Tabela de Roteamento
|
|
- Derek Paiva Sampaio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Tabela de Roteamento
2 Cronograma Cenário Rotas Rota primária e rota secundária Etapas do processo de procura de rotas Correspondência mais longa Protocolos vc Comportamento Resumo e revisão
3 Introdução
4 Cenário
5 Cenário Identifique as rotas estáticas, as rede diretamente conectadas e as descobertas utilizando protocolo de roteamento.
6 Rotas O B.D. não é plano, é hierárquico
7 Rotas
8 Rota de nível 1 Uma rota de nível 1 é uma rota com uma máscara de sub-rede igual ou menor que a máscara classfull do endereço de rede.
9 Rota de nível 1 A rota de nível /24 pode ainda ser definida como uma rota definitiva. A rota definitiva é uma rota que inclui: um endereço IP do próximo salto (outro caminho) e/ou uma interface de saída
10 Rota primária e rota secundária
11 Rota primária e rota secundária
12 Rota primária e rota secundária
13 Rota primária e rota secundária Uma rota primária de nível 1 é uma rota de rede que não contém endereço IP do próximo salto ou interface de saída para nenhuma rede. Uma rota de nível 2 é uma rota que é uma sub-rede de um endereço de rede classfull. As rotas de nível 2 também são consideradas rotas definitivas porque contêm o endereço IP do próximo salto e/ou a interface de saída.
14 Rota primária e rota secundária
15 Rota primária e rota secundária
16 Rota primária e rota secundária
17 Rota primária e rota secundária Observe que nossas rotas secundárias compartilham a mesma máscara de sub-rede A exibição é diferente quando as sub-redes são VLSM. Seja qual for o esquema de endereçamento utilizado pela rede (classless ou classfull), a tabela de roteamento utilizará um esquema classfull.
18 Rota primária e rota secundária
19 Etapas do processo de procura de rota
20 Etapas do processo de procura de rota
21 Etapas do processo de procura de rota
22 Etapas do processo de procura de rota
23 Etapas do processo de procura de rota
24 Etapas do processo de procura de rota
25 Etapas do processo de procura de rota
26 Etapas do processo de procura de rota
27 Etapas do processo de procura de rota
28 Etapas do processo de procura de rota
29 Etapas do processo de procura de rota
30 Correspondência mais longa
31 Correspondência mais longa
32 Correspondência mais longa
33 Correspondência mais longa
34 Correspondência mais longa Utilizar o VLSM não altera o processo de procura. Com o VLSM, a máscara classfull é exibida com a rota primária de nível 1 Da mesma maneira que ocorre com as redes não VLSM, se houver uma correspondência entre o endereço IP de destino do pacote e a máscara classfull da rota primária de nível 1, as rotas secundárias de nível 2 deverão ser buscadas. A principal diferença é que em classfull se a rota secundária de nível 2 não for encontrada o pacote é descartado. Ou seja, não segue a busca na tabela de roteamento mesmo que exista outra rota primária de nível 1.
35 Protocolos vs Comportamento
36 Resumo e revisão Entender a estrutura e o processo de procura da tabela de roteamento pode ser importante na verificação e na identificação e solução de problemas de rede. Saber quais rotas devem ser incluídas ou não na tabela de roteamento é uma habilidade essencial ao identificar e solucionar problemas de roteamento. A tabela de roteamento de IP Cisco é estruturada de uma maneira classful, o que significa que ela utiliza, como padrão, endereços classful para organizar as entradas de rota. A origem de uma entrada de rota pode ser uma rede diretamente conectada, uma rota estática ou uma rota reconhecida dinamicamente a partir de um protocolo de roteamento.
