Tabela de Roteamento

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1 CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Tabela de Roteamento

2 Cronograma Cenário Rotas Rota primária e rota secundária Etapas do processo de procura de rotas Correspondência mais longa Protocolos vc Comportamento Resumo e revisão

3 Introdução

4 Cenário

5 Cenário Identifique as rotas estáticas, as rede diretamente conectadas e as descobertas utilizando protocolo de roteamento.

6 Rotas O B.D. não é plano, é hierárquico

7 Rotas

8 Rota de nível 1 Uma rota de nível 1 é uma rota com uma máscara de sub-rede igual ou menor que a máscara classfull do endereço de rede.

9 Rota de nível 1 A rota de nível /24 pode ainda ser definida como uma rota definitiva. A rota definitiva é uma rota que inclui: um endereço IP do próximo salto (outro caminho) e/ou uma interface de saída

10 Rota primária e rota secundária

11 Rota primária e rota secundária

12 Rota primária e rota secundária

13 Rota primária e rota secundária Uma rota primária de nível 1 é uma rota de rede que não contém endereço IP do próximo salto ou interface de saída para nenhuma rede. Uma rota de nível 2 é uma rota que é uma sub-rede de um endereço de rede classfull. As rotas de nível 2 também são consideradas rotas definitivas porque contêm o endereço IP do próximo salto e/ou a interface de saída.

14 Rota primária e rota secundária

15 Rota primária e rota secundária

16 Rota primária e rota secundária

17 Rota primária e rota secundária Observe que nossas rotas secundárias compartilham a mesma máscara de sub-rede A exibição é diferente quando as sub-redes são VLSM. Seja qual for o esquema de endereçamento utilizado pela rede (classless ou classfull), a tabela de roteamento utilizará um esquema classfull.

18 Rota primária e rota secundária

19 Etapas do processo de procura de rota

20 Etapas do processo de procura de rota

21 Etapas do processo de procura de rota

22 Etapas do processo de procura de rota

23 Etapas do processo de procura de rota

24 Etapas do processo de procura de rota

25 Etapas do processo de procura de rota

26 Etapas do processo de procura de rota

27 Etapas do processo de procura de rota

28 Etapas do processo de procura de rota

29 Etapas do processo de procura de rota

30 Correspondência mais longa

31 Correspondência mais longa

32 Correspondência mais longa

33 Correspondência mais longa

34 Correspondência mais longa Utilizar o VLSM não altera o processo de procura. Com o VLSM, a máscara classfull é exibida com a rota primária de nível 1 Da mesma maneira que ocorre com as redes não VLSM, se houver uma correspondência entre o endereço IP de destino do pacote e a máscara classfull da rota primária de nível 1, as rotas secundárias de nível 2 deverão ser buscadas. A principal diferença é que em classfull se a rota secundária de nível 2 não for encontrada o pacote é descartado. Ou seja, não segue a busca na tabela de roteamento mesmo que exista outra rota primária de nível 1.

35 Protocolos vs Comportamento

36 Resumo e revisão Entender a estrutura e o processo de procura da tabela de roteamento pode ser importante na verificação e na identificação e solução de problemas de rede. Saber quais rotas devem ser incluídas ou não na tabela de roteamento é uma habilidade essencial ao identificar e solucionar problemas de roteamento. A tabela de roteamento de IP Cisco é estruturada de uma maneira classful, o que significa que ela utiliza, como padrão, endereços classful para organizar as entradas de rota. A origem de uma entrada de rota pode ser uma rede diretamente conectada, uma rota estática ou uma rota reconhecida dinamicamente a partir de um protocolo de roteamento.

37 Resumo e revisão Neste capítulo, você aprendeu que existem rotas de nível 1 e nível 2. Uma rota de nível 1 pode ser uma rota definitiva ou uma rota primária. Uma rota definitiva de nível 1 é uma rota com uma máscara de sub-rede igual a ou menor que a máscara classful padrão da rede; e um endereço do próximo salto ou uma interface de saída. Por exemplo, uma rota reconhecida por RIP com o endereço de rede de e uma máscara de rede /24 é uma rota definitiva de nível 1. Estas rotas são exibidas na tabela de roteamento como uma única entrada de rota, como: R /24 [120/1] via , 00:00:25, Serial0/0/0

38 Resumo e revisão Outro tipo de rota de nível 1 é uma rota primária. Uma rota primária de nível 1 é criada automaticamente quando uma rota de sub-rede é adicionada à tabela de roteamento. A rota de sub-rede é conhecida como uma rota secundária de nível 2. A rota primária é um cabeçalho para rotas secundárias de nível 2. Veja aqui um exemplo de uma rota primária de nível 1 e uma rota secundária de nível 2: /24 is subnetted, 1 subnets R [120/1] via , 00:00:07, Serial0/0/0 A máscara de sub-rede das rotas secundárias é exibida na rota primária a menos que o VLSM seja utilizado. Com o VLSM, a rota primária exibe a máscara classful e a máscara de sub-rede é incluída com as entradas de rota VLSM individuais.

39 Resumo e revisão Neste capítulo, você também conheceu o processo de procura na tabela de roteamento. Quando um pacote é recebido pelo roteador, ele procura a correspondência mais longa com uma das rotas na tabela de roteamento. A correspondência mais longa é a rota com o número maior de bits à esquerda que correspondem entre o endereço IP de destino do pacote e o endereço de rede da rota na tabela de roteamento. A máscara de sub-rede associada com o endereço de rede na tabela de roteamento define o número mínimo de bits que devem corresponder para que a rota seja considerada uma correspondência. Antes de examinar qualquer rota secundária de nível 2 (sub-redes) para verificar se há uma correspondência, deve haver primeiro uma correspondência com a rota primária de nível 1. A máscara classful da rota primária determina quantos bits devem corresponder à rota primária. Se houver uma correspondência com a rota primária, as rotas secundárias serão examinadas para verificar se há uma correspondência.

40 Resumo e revisão O que acontece quando há uma correspondência com a rota primária, mas não há com nenhuma das rotas secundárias? Se o roteador estiver utilizando o comportamento de roteamento classful, nenhuma outra rota será procurada e o pacote será descartado. O comportamento de roteamento classful era o comportamento de roteamento padrão nos roteadores Cisco antes do IOS O comportamento de roteamento classful pode ser implementado utilizando o comando no ip classless. Iniciando com o IOS 11.3, o comportamento de roteamento classless tornou-se o padrão. Se houver uma correspondência com uma rota primária, mas não houver com nenhuma das rotas secundárias, o processo da tabela de roteamento continuará procurando outras rotas na tabela de roteamento, inclusive uma rota padrão, caso exista uma. O comportamento de roteamento classless é implementado utilizando o comando no ip classless.

41 Resumo e revisão As rotas para as redes são adicionadas à tabela de roteamento a partir de diversas fontes, incluindo redes diretamente conectadas, rotas estáticas, protocolos de roteamento classful e protocolos de roteamento classless. O processo de procura, comportamento de roteamento classful ou classless, são independentes da origem da rota. Uma tabela de roteamento pode ter rotas reconhecidas de um protocolo de roteamento classful, como RIPv1, mas deve utilizar o comportamento de roteamento classless, no ip classless, para o processo de procura.

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