PROJETO ANJOS DA SAUDE APRESENTAÇÃO

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1 PROJETO ANJOS DA SAUDE APRESENTAÇÃO O Projeto ANJOS DA SAÚDE é um projeto de intervenção comportamental de duração inicial de 7 meses, junto a adolescentes de ambos os sexos,portadores ou não das IST/HIV/AIDS e hepatites virais, em 5 Escolas de JUAZEIRO DO NORTE(Ceará), tendo por objetivo promover a prevnção das dessas enfermidades utilizando 3 principais estratégias: intervenções educativas, produção de material educativo e mobilização da comunidade escolar. O custo total do projeto é de R$ , por meio do desenvolvimento articulado de ações no âmbito das escolas e das unidades básicas de saúde, para aprofundar o conhecimento que os(as) adolescentes e jovens têm a respeito de temas presentes em toda a sociedade, e que muitas vezes são tratados de maneira equivocada ou com preconceitos. Os Jovens de uma maneira geral, necessitam ter conhecimentos e habilidades que os auxiliem na adoção de comportamentos que previnam das IST/HIV AIDS e a Hepatite viral. Alguns jovens são mais vulneráveis do que outros, pois além de vivenciarem as mudanças próprias da idade, ainda se deparam com mudanças relacionadas com a estrutura familiar e condições de vida, como pobreza, desemprego, baixa escolaridade e violência, além da falta de acesso amplo aos meios de comunicação, serviços de saúde e aos meios de prevenção (preservativos e seringas descartáveis). Somadas aos diversos fatores de vulnerabilidade, algumas características próprias dos jovens aumentam o desafio que representa o desenvolvimento de estratégias e ações eficazes para o controle da epidemia: despreparo para lidar com a sexualidade; onipotência e sentimento de invulnerabilidade; barreiras e preconceitos; dificuldade de tomar decisões; indefinição de identidade, conflito entre razão e sentimento; necessidade de afirmação grupal; e dificuldade de administrar esperas e desejos. A limitada informação sobre sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS contribui para a vulnerabilidade dos jovens. Portanto, é na educação para a saúde que identificamos a forma mais eficaz de controle da epidemia, particularmente na juventude. Os participantes serão alunos de 5 escolas do município de Juazeiro do Norte, CE, para a seleção dos alunos, serão considerados os seguintes critérios: jovens de ambos os sexos escolhidos aleatoriamente pelos gestores da Escola, bem como os pais e os amigos desses alunos e que apresentem disponibilidade e aceitação para participar do estudo e que apresentem dúvidas acerca da prevenção das IST/HIV/AIDS, hepatites e outras DSTs, independentemente de crenças, procedências, nível socioeconômico ou educacional. Afirmamos a importância de se trabalhar essa temática pela escola, no intuito de orientar não apenas os adolescentes, mas também os amigos e os pais dos mesmos, proporcionando, dessa forma, que determinado assunto seja abordado no ambiente familiar, a fim de suprir todas as dúvidas que muitos adolescentes apresentam sobre tal assunto. O projeto está elaborado de forma a capacitar os adolescentes como multiplicadores o que permitirá a continuidade das ações educativas desenvolvidas pelos mesmos. O Projeto leva em consideração a importância das ações

2 realizadas nas escolas, assumindo que essa riqueza de experiências será valorizada e potencializada na implementação do projeto. Visa, também, à superação de iniciativas pontuais e à geração de ações permanentes, inovadoras e integradas. As atividades do projeto consistem em forma de: dinâmicas, palestras sobre saúde e hepatites virais, e prevenção das IST/HIV/AIDS, oficinas educativas através de atividades culturais, e oficinas para os cuidados com o corpo, mostra de vídeos, estandes, exposições, peças teatrais, vídeo debates, depoimentos e rodas de conversa com orientação sobre direitos e benefícios sociais, entre outras atividades lúdico-educativas. A ideia com essas atividades é descontrair e ensinar ao mesmo tempo. Estas atividades têm como premissa a importância da participação de diferentes atores na construção e consolidação das políticas públicas, bem como do controle social, um dos seus alicerces, e da articulação com o movimento social e a sociedade civil organizada, considerando suas diversidades e populações mais vulneráveis. Serão abordados os seguintes temas: 1 - HIV, A epidemia e suas perspectivas. 2- Vulnerabilidade. 3- Prevenção em populações + vulneráveis e marginalizadas. 4- Estigma, Preconceito e Discriminação. 5- Direitos Humanos e HIV. 6- Direitos dos Portadores, Garantias Legais e Judiciais. 7- Infância, Juventude e HIV. 8- Criminalização da Transmissão Intencional. 9- Direito do Trabalho e Previdência Social. 10- Atuando com Parceiros. O projeto não mudará o tipo de vida dos beneficiados, procurará sim, inserirse dentro da rotina diária destes adolescentes mas as ações educativas e estimulará uma vivência de uma sexualidade responsável. Não escolhemos nossos objetos de desejo. Ninguém escolhe as pessoas pelas quais sente atração sexual ou se vai ser hétero, bi ou homossexual. Nós apenas sentimos nossos desejos e temos aí sim, que escolher a cada momento o que fazer e como lidar com eles. Realizaremos levantamentos das necessidades em conjunto com os públicos participantes, contando com diferentes recursos metodológicos, tais como: questionários; observações de campo; grupos focais; A informação é muito importante, é claro, mas por si só não garante que uma pessoa, seja ela de que idade for se comporte dessa ou daquela maneira. Buscaremos Reconhecer e descrever as demandas dos jovens quanto à prevenção da AIDS da Hepatite viral, considerando a alta vulnerabilidade à infecção pelo HIV atribuída a este grupo. A observação ao participante, a aplicação de questionários e de entrevistas semi-estruturadas, assim como o registro fotográfico, que será usada como métodos de produção de dados. Para isso, pretendemos desenvolver atividades dentro da instituição e da comunidade escolar através da divulgação de informações que auxiliem na prevenção do HIV e no enfrentamento do estigma e da discriminação, bem como, ajudar com o desenvolvimento da autonomia e cidadania desses jovens.

