Simulado CACD 2017
|
|
- Raul Bentes Bandeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Simulado CACD 2017
2 ÍNDICE Questões 1 a 12 Gabarito Instruções para ver comentários
3 Este simulado faz parte do conteúdo oferecido aos assinantes do Clipping CACD, a maior plataforma online de preparação para o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD) e ABIN. Por favor, não pirateie nosso conteúdo. Nossa equipe trabalha pesado para o oferecer o melhor conteúdo por planos bem acessíveis a partir de R$ 29,90 ao mês. Se você acha esse material legal a ponto de ser compartilhado, considere apoiar o Clipping assinando a plataforma, #valeapena! QUERO SABER MAIS SOBRE A CARREIRA DIPLOMÁTICA QUERO ASSINAR
4 Simulado Política Internacional n Questão 1 1 Questão 2 Considerando as questões de segurança e sua presença na agenda da política externa brasileira, além de aspectos relacionados ao terrorismo no plano global, julgue (C ou E) os itens a seguir. A respeito das disputas territoriais e a situação política na região de Israel e Palestina, julgue (C ou E) os itens subsecutivos. ( ) O Brasil defende uma articulação multilateral no combate ao terrorismo, cooperando no âmbito das Nações Unidas, como no Comitê Antiterrorismo, criado após os ataques de 11 de setembro de ( ) A cooperação brasileira no combate ao terrorismo também ocorre no âmbito regional, por meio do Comando Tripartite da Tríplice Fronteira, juntamente com a Argentina e o Paraguai. Esse mecanismo dialoga com os Estados Unidos para impedir eventuais práticas de terrorismo ou de financiamento ao terrorismo. ( ) Em conformidade com sua Constituição Federal, que prevê o repúdio ao terrorismo como um de seus princípios que regem as relações internacionais do país, o Brasil assinou e promulgou todos os tratados internacionais, no âmbito da ONU, que têm o objetivo de combater o terrorismo e seu financiamento. ( ) A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou por consenso, em 2017, a criação de um escritório das Nações Unidas para ajudar os Estados-membros a implementar a estratégia global da ONU de combate ao terrorismo. ( ) Recentemente, Israel tem demonstrado maior comprometimento com a paz e a estabilidade na região, o que pode ser verificado na diminuição gradual do número de demolições e remoções na Cisjordânia nos últimos anos. ( ) Em 2010, o Brasil reconheceu o Estado da Palestina nas fronteiras atuais, além de apoiar a resolução da ONU que elevou o status da Palestina a Estado observador não membro das Nações Unidas. ( ) Desde a década de 1940, o Brasil apoia a criação de dois Estados, opondo-se à ocupação dos territórios palestinos por Israel e encorajando as partes a buscarem uma solução negociada e que leve os dois Estados, Israel e Palestina, a viverem lado a lado, em paz e segurança. ( ) Os Estados Unidos, histórico aliado de Israel, vetou, em dezembro de 2016, resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas que condenava a construção de assentamentos israelenses em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia.
