Análise do padrão de distribuição espacial do xaxim (Dicksonia sellowiana (Presl.)
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- Sônia Bonilha Sales
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1 Análise do padrão de distribuição espacial do xaxim (Dicksonia sellowiana (Presl.) Hooker) em uma amostra de Floresta Ombrófila Mista em São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul, Brasil. Ana Claudia Bentancor Araujo 1 *, Rafael Marian Callegaro 2, Cibele da Rosa Gracioli 2, Maria Raquel Kanieski 2, Paulo Afonso Floss 2 ; Solon Jonas Longhi 2 *Autora para correspondências: bentancorana@gmail.com ABSTRACT The xaxim (Dicksonia sellowiana (Presl.) Hooker) is an arborescent fern belongs to the family Dicksoniaceae which is distributed throughout Latin America. The study aimed to evaluate the pattern of spatial distribution of D. sellowiana, using the index of Payandeh in a sample of mixed rain forest in the state of Rio Grande do Sul, Brasil. Both were used for 10 sampling units of 100 mx 100 m divided into subunits of 10 x 10 m, located in FLONA of San Francisco de Paula - RS, where the individuals were raised trees with circumference at breast height (CAP) or greater to 30 cm, totaling 10 hectares of area sampled. In the area sampled there was the occurrence of 154 individuals in 92 sub-sample. The plot that showed the greatest number of individuals was a plot in 1544 with 90 individuals distributed in 38 subunits. The small number of xaxim found in the plots in 1542, 1543 and 1546 meant that the species has a distribution not aggregate in these areas. Already in the plots in 1537 and 1539 there was a tendency to cluster in the distribution of it. Already in the plots in 1537 and 1539 there was a tendency to cluster in the distribution of it. The only plots that showed a strong aggregation of individuals 1 Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, nº 1000 Cidade Universitária Bairro Camobi Santa Maria RS, Brasil. CEP: bentancorana@gmail.com 2 Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, nº 1000 Cidade Universitária Bairro Camobi Santa Maria RS, Brasil. CEP:
2 of the units were xaxim 1544 and The result of the work explains much about the way the xaxim is behaving in their natural environment. Key words: Index Payandeh, FLONA of San Francisco de Paula, fern. RESUMO O xaxim (Dicksonia sellowiana (Presl.) Hooker) é uma pteridófita arborescente pertencente à família Dicksoniaceae que se encontra distribuída por toda a América Latina. O presente estudo teve por objetivo avaliar o padrão de distribuição espacial do xaxim (D. sellowiana), utilizando o Índice de Payandeh, em uma amostra de Floresta Ombrófila Mista no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Para tanto foram utilizadas 10 unidades amostrais de 100m x 100m divididas em subunidades de 10m x 10m, situadas na FLONA de São Francisco de Paula - RS, onde foram levantados os indivíduos arbóreos com circunferência a altura do peito (CAP) igual ou maior a 30 cm, totalizando 10 hectares. Na área amostrada verificou-se a ocorrência de 154 indivíduos em 92 subunidades amostrais. A parcela que apresentou o maior número de indivíduos foi a parcela 1544 com 90 indivíduos distribuídos em 38 subunidades. O pequeno número de xaxim encontrado nas parcelas 1542, 1543 e 1546 fez com que a espécie apresentasse uma distribuição não agregada nessas áreas. Já nas parcelas 1537 e 1539 houve uma tendência ao agrupamento na distribuição da mesma. As únicas parcelas que apresentaram uma forte agregação dos indivíduos de xaxim foram as unidades 1544 e O resultado do trabalho esclarece bastante a respeito da maneira como o xaxim se comporta em seu meio natural. Palavra-Chave: Índice de Payandeh, FLONA de São Francisco de Paula, pteridófita. 2
3 INTRODUÇÃO O xaxim, Dicksonia sellowiana (Presl.) Hooker, é uma pteridófita arborescente pertencente à família Dicksoniaceae que se encontra distribuída por toda a América Latina. A espécie ocorre em seu bioma original que é a Mata Atlântica, na formação denominada Floresta Ombrófila Mista, onde restam menos de 5% da área original, sendo na sua grande maioria na forma de fragmentos com formações florestais secundárias, bastante alteradas pelo efeito antrópico. O xaxim é uma espécie com grande potencial para fins de manejo e conservação, pois alcança significativo valor comercial no mercado, principalmente para a fabricação de vasos e substratos para o cultivo de plantas ornamentais. No entanto, a extração indiscriminada dessas plantas fez com que entrasse para a lista de espécies da flora ameaçadas de extinção (IBAMA, 2009). Não obstante, suas importâncias ainda são escassos estudos a respeito de sua ecologia. O estudo de padrões de distribuição espacial é hoje uma das ferramentas mais utilizadas para entender o comportamento de diversos fenômenos (Anjos et al., 1998). Nas ciências florestais, uma grande aplicação está nas investigações sobre a distribuição das espécies, principalmente daquelas ocorrentes em seu ambiente natural. O conhecimento do padrão de distribuição pode fornecer informações sobre a ecologia, subsidiar a definição de estratégias de conservação, auxiliar em processos de amostragem ou simplesmente esclarecer a estrutura espacial de uma espécie (Anjos et al., 1998). Entretanto, essas informações ainda são escassas para a maioria das espécies florestais brasileiras. Para se determinar o padrão de distribuição de espécies existem várias metodologias desenvolvidas. O Índice de Distribuição de Payandeh, por exemplo, 3
