Dr. Carlos Alberto Eiras Garcia Dr. Maurício M. Mata Dra. Mônica M. Muelbert Dr. Paul Kinas Dra. Virginia Maria Tavano Garcia. MSc.
|
|
- Norma Benevides Salvado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Santa Ursula USU Oceanographic Group of High Latitude Dr. Carlos Alberto Eiras Garcia Dr. Maurício M. Mata Dra. Mônica M. Muelbert Dr. Paul Kinas Dra. Virginia Maria Tavano Garcia Fundação Universidade Federal do Rio Grande FURG MSc. Eduardo Miranda
2 Projeto Oceanografia Física Projeto Baleias Projeto Elefantes Marinhos Projeto Comunidade Planctônica
3 Study Area Bransfield Strait Gerlache Strait Bellingshausen Sea Weddell Sea Marguerite Bay Voltar
4 64 S 64.5 S 65 S Mar de Bellingshausen Anvers B8 B1 B9 B11 Brabant B12 B13 B15 B14 Estreito de Gerlache Península Antártica B2 B19 B17 B18 B16 64 W 63 W 62 W 61 W L a t itu d e ( S ) Bellingshausen Sea B32 29 B31 B3 B12 B13 B14 B15B16 B17 B18 B29 26 B28 B27 B26 23 B19B2B21B22 B1 B9 B8 B7 B6 B1B2 B3 B4 Bransfield Strait (Jan/Feb - 25) 22 B33 B34 B35 B36 18 B37 B38 B39 15 B47 B46 11B Longitude (W) B48 8 Antarctica Peninsula B44 B43 B49 1 B5 B51 B52 4 B53 B54 7 B55 14 B42 B63 3 B61 33 B59 B B65 B66 B67 B68 B69 B7 6 S 62 S 64 S 66 S Deception Estreito de Bransfield Península Antártica Rei George A22 Elephant A1 A2 A3 Joinville A21 A4 A5 A6 A2 A7 A19 A8 A18 Mar de Scotia A13 A14 A16A17 A15 A9 A1 A11 A12 Mar de Weddell s Orcadas do Sul 6 W 58 W 56 W 54 W 52 W 5 W 48 W 46 W
5 Gerlache Strait Bransfield Strait Weddell Sea Marguerite Bay Bellingshausen Sea
6 H44 NApOc Ary Rongel
7
8 Flow Citometer Phytoplankton Cells Concentration FACScalibur Becton Dickinson Pico (>.2mm) and Nanophytoplankton (<2µm >.2µm)
9 Phytoplankton Biomass Chlorophyll a,b and c, pheopigments Size fraction >2 µm microplankton 2µm - nanoplankton >,2 µm- picoplankton Espectroflorometer Perkin Elmer LS-5B
10 MARGUERITE BAY Jan/Feb S,7 Adelaide Island,3,4 32,6 Adelaide Island 32,4 32,5 69 S Alexander Island B3 B2 B1 Temperature ( C) Marguerite Bay Antarctic Peninsula Alexander Island B3 B2 B1 Salinity Marguerite Bay Antarctic Peninsula 68 S 69 S Alexander Island 1,87 Adelaide Island 2,84 Marguerite Bay 5,82 B3 B2 B1 DIN(µΜ) Antarctic Peninsula Alexander Island,8 Adelaide Island,58,45 B3 B2 B1 Phosphate (µμ) Marguerite Bay Antarctic Peninsula 68 S 13,29 Adelaide Island 17,21 18,32 11,95 Adelaide Island 4,12 6,23 69 S Alexander Island B3 B2 B1 Silicate(µΜ) Marguerite Bay Antarctic Peninsula Alexander Island B3 B2 Chlorophyll a(µ g.l -1 B1 ) Marguerite Bay Antarctic Peninsula 7 W 69 W 68 W 67 W 7 W 69 W 68 W 67 W
11 MARGUERITE BAY
12 Gerlache Strait 64 S 64.5 S 65 S Mar de Bellingshausen Anvers B8 B1 B9 B11 Brabant B12 B13 B15 B14 Estreito de Gerlache B16 B19 B17 B18 Península Antártica B2 64 W 63 W 62 W 61 W
13 64 S 64.5 S 65 S Mar de Bellingshausen Anvers G2 G1 Brabant G3 Península Antártica 64 W 63 W 62 W 61 W
14 Chlorophyll_a 18, O.A. XX G1,6 O.A. XXI Jan/Feb 22 Jan/Feb 23 Média Cl a 12, 6, G2 G3 Média Cl a,4,2 G1 G2 G3,,,51 O.A. XXII O.A. XXIII Jan/Feb 24 Jan/Feb 25 9, G3 G3 Média Cl a,48,45 G1 G2 Média Cl a 6, 3, G1 G2,42,
15 Estreito de Gerlache Média da Cl a 8, 6, 4, 2,, 22 XX XXI XXII Operação Antártica 25 XXIII
16 Chlorophyll_a (ug/l) 64 S 64.5 S 65 S Mar de Bellingshausen Anvers Brabant Península Antártica 64 W 63 W 62 W 61 W
17 S Mar de Bellingshausen Brabant S Anvers Península Antártica S W 63 W 62 W 61 W Distribuição horizontal da clorofila a integrada (mg/m 2) entre e 1 m no Estreito de Gerlache em janeiro de 22.