3 JUSTIFICATIVA A falta de informação aliada ao preconceito contribui, a cada dia, para maior incidência da contaminação pelo vírus HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, influenciando negativamente na saúde da população. A epidemia das IST/HIV/AIDS continua crescendo e atingindo, muitas das vezes, adolescentes em sua primeira relação sexual, não importando a etnia credo ou orientação sexual. O nosso público alvo, de uma maneira geral, necessita ter conhecimentos e habilidades que os auxiliem na adoção de comportamentos que previnam a infecção das DST e do HIV e hepatites virais. Alguns jovens são mais vulneráveis do que outros, pois além de vivenciarem as mudanças próprias da idade, ainda se deparam com mudanças relacionadas com a estrutura familiar e condições de vida, como pobreza, desemprego, baixa escolaridade e violência, além da falta de acesso amplo aos meios de comunicação, serviços de saúde e aos meios de prevenção. Assim, é possível identificar a importância e necessidade da abordagem da temática acerca dos objetivos propostos pelo nosso projeto com esta população. A carência de esclarecimentos sobre sexo e/ou constrangimento provocado pelo tema, encontrando-se muitas vezes em situações inoportunas, de difíceis soluções, como é o caso do uso de drogas, infecção pelo IST/HIV/AIDS, gravidez indesejada, entre outras, fazendo com que os educadores e os pais desses jovens não assumam seu papel, vendo-se dessa forma, os mesmos iniciarem a atividade sexual no momento em que ainda não estão preparados. Portanto, é na educação para a saúde que identificamos a forma mais eficaz de controle da epidemia, particularmente na juventude. Entendemos a escola como um espaço de relações dentro de um contexto sócio-econômico e cultural. É por meio do diálogo que os adolescentes interagem e se dividem em grupos, de acordo com o grau de afinidade. Dessa forma, entendemos como essencial a realização dessas atividades de educação e saúde acerca da prevenção de doenças, visto que os adolescentes contribuem de forma direta, ocasionando uma troca de conhecimentos e possibilitando conhecer a realidade que os mesmos vivenciam, a fim de identificar as ferramentas para intervir de forma positiva no comportamento desses adolescentes. Nesse sentido, vislumbra-se a escola como um espaço de promoção da saúde. Nela as oportunidades de trocas de informações por meio do convívio social são facilitadas pelo grande tempo de permanência de estudantes. A escola passa a ser um espaço privilegiado para esse trabalho em um enfoque ampliado, na perspectiva de construção de cidadania, por conta do envolvimento dos diversos atores que compõem este universo: adolescentes, estudantes, profissionais da educação, familiares, líderes comunitários e profissionais da saúde. Assim, é possível identificar a importância e necessidade da abordagem da temática acerca dos objetivos propostos pelo nosso projeto com esta população. Nesse sentido, vislumbra-se a escola como um espaço de promoção da saúde. Nela as oportunidades de trocas de informações por meio do convívio social são facilitadas pelo grande tempo de permanência de estudantes. Somadas aos diversos fatores de vulnerabilidade, algumas características próprias dos jovens aumentam o desafio que representa o desenvolvimento de estratégias e ações eficazes para o controle da epidemia: despreparo para lidar