37 Resumo e revisão Neste capítulo, você aprendeu que existem rotas de nível 1 e nível 2. Uma rota de nível 1 pode ser uma rota definitiva ou uma rota primária. Uma rota definitiva de nível 1 é uma rota com uma máscara de sub-rede igual a ou menor que a máscara classful padrão da rede; e um endereço do próximo salto ou uma interface de saída. Por exemplo, uma rota reconhecida por RIP com o endereço de rede de e uma máscara de rede /24 é uma rota definitiva de nível 1. Estas rotas são exibidas na tabela de roteamento como uma única entrada de rota, como: R /24 [120/1] via , 00:00:25, Serial0/0/0
38 Resumo e revisão Outro tipo de rota de nível 1 é uma rota primária. Uma rota primária de nível 1 é criada automaticamente quando uma rota de sub-rede é adicionada à tabela de roteamento. A rota de sub-rede é conhecida como uma rota secundária de nível 2. A rota primária é um cabeçalho para rotas secundárias de nível 2. Veja aqui um exemplo de uma rota primária de nível 1 e uma rota secundária de nível 2: /24 is subnetted, 1 subnets R [120/1] via , 00:00:07, Serial0/0/0 A máscara de sub-rede das rotas secundárias é exibida na rota primária a menos que o VLSM seja utilizado. Com o VLSM, a rota primária exibe a máscara classful e a máscara de sub-rede é incluída com as entradas de rota VLSM individuais.
39 Resumo e revisão Neste capítulo, você também conheceu o processo de procura na tabela de roteamento. Quando um pacote é recebido pelo roteador, ele procura a correspondência mais longa com uma das rotas na tabela de roteamento. A correspondência mais longa é a rota com o número maior de bits à esquerda que correspondem entre o endereço IP de destino do pacote e o endereço de rede da rota na tabela de roteamento. A máscara de sub-rede associada com o endereço de rede na tabela de roteamento define o número mínimo de bits que devem corresponder para que a rota seja considerada uma correspondência. Antes de examinar qualquer rota secundária de nível 2 (sub-redes) para verificar se há uma correspondência, deve haver primeiro uma correspondência com a rota primária de nível 1. A máscara classful da rota primária determina quantos bits devem corresponder à rota primária. Se houver uma correspondência com a rota primária, as rotas secundárias serão examinadas para verificar se há uma correspondência.
40 Resumo e revisão O que acontece quando há uma correspondência com a rota primária, mas não há com nenhuma das rotas secundárias? Se o roteador estiver utilizando o comportamento de roteamento classful, nenhuma outra rota será procurada e o pacote será descartado. O comportamento de roteamento classful era o comportamento de roteamento padrão nos roteadores Cisco antes do IOS O comportamento de roteamento classful pode ser implementado utilizando o comando no ip classless. Iniciando com o IOS 11.3, o comportamento de roteamento classless tornou-se o padrão. Se houver uma correspondência com uma rota primária, mas não houver com nenhuma das rotas secundárias, o processo da tabela de roteamento continuará procurando outras rotas na tabela de roteamento, inclusive uma rota padrão, caso exista uma. O comportamento de roteamento classless é implementado utilizando o comando no ip classless.
41 Resumo e revisão As rotas para as redes são adicionadas à tabela de roteamento a partir de diversas fontes, incluindo redes diretamente conectadas, rotas estáticas, protocolos de roteamento classful e protocolos de roteamento classless. O processo de procura, comportamento de roteamento classful ou classless, são independentes da origem da rota. Uma tabela de roteamento pode ter rotas reconhecidas de um protocolo de roteamento classful, como RIPv1, mas deve utilizar o comportamento de roteamento classless, no ip classless, para o processo de procura.
