CONDUTA ALIMENTAR NA CONSTIPAÇÃO CRÔNICA FUNCIONAL INFANTIL FOOD CONDUCT IN FUNCTIONAL CHILD CHRONIC CONSTIPATION

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1 CONDUTA ALIMENTAR NA CONSTIPAÇÃO CRÔNICA FUNCIONAL INFANTIL FOOD CONDUCT IN FUNCTIONAL CHILD CHRONIC CONSTIPATION Patrícia De Souza Silva, Maria Sherlly Matos Pereira, Tereza Cristina Rocha Saraiva, Dayara Brenda Matos Feitosa, Samara Emanuela Figueiredo Pinheiro, Milana Drumond Ramos Santana Revista e-ciência Volume 4 Número 2 Artigo 06 V.4, N.2, DEZ. 2016

2 CONDUTA ALIMENTAR NA CONSTIPAÇÃO CRÔNICA FUNCIONAL INFANTIL FOOD CONDUCT IN FUNCTIONAL CHILD CHRONIC CONSTIPATION Patrícia De Souza Silva 1,2, Maria Sherlly Matos Pereira 1, Tereza Cristina Rocha Saraiva 1, Dayara Brenda Matos Feitosa 1, Samara Emanuela Figueiredo Pinheiro 1, Milana Drumond Ramos Santana 3 DOI: RESUMO O diagnóstico de Constipação Crônica Funcional (CCF) cresce progressivamente na população infantil e se caracteriza pela evacuação de fezes duras, ressecadas e com tamanho aumentado, além de ter um intervalo de no mínimo 3 dias sem defecar. Essa patologia torna-se de suma importância para as ciências nutricionais, pois esse quadro compromete a ingestão de nutrientes, consequentemente prejudicando o crescimento e desenvolvimento das crianças afetadas. Teve-se como objetivo analisar os hábitos alimentares eficientes no tratamento da constipação funcional infantil. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa, na qual se consultou as bases de dados LILACS e SCIELO, encontrando ao todo 297 artigos dos quais 4 foram incluídos, os critérios de inclusão foram artigos em Língua Portuguesa, entre os anos de 2003 a 2015 correlacionados com a constipação funcional, crianças e alimentação. A pesquisa foi realizada entre os meses de outubro e dezembro de Acerca dos resultados observou-se que em sua maioria as crianças com CCF têm uma ingestão de fibras inferior ao recomentado. Apesar da redução do apetite os pacientes em maior parte encontraram-se no estado eutrófico, seguidos respectivamente do estado de sobrepeso/obesidade e desnutridos. Assim sendo comprovou-se que as fibras dietéticas têm uma importância significativa no tratamento da Constipação Crônica Funcional. Palavras-chave: Constipação Funcional. Crianças. Alimentação. Terapia nutricional. ABSTRACT The diagnosis of Chronic Functional Constipation (CFC) grows progressively in the child population and is characterized by the evacuation of hard, dry and enlarged stools, in addition to having an interval of at least 3 days without defecating. This pathology becomes of paramount importance for the nutritional sciences, because this scenario compromises nutrient intake, consequently hampering the growth and development of affected children. The purpose of this study was to analyze efficient eating habits in the treatment of functional constipation in children. The present study is an integrative review, in which the LILACS and SCIELO databases were consulted, being found 297 articles of which 4 were included, inclusion criteria were articles in Portuguese language, between the years 2003 to 2015 correlated with functional constipation, children and diet. The research was conducted between October and December Regarding the results, it was observed that the majority of the children with Chronic Functional Constipation (CFC) have a fiber intake lower than the recommended. Despite the reduction of appetite the patients were mostly found in the eutrophic state, followed respectively by the overweight / obese and malnourished state. Thus, it has been proven that dietary fibers have a significant importance in the treatment of Chronic Functional Constipation. Keywords: Functional Constipation. Children. Feeding. Nutritional therapy. 1 Discente da Faculdade de Juazeiro do Norte FJN 2 Contato para correspondência: patriciasouza419@gmail.com 3 Doutorado em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC, Brasil. Professor adjunto da Faculdade de Juazeiro do Norte, Brasil