4 com a sexualidade; onipotência e sentimento de invulnerabilidade; barreiras e preconceitos; dificuldade de tomar decisões; indefinição de identidade, conflito entre razão e sentimento; necessidade de afirmação grupal; e dificuldade de administrar esperas e desejos. Assim, nas atividades que serão realizadas com o presente projeto cabe-nos apoiar e fornecer informações para que nossos jovens, sejam eles portadores de IST/HIV/AIDS, ou não, possam fazer as melhores escolhas para um exercício mais saudável e seguro possível de sua sexualidade. Não nos cabe julgar o desejo, orientação sexual nem a identidade de gênero de nossos jovens e sim ajudá-los a refletir e escolher as formas mais seguras possíveis de exercê-los. Muitos jovens portadores de IST sofrem com o estigma, o preconceito e a discriminação que limitam as possibilidades de dialogar sobre o seu diagnóstico, suas dúvidas, angústias e medos e contribuem para aumentar sua vulnerabilidade à reinfecção pelo HIV, à exposição a outras IST bem como aumentam as dificuldades de adesão ao tratamento, o que pode comprometer a sua qualidade de vida. A prevenção tem sido desde o início da epidemia, uma questão crucial para os programas de controle da AIDS. Naqueles primeiros tempos, era grande o desconhecimento acerca da doença e sua distribuição e poucos os subsídios para guiar ações preventivas. Desde então, esse quadro sofreu profundas alterações. Entre estes aspectos de vulnerabilidade, destacam-se a pobreza; a exclusão de base racial; a rigidez de papéis e condutas nas relações de gênero; a intolerância à diversidade, especialmente de opção sexual; o limitado diálogo com as novas gerações e a conseqüente incompreensão dos seus valores e projetos; o descaso com o bem estar das gerações mais idosas e a impressionante desintegração da sociedade civil no mundo globalizado, gerando uma violência estrutural que mistura os demais aspectos de vulnerabilidade numa ação combinada entre todos os aspectos que contribuem para as doenças. A epidemia de AIDS no Brasil, hoje, está concentrada no que a ONU define como populações-chave. Populações-chave são grupos que, devido a comportamentos de alto risco específicos e situações de vulnerabilidade social, estão em maior risco de contrair HIV e sofrerem discriminação e estigma, independentemente do tipo de epidemia ou contexto local. Nos últimos dez anos, observa-se um aumento na taxa de detecção de AIDS em jovens de 15 a 29 anos no Brasil. Apesar dos avanços na resposta comunitária e governamental (nas diferentes esferas) as pessoas vivendo com HIV/AIDS ainda enfrentam diferentes contextos de vulnerabilidade. A literatura da área e nossa experiência na luta contra a AIDS nos permitem identificar a vulnerabilidade dos cidadãos envolvendo as diferentes dimensões: programático, social e individual. Observamos ainda fragilidades na estruturação dos serviços, como por exemplo, falta de formação dos profissionais de saúde, falta de insumos e medicamentos (ocasionais ou não), falta de políticas públicas intersetoriais, e em alguns municípios, até mesmo falta de capacidade de gestão do dinheiro público. Após tantos anos de epidemia, o preconceito e a discriminação, assumem contornos assustadores, levando ao estigma, que associados às desigualdades de raça/etnia, gênero, orientação sexual, idade e pertencimento sócio econômico e à pauperização da população configuram-se como violação aos direitos humanos. Tem muita gente que ainda acha que as pessoas se arriscam em algumas situações por conta da falta de informação. Daí acha que, para se desenvolver

5 ações de prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis e HIV/AIDS, bastaria informar adolescentes e jovens sobre quais são os riscos e quais as formas de se protegerem dessas doenças. Parte essencial da abordagem integral do HIV, é a atenção às infecções oportunistas, como as Hepatites Virais, que é Coinfecção, e às comorbidades, como as desordens da saúde mental, que influenciam diretamente a exposição ao risco de infecção e a adesão ao tratamento. Em relação às Hepatites Virais, estima-se que 15% das pessoas vivendo com HIV estejam coinfectadas com as Hepatites Virais, índices que possivelmente são ainda maiores entre as populações. As modernas terapias antiretrovirais, quando associadas a uma informação extensiva, democrática e a serviços de saúde preparados, equipados e igualmente acessíveis ao conjunto dos cidadãos, têm determinado o fim da implacável equação infecção = morte, que marcou o início da epidemia. Uma imensa quantidade de pessoas vivendo com AIDS recuperaram plenamente, ou quase, sua capacidade de interagir, produzir, amar, ter prazer, etc. Novos infectados têm podido conviver com sua condição de soro positividade sem que isso chegue a afetar o mais essencial de seus estilos de vida. Uma geração inteira está chegando à adolescência vivendo com o HIV. Crianças brincam e estudam como seus pares. Mulheres e homens vivendo com AIDS estão podendo, com segurança cada vez maior, serem mães e pais. A AIDS ainda não tem cura, mas muita coisa mudou desde o início da epidemia no final da década de 70. Naquela época, não existiam informações e medicamentos que temos hoje à disposição. Descobrir-se portador do vírus HIV não é o fim do mundo. AIDS não é sinônimo de morte. Atualmente, milhares de pessoas estão infectadas com o HIV/AIDS no Brasil e levam uma vida normal. Claro que elas necessitam respeitar o limite de seu organismo. Fato é que vidas inteiras são assombradas com o fantasma das DST/AIDS em todo o mundo, quer seja pela política de exclusão do portador da doença pela sociedade ou pelo conflito interno gerado dentro de um paciente, que não partilha das informações devidas. Para amenizar isso, o nosso apoio, junto ao governo municipal, proporcionará uma maior adesão ao tratamento para quem tem essa doença. Desse modo, as medidas de prevenção e tratamento estarão ligadas aos valores de respeito, solidariedade e compromisso humano, sobretudo, quando lidamos com causas que afetam diretamente muitas de vidas. Justifica-se, desse modo, a importância de realizar as atividades educativas do presente projeto com o apoio de importantes equipamentos sociais, como as escolas, para que após todas as atividades do projeto continuem a realizar medidas promotoras de saúde, direcionadas aos jovens escolares. Visto que o jovem é um ser integrante de um meio social, de uma família, de uma comunidade escolar e de um serviço de saúde, os quais, interligados, compõem o mundo e as relações no processo de inicio de vida e maturidade. OBJETIVO GERAL Desenvolver estratégias de promoção dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos (advocacy), de promoção da saúde, de prevenção combinada das doenças sexualmente transmissíveis, do IST/HIV e da AIDS entre jovens de 15 a

