CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) RIPv2
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- Sílvia Figueira Azeredo
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1 CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) RIPv2
2 Cronograma Introdução Interface de loopback Distribuição de rota Teste de conectividade Habilitando e verificando o RIP Desabilitando a sumarização RIPv2 e VLSM RIPv2 e CIDR Comandos de verificação, identificação e solução de problemas Autenticação Resumo e revisão
3 Introdução
4 Interfaces de Loopback Podem ser utilizadas como armadilha. Não existem de verdade. Nos casos de teste evita que sejam configuradas interfaces reais (é mais prático).
5 Distribuição de rota
6 Teste de conectividade U = Unreachable
7 Teste de conectividade
8 Limitações do RIPv1 É um protocolo de roteamento classfull O formato das mensagem não inclui as máscaras de sub-rede em suas atualizações de roteamento. Não pode suportar redes descontíguas, VLSM ou super-redes de CIDR Os campos não utilizados podem ser aproveitados para resolver esses problemas
9 Limitações do RIPv1
10 Habilitando e verificando o RIP
11 Habilitando e verificando o RIP show ip route Multicast na versão 2. RIPv1 utiliza broadcast.
12 Habilitando e verificando o RIP
13 Desabilitando a sumarização
14 RIPv2 e VLSM
15 RIPv2 e CIDR
16 Comandos de verificação, identificação e solução de problemas
17 Comandos de verificação, identificação e solução de problemas
18 Comandos de verificação, identificação e solução de problemas
19 Comandos de verificação, identificação e solução de problemas
20 Comandos de verificação, identificação e solução de problemas
21 Comandos de verificação, identificação e solução de problemas Resolução de problemas Se houver necessidade ou expectativa para enviar sub-redes específicas e não apenas rotas sumarizadas, verifique se a sumarização automática foi desabilitada.
22 Autenticação Este é um router que foi configurado para confundir o R3. A solução é autenticar as mensagens de roteamento (discutida em outro curso).
23 Resumo e revisão RIPv2 é o protocolo de roteamento do vetor de distância classless que é definido na RFC Como o RIPv2 é um protocolo de roteamento classless, ele inclui a máscara de sub-rede com os endereços de rede nas atualizações de roteamento. Assim como ocorre com outros protocolos de roteamento classless, o RIPv2 suporta super-redes CIDR, VLSM e redes descontíguas. Nós vimos que os protocolos de roteamento classful como o RIPv1 não podem suportar redes descontíguas porque eles sumarizam automaticamente a limites de rede principal. Um roteador que recebe atualizações de roteamento de vários roteadores que anunciam a mesma rota de sumarização classful não pode determinar quais sub-redes pertencem a qual rota de sumarização. Esta incapacidade leva a resultados inesperados, por exemplo, pacotes enviados a rotas erradas.
24 Resumo e revisão A versão padrão de RIP é a versão 1. O comando version 2 é utilizado para modificar o RIP para RIPv2. Semelhante ao RIPv1, o RIPv2 sumariza automaticamente aos limites de rede principal. Entretanto, com RIPv2, a sumarização automática pode ser desabilitada com o comando no auto-summary. A sumarização automática deve ser desabilitada para suportar redes descontíguas. O RIPv2 também suporta superredes CIDR e VLSM porque a máscara de sub-rede específica é incluída com o endereço de rede em toda atualização de roteamento. Você pode utilizar o comando debug ip rip para exibir a atualização RIP que envia a máscara de subrede com o endereço de rede como parte da entrada de rota. O comando show ip protocols mostrará que o RIP está enviando e recebendo agora as atualizações da versão 2 e se a sumarização automática está sendo aplicada ou não.
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