18 Mar de Bellingshausen 4.62E+8 64 S 3.96E+8 Brabant 3.3E S Anvers Península Antártica 2.64E E E+8 64 S 64.5 S 65 S Mar de Bellingshausen Anvers Brabant Península Antártica 64 W 63 W 62 W 61 W Distribuição horizontal das células do fitoplâncton (2 1µm) integrada (cel/m 2) entre e 1 m no Estreito de Gerlache em janeiro de E E+8 3.3E E E E+8 6.6E+7 1.E+4 65 S 64 S 64.5 S 65 S 64 W 63 W 62 W 61 W Distribuição horizontal das células do fitoplâncton (,2 2µm) integrada (cel/m 2) entre e 1 m no Estreito de Gerlache em janeiro de 22 Mar de Bellingshausen Anvers Brabant Península Antártica 6.6E+7 1.E E E+8 3.3E E E E+8 6.6E+7 64 W 63 W 62 W 61 W 1.E+4 Distribuição horizontal das células do fitoplâncton (1 2µm) integrada (cel/m 2) entre e 1 m no Estreito de Gerlache em janeiro de 22
19 -61.1 Bransfield Strait (Jan/Feb - 25) Latitude (S) Bellingshausen Sea 3 B12 B13 B14 B15B16 B17 B18 B27 B26 B19B2B21B22 B1 B9 B8 B7 B6 1 B1B2 B3 B4 2 B32 B31 B3 B29 B28 B49 B5 5 B48 B51 B33 B47 B52 B46 B34 B53 B35 B45 B54 B44 B36 B55 B37 B43 B38 B42 B39 Antarctica Peninsula Longitude (W) 4 B63 6 B61 B59 B57 7 B65 B66 B67 B68 B69 B7
20 B22 B26 B39 Sector 6 B42 B55 B Depth (m) Chlorophyll_a (ug/l) Km Distance between sample stations
21 -61 Bransfield Strait (Jan/Feb - 25) Latitude (S) Bellingshausen Sea Antarctica Peninsula Longitude (W)
22 >1um 1-2 um <2um >1um 1-2 um <2um
23 W,E+ 1,E+3 2,E+3 3,E+3 4,E+3,E+ 5,E+2 1,E+3 1,5E+3 2,E+3 2,5E+3,E+ 1,E+3 2,E +3 3,E+3 4,E+3,E+ 2,E +3 4,E +3 6,E+3 8,E+3,E+ 1,E+3 2,E+3 3,E +3 4,E+3 5,E+3,E+ 1,E+3 2,E+3 3,E +3 4,E Pico Pic o Pic o Pic o Na n o Na n o Na n o Nan o C29 C22 C8 C Pic o 8 Pic o Na n o 1 Na n o C3 C4,E+ 1,E+3 2,E+3 3,E+3 4,E+3,E+ 5,E+2 1,E+3 1,5E+3 2,E+3 2,5E+3 3,E+3,E+ 5,E+2 1,E +3 1,5E+3 2,E+3 2,5E+3,E+ 1,E+3 2,E +3 3,E+3 4,E+3,E+ 1,E+3 2,E +3 3,E+3 4,E+3,E+ 5,E+2 1,E+3 1,5E+3 2,E+3 2,5E C C C C C C39 64 S,E+ 5,E+2 1,E+3 1,5E+3 2,E TRANSECT 6 C23,E+ 5,E+2 1,E+3 1,5E+3 2,E C15 TRANSECT ,E+ 5,E+2 1,E+3 1,5E+3 2,E+3 2,5E+3 3,E+3 C14 TRANSECT ,E+ 5,E+2 1,E+3 1,5E+3 2,E+3 2,5E+3 C ,E+ 5,E+2 1,E+3 1,5E+3 2,E+3 2,5E+3 Picoplâncton (Cel.mL -1 ) Nanoplâncton (Cel.mL -1 ) TRANSECT 3 C36 TRANSECT 2,E+ 1,E+3 2,E+3 3,E C38,E+ 1,E+3 2,E+3 3,E C37 TRANSECT 1
24 6 S A18 Mar de Scotia A13 A14 A16A17 A15 s Orcadas do Sul 62 S 64 S Deception Estreito de Bransfield Península Antártica Rei George A22 Elephant A1 A21 A2 A4 A5 A6 A3 Joinville A2 A7 A19 A8 A9 A1 A11 A12 Mar de Weddell 66 S 6 W 58 W 56 W 54 W 52 W 5 W 48 W 46 W
25 Mar de Scotia S Elephant s Orcadas do Sul S Rei George S Deception Estreito de Bransfield Península Antártica Joinville Mar de Weddell S 6 W 58 W 56 W 54 W 52 W 5 W 48 W 46 W Distribuição horizontal da clorofila a integrada (mg/m 2) entre e 1 m no Mar de Weddell em janeiro de 21 O.A. XIX 25..