6 29 anos, de ambos os sexos homens e mulheres hétero, lésbicas, bissexuais, com jovens gays e outros HSH. Também com pessoas vivendo com HIV/AIDS e Hepatites Virais, através do estímulo da adoção de práticas sexuais mais seguras, conhecer as necessidades e demandas dessa população, por meio do desenvolvimento articulado de ações no âmbito das escolas públicas, aprofundar o conhecimento que os(as) jovens têm a respeito de temas presentes em toda a sociedade, e que muitas vezes são tratados de maneira equivocada ou com preconceitos. OBJETIVOS ESPECIFCOS Promover estratégias de advocacy definidas nas oficinas que visarão à atuação em parceira com as Secretarias Municipais de Saúde para que haja maior intensificação das ações de prevenção, diagnóstico e atenção junto aos gays e outros HSH, lésbicas, Travestis, em fim ao publico LGBT; Implantar e programar a Linha de Cuidado (LC) para PVHA e outras IST dentro do ambiente escolar. Ampliar e melhorar a qualidade das informações relativas à prevenção das infecções provocadas pelo HIV/AIDS e outras DSTs, junto aos adolescentes de Escolas da Rede de Ensino Pública, localizadas em áreas periféricas do município de Juazeiro do Norte. Incentivar o uso do preservativo masculino, demonstrando a forma correta de sua colocação, bem como garantindo a distribuição gratuita durante o desenvolvimento do projeto; Articular a rede de serviços públicos e a mídia local para firmar parcerias para o fortalecimento das ações preventivas do projeto Informar sobre os cuidados necessários para uma gestação mais segura para as (os) usuárias (os) que desejam ter filhos, para as (os) que não desejam oferecer informações sobre os métodos de contracepção mais indicados para serem usados junto com o preservativo. Prover e gerenciar a aquisição e/ou distribuição de insumos de prevenção e tratamento (preservativos masculinos, femininos, gel lubrificante, testes rápidos e medicamentos) junto as escolas, e em parceria com secretaria de saúde; Construir junto com as escolas participantes do projeto uma proposta de Educação Permanente na área temática das IST/HIV/AIDS, como uma prática de ensino-aprendizagem e como política municipal de educação em saúde que articula ensino, trabalho e cidadania considerando as peculiaridades de cada contexto locorregional, em consonância da Política de Educação Nacional; Promover o acesso ao conhecimento sobre as doenças sexualmente transmissíveis (DST) e o HIV, bem como as formas de prevenção e promoção dos direitos humanos, minimizando os efeitos das vulnerabilidades, no município de Juazeiro do Norte, CE, Através de Oficinas, Rodas de Conversa e Palestras sobre a temática DST/AIDS, Hepatites Virais e Direitos Humanos e advocacy. Trabalhar com a população de jovens que vivem com HIV/AIDS e os jovens gays, outros HSH, em geral o público LGBT com alta vulnerabilidade à infecção pelo HIV. Para isso, pretendemos desenvolver atividades dentro da instituição e da comunidade escolar através da divulgação de informações que auxiliem na