5 2 Questão 1 3 Questão 4 As implicações da crise financeira de 2008 afetaram diretamente as economias da União Europeia. A respeito da economia e da integração financeira da União Europeia e suas relações com o Brasil, julgue (C ou E) os itens subsequentes. ( ) A União Econômica e Monetária (UEM) foi um passo importante para a integração das economias da União Europeia, implicando a coordenação das políticas econômicas e orçamentais, uma política comum e uma moeda comum, o euro. Embora todos os 28 países da UE participem da união econômica, 19 países adotaram o euro. ( ) Com o início do processo de saída do Reino Unido da zona do euro, a moeda europeia tem demonstrado instabilidade frente valorização do dólar norte-americano. ( ) Um dos grandes riscos para a estabilidade da zona do euro é a instabilidade global, provocada pela decisão britânica de deixar a União Europeia (Brexit) e pela eleição presidencial dos Estados Unidos, e a continuidade dos problemas nas economias em desenvolvimento, como o Brasil, a China e a Rússia. ( ) Tomada em seu conjunto, a UE é hoje o maior parceiro comercial do Brasil, acima de importantes parceiros comerciais, como Estados Unidos e China, além de deter um dos mais importantes estoques de investimentos no Brasil. A respeito da EFTA, julgue (C ou E) os itens a seguir. ( ) A EFTA surgiu como uma oposição à Comunidade Econômica Europeia (CEE), pois seus Estados-Membros procuravam evitar o que consideravam pesados compromissos econômicos e políticos. A organização buscava total liberdade econômica, sem maiores responsabilidades institucionais, e defendia o direito à soberania política. ( ) A EFTA mantém acordos de cooperação política e de livre circulação de pessoas com a União Europeia. No entanto, acordos de integração econômica, que foram prejudicados desde a crise de 2008, ainda estão em fase de negociação. ( ) Apesar de ter o objetivo primário de buscar incrementar as relações comerciais com terceiros países, a EFTA, atualmente, é uma organização intergovernamental institucionalizada, dispondo de comitês setoriais e de uma corte. ( ) Tendo em vista os objetivos de aumentar o acesso a mercados estrangeiros e incrementar a competitividade interna, o Brasil contribui ativamente para as negociações de acordos de comércio entre o Mercosul e parceiros extrarregionais. O MERCOSUL mantém diálogos econômico-comerciais com a EFTA e, recentemente, concluiu o diálogo exploratório com vistas à negociação de acordo de livre comércio entre seus mercados.
6 3 Questão 1 5 Questão 6 A China experimenta uma inserção crescente, ampla e contínua na economia global, em termos de crescimento econômico, inovação, investimentos, expansão de infraestrutura. A respeito da expansão dos interesses e da diplomacia econômica chinesa, julgue (C ou E) os itens subsequentes. ( ) A China, empenhada em promover um diálogo global na busca de maior e mais estável desenvolvimento da economia global, foi representada, pela primeira vez em sua história, por seu presidente no Fórum Econômico Mundial, em Davos na Suíça. ( ) Em conformidade com a intensificação da inserção internacional chinesa, verificada nas últimas décadas, o país defende a necessidade de se revigorar o processo de globalização econômica, de modo que este seja crescentemente inclusivo e sustentável. ( ) A China apresentou, em 2016, seu menor Produto Interno Bruto nas duas últimas décadas, ficando abaixo dos 7%, o que evidencia a desaceleração do crescimento econômico do país, que também se faz sentir na participação chinesa no comércio internacional. ( ) O 13º Plano Quinquenal da China ( ) prevê a retomada do crescimento do país acima dos 10% ao ano, com base na produção em massa e na construção civil como parte do programa habitacional do governo. Nesse sentido, serão incluídas no mercado de trabalho mais de cinquenta milhões de chineses nos próximos anos. Julgue (C ou E) os seguintes itens, que se referem às políticas externas brasileira e argentina e às relações entre os dois países. ( ) No ano de 2017, a Argentina assumirá a presidência pro tempore do MERCOSUL e pretende inserir as discussões acerca do reforço das fronteiras na agenda de deliberações do bloco. Essa medida faz parte do esforço argentino para impedir a entrada de migrantes no país. ( ) Em relação ao comércio bilateral, o Brasil é o principal destino das exportações argentinas e o principal fornecedor de produtos para o país vizinho. A Argentina é o segundo destino das exportações brasileiras de produtos manufaturados e o terceiro maior parceiro comercial do Brasil. ( ) Em visita ao Brasil, no início de 2017, o presidente da Argentina assinou, em ato conjunto com o presidente brasileiro, Michel Temer, um Plano de Ação, que propõe medidas de facilitação do comércio, cooperação regulatória, investimentos, integração de infraestrutura física, dentre outros temas importantes para o desenvolvimento de ambos os países. ( ) Uma das características da intensidade do relacionamento entre Brasil e Argentina é a quantidade de cidadãos de ambos os países vivendo no território do vizinho. A Argentina é o país sul-americano com a maior população de brasileiros vivendo em seu território, especialmente na região de fronteira com o Paraná e na região metropolitana de Buenos Aires.