26 6 S Elephant Mar de Scotia s Orcadas do Sul 4.62E E+8 62 S 64 S Deception Estreito de Bransfield Península Antártica Rei George Joinville Mar de Weddell 3.3E E E E+8 6 S 62 S 64 S 66 S Deception Estreito de Bransfield Península Antártica Rei George Elephant Joinville Mar de Scotia Mar de Weddell s Orcadas do Sul 6 W 58 W 56 W 54 W 52 W 5 W 48 W 46 W Distribuição horizontal das células do fitoplâncton (2 1µm) integrada (cel/m 2) entre e 1 m no Mar de Weddell em janeiro de E E+8 3.3E E E E+8 6 S 6.6E+7 1.E+4 66 S 6 W 58 W 56 W 54 W 52 W 5 W 48 W 46 W Distribuição horizontal das células do fitoplâncton (,2 2µm) integrada (cel/m 2) entre e 1 m no Mar de Weddell em janeiro de S 64 S 66 S Deception Estreito de Bransfield Península Antártica Rei George Elephant Joinville Mar de Scotia Mar de Weddell s Orcadas do Sul 6 W 58 W 56 W 54 W 52 W 5 W 48 W 46 W 6.6E+7 1.E E E+8 3.3E E E E+8 6.6E+7 1.E+4 Distribuição horizontal das células do fitoplâncton (1 2µm) integrada (cel/m 2) entre e 1 m no Mar de Weddell em janeiro de 21
27 9, 6, 3, WEDDELL GERLACHE 4,E+9 3,2E+9, Clorofila a mg/m 2 2,4E+9 WEDDELL Chorophyll biomass 1,6E+9 GERLACHE 8,E+8,E+ pico-nanoplâncton ( cel/m 2) Phytoplankton cel. concentration
28
RICARDO CESAR GONÇALVES POLLERY
UNIVERVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE QUÍMICA DOUTORADO EM GEOCIÊNCIAS (GEOQUÍMICA) RICARDO CESAR GONÇALVES POLLERY DISPONIBILIDADE E DISTRIBUIÇÃO DOS NUTRIENTES E CLOROFILA-A NAS ÁGUAS ADJACENTES
Leia maisSummer distribution of organic carbon along the Gerlache Strait, Northern Antarctic Peninsula: Bio-physical interactions
INTERAÇÕES BIO-FÍSICAS NA DISTRIBUIÇÃO DE CARBONO ORGÂNICO DISSOLVIDO NO VERÃO (2015): O CASO DO ESTREITO DE GERLACHE Leticia Cotrim da Cunha1,3, Claudia Hamacher1, Cássia de Oliveira Farias1 e Rodrigo
Leia maisESTRUTURA E VARIABILIDADE INTERANUAL DAS MASSAS DE ÁGUA NO ESTREITO DE BRANSFIELD (ANTÁRTICA) DURANTE OS VERÕES AUSTRAIS DE 2003 E 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS ESTRUTURA E VARIABILIDADE INTERANUAL DAS MASSAS DE ÁGUA NO ESTREITO DE BRANSFIELD (ANTÁRTICA)
Leia maisCRUZEIRO PATEX I (PATagonia EXperiment)
Relatório Sucinto de Campo Operação Antártica XXIII (IDA DO ARY RONGEL) REDE 1 ANTÁRTICA, MUDANÇAS GLOBAIS E TELECONEXÕES COM O CONTINENTE SUL-AMERICANO CRUZEIRO PATEX I (PATagonia EXperiment) Coordenação:
Leia maisANTÁRTIDA PROGRAMAÇÃO: 11 DIAS DIA 10 DIA 1 DIA 2 DIA 11 DIA 3 DIAS 4-9
ANTÁRTIDA PROGRAMAÇÃO: 11 DIAS DIA 1 Embarque no Polar Pioneer em Ushuaia e instalação em sua cabine. Tempo para explorar o navio antes de partir em cruzeiro noturno pelo Canal Beagle. DIA 2 Cruzamos a
Leia maisGrand Tour Antártida 2019
Grand Tour Antártida 2019 De 24 de fevereiro a 9 de março de 2019 Uma expedição única para explorar as impressionantes paisagens naturais e a fauna do continente gelado com seus pinguins, focas, baleias
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO E USO DE PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS NA PENÍNSULA ANTÁRTICA
GEORREFERENCIAMENTO E USO DE PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS NA PENÍNSULA ANTÁRTICA Georeferencing and use of cartographic projections in the Antarctic Peninsula Carina Petsch 1 Jefferson Cardia Simões 2 1, 2
Leia maisLuciana Del Claro Romanó HIDROGRAFIA E FITOPLÂNCTON NA PLATAFORMA CONTINENTAL DA ARGENTINA - NOVEMBRO DE 1996
Luciana Del Claro Romanó HIDROGRAFIA E FITOPLÂNCTON NA PLATAFORMA CONTINENTAL DA ARGENTINA - NOVEMBRO DE 1996 Monografia apresentada na conclusão do Estágio em Ecologia Marinha, realizado no Centro de
Leia maisESTUDO DO APORTE DE MATERIAL TERRÍGENO PARA O CORPO DE ÁGUA NA BAÍA DO ALMIRANTADO DURANTE O VERÃO DE 2004, ANTÁRTICA
ESTUDO DO APORTE DE MATERIAL TERRÍGENO PARA O CORPO DE ÁGUA NA BAÍA DO ALMIRANTADO DURANTE O VERÃO DE 2004, ANTÁRTICA Beatriz Ferraz Scigliano 1, Ana Teresa Cid Cordeiro Bastos 2, Elisabete de SantisBraga
Leia maisCRUZEIRO POLARCANION-I
CRUZEIRO POLARCANION-I INCT-CRIOSFERA-I Grupo de Estudos do Oceano Austral e Gelo Marinho Relatório Sucinto de Campo Operação Antártica XXIX - Fevereiro/Março de 2 - RELATÓRIO SUCINTO DE CAMPO I- INTRODUÇÃO
Leia maisSOUTHERN OCEAN STUDIES FOR UNDERSTANDING GLOBAL CLIMATE ISSUES
SOUTHERN OCEAN STUDIES FOR UNDERSTANDING GLOBAL CLIMATE ISSUES GRUPO DE OCEANOGRAFIA DE ALTAS LATITUDES RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES PROJETO SOS-CLIMATE AGOSTO 2012 Relatório Final de Atividades Projeto
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
Análise de dados oceanográficos e de comportamento animal no Oceano Austral obtidos a partir de plataformas de coleta de dados (PCDs) instalados em mamíferos marinhos RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO
Leia maisA Antártica, o Ano Polar Internacional ( ) e o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR)
A Antártica, o Ano Polar Internacional (2007-2009) e o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) Jefferson Cardia Simões (PhD, Cambridge) Núcleo de Pesquisas Antárticas e Climáticas Instituto de Geociências
Leia maisEstudos Bio-ópticos na região adjacente ao Estreito de Bransfield, Antártica, para mapeamento da concentração de clorofila-a por satélite