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP Cronograma Introdução Formato da mensagem e características do RIP Operação do RIP Habilitando o RIP Verificando, identificando e resolvendo
Leia maisCCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) RIPv2
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) RIPv2 Cronograma Introdução Interface de loopback Distribuição de rota Teste de conectividade Habilitando e verificando o RIP Desabilitando a sumarização
Leia maisIntrodução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico Cronograma Introdução Perspectiva e histórico Classificação de protocolos Métrica Distância administrativa
Leia maisCapítulo 6: Roteamento Estático. Protocolos de roteamento
Capítulo 6: Roteamento Estático Protocolos de roteamento 1 Capítulo 6 6.1 Implementação de roteamento estático 6.2 Configurar rotas estáticas e padrão 6.3 Revisão de CIDR e de VLSM 6.4 Configurar rotas
Leia maisCCNA 1 Roteamento e Sub-redes. Kraemer
CCNA 1 Roteamento e Sub-redes Roteamento e Sub-redes Introdução Protocolo roteado Visão geral de roteamento Endereçamento de sub-redes Introdução IP é o principal protocolo roteado da Internet IP permite
Leia maisFaculdade de Ciências Exatas da PUC SP Sistemas de Informação Laboratório de Redes II - Prof. Julio Arakaki
Faculdade de Ciências Exatas da PUC SP Sistemas de Informação Laboratório de Redes II - Prof. Julio Arakaki Aluno: GABARITO RA: Data 08/05/2017 1- Quais são as funções de um roteador? (Escolha três.) (
Leia maisCCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Roteamento Estático
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Roteamento Estático Cronograma Introdução Roteadores e rede Examinando as conexões do roteador Examinando as interfaces Interrupção por mensagens
Leia maisAULA 07 Roteamento Dinâmico com Protocolo RIP
Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre AULA 07 Roteamento Dinâmico com Protocolo RIP 2014/1 Roteiro de Aula Introdução a Conceitos de Roteamento Dinâmico Problemas
Leia maisCapítulo 7: Roteando Dinamicamente (Resumo)
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 7: Roteando Dinamicamente (Resumo) Protocolos de roteamento Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID
Leia maisCCNA Exploration Endereçamento de Rede IPv4. kraemer
CCNA Exploration Endereçamento de Rede IPv4 Cronograma Introdução Conversão de números Tipos de endereços Cálculo dos endereços Tipos de comunicação Intervalo de endereços Endereços públicos e endereços
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisO Protocolo RIPv2. Prof. José Gonçalves. Departamento de Informática UFES.
O Protocolo RIPv2 Prof. José Gonçalves Departamento de Informática UFES zegonc@inf.ufes.br RIPv2 Routing Information Protocol Version 2 Definido na RFC 1723 e suplementado nas RFC s 1721 e 1722. Estende
Leia maisCapítulo 7: Roteando Dinamicamente
Capítulo 7: Roteando Dinamicamente Protocolos de roteamento 1 Capítulo 7 7.1 Protocolos de roteamento dinâmico 7.2 Roteamento dinâmico de vetor distância 7.3 Roteamento RIP e RIPng 7.4 Roteamento dinâmico
Leia maisRIP Routing Information Protocol Versão 1 e 2
Tecnologia em Redes de Computadores - Profª Ana Lúcia Rodrigues Wiggers RIP Routing Information Protocol Versão 1 e 2 RIP v1 RIP v1 é considerado um IGP(Interior Gateway Protocol) classful; É um protocolo
Leia maisRIPv2 Routing Information Protocol Version 2 Definido na RFC 1723 e suplementado nas RFC s 1721 e Estende o RIPv1 nos seguintes aspectos: Máscar
O Protocolo RIPv2 Prof. José Gonçalves Departamento de Informática UFES zegonc@inf.ufes.br RIPv2 Routing Information Protocol Version 2 Definido na RFC 1723 e suplementado nas RFC s 1721 e 1722. Estende
Leia maisLaboratório - Projeto e implantação de um esquema de endereçamento VLSM
Laboratório - Projeto e implantação de um esquema de endereçamento VLSM Topologia Objetivos Parte 1: Examinar os requisitos da rede Parte 2: Criar o esquema de endereços VLSM Parte 3: Cabear e configurar
Leia maisProtocolos de Roteamento link-state
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolos de Roteamento link-state Cronograma Introdução Introdução ao algoritmo SPF Processo de roteamento link-state Criação de um B.D. link-state
Leia maisCCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento
CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 9 - Princípios Básicos de Solução de ProblemasP com Roteadores 1 Objetivos do Capítulo Aplicar e compreender os comandos: ping, telnet, show
Leia maisProtocolos de Roteamento Dinâmico (Vetor de Distância)
Protocolos de Roteamento Dinâmico (Vetor de Distância) Profª Ana Lúcia L Rodrigues Wiggers 2009, Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Profª Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Protocolo de roteamento Dinâmico
Leia maisEIGRP. Protocolos e Conceitos de Roteamento Capítulo 9. ITE PC v4.0 Chapter Cisco Systems, Inc. All rights reserved.