7 4 Questão 1 7 Questão 8 Em relação à Organização Mundial do Comércio, as decisões acordadas nos últimos anos, e as ações brasileiras para promover o comércio internacional, julgue (C ou E) os itens subsequentes. ( ) A Rodada de Doha, oficialmente lançada na Quarta Conferência Ministerial da OMC, em Doha, no Catar, concluiu negociações para implementar reformas no sistema internacional de comércio, por meio da redução de barreiras comerciais e a introdução de novas regras revisadas de comércio. ( ) O Acordo de Facilitação do Comércio, concluído na IX Conferência Ministerial de Bali, foi o primeiro acordo multilateral celebrado pela OMC desde sua criação, em 1995, e entrou em vigor, em ( ) Na 10ª Conferência Ministerial, realizada em Nairóbi, em 2015, não se alcançaram resultados consensuais como ocorreu em Bali, o que demonstra as dificuldades ainda existentes no sistema do comércio internacional. ( ) O governo brasileiro criou o Comitê Nacional de Facilitação de Comércio (CONFAC) no contexto das medidas de fortalecimento da Câmara de Comércio Exterior, CAMEX, com o objetivo de reduzir custos em processos de exportações e importações. O processo de implementação do AFC no Brasil será acompanhado de modo permanente pelo CONFAC. Julgue (C ou E) os seguintes itens, relativo à questão de gênero nas relações internacionais e à atuação da política externa brasileira a esse respeito. ( ) A igualdade de gênero é tema central para a Agenda 2030, plano global para superar os desafios da contemporaneidade. O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número 5 pede especificamente igualdade de gênero e empoderamento de todas as mulheres, objetivo central para o alcance de todos os 17 ODS. ( ) A inação do Conselho de Segurança das Nações Unidas em relação ao tema de promoção da igualdade de gênero e da defesa das mulheres em situações de conflitos internacionais tem evidenciado as diferenças culturais entre as sociedades ocidental e oriental. ( ) O governo brasileiro lançou o Plano Nacional de Ação sobre Mulheres, Paz e Segurança em consonância à posição historicamente defendida pela diplomacia nacional de promoção da igualdade de gênero e da segurança e paz internacionais. ( ) Na perspectiva brasileira, as questões de gênero enquadram-se no contexto de defesa dos grupos vulneráveis, que também englobam a proteção de crianças, adolescente e idosos; a luta contra a discriminação racial e a xenofobia; além do enfrentamento à violência contra o grupo LGBT.
8 5 Questão 1 9 Questão 10 A respeito do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (CDH) e da participação do Brasil em suas decisões, julgue (C ou E) os itens subsequentes. ( ) O CDH, criado em 2006 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, substituiu a Comissão das ONU para os Direitos Humanos como parte do processo de reformas estruturais da ONU. O Conselho é composto por 47 países-membros, eleitos na Assembleia Geral da ONU, e é responsável pelo fortalecimento da promoção e da proteção dos direitos humanos no mundo. ( ) O Brasil, que já havia participado em diversos mandatos na Comissão, foi eleito pela primeira vez para o CDH em O mandato, que teve início em janeiro de 2017, tem duração de três anos. ( ) O Brasil votou a favor da renovação do mandato que acompanha a situação dos direitos humanos no Irã, o que demonstra uma mudança no posicionamento da diplomacia brasileira em relação ao posicionamento que vinha sendo adotado no CDH, nos últimos anos. ( ) O Brasil, mantendo os esforços iniciados após a divulgação dos casos de espionagem norte-americana, em 2013, apresentou projeto de resolução sobre o direito à privacidade na era digital, que foi aprovado por unanimidade pelo CDH. Julgue (C ou E) os itens subsequentes, relativos à política externa brasileira para o meio ambiente. ( ) Após o protagonismo na Conferência das Partes de 2009, em Copenhague, o grupo de países BASIC, deixou de reunir-se para coordenar as ações desses países em relação às políticas de mudança do clima. China e Brasil, por exemplo, divulgaram suas metas para a redução das emissões de gases causadores do efeito estufa em acordos bilaterais com os Estados Unidos. ( ) O Brasil é signatário do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança, que entrou em vigor em 2003 e disciplina os movimentos transfronteiriços de organismos vivos modificados (OVMs) que possam ter efeitos adversos para o meio ambiente e para a saúde humana. ( ) Detentor de grandes bacias hidrográficas, aquíferos e rios fronteiriços e transfronteiriços, o Brasil, no plano bilateral, colabora na gestão integrada dos recursos hídricos da região, mas ainda não possui mecanismo de colaboração multilateral que abarca esse tema. ( ) Para o Brasil, os resultados do trabalho relativo à implementação do Acordo de Paris devem refletir diferenciação, a natureza nacionalmente determinada das contribuições das Partes e flexibilidade para os países em desenvolvimento.