3 INTRODUÇÃO A constipação intestinal representa uma condição frequente acometendo elevado número de indivíduos, em um percentual que varia, de acordo com os locais e tipos de inquéritos, entre 2% a 27% da população. Embora usualmente não represente risco à vida, a constipação funcional pode provocar grande desconforto nos portadores e repercutir negativamente na sua qualidade de vida e no seu desempenho pessoal (MACHADO; CAPELARI, 2010). A constipação crônica funcional caracteriza-se como um transtorno sem causa aparente podendo provocar alterações na dinâmica da evacuação com ocorrência de episódios de defecação dolorosas e também em alguns casos apresentar o quadro de escape fecal (MAFFEI; MORAIS, 2014; MORAIS; MAFFEI, 2000). Segundo Motta e Silva (1998) na maioria dos casos os pais e também os pediatras costumam identificar a presença de constipação intestinal baseando-se na frequência da eliminação de fezes, entretanto em muitas circunstâncias a patologia não é percebida, o que leva um aumento do quadro de constipação. Suas complicações levam ao uso progressivo de tratamentos inadequados, desnecessários e dispendiosos, contribuindo para a cronicidade. Os sintomas relativos ao distúrbio funcional da defecação levam a criança a uma má adaptação do ato evacuatório, provocando uma inibição desse momento, resultando assim em consequências emocionais, com maior grau de ansiedade, autoimagem negativa e afastamento do convívio social, especialmente na escola (FALEIROS; MACHADO, 2006). O papel da alimentação no desencadeamento e perpetuação da constipação merece atenção especial. No primeiro ano de vida, fase na qual se inicia a disfunção intestinal, ocorre na maior parte das vezes marcantes mudanças nos padrões alimentares do lactente. Assim, o desmame é considerado um período no qual pode haver alterações do padrão evacuatório em direção à constipação. Outro fator alimentar importante na gênese da constipação é a dieta pobre em fibra alimentar, que constitui o foco de maior interesse, especialmente, por sua importância potencial na prevenção e no tratamento da constipação (AGUIRRE et al., 2002; MORAIS; MAFFEI, 2000). Muitas crianças com constipação crônica, com ou sem agravo, se beneficiam com um preciso e bem organizado plano de tratamento. A terapia deve ser apropriada à gravidade do problema e à idade da criança, tendo como objetivo aliviar ou eliminar os sintomas já instalados e prevenir ou minimizar a ocorrência de suas complicações (MORAIS; MAFFEI, 2000). O tratamento de manutenção envolve, fundamentalmente, a adoção de esquema alimentar rico em fibra alimentar (MAFFEI, 2004). Quanto à dieta, deve-se ter em mente as dificuldades para promover mudanças nos hábitos alimentares do paciente e de sua família, no sentido de aumentar a quantidade de fibras na alimentação. Dependendo da idade do paciente, os seguintes alimentos devem ser incluídos ou aumentados: feijão, ervilha, lentilha, grão de bico, milho, pipoca, coco, verduras, frutas in natura secas, aveia em flocos, ameixa preta. As frutas, quando possível, devem ser consumidas com casca e bagaço. O farelo de trigo e outros produtos industrializados ricos em fibras podem ser utilizados (MORAIS; MAFFEI, 2000). O objetivo desse artigo é analisar os hábitos alimentares eficientes no tratamento da constipação funcional infantil, assim como, identificar os alimentos que reduzem a constipação e aqueles que favorecem a patologia. MÉTODOS Este estudo trata de uma revisão integrativa, na qual foram consultadas as bases de dados LILACS e SCIELO, encontrando ao todo 297 estudos, após