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG IO INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA FÍSICA, QUÍMICA E GEOLÓGICA Estudos Bio-ópticos na região adjacente ao Estreito de Bransfield,
Leia maisM a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a
M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a AV A L I A Ç Ã O D O E F E I T O D E F O G O S F L O R E S T A I S N O R E G I M E D E E S C O A M E N T O E N A Q U A L I D
Leia mais2º Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2010: Procedimento para determinação do Biovolume
2º Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2010: Procedimento para determinação do Biovolume Leonor Cabeçadas Laboratório de Referência do Ambiente, Agência Portuguesa do Ambiente (APA) E-mail: leonor.cabecadas@apambiente.pt
Leia maisCapt. II - A evolução da vida vegetal na água: as algas
Biologia Vegetal Capt. II - A evolução da vida vegetal na água: as algas A evolução da vida vegetal na água: as algas Aquisição de energia Fotossíntese Pigmentos clorofilinos Diferença entre os pigmentos
Leia maisFORD C-MAX + FORD GRAND C-MAX CMAX_Main_Cover_2014_V3.indd 1-3 23/08/2013 10:01:48
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12,999,976 km 9,136,765 km 1,276,765 km 499,892 km 245,066 km 112,907 km 36,765 km 24,159 km 7899 km 2408 km 76 km 12 14 16 9 10 1 8 12 7 3 1 6 2 5 4 3 11 18 20 21 22 23 24 26 28 30
Leia maisO Projeto Antártico do INPE: Aplicações de Sensoriamento Remoto
O Projeto Antártico do INPE: Aplicações de Sensoriamento Remoto Dr. Ronald Buss de Souza, ronald@dsr.inpe.br Chefe do Serviço do Projeto Antártico Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRS Instituto
Leia maisRevista do Departamento de Geografia, 14 (2001) 25-32
Revista do Departamento de Geografia, 14 (2001) 25-32 SÉRIE TEMPORAL DE TEMPERATURA ATMOSFÉRICA PARA A ILHA REI GEORGE, ANTÁRTICA Francisco Adolfo Ferron*, Jefferson Cardia Simões**, *** e Francisco Eliseu
Leia maisVARIABILIDADE DA TEMPERATURA DO AR NA PENÍNSULA ANTÁRTICA
VARIABILIDADE DA TEMPERATURA DO AR NA PENÍNSULA ANTÁRTICA Nathalie Tissot Boiaski, Leila Maria Véspoli de Carvalho, Jônatan Dupont Tatsch e Fabio Ullmann de Lima RESUMO - A península Antártica tem se destacado
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES DE TEMPO DE DADOS METEO-OCEANOGRÁFICOS NA REGIÃO DA ILHA DECEPTION, ARQUIPÉLAGO DAS SHETLAND DO SUL, ANTÁRTICA
ANÁLISE DE SÉRIES DE TEMPO DE DADOS METEO-OCEANOGRÁFICOS NA REGIÃO DA ILHA DECEPTION, ARQUIPÉLAGO DAS SHETLAND DO SUL, ANTÁRTICA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/INPE - CNPq/MCT
Leia maisEXTREMOS INTRASAZONAIS DA EXTENSÃO DO GELO MARINHO NO MAR DE WEDDELL DURANTE O INVERNO AUSTRAL.
EXTREMOS INTRASAZONAIS DA EXTENSÃO DO GELO MARINHO NO MAR DE WEDDELL DURANTE O INVERNO AUSTRAL. Fabio Ullmann Furtado de Lima 1, Leila Maria Véspoli de Carvalho 1 RESUMO - O objetivo principal deste trabalho
Leia maisEstudo das variáveis meteorológicas médias na região da Estação Brasileira na Antártica (EACF)
Estudo das variáveis meteorológicas médias na região da Estação Brasileira na Antártica (EACF) Relatório final de Atividades de Pesquisa de Iniciação Científica Aluno: José Paulo de Oliveira Flores Número
Leia maisObservação por satélite de um vórtice de núcleo quente na Zona de Confluência Brasil- Malvinas durante a Operação Antártica XXI
Observação por satélite de um vórtice de núcleo quente na Zona de Confluência Brasil- Malvinas durante a Operação Antártica XXI Milton Kampel 1 Ronald Buss de Souza 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisSouthern Ocean Studies for Understanding Global- CLIMATE Issues SOS-CLIMATE
Southern Ocean Studies for Understanding Global- CLIMATE Issues SOS-CLIMATE Contribuição brasileira na área de Oceanografia para o ANO POLAR INTERNACIONAL Relatório Sucinto de Campo Operação Antártica
Leia maisINVENTÁRIO DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS INMET LOCALIZADAS NOS MUNICÍPIOS DO TRAJETO MINERODUTO FERROUS E ENTORNO
A513 MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO: Ouro Branco Ouro Branco LATITUDE / LONGITUDE: -20,45 / -43,75 BANCO DE DADOS: Histórico desde 27/05/2006 A514 MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO: São João del Rei São João del Rei
Leia maisVariabilidade temporal da concentração de clorofila-a e de calcita na região da quebra de plataforma Argentina, através do sensor MODIS/Aqua
Variabilidade temporal da concentração de clorofila-a e de calcita na região da quebra de plataforma Argentina, através do sensor MODIS/Aqua Amábile Ferreira 1,2 Carlos Alberto Eiras Garcia 1,3 Virgínia
Leia maisTÉCNICAS DE ANÁLISE QUÍMICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS
TÉCNICAS DE ANÁLISE QUÍMICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS A Qualidade e a Segurança dos Medicamentos Infarmed, 11 de Outubro de 2004 Luís Meirinhos Soares Director do Departamento de Microbiologia Direcção
Leia maisUma espuma do mar diferente Microalgas
Uma espuma do mar diferente Microalgas LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE, LRA No dia 30 de Dezembro de 2010 ocorreu um bloom excepcional de microalgas na praia do Tamariz/Monte Estoril, (Estoril).