9 6 Questão 1 11 Questão 12 Julgue (C ou E) os itens subsequentes sobre às relações do Brasil com o continente Africano ( ) A cooperação técnica entre Brasil e Moçambique tem suas origens ainda no período militar, momento de grande aproximação ao continente africano. Atualmente, a cooperação entre os dois países abrange diversas áreas, como agricultura, educação, gestão pública e saúde. ( ) O Brasil investe em importantes obras de infraestrutura na África, especialmente nos setores de mineração e de petróleo. Nesse contexto, apesar de não possuir acordos de facilitação de investimentos em Moçambique, o Brasil é um dos maiores investidores nesse país africano. ( ) O governo brasileiro tem procurado apoiar, de forma decisiva, os países africanos produtores de algodão, os chamados Cotton-4, no seu esforço para desenvolver o setor cotonícola. Nesse sentido, mantém um escritório da Embrapa no Mali, um dos países integrantes do C-4, para auxílio em técnicas de cultivo do algodão. ( ) A Cúpula América do Sul-África (ASA) é uma das iniciativas brasileiras que reflete a prioridade da América do Sul para a diplomacia nacional e a importância crescente atribuída à África, cada vez mais compreendido como um vizinho estratégico para o Brasil. No que diz respeito à relação entre o Brasil e os Estados Unidos, julgue (C ou E) os itens subsequentes. ( ) Os Estados Unidos são o maior mercado mundial para produtos manufaturados brasileiros, que possuem maior valor agregado e representaram, em 2016, 60% da nossa pauta exportadora para aquele país. ( ) O anúncio da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris foi recebido com preocupação pela comunidade internacional. O Brasil, no entanto, manterá seu compromisso com o esforço global de combate à mudança do clima e com a implementação desse acordo. ( ) Os Estados Unidos, que são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás somente da China, também são importantes parceiros no que concerne a investimentos. Os norte-americanos respondem a um estoque de mais de US$ 100 bilhões em investimentos no Brasil, ficando atrás somente da Espanha, tradicional investidor no setor de telecomunicações e de serviços. ( ) O Fórum de Altos Empresários Brasil-Estados Unidos complementa a ampla rede de diálogo entre os dois países, com mais de trinta mecanismos de diálogo entre os dois governos, abrangendo temas como comércio, investimento, energia, meio ambiente, educação e cooperação trilateral.