EIGRP Protocolos e Conceitos de Roteamento Capítulo 9 1 Objetivos Descrever os fundamentos e o histórico do EIGRP. Descrever os recursos e operação do EIGRP. Examinar os comandos de configuração básica
Leia maisCCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) OSPF
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) OSPF Cronograma Introdução Encapsulamento de mensagens Protocolos Hello Algoritmo OSPF Distância administrativa Autenticação Configuração básica
Leia maisRoteamento Prof. Pedro Filho
Roteamento Prof. Pedro Filho Definição Dispositivo intermediário de rede projetado para realizar switching e roteamento de pacotes O roteador atua apenas na camada 3 (rede) Dentre as tecnologias que podem
Leia maisRedistribua redes conectadas no OSPF com palavras-chave de sub-rede
Redistribua redes conectadas no OSPF com palavras-chave de sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Diagrama de Rede Configurações Verificar Verifique
Leia maisRedes de Computadores. Camada de Rede Endereçamento
Redes de Computadores Camada de Rede Endereçamento Motivação! Desperdício de endereços! Qualquer endereço de rede somente pode ser alocada a uma única rede física! Esquema de endereçamento original mostrou-se
Leia maisRedes de Computadores. Camada de Rede Endereçamento
Redes de Computadores Camada de Rede Endereçamento Motivação! Desperdício de endereços! Qualquer endereço de rede somente pode ser alocada a uma única rede física! Esquema de endereçamento original mostrou-se
Leia maisAula 12 Protocolo de Roteamento EIGRP
Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 12 Protocolo de Roteamento EIGRP 2014/1 09/06/14 1 2 de 34 Introdução Em 1985 a Cisco criou o IGRP em razão das
Leia maisRedes de Computadores. Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva
Redes de Computadores Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva Perguntinhas básicas J n O que é rotear? n O que é uma rota? n Porque rotear? n Como sua requisição chega no facebook? Conceitos n Roteamento
Leia maisRedes. DIEGO BARCELOS RODRIGUES Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes DIEGO BARCELOS RODRIGUES dbarcelos@ifes.edu.br 1 Agenda Correção do Trabalho de Casa Exercício Ponto Extra Roteamento o Estático o Dinâmico 2 Exercício Valendo Ponto Extra Utilize VLSM para distribuir
Leia maisREDES PARA TODOS RIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br
REDES PARA TODOS RIP rffelix70@yahoo.com.br Operação RIP RIP V.01 O RIP usa dois tipos de mensagem especificados no campo Command: Mensagem de solicitação e Mensagem de resposta. Redes e Roteamento RIP
Leia maisPacket Tracer - Cenário 2 de sub-rede Topologia
Topologia 2014 Cisco e/ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. Este documento contém informações públicas da Cisco. Página 1 de 6 Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara
Leia maisCompreendendo e configurando o comando ip unnumbered
Compreendendo e configurando o comando ip unnumbered Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções O que é uma interface sem número? IP e IP sem número Exemplos de configuração
Leia maisAtividade: Design de endereçamento básico classful
CURSO: Tecnológico Redes de Computadores DOCENTE: Charles Lima Soares DISCIPLINA: Protocolos de Comunicação TCP/IP ATIVIDADE DE ENDEREÇAMENTO - CLASSFUL Atividade: Design de endereçamento básico classful
Leia maisLaboratório - Topologias de rede de divisão em sub-redes
Objetivos Partes a, para cada topologia de rede: Determinar o número de sub-redes. Projetar um esquema de endereçamento adequado. Atribuir endereços e máscara de sub-rede a interfaces de dispositivos.
Leia maisNÃO AUTORIZO O USO DE QUALQUER EQUIPAMENTO DE ÁUDIO E VÍDEO!