Leia maisInstituto de Oceanografia FURG. Seminário. Avanços e perspectivas da Oceanografia Núcleo de Oceanografia Física
Instituto de Oceanografia FURG Seminário Avanços e perspectivas da Oceanografia 2012-2022 Núcleo de Oceanografia Física Apresentador: Prof. Mauricio M. Mata Histórico Origem: Setor de Oceanografia Física,
Leia maisSIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO SUL: FORMAÇÃO E INTERAÇÃO DAS BRISAS NO INTERIOR E REGIÃO COSTEIRA DO ESTADO
SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO SUL: FORMAÇÃO E INTERAÇÃO DAS BRISAS NO INTERIOR E REGIÃO COSTEIRA DO ESTADO Maikel R.S.GAMBETÁ LEITE 1,2, Nisia KRUSCHE 1 1 FURG - Universidade Federal
Leia maisBASES DO SISTEMA MÉTRICO DECIMAL NOÇÕES BÁSICAS DE CONVERSÃO DE UNIDADES
1 PROFESSOR DA TURMA: WLADIMIR 1. INTRODUÇÃO BASES DO SISTEMA MÉTRICO DECIMAL NOÇÕES BÁSICAS DE CONVERSÃO DE UNIDADES Este material apresenta um resumo dos principais conhecimentos básicos necessários
Leia maisRelatório Final de Iniciação Científica Bolsa Institucional (RUSP)
Relatório Final de Iniciação Científica Bolsa Institucional (RUSP) Período: Setembro de 2012 a Agosto de 2013 ESTUDO OBSERVACIONAL DA ONDA DE TEMPERATURA DO SOLO NA REGIÃO DA ESTAÇÃO ANTÁRTICA BRASILEIRA
Leia mais2º ENSAIO INTERLABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON Procedimento para a determinação do Biovolume
2º ENSAIO INTERLABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON - 2010 Procedimento para a determinação do Biovolume Leonor Cabeçadas LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE, LRA Woronichinia naegeliana 25 de Junho 2010, Inag
Leia maisA Mudança do Clima e seu impacto no Oceano Austral
A Mudança do Clima e seu impacto no Oceano Austral Instituto Oceanográfico Universidade de São Paulo FAPESPweek - Novembro - 2016 Entender o Papel dos Oceanos no Clima Como: Investigando processos relativos
Leia maisFluxos de calor sobre o Oceano Atlântico Sudoeste
Fluxos de calor sobre o Oceano Atlântico Sudoeste Diogo Alessandro Arsego 1, Ronald Buss de Souza 2, Otávio Costa Acevedo 1, Luciano Ponzi Pezzi 3 1 Universidade Federal de Santa Maria - UFSM - Santa Maria
Leia maisAplicação dos isótopos naturais de Ra e do Th-234 como traçadores do carbono orgânico exportado para o Estreito de Bransfield, Antártica
AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Aplicação dos isótopos naturais de Ra e do Th-234 como traçadores do carbono orgânico exportado para o Estreito de Bransfield, Antártica Lúcia Helena Vieira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA ÉRICA CAROLINE BECKER COMUNIDADE PLANCTÔNICA, ESPECIALMENTE
Leia maisPesquisas em Geociências
Pesquisas em Geociências http://seer.ufrgs.br/pesquisasemgeociencias Padrões morfológicos das geleiras da ilha Brabant, Antártica Siclério Ahlert, Jefferson Cardia Simões Pesquisas em Geociências, 36 (1):
Leia maisTratamentos Tempo de Armazenamento T F secagem 0 mês 6 meses ( C) (m 3 /minuto/t) (hora) D 1 D 2 D 3 Médias D 1 D 2 D 3 Médias 42 26,9 0 10,4 10,8
Tratamentos Tempo de Armazenamento T F secagem 0 mês 6 meses ( C) (m 3 /minuto/t) (hora) D 1 D 2 D 3 Médias D 1 D 2 D 3 Médias 42 26,9 0 10,4 10,8 10,9 10,7 12,8 11,6 12,0 12,1 4 11,1 10,6 10,9 10,9 13,1
Leia maisMaria Fernanda Coló Giannini Carlos Alberto Eiras Garcia
Variabilidade sazonal e ciclos da temperatura e clorofila-a superficiais na costa sudoeste do Oceano Atlântico Sul, através de imagens do sensor MODIS-Aqua Maria Fernanda Coló Giannini Carlos Alberto Eiras
Leia mais- APÊNDICE C - Questionário aos alunos
- APÊNDICE C - Questionário aos alunos As tuas aulas É importante para mim a tua opinião sobre as tuas aulas, em geral e, em particular sobre as tuas aulas de Ciências Físico-Químicas (CFQ). Por favor,
Leia maisFERNANDO ANTÔNIO DO NASCIMENTO FEITOSA JOSÉ ZANON DE OLIVEIRA PASSAVANTE RESUMO
143 PRODUTIVIDADE FITOPLANCTÔNICA E HIDROLOGIA DO ATOL DAS ROCAS (BRASIL). FERNANDO ANTÔNIO DO NASCIMENTO FEITOSA JOSÉ ZANON DE OLIVEIRA PASSAVANTE Departamento de Oceanografia da UFPE Av. Arquitetura
Leia maisCiência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência e Natura ISSN: 0100-8307 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil GAMBETÁ LEITE, Maikel R.S.; KRUSCHE, Nisia SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO
Leia maisTrabalho de Campo em Ubatuba (SP)
Trabalho de Campo em Ubatuba (SP) Grupo 3 (3-set-9 - manhã) Alexandre De Caroli César B. Rocha Carine G. R. Costa Danilo R. Vieira Carla Nishizaki Gabriel C. A. Paschoal Roberto T. de Oliveira Juliana
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE ICEBERGS EM IMAGENS ADVANCED SYNTHETIC APERTURE RADAR NO NOROESTE DO MAR DE WEDDELL, ANTÁRTICA
S B C Revista Brasileira de Cartografia (2015) N 0 67/3: 569-589 Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto ISSN: 1808-0936 IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE ICEBERGS
Leia maisISSN = X doi: / x Tel.: (12)
ISSN = 1980-993X doi:10.4136/1980-993x www.ambi-agua.net E-mail: ambi-agua@agro.unitau.br Tel.: (12) 3631-8004 Estrutura termohalina e massas de água ao norte da Península Antártica revelada a partir de
Leia maisCITOMETRIA DE FLUXO EM BANANEIRA: DOSES E TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO IODETO DE PROPÍDEO
CITOMETRIA DE FLUXO EM BANANEIRA: DOSES E TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO IODETO DE PROPÍDEO Leila Aparecida Salles Pio 1, Ana Catarina Lima Oliveira 2, Aline Monticelli Cardoso 3, Moacir Pasqual 4, Sebastião de
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE HABITATS PELÁGICOS DA COSTA BRASILEIRA. Aline de Matos Valério Disciplina Análise Espacial de Dados Geográficos 19/12/2013
CLASSIFICAÇÃO DE HABITATS PELÁGICOS DA COSTA BRASILEIRA Aline de Matos Valério Disciplina Análise Espacial de Dados Geográficos 19/12/2013 SUMÁRIO Introdução Objetivo Materiais e Métodos Resultados Conclusões
Leia maisVARIABILIDADE EXTREMA DO GELO MARINHO ANTÁRTICO ASSOCIADA À CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA NA ESCALA DE TEMPO SINÓTICA.