10 7 GABARITO 1. C C C C (comentários e discussões na plataforma) 2. E E C E (comentários e discussões na plataforma) 3. C E C C (comentários e discussões na plataforma) 4. C E C C (comentários e discussões na plataforma) 5. C C C E (comentários e discussões na plataforma) 6. E C C E (comentários e discussões na plataforma) 7. E C E C (comentários e discussões na plataforma) 8. C E C C (comentários e discussões na plataforma) 9. C E E C (comentários e discussões na plataforma) 10. E C E C (comentários e discussões na plataforma) 11. C E E C (comentários e discussões na plataforma) 12. C C E C (comentários e discussões na plataforma) Como saber sua nota no Ranking? Assim como os gabaritos comentados, o ranking e os relatórios de desempenho podem ser acessados pela plataforma. Para assinantes que preferirem fazer as questões neste pdf também podem ter acesso aos gabaritos comentados, rankings e relatórios de desempenho. Para isso: 1. Faça o simulado no pdf 2. Passe suas respostas a plataforma 3. Acesse os gabaritos comentados 4. Acesse o ranking e discussões 5. Acesse seus relatórios de desempenho. PASSE SEU GABARITO PARA A PLATAFORMA
11 O Clipping CACD é a maior plataforma online de preparação para o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD) e ABIN. Gostou do nosso conteúdo? Temos conteúdos gratuitos no nosso Blog e conteúdos restritos a assinantes no nosso site. Para mais conteúdos, acesse: Made in Belo Horizonte <3
Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro
Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior
Leia maisRoteiro de leitura n 06. História do Brasil - CACD 2017
Roteiro de leitura n 06 História do Brasil - CACD 2017 Este é um roteiro de leitura do Clipping CACD, que faz parte do conteúdo oferecido aos assinantes do Clipping CACD, a maior plataforma online de preparação
Leia maisO Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC
O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios
Leia mais2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de
Leia maisDepartamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima Diretor do Departamento de Negociações
Leia maisO Presidente da República chega a Moscou no dia 20 de junho. Será a primeira visita bilateral de um Chefe de Estado brasileiro à Rússia desde 2012.
O Presidente Michel Temer embarca, na segunda-feira, 19 de junho, para visitas à Rússia e à Noruega. A viagem dá continuidade a sua diplomacia presidencial, voltada para a universalização de nossas relações
Leia maisMINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL BRASÍLIA, 2007 Copyright Ministério das Relações Exteriores Brasil. Ministério
Leia maisPolítica Externa do Brasil
Política Externa do Brasil A política externa é o conjunto de objetivos políticos que um determinado Estado almeja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo. Definição planejada e objetiva
Leia maisPerspectivas para a economia brasileira nos próximos anos
Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos Perspectivas para a indústria e para as exportações Ministro Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Brasília, 19 de
Leia maisPolítica Internacional Professor Rafael Prince. Professor Rafael Prince
Política Internacional Questão 1 A oferta de cooperação internacional desponta, no presente, como importante vertente a política externa brasileira. Considerando as prioridades, os objetivos e as ações
Leia maisPlano Nacional de Trabalho Decente -
Plano Nacional de Trabalho Decente - PNTD Ministério do Trabalho e Emprego Setembro de 2009 Trabalho Decente Contar com oportunidades de um trabalho produtivo com retribuição digna, segurança no local
Leia maisPROVA ESCRITA DE HISTÓRIA DO BRASIL
PROVA ESCRITA DE HISTÓRIA DO BRASIL Na prova a seguir, faça o que se pede, usando, caso julgue necessário, as páginas para rascunho constantes deste caderno. Em seguida, transcreva os textos para as respectivas
Leia maisO Brasil frente à emergência da África: comércio e política comercial
O Brasil frente à emergência da África: comércio e política comercial Pedro da Motta Veiga Katarina P. da Costa Novembro 2011 1 A África se integra ao mundo Primeira década do século XXI: aprofundamento
Leia maisPOLITICA INTERNACIONAL CACD Blenda Lara