7 prevenção do HIV e no enfrentamento do estigma e da discriminação, bem como, ajudar com o desenvolvimento da autonomia e cidadania desses jovens. Reconhecer e descrever as demandas dos jovens quanto à prevenção combinada da AIDS e Hepatites Virais, considerando a alta vulnerabilidade à infecção pelo HIV atribuída a este grupo. OS TEMAS ABORDADOS ATRAVÉS DAS OFICINAS SERÃO: 1- HIV, A epidemia e suas perspectivas. 2- Vulnerabilidade. 3- Prevenção em populações + vulneráveis e marginalizadas. 4- Estigma, Preconceito e Discriminação. 5- Direitos Humanos e HIV. 6- Direitos dos Portadores, Garantias Legais e Judiciais. 7- Infância, Juventude e HIV. 8- Criminalização da Transmissão Não Intencional. 9- Direito do Trabalho e Previdência Social. 10- Atuando com Parceiros. PÚBLICO ALVO Adolescentes de ambos os sexos, portadores ou não das IST/HIV/AIDS e hepatites virais, Gays e outros HSH, lésbicas, Travestis, em fim ao publico LGBT estudantes de escolas públicas do município de Juazeiro do Norte, CE. METODOLOGIA A metodologia sugerida é a de linha participativa, partindo do princípio de que os (as) adolescentes e jovens são sujeitos ativos e devem ser envolvidos (as) na discussão, na identificação e na busca por soluções tanto individuais quanto coletivas. O conceito de ação adotado será de orientação sexual, no qual se organizaremos um espaço de reflexões e questionamentos sobre a importância da prevenção das doenças sexualmente transmissíveis e a mudança de comportamentos sexuais, numa perspectiva saudável. O trabalho será feito de forma planejada e integral, considerando as diferentes dimensões da vida individual e coletiva e envolvendo diferentes olhares e setores. Procuraremos identificar fatores subjetivos, comportamentais e do meio ambiente que contribuem para o não uso do preservativo entre jovens. Envolver os jovens, desde a organização de atividades até as interações face a face será pressuposto para o sucesso das ações do projeto, que gerará um compromisso dos mesmos, com sua autonomia e uma comunicação horizontal. As atividades do projeto serão feitas em formas de: DINÂMICAS, PALESTRAS, OFICINAS, ESTANDES, EXPOSIÇÕES,

8 PEÇAS TEATRAIS, VÍDEO DEBATES, DEPOIMENTOS E RODAS DE CONVERSA.A dinâmica pode durar de meia hora à uma hora e trinta minutos, e pode ser feita para o público que o espaço sugerido pela escola. As palestras serão apresentações formais com o tema Em tempos de HIV: Dilemas e Desafios na promoção à saúde, onde são desenvolvidas questões sobre o vírus, a convivência com ele e o preconceito que sofre um infectado. As Oficinas de Prevenção levarão dinâmicas envolventes, passando informações sobre o tema que é Prevenção compartilhada em DST/AIDS e Hepatites Virais e levando os participantes a obterem os conceitos básicos e avançados da prevenção. Procuraremos motivar a participação dos presentes, de forma a aprimorar a percepção que eles têm do problema e a possibilitar mudanças positivas em seu comportamento. Durante as oficinas, serão realizadas entrevistas coletivas e, posteriormente, aplicados questionários individuais, que investigaram as necessidades de aprendizagem dos adolescentes acerca da temática das DST/AIDS. A partir dos resultados, serão elaboradas ações com o intuito de promover a saúde e a prevenção dessas doenças. Será utilizada como forma de avaliação a aplicação de um pré e pós-teste. Aplicou-se um pré-teste logo ao início do acolhimento com os adolescentes e os resultados serão divulgados somente no final das oficinas para não influenciar os resultados do pós-teste. Os estandes podem atuar dentro das escolas ou em outro espaço escolhido, por meio período ou um dia inteiro, levando os participantes a obterem ou atualizarem seus conhecimentos, além de tirarem dúvidas individuais. Representantes do projeto demonstram o uso correto do preservativo masculino e feminino, e passam informações sobre o tema do projeto. A exposição lúdica trará para o público um debate interativo. A parte teatral incluirá uma apresentação feita pelas salas e corredores da escola, animando e informando os alunos. Os debates acontecerão com a apresentação do vídeo História de todos nós. As rodas de conversa serão feitas através de depoimentos de pessoas que vivem com a doença e driblam este e outros problemas que o fato acarretou para suas vidas. Nesta conversa serão abordadas as questões do parceiro único que não é forma de prevenção, as formas de infecção, a prevenção das DST/AIDS e o uso correto do preservativo masculino e feminino. Serão realizados levantamentos e pesquisas qualitativas para identificar as demandas em HIV/AIDS, e Hepatites Virais, por parte dos jovens. Os dados serão analisados, adotando a perspectiva da vulnerabilidade social e dos determinantes sociais em saúde, utilizaremos diversas técnicas de investigação Não somente para os levantamentos de necessidade, mas ao longo da execução dos projetos,