VARIABILIDADE EXTREMA DO GELO MARINHO ANTÁRTICO ASSOCIADA À CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA NA ESCALA DE TEMPO SINÓTICA Camila Bertoletti Carpenedo 1, Nathalie Tissot Boiaski 1, Adilson Wagner Gandu 1 1 Universidade
Leia maisConstituintes maioritários da água do mar (S=35)
Constituintes maioritários da água do mar (S=35) Constituinte g kg -1 Catiões Sódio 10.77 Magnésio 1.30 Cálcio 0.412 Potássio 0.399 Estrôncio 0.008 Aniões Cloreto 19.34 Sulfato 2.71 Brometo 0.067 Carbono
Leia maisUso do geoprocessamento no estudo da variação do gelo marinho antártico: redefinindo setores
próximo artigo 93 4 Anais XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Natal, Brasil, 25-30 abril 09, INPE, p. 4003-4009. Uso do geoprocessamento no estudo da variação do gelo marinho antártico: redefinindo
Leia maisInstituto de Oceanografia FURG. Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica PPGOFQG. CAPES Conceito 5
Instituto de Oceanografia FURG Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica PPGOFQG CAPES Conceito 5 Rio Grande Evolução da Oceanografia na FURG 1969 Criação da FURG 1975 Projeto
Leia mais* +,,- 5%67. 5%5%8 # ! " #$ %& ' %( ) .
http://indicadores.ethos.org.br/relatorioexternodiagnostico.aspx?id=1,2,,4,&ano=2007&questionari... Página 1 de 2 " # & ' "# * +,,-. * ' * //0 /1 2 &* '4/*5 / * / 1& &'56 ' &* 4/ &'*5 * 4 /*1 4' '4' &
Leia maiso brasil e o Meio Ambiente Antártico
coleção explorando o ensino o brasil e o Meio Ambiente Antártico 10 volume coleção explorando o ensino volume 10 o brasil e o Meio Ambiente Antártico ensino fundamental e ensino médio COLEÇÃO EXPLORANDO
Leia maisEstudo das temperaturas mínimas de julho 1995 na Estação Antártica Comandante Ferraz, ilha Rei George
Pesquisa Antártica Brasileira (2004) 4: 171-181 (Brazilian Antarctic Research) ISSN 0103-4049 www.cnpq.br/areas/terra meioambiente/proantar/ Estudo das temperaturas mínimas de julho 1995 na Estação Antártica
Leia maisProchlorococcus marinus, O MENOR ORGANISMO FOTOSSINTÉTICO CONHECIDO Profs. Márcia Maloso e Luiz Roberto Santiago
Prochlorococcus marinus, O MENOR ORGANISMO FOTOSSINTÉTICO CONHECIDO Profs. Márcia Maloso e Luiz Roberto Santiago O plâncton é um conjunto de organismos que vivem à deriva dos movimentos oceânicos, sendo
Leia maisDOCENTES: Prof. David Montagnes DOCENTE: University of Liverpool, U.K. Prof. Helena Galvão Profª Helena Galvão F.C.M.A., Universidade do Algarve
TEÓRICAS 3 & 4 DOCENTES: Prof. David Montagnes DOCENTE: University of Liverpool, U.K. Prof. Helena Galvão Profª Helena Galvão F.C.M.A., Universidade do Algarve Ciclo de M.O. (cont.) Efeito de radiação
Leia maisO Encontro Dia 4 de Fevereiro :00 às 18:30h. Objectivo: Conhecer a investigação que se faz no DBV
O Encontro Dia 4 de Fevereiro 2013 14:00 às 18:30h Objectivo: Conhecer a investigação que se faz no DBV Grupo Botânica Marinha do CO 1995-2012 Grupo Dinâmica do Oceano e processos costeiros > Outubro de
Leia maisLocalização de Transmissores Através de Satélites para Sensoriamento Remoto. Cristina Tobler de Sousa Hélio Koiti Kuga Alberto W.
Localização de Transmissores Através de Satélites para Sensoriamento Remoto Cristina Tobler de Sousa Hélio Koiti Kuga Alberto W. Setzer Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE C.P. 515 - S. J.