POLITICA INTERNACIONAL CACD 2016 Blenda Lara A prova de Política Internacional Características da Prova O que efetivamente tem sido cobrado? ATUALIDADES TEORIA POLITICA OU DE RELAÇOES INTERNACIONAIS BANCA
Leia maisResumão n 08 CACD 2017
Resumão n 08 CACD 2017 Este é um resumão das atualidades do dia 29 de Junho ao dia 6 de Julho que faz parte do conteúdo oferecido aos assinantes do Clipping CACD, a maior plataforma online de preparação
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisTratados de Roma. Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros
Tratados de Roma Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros Aprofundamento e Alargamentos sucessivos: Quatro liberdades: bens, serviços, capitais e pessoas (reconhecimento
Leia maisÁFRICA OCIDENTAL MELHOR CLIMA PARA OS NEGÓCIOS E PARA O INVESTIMENTO NA
MELHOR CLIMA PARA OS NEGÓCIOS E PARA O INVESTIMENTO NA ÁFRICA OCIDENTAL Fazer com que a integração regional funcione para a população e para o sector privado na África Ocidental Este projecto é financiado
Leia maisPropostas Construtivas
Propostas Construtivas para o fortalecimento das relações econômicas entre Brasil e Alemanha 2019 Brasília, 29.04.2019 Alemanha como um dos grandes investidores estrangeiros e parceiro comercial do Brasil
Leia maisNACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD
SEMINÁRIO SINDICAL SOBRE O PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD Paulo Sergio Muçouçah Coordenador dos Programas de Trabalho Decente e Empregos Verdes Escritório da OIT no Brasil Roteiro da apresentação
Leia maisNOVOS TEMAS NA AGENDA DE ACORDOS DO BRASIL
NOVOS TEMAS NA AGENDA DE ACORDOS DO BRASIL SERVIÇOS, INVESTIMENTOS, PROPRIEDADE INTELECTUAL E COMPRAS GOVERNAMENTAIS 4º SEMINÁRIO SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL CNI-IBRAC PANORAMA DA REDE DE ACORDOS DE COMÉRCIO
Leia maisCaminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras
Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1
Leia maisO Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013
O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O cenário internacional na primeira década do século
Leia maissoluções estratégicas em economia
soluções estratégicas em economia os desafios do Brasil frente aos acordos de comércio internacional dezembro 2007 roteiro 1. pano de fundo: evolução recente do comércio exterior brasileiro 2. mapa das
Leia maisActividades e Realizações da UE. Actividades e Realizações da UE
Actividades e Realizações da UE Actividades e Realizações da UE Como gasta a UE o seu dinheiro? Orçamento da UE para 2010: 141,5 mil milhões de euros = 1,20% do Rendimento Nacional Bruto Acção da UE na
Leia maisBlocos econômicos. Bloco Econômico é uma integração de países nos. desenvolvimento e maior poder de competição.
Blocos econômicos Bloco Econômico é uma integração de países nos aspectos, visando seu desenvolvimento e maior poder de competição. Eles constituem expressivos espaços integrados de livre comércio. Esses
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0238/10. Alteração. Helmut Scholz, Eleonora Forenza, Kateřina Konečná, Curzio Maltese, Martina Michels,
2.9.2015 A8-0238/10 10 Helmut Scholz, Eleonora Forenza, Kateřina Konečná, Curzio Maltese, Martina Michels, Kostadinka Kuneva, Marisa Matias, Barbara Spinelli, Miloslav Ransdorf Considerando E E. Considerando
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS PRÉ-INTENSIVO
BLOCOS ECONÔMICOS PRÉ-INTENSIVO Prof. Israel Frois CONTEXTO MUNDIAL Década de 1989 Queda do muro de Berlim; 1991 desmantelamento da URSS. Do mundo Bipolar para a Nova Ordem Mundial - multipolaridade NÍVEIS
Leia maisDiretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade
Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama
Leia mais6º Encontro Empresarial Brasil-UE Brasília, Brasil 24 Janeiro 2013
6º Encontro Empresarial Brasil-UE Brasília, Brasil 24 Janeiro 2013 O sexto Encontro Empresarial Brasil-UE aconteceu em Brasília, Brasil, em 23 de janeiro de 2013. A BUSINESSEUROPE, a Confederação Nacional
Leia maisOS BLOCOS ECONÔMICOS. Prof.: ROBERT OLIVEIRA
OS BLOCOS ECONÔMICOS Prof.: ROBERT OLIVEIRA BLOCOS ECONÔMICOS: TODOS OS BLOCOS SÃO IGUAIS? Os blocos econômicos se dividem em quatro tipos diferentes em alguns pontos, porém o suficiente para estabelecer
