Distribuição espacial de Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. em Floresta Ombrófila Densa, SC

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1 Distribuição espacial de Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. em Floresta Ombrófila Densa, SC Karina Lanzarin (1) ; Lilian Daniel Pereira (2) ; Juliane Chies (3) ; Flávio Zanchetti (4) (1) Acadêmica em Engenharia Florestal; UFSM/Universidade Federal de Santa Maria; karinalanzarin@gmail.com; (2) Doutoranda em Eng. Florestal, UFSM/Universidade Federal de Santa Maria; iliandapereira@yahoo.com.br; (3) Eng. florestal; Grupo CEEE; juliane.chies@ceee.com.br. (4) Analista Ambiental; ICMBio/Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade; flavio.zanchetti@icmbio.gov.br RESUMO Sloanea guianensis é uma árvore pertencente à família Elaeocarpaceae, que possui alto valor de importância e cobertura na Floresta Nacional de Ibirama. Em vista disso, o objetivo deste estudo foi determinar o padrão de distribuição espacial de Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. na Floresta Nacional de Ibirama, através dos Índices de Payandeh, Morisita, McGuinnes, Fracker & Brischle e Hazen. Foram demarcadas cinco faixas paralelas, distantes 150 m entre si, de 10 metros de largura, orientadas no sentido Norte-Sul. Cada faixa foi subdividida em parcelas de 10 m x 20 m, totalizando 58 parcelas e uma área amostral aproximada de 1,2 ha. Foram medidos indivíduos com DAP 10 cm, resultando em 108 árvores da espécie. O Índice de Payandeh apresentou valor de 1,50, caracterizando um padrão de tendência ao agrupamento. O Índice de Morisita resultou no valor de 1,26, descrevendo o padrão de distribuição agregado. Enquanto os resultados apresentados pelos índices de McGuinnes, Fracker & Brischle e Hazen, 1,38; 0,28 e 47,88, respectivamente, sugerem tendência ao agrupamento. Apesar das discrepâncias entre os índices, os resultados obtidos sugerem que Sloanea guianensis possui tendência ao agrupamento. Palavras-chave: Índices de agregação; Laranjeira-do-mato; Mata Atlântica. INTRODUÇÃO O padrão de distribuição espacial de uma espécie revela de que forma os indivíduos estão dispostos em uma determinada área. O estudo de padrões de distribuição espacial é uma ferramenta muito utilizada para entender o comportamento de diversos fenômenos (ANJOS et al., 1998). Segundo Souza e Soares (2013), os indivíduos de uma espécie podem estar distribuídos ao acaso, agrupados em manchas ou em intervalos regulares. Dentro de cada formação florestal a análise da distribuição espacial de espécies características é interessante, pois auxilia na análise ecológica da floresta (CAPRETEZ, 2004). A Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. é uma espécie considerada chave na floresta estudada, pois, em análise fitossociológica ocupou a segunda posição no ranking do valor de cobertura e valor de importância, sendo precedido somente pelo Palmito-jussara, Euterpe edulis Mart. (Arecaceae) (PEREIRA, 2008). Contudo, apesar - Resumo Expandido - [505] ISSN:

2 do seu alto valor de importância e cobertura de Sloanea guianensis essa é uma espécie que apresenta poucos estudos. Sloanea guianensis é uma árvore pertencente à família Elaeocarpaceae, popularmente conhecida como laranjeira-do-mato, sapobempa ou urucurana. Possui tronco quadrangular e base com sapopemas assimétricas. Com folha simples, opostas, e inflorescência do tipo racemo. Apresenta fruto do tipo cápsula. A sua madeira de boa qualidade, dura e resistente, sendo por vezes utilizada em construções civil, carpintaria, na confecção de vigas, caibros, barrotes, remos, etc. (BOEIRA, 2010). Possui ampla distribuição geográfica. Ocorre na Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guiana Francesa, Peru e Venezuela. No Brasil é encontrada nos estados do Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Amapá, Alagoas, Bahia, Maranhão, Pernambuco, Brasília, Espírito Santo, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (SAMPAIO, 2013; BOEIRA, 2010). Visto que Sloanea guianensis é representativa no trecho de Floresta Ombrófila Densa estudado e que são poucas as informações encontradas sobre a espécie, evidencia-se a necessidade de novos estudos sobre a mesma, a fim de elucidar seu comportamento. Neste contexto, o presente trabalho teve por objetivo determinar o padrão de distribuição espacial de Sloanea guianensis em Floresta Ombrófila Densa através do uso dos índices de agregação, visando fornecer informações úteis para o conhecimento da espécie. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado na Floresta Nacional de Ibirama (FLONA de Ibirama), Unidade de Conservação (UC) Federal situada no município de Ibirama, Apiúna e Ascurra, na região do Vale do Itajaí, porção leste do Estado de Santa Catarina. A FLONA está inserida no Bioma Mata Atlântica possuindo uma área aproximada de 570,58 ha. O clima da região é subtropical, do tipo Cfa, segundo a classificação de Köppen. A precipitação pluviométrica anual varia entre 1320 mm.ano -1 a 1640 mm.ano -1. Os solos observados são do tipo Argissolo Vermelho-amarelo, Cambissolo e Neossolo Litólico. A vegetação característica é a Floresta Ombrófila Densa Submontana em estágio avançado de regeneração. A área do estudo foi submetida à exploração florestal seletiva no passado, no início da década de 1970, quando foram retiradas as espécies de maior valor comercial. Para fins de levantamento foram demarcadas cinco faixas paralelas, distantes 150 metros entre si, de 10 metros de largura, orientadas no sentido Norte-Sul. Cada faixa foi subdividida em parcelas de 10 m x 20 m (200 m²), totalizando 58 parcelas e uma área amostral de 1,16 ha. Os indivíduos de Sloanea guianensis com diâmetro à altura do peito (DAP) maior ou igual a 10 cm foram medidos. O levantamento foi realizado nos meses de março e abril de Para analisar a distribuição espacial de Sloanea guianensis na área de estudo foram utilizados os índices de agregação de Payandeh, Morisita, McGuinnes, Francker & Brischle e Hazen, calculados através do software Excel. O Índice de Payandeh é obtido pela razão entre variância e média do número de indivíduos por unidade amostral: Onde: Pi: Índice de Payandeh; S²i: variância do número de árvores; Mi: média do número de árvores da espécie. Se Pi 1,0 o padrão é aleatório; 1 < Pi 1,5 indica tendência a agrupamento e Pi > 1,5 o padrão é agrupado (SOUZA & SOARES, 2013). O Índice de Morisita é determinado através da equação: - Resumo Expandido - [506] ISSN:

3 Sendo: Id: Índice de dispersão de Morisita; n: tamanho da amostra; x: soma das contagens nas unidades amostrais; e x²: soma das contagens ao quadrado. Se Id = 1,0, infere-se que o padrão de distribuição da espécie é aleatório. Se Id < 1,0 o padrão de distribuição espacial é uniforme ou regular. Se Id > 1,0, a espécie possui padrão de distribuição agregado. Para testar a significância do Índice de Morisita foi usado o teste Qui-quadrado. Segundo Schneider (2008), se o Índice de Morisita não difere significativamente de 1, o padrão de distribuição é aleatório e o χ² calculado é menor que o χ² tabelado. Quando o χ² calculado for maior que o valor tabelado, a espécie possui padrão agregado. O Índice de McGuinnes é calculado pela seguinte expressão: Sendo: ; ; Em que: IGA: Índice de McGuinnes; Di: densidade observada; di: densidade esperada; fi: frequência absoluta; ln: logaritmo neperiano; ni: número de indivíduos; ui: número de unidades amostrais em que a espécie ocorre; ut: número total de unidades amostrais. Segundo este método, se IGA < 1 a distribuição é uniforme. Se IGA = 1 a distribuição espacial é aleatória. Se 1 < IGA 2, há tendência ao agrupamento e se IGA > 2 a distribuição é agregada ou agrupada (SOUZA & SOARES, 2013). O Índice de Fracker & Brischle é determinado através da equação: Onde: K: Índice de Fracker & Brischle; Di: densidade observada; di: densidade esperada. Segundo este método se K 0,15 a distribuição é aleatória, se 0,15 < K 1,0 há tendência ao agrupamento e se K > 1 a distribuição é agrupada (SOUZA & SOARES, 2013). O valor do índice de Hazen é obtido através da equação: Onde: H: Índice Hazen; S²i: variância do número de árvores; Mi: média do número de árvores da espécie; Ut = número total de unidades amostrais. O valor do índice de Hazen é comparado com o valor do qui-quadrado tabelado à 99% e à 75% de probabilidade. Se o valor calculado for inferior ao tabelado à 75% a espécie não tem distribuição agrupada, se o valor calcula estiver entre 75% e 99% de probabilidade a espécie apresenta tendência ao agrupamento, e se o valor calculado for maior que o valor tabelado para 99% de probabilidade a espécie tem distribuição agrupada (SOUZA & SOARES, 2013). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na área amostrada foram encontrados 108 indivíduos da espécie Sloanea guianensis. O Índice de Payandeh apresentou valor calculado de 1,50, caracterizando padrão de tendência ao agrupamento para a espécie. Já o valor de 1,26, obtido através do Índice de Morisita, descreve o padrão de distribuição como agregado. Enquanto os resultados apresentados através do cálculo dos índices de McGuinnes, Fracker e Brischle e Hazen, 1,38; 0,28 e 47,88, respectivamente, sugerem tendência ao agrupamento (Tabela 1). Tabela 1 Resultados obtidos através dos Índices de agregação Espécie Pi Id IGA K H - Resumo Expandido - [507] ISSN:

4 Sloanea guianensis 1,50 1,26 1,38 0,28 47,88 Os resultados são discrepantes conforme os índices utilizados, contudo ressalta-se que a maioria dos índices (quatro dos cinco analisados) indica que a espécie tem tendência ao agrupamento. Nascimento et al. (2001) afirmam que a tendência das espécies com elevada densidade é apresentar padrão de distribuição agregado ou tendência a agregado. Sloanea guianenses apresentou elevada densidade (93,1) (PEREIRA, 2008) concordando assim com Nascimento et al. (2001). O agrupamento pode ocorrer em função das qualidades de sítio, das condições bióticas e abióticas do local, que favorecem a conservação da espécie, tornando, assim, sua ocorrência condicionada às condições ambientais favoráveis e, portanto, agrupada. Outro fator que contribui para esse comportamento é tipo de dispersão de sementes, espécies com sementes autocóricas tendem a se desenvolver ao redor da árvore mãe, e desta maneira tendem a formações agrupadas. (SILVA et al., 2009). Cabe também ressaltar que a área de estudo foi submetida a intervenção/exploração no passado, e isso pode ter influenciado na distribuição da espécie, pois esta espécie não era alvo de exploração, e assim, pode ter sido beneficiada pelo corte seletivo das outras espécies. A tendência ao agrupamento revela que essa espécie pode ser considerada potencial para restauração ecológica, pois, as espécies com tendência ao agrupamento podem ser plantadas em densidades maiores do que as de distribuição aleatória. Assim, o entendimento sobre a distribuição espacial fornece informações a respeito da ocupação dos indivíduos no ambiente e permite fazer inferências a respeito de características ecológicas das espécies, auxiliando na elaboração de planos que visem à sua conservação (SOUZA et al., 2009). Além do mais, essa espécie foi considerada chave da Floresta Ombrófila Densa, o que ressalta ainda mais a sua importância para estudos e aplicações de fins ecológicos. CONCLUSÕES Os resultados obtidos através deste estudo determinam que Sloanea guianensis possui tendência ao agrupamento. Contudo, salienta-se que o Índice de Morisita demonstrou que a espécie está distribuída de forma agregada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANJOS, A; COUTO, H. T. Z; BATISTA, J. L. F.; REIS, A. Análise do efeito de um manejo em regime de rendimento sustentável sobre o padrão de distribuição espacial do palmiteiro (Euterpe edulis Martius), utilizando a função K de Ripley. Revista Árvore, v.22, n. 2, p BOEIRA, A. S. P. O gênero Sloanea L. (Elaeocarpaceae) na Reserva Florestal Adolpho Ducke f. Dissertação (Mestrado em Botânica) Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Manaus, NASCIMENTO, A. R. T.; LONGHI, S. L.; BRENA, D. A. Estrutura e padrões de distribuição espacial de espécies arbóreas em uma amostra de Floresta Ombrófila Mista Em Nova Prata, RS Ciência Florestal, Santa Maria, v.11, n.1, p , Resumo Expandido - [508] ISSN:

5 PEREIRA, L. D. Fitossociologia de Floresta Ombrófila Densa em Unidade de Conservação, Ibirama, SC f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal). Santa Maria, SAMPAIO, D Sloanea in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 15 ago SCHNEIDER, P.R. Manejo Florestal: planejamento da produção florestal. 500p. Santa Maria. UFSM SILVA, K. E. da; MARTINS, S. V.; SANTOS, N. T.; RIBEIRO, C. A. A. S. Padrão espacial de espécies arbóreas tropicais. IN: MARTINS, S. V. (Org) Ecologia de florestas tropicais. Ed. UFV: Viçosa, p SOUZA, A. L; SOARES, C. P. B. Florestas Nativas: estrutura, dinâmica e manejo. Viçosa, MG. Editora UFV, p SOUZA, S. T., FERREIRA, T. S., SILVA, A. C., HIGUCHI, P., PAULINHO, P. S., GOMES, J. P., SILVA, K. M. Estrutura populacional de Cordyline spectabilis Kunth & Bouché em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana, em Campos Novos, SC. In: Congresso de Ecologia do Brasil, 9, São Lourenço. Anais do IX Congresso de Ecologia do Brasil. São Lourenço, Resumo Expandido - [509] ISSN:

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