Leia maisANEXO D NUMERADOR DT. DT ASSUNTO PAÍS PONTO 01 Documento alterado para DI-53 -x-x- -x-x-
ANEXO D NUMERADOR DT DT ASSUNTO PAÍS PONTO 01 Documento alterado para DI-3 -x-x- -x-x- 02 REVISÃO DO PLANO DE MANEJO DA ASMA 01 BAIA DO ALMIRANTADO 03 GESTÃO LOGÍSTICA EM PROG RAMAS ANTÁRTICOS 04 0 06
Leia maisMinha experiência na Antártida OPERANTAR XXIV
III Seminário A Filosofia das Origens Minha experiência na Antártida OPERANTAR XXIV 21 de outubro 2005 a 20 de novembro 2005 Elaine Alves dos Santos Data: 30/07/2006 O continente Antártico Breve Histórico
Leia maisVERIFICAÇÃO DE PLOIDIA EM AUTOPOLIPLÓIDES ARTIFICIAIS DE BANANEIRA QUATRO ANOS APÓS A INDUÇÃO DE DUPLICAÇÃO CROMOSSÔMICA RESUMO
VERIFICAÇÃO DE PLOIDIA EM AUTOPOLIPLÓIDES ARTIFICIAIS DE BANANEIRA QUATRO ANOS APÓS A INDUÇÃO DE DUPLICAÇÃO CROMOSSÔMICA Paula A. NASCIMENTO 1 ; Leila A. S. PIO 2 ; Elaine C. GALVÃO 3 ; Rafael A. A. de
Leia maisFormação Profissional e Compromisso Social da Psicologia A PSICOLOGIA POLAR 20 THE POLAR PSYCHOLOGY. Resumo
A PSICOLOGIA POLAR 20 THE POLAR PSYCHOLOGY GENY DE OLIVEIRA COBRA - geny.cobra@gmail.com Doutora em Ciências, Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/Fiocruz; Mestra em Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA Nayana Buarque Antão da Silva DIFERENTES CLASSES DE TAMANHO
Leia maisRelatório final de atividades de pesquisa de iniciação científica/pibic
Relatório final de atividades de pesquisa de iniciação científica/pibic Estudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz Aluna: Paola Gimenes Bueno
Leia maisSAZONALIDADE DO CONFORTO TÉRMICO NA ILHA DO MARAJÓ PA
SAZONALIDADE DO CONFORTO TÉRMICO NA ILHA DO MARAJÓ PA Priscilla Nascimento Barreto¹; Antonio Carlos Lôla da Costa¹;Selma Maria Castro de Menezes¹;Hildo Jiuseppe Garcia Caldas Nunes¹;Heloisa Márcia dos
Leia maisModelo de temperatura mínima para o verão da América do Sul ajustado pela concentração de gelo marinho Antártico
Modelo de temperatura mínima para o verão da América do Sul ajustado pela concentração de gelo marinho Antártico Dionis Mauri Penning Blank 1, Jeferson Prietsch Machado 2 1 Especialista em Direito Ambiental
Leia maisUniversidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas - ACA
Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas - ACA Estudo das propriedades radiométricas na região Antártica Caio Jorge
Leia maisAVALIAÇÃO DO MANEJO DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA ATEMOIA (ANNONA SSP.) NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE
AVALIAÇÃO DO MANEJO DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA ATEMOIA (ANNONA SSP.) NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE K. A. Duarte 1 ; M. M. Pereira 2 ; E. P. Miranda 3 ; M. K. M. Pereira 4 ; J. M. Souza 1 ; G. P. Gomes 4 RESUMO:
Leia maisModelação do Ambiente Marinho
Modelação do Ambiente Marinho Ramiro Neves ramiro.neves@ist.utl.pt www.mohid.com Clorofila no Oceano Ecossistemas marinhos O ciclo da água Factores que condicionam a actividade biológica A disponibilidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS - GRADUAÇÃO EM GEOQUÍMICA: PETRÓLEO E MEIO AMBIENTE - POSPETRO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS - GRADUAÇÃO EM GEOQUÍMICA: PETRÓLEO E MEIO AMBIENTE - POSPETRO RAMON MENDES FERREIRA A INFLUÊNCIA DO GRADIENTE HIDROLÓGICO SOBRE
Leia maisANEXO V - EDITAL PIBID/IF Sudeste MG 17/2018 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/IFSEMG
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró- toria de Ensino 1º RETIFICAÇÃO DO EDITAL PIBID
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA MARINA CAVALCANTI JALES INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OCEANOGRÁFICAS
Leia maisImplementação de um Protótipo de uma Aplicação Multimídia sobre a Ilha Rei George, Antártica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS Implementação de um Protótipo de uma Aplicação Multimídia sobre a Ilha Rei George, Antártica Leandro Bernsmüller ORIENTADOR:
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL SECAD Nº 004/2019
PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL SECAD Nº 004/2019 Processo Seletivo Simplificado Resultado da Análise dos Recursos
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DAS ÁGUAS PRECURSORAS DA AABW E NADW NO OCEANO ATLÂNTICO (Distribution of the precursors of AABW and NADW in Atlantic Ocean)
DISTRIBUIÇÃO DAS ÁGUAS PRECURSORAS DA AABW E NADW NO OCEANO ATLÂNTICO (Distribution of the precursors of AABW and NADW in Atlantic Ocean) Ferreira, M. L. de C. 1 & Kerr, R. 1 1 Laboratório de Estudos dos
Leia maisNPqHo 'Vital de Oliveira' aberto à visitação pública em Santos
NPqHo 'Vital de Oliveira' aberto à visitação pública em Santos A Marinha do Brasil, por intermédio da Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP), informa que o Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de