Endereçamento IP Endereçamento IP O crescimento explosivo da Internet tem ameaçado esgotar o estoque de endereços IP (Previsão inicial 2008). São usados para expandir o endereçamento IP sem que esse estoque
Leia maisRoteamento IP e Sub-redes
Roteamento IP e Sub-redes 1.0. Introdução Ao longo dos últimos anos, a Internet passou por duas dificuldades principais de escala ao sofrer um crescimento ininterrupto: o esgotamento do espaço dos endereços
Leia maisLSA externo com sub-redes de sobreposição no OSPF
LSA externo com sub-redes de sobreposição no OSPF Índice Introdução Saída do LSA externo Exemplo 1: Duas rotas diferentes com o mesmo número de rede externo Exemplo 2: LSA retirado Exemplo 3: LSA novo
Leia maisRoteamento Estático (2 ( )
Roteamento Estático (2) Rotas Alternativas Alternative Routes Rotas Alternativas (cont.) Suponha que: Um novo novo link seja adicionado entre Pooh e Eeyore; Por uma decisão administrativa, todos os pacotes
Leia maisAtividade 6.4.1: Cálculo de VLSM e design de endereçamento básico
Diagrama de Topologia Tabela de endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Gateway padrão HQ Filial1 Filial2 Fa0/0 Fa0/1 S0/0/0 S0/0/1 Fa0/0 Fa0/1 S0/0/0 S0/0/1 Fa0/0 Fa0/1 S0/0/0 S0/0/1 All contents
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Rede Projeto de endereçamento - 1 Prof. Sales Filho Objetivo Conhecer os principais aspectos relacionados ao projeto de endereçamento em redes TCP/IP
Leia maisOSPF. Protocolos e Conceitos de Roteamento Capítulo 11. ITE PC v4.0 Chapter Cisco Systems, Inc. All rights reserved.
OSPF Protocolos e Conceitos de Roteamento Capítulo 11 1 Objetivos Descrever os recursos fundamentais e básicos do OSPF Identificar e aplicar comandos básicos de configuração do OSPF Descrever, modificar
Leia maisIntrodução ao roteamento e encaminhamento de pacotes
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Introdução ao roteamento e encaminhamento de pacotes Cronograma Introdução Roteadores são computadores Processo de inicialização Interface de um
Leia maisMaterial do instrutor Capítulo 2: Roteamento estático
Material do instrutor Capítulo 2: Roteamento estático CCNA Routing and Switching Introduction to Networks v6.0 1 Material do instrutor Capítulo 2 Guia de planejamento Esta apresentação de PowerPoint é
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações. Aula 35 Estratégias de Roteamento IP Unicast Parte 2
Redes de Computadores Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do N Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 35 Estratégias de Roteamento IP Unicast Parte 2
Leia maisIESGO. Redes de Computadores I
IESGO Endereçamento IP Carlos Henrique de Moraes Viana O endereçamento é uma função-chave dos protocolos da camada de rede que permitem a comunicação de dados entre os hosts na mesma rede ou em redes diferentes.
Leia maisOficina de sub-redes. versão 1.1. Jackson Costa Fundação Bradesco Natal /RN. CCNA rev 6 2008 Cisco Systems, Inc. All rights reserved.
Oficina de sub-redes versão 1.1 Jackson Costa Fundação Bradesco Natal /RN 1 Conteúdo u Conversão Binário - Decimal v Determinar endereços de rede e broadcast Método Binário (AND) Método Prático w Determinar
Leia maisPacket Tracer Usando Traceroute para Descobrir a Rede
Topologia Cenário A empresa para a qual você trabalha adquiriu uma nova filial. Você solicitou um mapa da topologia do novo local, mas aparentemente ele não existe. Entretanto, você tem informações de
Leia maisComo Preencher Rotas Dinâmicas, Usando Injeção de Rota Reversa
Como Preencher Rotas Dinâmicas, Usando Injeção de Rota Reversa Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Configurar Diagrama de Rede Configurações
Leia maisCapítulo 4: Conceitos de Roteamento
Capítulo 4: Conceitos de Roteamento Protocolos de roteamento 1 Capítulo 4 4.0 Conceitos de Roteamento 4.1 Configuração inicial de um roteador 4.2 Decisões de roteamento 4.3 Operação de roteamento 4.4 Resumo
Leia maisConfiguração de exemplo utsando o comando ip nat outside source static
Configuração de exemplo utsando o comando ip nat outside source static Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Configurar Diagrama de Rede Configurações Verificar Troubleshooting
Leia maisMinimizar o desperdício de endereços, agrupando redes cujos endereços são contíguos, formando blocos com uma quantidade maior de endereços.
