ROTEAMENTO REDES E SR1 ETER-FAETEC. Rio de Janeiro - RJ ETER-FAETEC
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- Rita Regueira Fagundes
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1 ROTEAMENTO REDES E SR1 Rio de Janeiro - RJ
2 INTRODUÇÃO A comunicação entre nós de uma rede local é realizada a partir da comutação (seja por circuito, seja por pacotes). Quem realiza essa função é o switch de rede, que analisa o endereço MAC para fazê-lo. Então, como é possível estabelecer a comunicação entre redes distintas? Afinal, temos a Internet, que é um grande coletivo de milhões de redes. Tudo isso é possível graças ao roteamento.
3 INTRODUÇÃO O roteamento é o ato de traçar a melhor rota entre dois nós distintos, em redes distintas. Ele é realizado quando há essa necessidade de comunicação. O roteador é o equipamento utilizado para realizar essa ação. Para que o roteamento seja bem sucedido, é necessário ter os endereços de rede (como o IP). O roteamento pode ser realizado por um hardware específico ou por software.
4 ROTEADORES Os roteadores são equipamentos feitos especificamente para desempenhar essa função. Existem roteadores simples, que estão em residências e pequenas empresas, até equipamentos bem complexos e muito caros. Todo roteador possui um sistema operacional. Se você desejar fazer o roteamento por software, basta ter um servidor e software específico instalado em um sistema operacional (Windows ou Linux) para atender essa necessidade.
5 ROTEADORES Todo roteador precisa ter no pelo menos duas interfaces de rede. Cada uma será ligada a uma rede distinta. O roteador usa uma tabela de roteamento para saber para onde deve enviar os pacotes. Um roteador quebra os domínios de broadcast, melhorando o desempenho das redes. Também é bom lembrar que, assim como os switches, cada porta do equipamento é um domínio de colisão.
6 TIPOS DE ROTAS Podemos ter em um roteador 3 tipos de rotas: rotas diretamente conectadas, rotas estáticas e rotas dinâmicas. Existem protocolos para que o roteador obtenha informação e trace a melhor rota. Por exemplo, para realizar o roteamento dinâmico, fazemos uso de protocolos internos (IGP) ou externos (EGP).
7 TIPOS DE ROTAS Podemos ter em um roteador 3 tipos de rotas: rotas diretamente conectadas, rotas estáticas e rotas dinâmicas. Existem protocolos para que o roteador obtenha informação e trace a melhor rota. Por exemplo, para realizar o roteamento dinâmico, fazemos uso de protocolos internos (IGP) ou externos (EGP). Veremos então como são esses três tipos de rotas.
8 ROTAS DIRETAMENTE CONECTADAS Essas são rotas já presentes em um roteador que conectam duas ou mais redes, passando por ele. Esse tipo de rota é feita automaticamente no equipamento. Sem essas rotas, os equipamentos da rede A não se falam com os equipamentos da rede B, e vice-versa. Cada rede gera uma rota diretamente conectada.
9 ROTAS DIRETAMENTE CONECTADAS No exemplo abaixo, temos um roteador com duas redes diretamente conectadas.
10 ROTAS DIRETAMENTE CONECTADAS Abaixo temos uma tabela de roteamento do roteador do exemplo anterior. Na coluna Type, temos a letra C para as rotas existentes. O C mostra que a rede é diretamente conectada.
11 ROTEAMENTO ESTÁTICO As rotas estáticas são configuradas manualmente. Para configurar uma rota estática devemos conhecer o endereço da rede em que queremos chegar, a mascara de sub-rede da mesma e o IP da interface de rede por qual o pacote vai sair para chegar até a rede desejada.
12 ROTEAMENTO ESTÁTICO
13 ROTEAMENTO ESTÁTICO No slide anterior, temos um cenário simples com dois roteadores e três redes. Existem duas redes diretamente conectadas: A-C e B-C. A comunicação se dará sem dificuldades. Mas como as redes A e B poderão se comunicar? Isso será possível usando roteamento estático ou dinâmico (que veremos posteriormente).
14 ROTEAMENTO ESTÁTICO A configuração de uma rota estática segue a seguinte lógica: 1)Endereço IP da rede que se precisa chegar. 2)Máscara de sub-rede dessa rede. 3)O IP ou porta no roteador vizinho que se chega a rede desejada. No roteador 1, a configuração é: Rede: ; Máscara: saída do roteador: No roteador 2, a configuração é: Rede: ; Máscara: saída do roteador: ; IP de ; IP de
15 ROTEAMENTO ESTÁTICO Acima temos a tabela de roteamento de cada roteador desse cenário. Agora temos a letra S em uma das rotas. Podemos ver na coluna Type. Isto indica que a rota foi configurada estaticamente.
16 ROTEAMENTO DINÂMICO Em estruturas pequenas, o uso de rotas estáticas podem atender as necessidades de interconexão de redes. Mas quando a quantidade de redes a serem interligadas é muito grande, rotas estáticas tornam-se inviáveis. Imagine ter que se conectar 50 redes com roteamento estático? É praticamente impossível, e a chance de falhas é imensa. Para resolver esse problema foi criado o roteamento dinâmico.
17 ROTEAMENTO DINÂMICO Rotas dinâmicas são criadas automaticamente através de um protocolo de roteamento. O administrador coloca as redes nas quais o roteador faz parte (ou seja, faz o anúncio das redes) para o protocolo de roteamento. As rotas, uma vez anunciadas são propagadas para os roteadores vizinhos.
18 ROTEAMENTO DINÂMICO Existem diversos protocolos de roteamento. Podemos citar: RIP (Protocolo de Roteamento de Informação). Temos as versões 1 e 2. IGRP (Protocolo do Gateway Interior). OSPF (Open Shortest Path First ou Siga o Caminho Mais Curto Primeiro). EIGRP (Protocolo do Gateway Interior Apromorado). Esses são voltados para roteamento interno, dentro de um conjunto de redes locais (LAN).
19 ROTEAMENTO DINÂMICO Para roteamento externo, ou seja, que trocam dados entre redes, podemos citar: EGP (Protocolo do Gateway Exterior). BGP (Protocolo do Gateway de Borda). Logo, esses protocolos são usados para roteamento externo, em interfaces do tipo WAN.
20 ROTEAMENTO DINÂMICO Na figura ao lado temos um cenário com quatro redes que são interligadas por dois protocolos de roteamento.
21 ROTEAMENTO DINÂMICO A tabela de roteamento dos roteadores apresentam diversas rotas na coluna Type. (O para rotas OSPF e R para rotas RIP).
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