Leia maisCONEXÕES CLIMÁTICAS ENTRE O RIO GRANDE DO SUL E O MAR DE WEDDELL
CONEXÕES CLIMÁTICAS ENTRE O RIO GRANDE DO SUL E O MAR DE WEDDELL Francisco Eliseu Aquino,, Alberto Setzer, Jefferson Cardia Simões RESUMO. Foi monitorada a advecção de massas de ar frio na baixa troposfera
Leia maisLEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE Autor: Poder Executivo
LEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011. Autor: Poder Executivo Fixa o subsídio da carreira dos Profissionais do Serviço de Trânsito do Estado de Mato Grosso do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN/MT
Leia maisASPECTOS DA CIRCULAÇÃO SUPERFICIAL E TRANSPORTE DE CALOR NA FRENTE POLAR ANTÁRTICA REVELADOS POR DERIVADORES RASTREADOS POR SATÉLITES MILTON KAMPEL 1
ASPECTOS DA CIRCULAÇÃO SUPERFICIAL E TRANSPORTE DE CALOR NA FRENTE POLAR ANTÁRTICA REVELADOS POR DERIVADORES RASTREADOS POR SATÉLITES MILTON KAMPEL 1 1 INPE--Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Caixa
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DA ESTRUTURA TERMAL DAS ÁGUAS DOS OCEANOS ATLÂNTICO SUL E AUSTRAL ATRAVÉS DE DADOS DE XBTs
ANÁLISE PRELIMINAR DA ESTRUTURA TERMAL DAS ÁGUAS DOS OCEANOS ATLÂNTICO SUL E AUSTRAL ATRAVÉS DE DADOS DE XBTs Rafael Afonso do Nascimento Reis1,2 Ronald Buss de Souza² 1 Faculdade de Meteorologia, Universidade
Leia mais!"!##$!##$ ,(- $!",(, $ )./$ $ (5 $ ## * $!##$!" ,314 4 :,- 0 /0 ,3 00/70 14; 14,;<
!"#$ %&'(&!"!##$!##$ %$ &$ '&()*+#,(- $!",(, $ )./$ 0120 0 30 04$ (5 $ ## * $!##$!" 66 14$,31400, 00*00&789000,314 4 :,- 0 /0,3 00/70 14; 14,;< Demonstrações Financeiras Anuais Completas Declaração para
Leia maisNúcleo de Oceanografia Biológica NOBiol. The Oceanic Biological Pump
Núcleo de Oceanografia Biológica NOBiol The Oceanic Biological Pump 9 Unidades de Pesquisa Plâncton Ecologia do Fitoplâncton e Microorganismos Marinhos Zooplâncton Ecologia do Ictioplâncton Crustáceos
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO
RESULTADO DE JULGAMENTO DA LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 20030001/2013 A(O) SERVIÇO AUTONOMO DE AGUA E ESGOTO, por intermédio do(a) Pregoeiro(a), torna público o resultado do Pregão nº 20030001/2013.
Leia maisCaracterização de solos afetados por sais em Pernambuco e o uso da fitorremediação como alternativa de manejo
Química do Solo UFRPE Química do Solo UFRPE Caracterização de solos afetados por sais em Pernambuco e o uso da fitorremediação como alternativa de manejo Profa. Maria Betânia Galvão Santos Freire Departamento
Leia maisPlanktonic biomass and hydrography in the Exclusive Economic Zone of Brazilian Northeast
12 ISSN 1679-3013 TROPICAL OCEANOGRAPHY ONLINE BIOMASSA PLANCTÔNICA E HIDROGRAFIA NA ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA DO NORDESTE DO BRASIL Téa Bandeira Carvalho CHAVES 1 Paulo MAFALDA JR 1 César SANTOS 1 Christiane
Leia maisCampanha gravimétrica brasileira na Antártica
Campanha gravimétrica brasileira na Antártica Eduardo Ratton * José Bittencourt de Andrade" Camil Gemael * Marcelo Maia** Resumo O Brasil está efetuando pesquisas gravimétricas na Antártica. Foi instalada
Leia maisO Programa Antártico do INPE: passado, presente e futuro
O Programa Antártico do INPE: passado, presente e futuro Dr. Ronald Buss de Souza, ronald@dsr.inpe.br Chefe do Serviço do Projeto Antártico Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRS Instituto Nacional
Leia maisPROTOCOLO DE MONITORIZAÇÃO
PROTOCOLO DE MONITORIZAÇÃO E PROCESSAMENTO LABORATORIAL ELEMENTO FITOPLÂNCTON CATEGORIA COSTEIRAS E TRANSIÇÃO PROTOCOLO DE MONITORIZAÇÃO AMOSTRAGEM Método de amostragem de água As recolhas para o elemento
Leia maisCriosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície
Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Dinâmica do Clima Profª Maria Dolores Alunos: Fernanda Santana Guilherme Chagas Introdução O gelo cobre cerca de 11% do solo terrestre e 7% dos oceanos do mundo.
Leia maisA INFLUÊNCIA DOS MODOS DE VARIABILIDADE CLIMÁTICA NA TEMPERATURA EM SUPERFÍCIE NA ANTÁRTICA DOUGLAS DA SILVA LINDEMANN, FLÁVIO BARBOSA JUSTINO
Revista Brasileira de Meteorologia, v.30, n.2, 214-222, 2015 http://dx.doi.org/10.1590/0102-778620120534 A INFLUÊNCIA DOS MODOS DE VARIABILIDADE CLIMÁTICA NA TEMPERATURA EM SUPERFÍCIE NA ANTÁRTICA DOUGLAS
Leia maisReflectância associada a diferentes classes de algas
Reflectância associada a diferentes classes de algas Waterloo Pereira Filho 1 Ana Vestena Cassol 1 Felipe Correa dos Santos 2 Maria Angelica Oliveira 1 Laboratório de Geotecnologias do Departamento de
Leia maisSonda Multiparâmetro Aquaread AP-7000
Sonda Multiparâmetro Aquaread AP-7000 Monitoramento contínuo de qualidade de água, sensor de OD óptico, leitura de 17 parâmetros e limpador automático A sonda multiparâmetro AP-7000 foi desenvolvida para
Leia mais