4 obtém o grau de dispersão das espécies por meio da relação entre a variância do número de árvores por parcela, e a média do número de árvores (Barros e Machado 1984, Nascimento et al. 2001, Alves et al. 2008). Dessa maneira pode-se determinar como a espécie se comporta em seu meio de ocorrência natural. Neste contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento da D. sellowiana no seu meio natural utilizando o Índice de Distribuição de Payandeh, em uma amostra de Floresta Ombrófila Mista no Estado do Rio Grande do Sul. MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo A Floresta Nacional de São Francisco de Paula (FLONA SFP) localiza-se no Distrito de Rincão dos Kröff, no município de São Francisco de Paula, nordeste do Rio Grande do Sul, na Serra Gaúcha, a 27 Km da sede do município, entre as coordenadas e de latitude Sul e e de longitude Oeste, a uma altitude de 930 m acima do nível do mar. De acordo com as regiões fisiogeográficas do Rio Grande do Sul, corresponde à microrregião dos Campos de Cima da Serra, na borda do Planalto, formada por uma planície de origem basáltica de elevada inclinação para oeste, zona de transição entre a Floresta Ombrófila Densa e a Floresta Ombrófila Mista (IBDF/FATEC, 1989). A Floresta Nacional de São Francisco de Paula possui uma temperatura média anual de 14,5 C e a precipitação média aproximada de mm/anuais, considerado o mais alto índice pluviométrico do Estado (Nimer,1990). Segundo a classificação de Köppen, o clima predominante na região é do tipo Cfb (mesotérmico subtropical, com período temperado; úmido com precipitação 4
5 uniformemente distribuída durante o ano; verão brando, característico do Planalto do RS) (Moreno, 1961). O solo é do tipo Cambissolo Húmico Alumínico Típico CHa 1 (Streck et al., 2008) e apresenta como características principais o horizonte A húmico de elevada acumulação de matéria orgânica decorrente da alta pluviosidade e das baixas temperaturas, cores escuras, alta acidez e baixa saturação por bases, e o horizonte B incipiente, porém menos ricos em matéria orgânica (Narvaes et al., 2008). O solo da região é susceptível à erosão devido ao relevo e a precipitação média anual elevada (Streck et al., 2008). Método de Amostragem O método de amostragem utilizado foi o método de área fixa, que de acordo com Péllico Netto e Brena (1997), é o método que seleciona as árvores a serem amostradas nas unidades amostrais proporcionais à área da unidade e à freqüência dos indivíduos que nela ocorrem. Para locação das parcelas no terreno foram utilizados Teodolito topográfico e Navegador Global Positioning System (GPS), além do auxílio de fitas métricas e balizas. Foram utilizadas 10 unidades amostrais de 100 m x 100 m (parcela 1537, 1538, 1539, 1540, 1541, 1542, 1543, 1544, 1545 e 1546), onde foram levantados todos os indivíduos arbóreos de xaxim com circunferência a altura do peito (CAP) igual ou maior a 30 cm, totalizando 10 hectares amostradas. Na análise dos padrões de distribuição, somente foram consideradas as parcelas com mais de dois indivíduos de xaxim na amostra. Por isso optou-se pela retirada das 5
6 parcelas 1540 e 1541 da análise de distribuição do xaxim por estas apresentarem somente um indivíduo da espécie. Análise dos Dados Para a avaliação dos padrões de distribuição da vegetação arbórea do xaxim da amostra estudada optou-se pelo uso do índice de dispersão de indivíduos de Payandeh (Pi) (Equação 1). O qual foi calculado pelo Aplicativo Computacional MATA NATIVA 2 (CIENTEC, 2006). O índice de agregação (Pi) é expresso: 2 Si Pi = (Equação 1) Mi Sendo: Pi = Índice de Payandeh para a i-ésima espécie; Si 2 = variância do número de árvores da i-ésima espécie, Mi = média do número de árvores da i-ésima espécie O padrão de distribuição espacial dos indivíduos obedece a seguinte escala: Pi < 1 (distribuição aleatória ou não-agrupamento); 1 Pi 1,5 (tendência ao agrupamento) e Pi > 1,5 (distribuição agregada ou agrupada) (CIENTEC, 2006). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na área amostrada foi verificado num total de 154 indivíduos em 92 subunidades de 10 x 10m (Tabela 1). A parcela que apresentou o maior número de indivíduos foi a parcela 1544 com 90 indivíduos distribuídos em 38 subunidades. Os 6