9 AS MÍDIAS COMO APOIO O projeto contará com uma plataforma online para se comunicar com a comunidade. Nas redes sociais, os estudantes compartilharão vídeos e informações. Cada nova ação na escola é compartilhada numa página no Facebook, sempre com a participação de alunos e colaboradores da escola. METAS Propiciar melhores alternativas de qualidade de vida, tanto no âmbito social como da saúde física e mental, a toda pessoa vivendo com HIV/AIDS; Promover a integração social e a troca de experiência de vida, das pessoas vivendo com HIV/AIDS entre si e, seus familiares, amigos e profissionais multidisciplinares, tendo como base a ajuda mútua; Desenvolver trabalhos promocionais e assistenciais visando à prevenção ao HIV em favor das pessoas vivendo com HIV/AIDS, seus familiares e amigos (as), e população em geral; Desenvolver um sentido crítico em relação ao comportamento homofóbico e discriminatório, em conjunto com os públicos participantes, contando com diferentes recursos metodológicos, tais como: questionários; observações de campo; grupos focais; para identificar as demandas em HIV /AIDS e Hepatites Virais e outras DSTs, por parte dos jovens. Incentivar o uso do preservativo masculino, demonstrando a forma correta de sua colocação, garantindo ainda a distribuição gratuita do mesmo durante o desenvolvimento do projeto. Buscar parceria com secretarias de Saúde e Educação; Trabalhar com a linguagem teatral, focalizando a sensibilização dos envolvidos a partir de uma composição entre Esquetes teatrais sobre cidadania e direitos humanos que visam à promoção da qualidade de vida e saúde. Busca-se desenvolver um sentido crítico em relação ao comportamento homofóbico e discriminatório, e com processos de formação e diálogo visando atendimentos e abordagens não homofóbicas, dirigidos a esses jovens, o que incluiu, entre outras ações, a realização de diversas campanhas de aconselhamentos. Realizar intervenções e interações com os próprios jovens para que atuem em seu próprio ambiente de convivência, na escola, nos locais de moradia e na periferia da cidade. Conscientizar as pessoas vivendo com HIV/AIDS da importância da prevenção positiva e da adesão ao tratamento Promovendo mudanças de atitudes frente à doença, vendo-a como uma oportunidade para rever as prioridades de vida; Realizar as oficinas propostas no projeto; Manter constante atualização de informações no tocante ao HIV/AIDS, Doenças Sexualmente Transmissíveis e doenças afins, para repasses a quem delas necessitarem; Lutar contra quaisquer discriminação e preconceitos às pessoas vivendo com HIV/AIDS e as populações mais vulneráveis ao HIV; No desenvolvimento de suas atividades, o Instituto não fará distinção alguma quanto a raça, cor, sexo, orientação sexual, condição social, credo político ou religioso;

10 Fortalecer o protagonismo das PVHA. É fundamental que essas pessoas participem da concepção e planejamento das ações de prevenção positiva, pois sabem o que é viver com HIV/AIDS e podem contribuir para a redução de vulnerabilidades de sua comunidade e saber mais sobre prevenção positiva. Construir em conjunto com o (a) usuário (a) possíveis estratégias para a inclusão dos(as) parceiros(as) no processo de cuidado, tratamento e prevenção. As PVHA têm direito de decidir sobre sua reprodução e de exercer sua orientação sexual sem sofrer discriminação ou violência. Ampliar os recursos para que a escola desempenhe seu papel democrático no respeito e convívio com as diferenças; Incentivar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a promoção da saúde sexual e saúde reprodutiva, com a redução da incidência das doenças sexualmente transmissíveis (DST) e da infecção pelo HIV na população jovem; Ampliar parcerias entre escola, instituições governamentais e instituições não governamentais visando à integração de esforços para a formação integral do educando; SUSTENTABILIDADE O projeto foi elaborado de forma a capacitar os adolescentes como multiplicadores o que permitirá a continuidade das ações educativas desenvolvidas pelos mesmos. Buscaremos uma parceria com a Prefeitura de Juazeiro do Norte e a Secretaria de Saúde e a Secretaria de Educação que favorecerá a sensibilização dos outros órgãos locais para apoiar a continuidade das ações após o término do projeto. Para a execução deste projeto contamos com a colaboração de profissionais da instituição e por meio da parceria com as Secretarias de Saúde e Educação(em curso), o Projeto Anjo da Saúde facilitará o acesso dos adolescentes às ações de saúde sexual e reprodutiva, informação, insumos e atividades em grupo. Nas Unidades Básicas de Saúde, por exemplo, serão oferecidas as testagens anti- HIV, e Hepatites, bem como sessões de aconselhamento, grupos temáticos de educação em saúde e distribuição de insumos de prevenção (preservativos e gel lubrificante), para jovens atendidos no projeto. A formação continuada de nossos voluntários, para uma melhor integração no grupo e em suas atividades, melhorando a atenção às pessoas vivendo com HIV/AIDS. MEIOS DE VERIFICAÇÃO: Aplicação de questionários individuais com participantes de oficina; Conversas com os beneficiários do público participante; Distribuição de insumos de prevenção; Entrevistas individuais; grupos focais; Listas de material produzido/materiais distribuídos; Listas de presença nas atividades (eventos, oficinas, palestras, encontros); Participação direta nas atividades de intervenção; Produção e distribuição de materiais gráficos; Questionários aplicados;