1. CIDR CIDR (Classless Inter-Domain Routing) é o agrupamento de Classes C contíguas, embora possa ser aplicado a outras classes de endereçamento. Os objetivos são: Otimizar a tabela de roteamento, reduzindo
Leia maisPacket Tracer - Conectar um roteador a uma LAN
Packet Tracer - Conectar um roteador a uma LAN Topologia Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-Rede Gateway Padrão G0/0 192.168.10.1 255.255.255.0 ND R1 G0/1 192.168.11.1
Leia maisCapítulo 3 - Sumário. Tipos de Rotas (Diretas, Estáticas e Dinâmicas) Protocolos de Roteamento (RIP, OSPF e BGP)
1 Capítulo 3 - Sumário - Conceitos Tipos de Rotas (Diretas, Estáticas e Dinâmicas) Rotas Default Sumarização de Rotas Algoritmos de Roteamento Protocolos de Roteamento (RIP, OSPF e BGP) 2 ROTA é um caminho
Leia maisIPv6 - O Novo Protocolo da Internet (2013) ::: Samuel Henrique Bucke Brito 1
IPv6 - O Novo Protocolo da Internet (2013) ::: Samuel Henrique Bucke Brito 1 IPv6 - O Novo Protocolo da Internet (2013) ::: Samuel Henrique Bucke Brito 2 Roteamento Estático 1 Rotas Estáticas a Rotas Flutuantes
Leia maisLaboratório - Projeto e implantação de um esquema de endereçamento de sub-rede IPv4
Laboratório - Projeto e implantação de um esquema de endereçamento de sub-rede IPv4 Topologia Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-Rede Gateway Padrão Objetivos R1 G0/0
Leia maisUFRN/COMPERVE CONCURSO PÚBLICO IFRN 2010 DOCENTE
UFRN/COMPERVE CONCURSO PÚBLICO IFRN 2010 DOCENTE Expectativa de Respostas Rede de Computadores A) As tabelas de roteamento podem ser manipuladas diretamente pelo administrador da rede através de comandos
Leia maisLaborato rio: Roteamento Esta tico
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM INFORMÁTICA Nesta atividade prática, compreenderemos a importância do serviço de roteamento ao
Leia maisCCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento. Capítulo 8 - Mensagens de Erro e de Controle do Conjunto de Protocolos TCP/IP
CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 8 - Mensagens de Erro e de Controle do Conjunto de Protocolos TCP/IP 1 Objetivos do Capítulo Descrever o ICMP; Descrever o formato de mensagem
Leia maisConfigurar IPv4 e IPv6 em um ponto de acesso Wireless
Configurar IPv4 e IPv6 em um ponto de acesso Wireless Objetivo A versão 4 do protocolo de internet (IPv4) é o formulário de uso geral do endereçamento de IP usado para identificar anfitriões em uma rede
Leia maisRede de Computadores II
Slide 1 Interligação de Redes Acredita-se que sempre haverá uma variedade de redes com características (e protocolos) distintos por vários motivos. Slide 2 Interligação de Redes Slide 3 Diferenças entre
Leia maisNome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega: 06/11/2016
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Internet (LEIC/LEETC/LEIM/MEIC) Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação
Leia maisLaboratório 1.3.2: Revisão dos conceitos do Exploration 1 - Desafio
Diagrama de topologia Objetivos de aprendizagem Após concluir este laboratório, você será capaz de: Criar uma topologia lógica diante de determinados requisitos de rede Criar sub-redes para atender aos
Leia maisCapítulo 2 - Sumário. Endereçamento em Sub-redes, Super-Redes (CIDR) e VLSM
1 Endereço IP Classe de Endereços IP Endereços IP Especiais Endereços IP Privativos Capítulo 2 - Sumário Endereçamento em Sub-redes, Super-Redes (CIDR) e VLSM Endereçamento Dinâmico (DHCP) Mapeamento IP
Leia maisCCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento. Capítulo 7 - Protocolo de Roteamento de Vetor de Distância
CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 7 - Protocolo de Roteamento de Vetor de Distância 1 Objetivos do Capítulo Entender o funcionamento dos protocolos de roteamento de vetor de
Leia maisClasses de endereços IP - Os bits de endereços IP são reservados um para a classe de rede e os outros para computador (host).
