso agropecuário Aproveitamento florestal de madeira ou outros produtos lenhosos, com Plano de Manejo aprovado pela instituição competente (IBAMA, IPAAM, SECTAM, FEMA etc.) Aprimoramento de técnicas de aproveitamento/reciclagem de madeira para trabalhos artesanais Cabe mencionar que a categorização ambiental proposta é somente uma orientação para julgar os subprojetos apresentados sem perder de vista suas características e méritos próprios. O programa de capacitação e assistência técnica em avaliação ambiental irá contribuir para melhorar substancialmente o entendimento dos proponentes e técnicos sobre o significado das Categorias I e II. 21

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