4 aplicar o filtro restaram 46, dos quais apenas 4 artigos foram incluídos e 293 excluídos (quadro 1). Os critérios de inclusão foram apenas artigos no idioma em Língua Portuguesa e os anos de 2003 a 2015, além de priorizar aqueles que mais se correlacionavam com o tema alimentação e constipação funcional infantil. Foram usados os descritores: Constipação funcional, crianças e alimentação. A pesquisa ocorreu entre os meses de outubro e dezembro de LILACS = 252 SCIELO = 45 Após aplicar os filtros restaram: 29 Incluídos: 3 Excluídos: 26 Após aplicar os filtros restaram: 17 Incluídos: 1 Excluídos: 16 RESULTADOS Foram analisados 4 artigos pertinentes ao tema constipação crônica funcional infantil, como mostra a tabela 1, e a partir dos dados coletados pode-se fazer uma interpretação quanto os tipos de alimentos usados no tratamento de tal distúrbio. As principais conclusões dos estudos estão constatadas na tabela 2. Quadro 1 - Seleção dos artigos Tabela 1: Artigos sobre a Constipação Crônica Funcional Infantil segundo título, autores, periódicos e ano de publicação. Nº ARTIGOS TÍTULO AUTORES PERIÓDICO ANO 01 Consumo De Fibra Alimentar Por Crianças E Adolescentes Com Constipação Crônica: Influência Da Mãe Ou Cuidadora E Relação Com Excesso De Peso MELO, C.S. et al. Rev. Paul Pediatr Constipação Intestinal Na Criança BEGÉLLI, R. H. M; FERNANDES, M. I. M.; GALVÃO, L. C. Medicina Ribeirão Preto Constipação crônica funcional. Com que fibra suplementar? Consumo De Fibra Alimentar E De Macronutrientes Por Crianças Com Constipação Crônica Funcional MAFFEI, H. V. L. Jornal de Pediatria 2004 GOMES, R. C. et al. ArqGastroenterol

5 Tabela 2: Objetivo e principais conclusões dos artigos encontrados AUTORES OBJETIVO PRINCIPAIS CONCLUSÕES MELO, C.S. et al. Avaliar a interferência das mães e cuidadores nos hábitos alimentares das crianças com CCF. O consumo de fibras dietéticas e os hábitos alimentares das crianças constipadas estão relacionados com a interferência das mães e cuidadoras. BEGÉLLI, R. H. M; FERNANDES, M. I. M.; GALVÃO, L. C. MAFFEI, H. V. L. Analisar as características clínicas, terapêuticas e o diagnóstico da constipação crônica funcional. Revisar a literatura acerca do uso de fibras alimentares na CCF O consumo tanto das fibras solúveis quanto das insolúveis contribui de forma significativa para o tratamento da CCF. Analisou que a fibra insolúvel tem maior capacidade terapêutica por formar um maior volume fecal e diminuir o tempo do transito intestinal. GOMES, R. C. et al. Estabelecer o consumo de fibras por crianças com CCF As crianças com CCF tem uma menor ingestão de macronutrientes, assim como tem adequação calórica-proteica inferior ao grupo controle. Relacionou a baixa ingestão de fibras com um risco para o desenvolvimento de CCF. DISCUSSÃO Segundo os Critérios do Roma III considera-se como Constipação Funcional a presença de no mínimo 2 dos consecutivos sinais: esforço evacuatório, fezes grumosas ou duras, sensação de evacuação incompleta, sensação de obstrução/bloqueio anorretal das fezes e manobras manuais para ajudar a defecação, todos esses em no mínimo 25% das vezes em que evacuar. Além disso, deve ter menos de 3 evacuações por semana. E também não há ocorrência de fezes moles sem o uso de laxativos (DROSSMANET et al., 2006). Com relação ao sexo predominante de constipação funcional infantil, os autores Melo et al., (2010) e Gomes et al., (2003) evidenciaram que era o sexo masculino, contudo Oliveira, Pantoja e Camarão (2010) observaram maior número de pacientes do sexo feminino. Apesar dessas considerações não se encontrou embasamento científico afirmando que o sexo masculino seja um a fator determinante para a constipação funcional infantil. Contudo, em seus estudos Oliveira, Pantoja e Camarão (2010) encontram maior número