Administração de redes Endereço IP Endereço IP - O endereço IP, na versão 4 (IPv4), é um número de 32 bits (IPV4), contendo 4 bytes (vale lembrar que 1 byte contém 8 bits), portanto 4 bytes contém 32 bits,
Leia maisENDEREÇO CLASSFULL E CLASSLESS
REDES PARA TODOS ENDEREÇO CLASSFULL E CLASSLESS rffelix70@yahoo.com.br Endereço IP classful Quando a ARPANET foi autorizada em 1969, ninguém pensou que a Internet nasceria desse humilde projeto inicial
Leia maisEndereçamento de IP e colocação em sub-rede para novos usuários
Endereçamento de IP e colocação em sub-rede para novos usuários Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Informações adicionais Compreenda endereços IP de Um ou Mais Servidores
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Capítulo 4:
Leia maisRedes de Computadores - 3º Período. Projeto Integrador
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul de Minas Gerais Campus Inconfidentes Praça Tiradentes, 416 - Centro - CEP 37576-000 Telefone: (35) 3464-1200 Redes de Computadores - 3º Período Projeto
Leia maisRedistribua redes conectadas no OSPF com palavras-chave de subrede
Redistribua redes conectadas no OSPF com palavras-chave de subrede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Diagrama de Rede Configurações Verificar Verifique
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Departamento de Engenharia Eletrônica
Universidade Federal do Rio de Janeiro Aluno: Professor: Otto Duarte Disciplina: Redes I - Introdução Protocolos de Roteamento - RIP Roteamento é um processo que tem como objetivo determinar por onde mandar
Leia maisEste documento requer uma compreensão do ARP e de ambientes Ethernet.
Proxy ARP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Como o Proxy ARP Funciona? Diagrama de Rede Vantagens do Proxy ARP Desvantagens do Proxy ARP Introdução Este documento
Leia maisO Protocolo RIP. Prof. José Gonçalves. Departamento de Informática UFES
O Protocolo RIP Prof. José Gonçalves Departamento de Informática UFES zegonc@inf.ufes.br RIP Routing Information Protocol É o protocolo distance vector mais antigo e ainda em grande uso. Possui duas versões:
Leia maisCapítulo 4 A camada de REDE
Capítulo 4 A camada de REDE slide 1 Introdução A camada de rede slide 2 Repasse e roteamento O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Repasse.
Leia maisINFO3V ARQ REDES. Prova 1 Bimestre. Obs: Questões RASURADAS são consideradas como ERRADAS GABARITO
INFO3V 2018.1 ARQ REDES Prova 1 Bimestre Obs: Questões RASURADAS são consideradas como ERRADAS GABARITO NOME: MATRÍCULA: Q U E S T Õ E S O B J E T I V A S (Valor de cada questão: 0,5 pts) 1. Fulano e Beltrano
Leia mais3º Semestre. Aula 02 Introdução Roteamento
Disciplina: Dispositivos de Redes I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre Aula 02 Introdução Roteamento 2014/1 Roteiro de Aula O que é Roteamento? IP X Protocolos de Roteamento Roteamento Direto
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Tecnologias de Roteamento
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Tecnologias de Roteamento Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Site da disciplina http://echaia.com Graduação Tecnológica em Redes de Computadores
Leia maisConfigurando um Gateway de Último Recurso Usando Comandos IP
Configurando um Gateway de Último Recurso Usando Comandos IP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções ip default-gateway ip default-network Embandeire uma rede padrão
Leia maisProblema de Roteamento comum com Endereço de Encaminhamento do OSPF
Problema de Roteamento comum com Endereço de Encaminhamento do OSPF Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Descrição do endereço de encaminhamento OSPF Problema de
Leia maisVisão geral do TCP/IP
Visão geral do TCP/IP Índice Introdução Tecnologia TCP/IP TCP IP Roteando em ambientes IP Interior Routing Protocols RIP IGRP EIGRP OSPF IS-IS integrado Protocolos de Roteamento Externo EGP BGP Implementação
Leia maisPRÁTICA. Múltiplas rotas até o mesmo destino com custos definidos em função da velocidade