11 Questionários preenchidos pelos Multiplicadores/monitores; Relatórios mensais de atividades; Relatórios de análise de monitoramento e avaliação do projeto; Relatórios de atividades de campo dos Oficineiros do projeto; Relatórios de pesquisas e diagnósticos; Relatórios narrativos do Projeto; e, reuniões de equipe. ATIVIDADES As atividades do projeto consistem em palestras sobre saúde e prevenção das IST/HIV/AIDS e hepatites virais, através de atividades culturais, e oficinas educativas para os cuidados com o corpo, mostra de vídeos, oficina sobre DST/AIDS e prevenção das Hepatites Virais, orientação sobre direitos e benefícios sociais, entre outras atividades lúdico-educativas. Atividades planejadas: Contratação de recursos humanos para a realização do projeto; Realização de 2 levantamentos diagnóstico junto à população-alvo para caracterização da mesma e definição das principais vulnerabilidades. Este levantamento servirá também para a avaliação do projeto ao final do mesmo. Realização de 06 oficinas temática de 04 horas, a cada dois meses, sobre assuntos ligados a Prevenção das DST/AIDS, e Hepatites Virais e outros de interesse da população-alvo. Estas oficinas serão ministradas por especialistas da área. Realização de 06 oficinas de dramatização 04 horas, a cada dois meses, junto à população-alvo. As oficinas abordarão como eixo central de roteiro os temas ligados a mudança comportamental para prevenção das DST/AIDS. Distribuição de preservativos junto à população-alvo preservativos distribuídos /ano. Desenvolver material gráfico e conteúdo digital com a temática de DST/AIDS destinada ao público jovem. Produção de 50 camisetas com mensagens alusivas a prevenção de DST/AIDS. Produção de 50 bonés com mensagens alusivas a prevenção de DST/AIDS. Produção de 1000 cartilhas sobre sexualidade, gênero e prevenção as DST/AIDS a ser elaborada em oficinas junto ao público-alvo do projeto. Realização de evento cultural, com exibição de vídeos, show de humor cujo tema central será sexualidade e prevenção as DST/AIDS. 01 evento cultural/ano. Essas apresentações serão feitas em formas de palestras, oficinas, estandes, peças teatrais, vídeo debates, depoimentos e rodas de conversa. Encontros e parcerias realizadas com gestores, profissionais da saúde e da educação e conselheiros de direitos (debates sobre sexualidades e juventudes e cuidados de saúde). Realização de apresentações de teatro de rua na comunidade. As peças incluirão temas ligados a mudança comportamental para prevenção das DST/AIDS. 06 apresentações/ano.

12 Realização de 3 oficinas de formação de multiplicadores, para 20 adolescentes cada oficina, duração 20 horas-aulas por oficina. Total de 60 multiplicadores capacitados para que transmita as informações aprendidas. Realização de 1 reuniões da equipe por semana. Elaboração dos instrumentos de monitorização e a avaliação; Aplicação dos instrumentos de monitorização de dois em dois meses;. Aplicação de um instrumentos de avaliação;. Produção de relatório das ações e dos seus impactos; Realizar atividades para a promoção da saúde integral e sexual de mulheres e jovens lésbicas, bissexuais e outras mulheres com práticas homo afetivas; com jovens gays, na faixa etária entre 15 e 29 anos, e outros HSH. Também com pessoas vivendo com IST/AIDS e HIV e Hepatites Virais. Através do estímulo da adoção de práticas sexuais mais seguras; Aplicação de questionários e de entrevistas semi-estruturadas, assim como o registro fotográfico, que será usado como métodos de produção de dados. Realização de encontros e parcerias realizadas com gestores, profissionais da saúde e da educação e conselheiros de direitos (debates sobre sexualidades e juventudes e cuidados de saúde). Possibilitar a participação dos jovens em atividades educativas do projeto, que favoreçam o protagonismo juvenil. Realizar levantamentos e pesquisas qualitativas das necessidades de informação e comportamento, sobre cidadania e direitos humanos que visam à promoção da qualidade de vida e saúde. Realização de 3 oficinas de formação de multiplicadores, para 20 adolescentes cada oficina, duração 20 horas-aulas por oficina. Para possibilitar a participação dos jovens em atividades educativas do projeto, que favoreçam o protagonismo juvenil. Total de 60 multiplicadores capacitados na área prevenção a IST/AIDS e HIV e Hepatites Virais, as oficinas serão realizadas e ministradas por especialistas da área. Realizar levantamentos e pesquisas qualitativas das necessidades de informação e comportamento, sobre cidadania e direitos humanos que visam à promoção da qualidade de vida e saúde. RESULTADOS ESPERADOS Formação de multiplicadores jovens para atuarem como Educadores de Pares; Criação de materiais informativos junto com os jovens, atendendo à linguagem utilizada pelos mesmos; Crescente interação do público participante, inclusive com novas demandas, como a necessidade de abordagem de questões geracionais, devido à dinâmica de socialização nas oficinas e eventos; Autonomia de mulheres e jovens lésbicas, bissexuais e jovens gays, decorrente do aumento de sua participação nas mobilizações e reivindicações de suas próprias demandas, superando a invisibilidade e a desinformação sobre seu corpo, suas práticas sexuais e as vulnerabilidades a que estão sujeitas; Ampliação do nível de informações referentes à prevenção primária e à prevenção positiva;