7 valores encontrados para D. sellowiana nos mostram que o fragmento apresenta bastante discrepância no número de indivíduos nas diferentes parcelas amostradas. O resultado, provavelmente, se deve ao fato das unidades amostrais se encontrarem em ambientes diferentes dentro da floresta e o xaxim preferir locais úmidos como foi relatado por Sehnem (1978). Outro fato que pode explicar tal verificação é o lento crescimento que essa espécie de samambaia arborescente apresenta (Shenem, 1978 e Fernandes, 1999) o que leva a ocorrência de poucos indivíduos na fase adulta dependendo do nível de interferência antrópica da área. Parcelas Nº de indivíduos Nº de parcelas Pi Classificação de Pi ,18 Tend. ao Agrup ,38 Tend. ao Agrup ,38 Tend. ao Agrup ,97 Não Agrupada ,95 Não Agrupada ,67 Agrupamento ,55 Agrupamento ,97 Não Agrupada TOTAL Tabela 1: Relação de parcelas analisadas quanto a distribuição espacial da espécie Dicksonia sellowiana (Presl.) Hooker. Senna (1996) realizando um estudo fitossociológico sobre pteridófitas numa formação de Floresta Ombrófila Mista, no município de São Francisco de Paula (RS), obteve valores de 90% em freqüência absoluta de D. sellowiana, sendo esta predominante na fisionomia interna da floresta (sub-bosque). O pequeno número de xaxim encontrado nas parcelas 1542, com predominância de guamirim - Eugenia psidiiflora O. Berg.; 1543 e 1546, que apresentam predomínio de araucária - Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, fez com que estas apresentassem 7
8 uma distribuição não agregada com valores que variaram de 0,95 a 0,97. Já nas parcelas 1537 (domínio de branquilho S. commersoniana (Baill.) L.B. Sm. & Downs), 1538 (domínio de camboim Siphoneugena reitzii D. Legrand) e 1539 (domínio de A. angustifolia (Bertol.) Kuntze) a espécie apresentou-se com tendência ao agrupamento. Apenas nas parcelas 1544, com dominância de guamirim (E. psidiiflora O. Berg.) e na parcela 1545, com domínio de A. angustifolia (Bertol.) Kuntze, o xaxim apresentou-se de maneira fortemente agregada, com valores iguais a 2,67 e 1,55 para o Índice de Payandeh, respectivamente. O resultado observado nessas duas parcelas reflete a elevada densidade da espécie por subunidades amostradas, como conseqüência do estagio de renovação que estas se encontram, com uma participação acentuada de árvores e arvoretas da espécie, tendendo a formar pequenas e densas manchas na vegetação. Observa-se que embora, as parcelas 1539 e 1545 apresentem um número de xaxins praticamente igual, estas apresentam uma distribuição espacial dos indivíduos diferente, a 1539 com tendência ao agrupamento e a 1545 agrupada, segundo o Índice de Payandeh. Tal resultado deve-se a maneira na qual os indivíduos se distribuem em cada subunidade das parcelas e fatores como os abióticos (tipo de solo, estresse hídrico, altitude, intensidade luminosa) e os bióticos (polinizadores, dispersores e espécies competidoras) que podem estar contribuindo para esse padrão de distribuição (Leite, 2001). A estrutura espacial do D. selowiana, como na presente pesquisa, destaca os padrões locais de distribuição espacial da espécie na comunidade. Em locais mais úmidos a espécie apresentou distribuição agregada formando pequenas e densas manchas, obtendo altos valores de agregação. Em locais mais secos a espécie ocorreu de forma mais esparsa na vegetação apresentando distribuição aleatória obtendo valores 8
9 menores de agregação (geralmente menores que um) o que pode indicar em determinados casos que a espécie nessas áreas esteja apresentando problemas na sua regeneração. CONCLUSÃO Ao término do trabalho verificou-se que o xaxim encontra-se distribuído de maneira agregada nas parcelas 1544 e 1545 da Foresta Ombrófila Mista de São Francisco de Paula/RS sendo que, nas outras apresenta-se com tendência ao agrupamento (1537, 1538 e 1539) e no restante das parcelas de maneira não agrupada. O resultado do trabalho esclarece bastante a respeito dos processos de distribuição espacial da espécie, imprescindíveis para a compreensão dos mecanismos que regem a grande diversidade encontrada na natureza. BIBLIOGRAFIA Anjos A, Mazza MCM, Santos ACMC, Delfini LT Análise do padrão de distribuição espacial de araucaria ( Araucaria angustifolia ) em algumas áreas no Estado do Paraná, utilizando a função K de Ripley. Revista Scientia Forestalis, 66: Anjos, A; Couto, H. T. Z; Batista, J. L. F.; Reis, A Análise do efeito de um manejo em regime de rendimento sustentável sobre o padrão de distribuição espacial do palmiteiro (Euterpe edulis Martius), utilizando a função K de Ripley. Revista Árvore, 22: Alves, E.O., Mota, J.H., Soares, T.S., Vieira, M.C Crescimento e distribuição espacial de Croton urucurana Baill. em Dourados-MG. Revista Caatinga, 21:
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