PRÁTICA Múltiplas rotas até o mesmo destino com custos definidos em função da velocidade Cenário 10Mbps Qual o melhor caminho? Observando o desenho veja que o caminho entre o computador PC0 e o Servidor
Leia maisLaboratório - Uso do CLI IOS com tabelas de endereços MAC do switch
Laboratório - Uso do CLI IOS com tabelas de endereços MAC do switch Topologia Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-Rede Gateway Padrão R1 G0/1 192.168.1.1 255.255.255.0
Leia mais12/03/2015. Multicast e EIGRP. Prof. Alexandre Beletti. Multicast
Multicast e EIGRP Prof. Alexandre Beletti Multicast 1 Multicast Transmissão seletiva para múltiplos pontos Cada máquina escolhe se deseja ou não participar da transmissão As interfaces de rede são configuradas
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Projeto de endereçamento 2 ClassLess Objetivo Conhecer o conceito de super-redes da arquitetura de endereçamento classless Entender os princípios de subdivisão, agregação e alocação
Leia maisClasses de Endereços Máscaras de Rede
Classes de Endereços Máscaras de Rede Carlos Gustavo Araújo da Rocha Endereçamento - IP O endereçamento é feito pela atribuição de um (ou mais) endereços IP a cada equipamento da rede Quatro bytes (A.B.C.D)
Leia maisConfigurar o OSPF para filtrar o Tipo 5 LSA
Configurar o OSPF para filtrar o Tipo 5 LSA Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Configurar Diagrama de Rede Configurações inicial Opções de filtro Distribua
Leia maisMáscara de rede. Endereços especiais. Utilizando parte de um byte na máscara de sub-rede. Exemplo. Exemplo. Exemplo
Infra Estruturas Computacionais Número único 32 bits associado à um host: Notação em decimal para cada byte: 129.52.6.34 Professor: André Ferreira andre.ferreira@ifba.edu.br Dividido em duas partes: Prefixo:
Leia maisRedistribuindo Protocolos de Roteamento
Redistribuindo Protocolos de Roteamento Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Usados Convenções Métricas Distância Administrativa Sintaxe e Exemplos de Configuração de Redistribuição
Leia maisVazamento de rota em redes MPLS/VPN
Vazamento de rota em redes MPLS/VPN Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Vazamento de rota de uma tabela de roteamento global em um VRF e vazamento de
Leia maisRCO2. Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores
RCO2 Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores Pontes e switches: ativos de camada de enlace 2 Pontes e switches: aprendem que estações estão em cada porta Mas pode haver problemas! Considere a
Leia maisSuper-redes ou blocos de endereços, CIDR e VLSM, endereços privados e tradução NAT, conceitos básicos de endereçamento IPv6.
Apresentar o tratamento de endereços de super-redes, incluindo atribuição, agregação e subdivisão de blocos de endereços. Descrever o processo de cálculo de sub-redes com máscara de tamanho variável (VLSM),
Leia maisData and Computer Network Subnet-Mask & Routing
Subnet-Mask & Routing Prof. Doutor Felix Singo Ass. Velito Gujamo 1 Máscara de sub-rede Data and Computer Network Ao configurar o TPC/IP, além do endereço IP é preciso informar também o parâmetro da máscara
Leia maisSeleção de Rotas nos Roteadores Cisco
Seleção de Rotas nos Roteadores Cisco Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Usados Convenções Processos Envolvidos Criando a Tabela de Roteamento Rotas de Backup Ajustando a Distância
Leia maisRedes de Computadores. Aula: Open Shortest Path First - OSPF Professor: Jefferson Silva
Redes de Computadores Aula: Open Shortest Path First - OSPF Professor: Jefferson Silva Roteiro n O que é n Porque surgiu n Características n Algoritmo Dijkstra n Topologias e áreas n Práticas n Referências
Leia maisProtocolo RIP (Routing Information Protocol) Larissa Gomes Zanatta, Diogo Gonçalves Mota
1 Protocolo RIP (Routing Information Protocol) Larissa Gomes Zanatta, Diogo Gonçalves Mota Professores: Jackson Mallmann e Maria Emília Martins da Silva RESUMO O presente trabalho trata-se de uma pesquisa
Leia mais