de pacientes com fezes de calibre aumentado, endurecidas e com escape fecal, tais sintomas também foram verificados por Begélli, Fernandes e Galvão (2004). Sobre o intervalo de evacuações e a sintomatologia, boa parte das crianças tiveram intervalo entre 7 e 15 dias sem evacuar e com maior distensão abdominal, dentro do que está estabelecido no Roma III (DROSSMANET et al., 2006). Acerca do estado nutricional houve predomínio dos pacientes eutróficos, apesar de crianças constipadas terem pouca aceitação da dieta, o que também foi verificado nos estudos de Pereira et al., (2009). A respeito dos estudos de Melo et al., (2010) foram averiguados que o consumo de fibras por

6 crianças constipadas estava abaixo do recomendado, assim como os hábitos alimentares das mães/cuidadoras tem forte influência na educação alimentar das crianças, haja vista que boa parte delas apresentavam excesso de peso e não faziam uma ingestão adequada de fibras, assim também se observou uma relação entre sobrepeso e constipação. Tais resultados comprovam o quanto a CCF está relacionada com as práticas alimentares, assim também se ressalta a necessidade de orientar os pais e cuidadores sobre o quanto uma alimentação inadequada pode contribuir com o agravo do quadro de constipação. Pereira et al., (2009) observaram que o momento da alimentação não era prazeroso para a maioria das mães, pois ocorre grande resistência das crianças para se alimentarem. Essa não aceitação pela dieta deve-se em partes pela redução do apetite provocado pela patologia em questão. Notou-se também grande relação entre os problemas financeiros com as dificuldades alimentares, assim a aquisição de alimentos saudáveis e específicos que ajudariam no tratamento da CCF torna-se inviável, ocorrendo preferência por alimentos mais acessíveis economicamente, que por vezes são mais gordurosos e mais ricos em açúcar o que acaba por agravar a constipação. Acerca do conhecimento das mães sobre a relação dos alimentos com a constipação, boa parte compreende a importância de uma boa alimentação, apesar de não citarem a relevância das fibras. As mães, portanto, sabem o quanto alguns alimentos prejudicam o bom funcionamento do intestino, mas desconhece quais alimentos podem ajudar a diminuir a constipação. Gomes et al., (2003) realizaram uma pesquisa de caso-controle, com crianças na faixa etária de 2 a 12 anos e analisou como já evidenciado por outros autores que a maioria das crianças com CCF eram do sexo masculino, tendo início dos sintomas nos primeiros anos de vida, sendo constatado também nos estudos de Melo et al. (2010) e com estado de eutrofia. Sobre a alimentação também observou ingestão reduzida por parte dos constipados, inclusive tendo menor adequação calórico-proteico, tal fato pode contribuir com não eficácia do tratamento, haja vista que as crianças não estão se alimentando de forma adequada e os nutrientes essenciais à terapia podem não estar sendo ingeridos. Novamente acerca da ingestão de fibras houve um consumo consideravelmente menor no grupo com CCF do que no grupo controle, tal como o que foi visto nos estudos de Melo et al., (2010) e Pereira et al., (2009). Relativamente ao uso das fibras dietéticas na terapia da CCF, Maffei (2004) constatou a partir de diversos estudos que a fibra insolúvel tem maior capacidade terapêutica por formar um maior volume fecal e diminuir o tempo do trânsito intestinal. A autora evidenciou a partir de sua pesquisa que a suplementação com produtos ricos em celulose é mais eficaz do que aqueles com o polissacarídeo de soja. Dessa forma deve ser preferencial a ingestão dos alimentos que contêm grandes quantidades de celulose, mas o consumo deve ser adequado conforme as recomendações nutricionais. A respeito do tipo de tratamento para a CCF, Begélli, Fernandes, e