13 O monitoramento e a avaliação demonstrarão que: as informações sobre prevenção melhoraram e haverá um aumento no exercício de práticas sexuais mais seguras; Intervenções e distribuição de materiais informativos, preservativos e gel organizadas pelos próprios jovens nas escolas de rede pública; Sucesso dos materiais gráficos sobre práticas sexuais produzidos especialmente junto com os jovens gays e bissexuais, a partir da análise de materiais de prevenção, de estudos dirigidos e grupos focais para validar a ideia gerada pelos jovens; Sucesso e reconhecimento da atuação do projeto junto a jovens gays e bissexuais Aumento do voluntariado jovem dos públicos participantes presentes; Participação de jovens como multiplicadores do conhecimento em conselhos, fóruns de controle social de políticas públicas de saúde, educação e juventude, além de outros espaços de articulação da juventude; Qualificação da relação do IDJURC com os grupos envolvidos em suas ações, promovendo a melhora nos processos de comunicação da entidade, melhor integração dos diversos setores de atuação da instituição e seus representantes, qualificação da formação profissional dos colaboradores da instituição, ampliação do marketing institucional e o desenvolvimento de ações de monitoramento e avaliação; Sensibilização de profissionais da saúde e da educação quanto ao atendimento aos grupos LGBT, principalmente os mais jovens. Articulações intersetoriais bem sucedidas, para a realização de atividades de Sensibilização jovem para a desconstrução da homofobia nos serviços de saúde e nas escolas; Encontros e parcerias realizadas com gestores, profissionais da saúde e da educação e conselheiros de direitos (debates sobre sexualidades e juventudes e cuidados de saúde). Redução da transmissão vertical (TV) Ampliação do diagnóstico Atenção às pessoas vivendo com HIV/AIDS Atenção às pessoas acometidas por DST Gestão e governança Logística de Insumos Enfrentamento da epidemia de HIV e outras DST entre gays, outros HSH e travestis Promoção de direitos humanos, advocacy e controle social Enfrentamento da epidemia de HIV e demais DST em outros segmentos da população. LOCAL DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO Juazeiro do Norte, uma das principais cidades da região, do Cariri do interior do Ceará é uma terra marcada pelo imaginário religioso e tradicional, é conhecida por sua forte relação com a figura do Padre Cícero Romão Batista, um

14 santo milagreiro que movimenta o turismo e gigantescas romarias dos fiéis. Alem de ser a metrópole regional do Cariri, é a maior e mais importante cidade do interior do Ceará, com 263 mil habitantes (IBGE-2014), é o terceiro maior pólo da indústria de calçados brasileiros, depois de Franca (SP) e Novo Hamburgo (RS), e também o maior centro universitário do interior do Ceará com 104 cursos superiores. Nossa população é composta por grande parte de indivíduos trabalhadores rurais e idosos, que possuem uma formação baseada no patriarcado. O Território Cariri - CE abrange uma área de ,60 Km² e é composto por 27 municípios: Milagres, Tarrafas, Altaneira, Antonina do Norte, Assaré, Barbalha, Farias Brito, Granjeiro, Jardim, Jati, Mauriti, Missão Velha, Nova Olinda, Penaforte, Porteiras, Potengi, Salitre, Santana do Cariri, Abaiara, Araripe, Aurora, Barro, Brejo Santo, Campos Sales, Caririaçu, Crato e Juazeiro do Norte. A população total da Região do cariri é de habitantes, (IBGE-2014) dos quais vivem na área rural, o que corresponde a 29,85% do total. Possui agricultores familiares, 605 famílias assentadas e 3 comunidades quilombolas. Seu IDH médio é 0,66. No entanto, o Cariri vem se destacando como o berço de muitas revoluções construídas por coletivos e movimentos sociais pioneiros, dispostos a efetivar muitas transformações sociais. Com esse intenso fluxo de pessoas indo e vindo diariamente, aumenta o risco de pessoas contraírem as IST/AIDS, CONCLUSÃO Para finalizar lembramos que a diretriz básica da prevenção combinada se refere a respeitar o lema: qualquer proteção é melhor que nenhuma. Sabemos que existe a janela imunológica e que resultados de exames de HIV não reagentes não garantem imunidade. Ainda assim, é recomendável que as pessoas conheçam seu status sorológico e dos parceiros sexuais sempre que estiverem pensando se utilizarão ou não o preservativo, lembrando que dependendo do tipo de parceiro e das diferentes práticas sexuais, o risco pode ser maior ou menor e as medidas de prevenção pode ser adequado a cada situação.

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