Galvão (2004) constataram que se pode optar pelas formas clínicas, tratamento psicológico e cirurgia. Em se tratando da terapia clínica, deve-se dar enfoque a prevenção da reacumulação de fezes, na qual se utiliza as fibras dietéticas, pois elas atuam regulando o tempo do trânsito intestinal e ajudam o funcionamento de maneira apropriada do intestino. Além disso, necessita-se de uma ingestão suficiente de água, tal como no tratamento clínico podem ser usados os laxativos. Os autores verificaram também que o consumo tanto das fibras solúveis quanto das insolúveis, quando ingeridas de maneira satisfatória contribuem de forma significativa para o tratamento da CCF

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com relação ao tratamento nutricional na constipação crônica funcional infantil pode-se perceber que as fibras dietéticas são de suma importância, pois têm a capacidade de melhorar a consistência do bolo fecal, assim como no caso das fibras insolúveis tem-se o benefício da diminuição do tempo do trânsito intestinal, por conseguinte ocorre redução do quadro de constipação. Portanto recomenda-se uma dieta rica em frutas, legumes, verduras e grãos integrais, tal como limitada em gordura, açúcar e produtos ultraprocessados, já que esses alimentos tendem a aumentar a constipação. Torna-se fundamental também reeducar os hábitos alimentares desses pacientes, visando dessa forma proporcionar uma melhor qualidade de vida a essas crianças. Logo a educação nutricional configura-se como um mecanismo essencial na prevenção e no tratamento de morbidades frequentes da população infantil, como é o caso da constipação crônica funcional. REFERÊNCIAS AGUIRRE, A. N. C.et al. Constipação em lactentes: influência do tipo de aleitamento e da ingestão de fibra alimentar. Jornal de Pediatria, v. 78, n. 3, p , MAFFEI, H. V. L. Constipação crônica funcional. Com que fibra suplementar? Jornal de pediatria, v. 80, n. 3, p , MAFFEI, H. V. L.; MORAIS, M. B. Constipação crônica na infância: distúrbio funcional em transformação para o orgânico? Um alerta. Pediatria moderna, v. 50, n. 2, p , MACHADO, W. M.; CAPELARI, S. M. Avaliação da eficácia e do grau de adesão ao uso prolongado de fibra dietética no tratamento da constipação intestinal funcional. Rev. Nutr., Campinas, v. 23, n. 2, p , MELO, C. S. et al. Consumo de fibra alimentar por crianças e adolescentes com constipação crônica: influência da mãe ou cuidadora e relação com excesso de peso.rev Paul Pediatr, v. 28, n. 2, p , MOTTA, M. E. F. A.; SILVA, G. A. P. Constipação intestinal crônica funcional na infância: diagnóstico e prevalência em uma comunidade de baixa renda. Jornal de Pediatria, v. 74, n. 6, p , MORAIS, M. B.; MAFFEI, H. V. L. Constipação intestinal. Jornal de Pediatria, v. 76, n. 2, p , OLIVEIRA, K. S.; PANTOJA, L. C., CAMARÃO, L. S. Estudo De Crianças Com Constipação Intestinal Em Ambulatório De Gastroenterologia. Revista Paraense de Medicina, v. 24, n. 1, p , PEREIRA, V. P. et al. Percepção das mães sobre a importância das práticas alimentares no tratamento da constipação crônica funcional. Rev Paul Pediatr, v. 27, n. 1, p , BEGÉLLI, R. H. M.; FERNANDES, M. I. M.; GALVÃO, L. C. Constipação intestinal na criança. Medicina, Ribeirão Preto, v. 37, n. 1/2, p , DROSSMAN, D. A. et al. Apêndice B: Os critérios diagnósticos de ROMA III para os distúrbios gastrointestinais funcionais. Arq. Gastroenterol, v. 49, n. 1, p , FALEIROS, F. T. V.; MACHADO, N. C. Avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde em crianças com distúrbios funcionais da defecação. Jornal de Pediatria, v. 82, n. 6, p , GOMES, R. C. et al. Consumo De Fibra Alimentar e de Macronutrientes Por Crianças Com Constipação Crônica Funcional. ArqGastroenterol, v. 40, n. 3, p ,

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