Leia maisINTEGRAÇÃO REGIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM REFERÊNCIA A CELSO FURTADO
INTEGRAÇÃO REGIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM REFERÊNCIA A CELSO FURTADO UFPE CFCH DCP CP-028 Prof. Dr. Marcelo de Almeida Medeiros Lício Lima, Pedro Fonseca, Vítor Alves Sumário Introdução Vítor
Leia maiscom base no consenso fundamental alcançado em matérias de cooperação da capacidade produtiva, no âmbito do Plano de Acção para a Cooperação
Memorando de Entendimento sobre a Promoção da Cooperação da Capacidade Produtiva do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau) Os Ministérios
Leia maisProposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 3.4.2017 JOIN(2017) 12 final 2017/0071 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PRIMEIRO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.11 17 de março de 2011 CICTE/DEC.1/11 Washington, D.C. 21 março 2011 Original: inglês DECLARAÇÃO
Leia maisResolução Final. A Cúpula do G20 de Los Cabos:
Resolução Final Considerando as diferenças ideológicas da ação de cada país e sua soberania Ponderando o crescimento acelerado das economias Emergentes Levando-se em conta a atual Crise Europeia Reiterando
Leia maisComunidade. ibero-americana. metas. Ciência. Saúde. Educação. Coesão. Educação. cultura
O Sistema Ibero-Americano Intergovernamental O Sistema Ibero-Americano é constituído pelos cinco organismos internacionais regionais (a Secretaria- Geral Ibero-Americana - SEGIB, a Organização de Estados
Leia maisA PERSPETIVA DO SETOR DA JUVENTUDE E DO DESPORTO PARA AGENDA Ministério da Educação Instituto Português da Juventude e Desporto
A PERSPETIVA DO SETOR DA JUVENTUDE E DO DESPORTO PARA AGENDA 2030 Ministério da Educação Instituto Português da Juventude e Desporto Painel 2 Como os ODS potenciam a nossa colaboração com outras entidades
Leia mais- CONVENÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO E O USO DOS CURSOS D ÁGUA TRANSFRONTEIRIÇOS E DOS LAGOS INTERNACIONAIS (Helsinque, 1992);
Página 1 CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS Acordos e Tratados Internacionais sobre Água e Meio Ambiente TEMA: ÁGUA ACORDOS MULTILATERAIS 1.1 GLOBAIS - CONVENÇÃO SOBRE A INSTALAÇÃO
Leia maisASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Atua na coordenação das relações internacionais do Estado de Minas Gerais. Responsabilidades: Promoção e supervisão do relacionamento
Leia maisAS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR. Lic. Andrés Bancalari
AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR Lic. Andrés Bancalari AGENDA PRIMEIRA PARTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO SEGUNDA PARTE: OS ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO(ALCouTLC)EOMERCOSUL TERCEIRA
Leia maisX. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada
X. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada 1. A economia japonesa após a guerra - Esforço de guerra destruiu a indústria local pela falta de estoques de reposição e investimentos
Leia maisO papel das negociações comerciais na agenda econômica do futuro governo
O papel das negociações comerciais na agenda econômica do futuro governo Sandra Polônia Rios * Logo após tomar posse, o próximo governo do Brasil deverá enfrentar o desafio de redefinir as estratégias
Leia maisRelações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06
Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento
Leia maisBrasil, Argentina e o projeto Mercosul:
52 COMÉRCIO EXTERIOR, Argentina e o projeto Mercosul: relações comerciais para definir a parceria? Lia Valls Pereira Em 26 de março de 2011 o Tratado de Assunção que criou o Mercosul fez 20 anos. Fora
Leia maisAllan Nº1 GabrielNº7 Pedro F. Nº27 Pedro S. Nº28 Renan Nº31 Vitor Nº33 Vitoria Nº34
* Explorando a América do Sul Allan Nº1 GabrielNº7 Pedro F. Nº27 Pedro S. Nº28 Renan Nº31 Vitor Nº33 Vitoria Nº34 *Caracterização geral da América do Sul * América do Sul abrange um território de 18 milhões
Leia maisEstatísticas da Globalização
Estatísticas da Globalização 28-213 28 de março de 214 Indicadores da globalização revelam integração internacional da economia portuguesa No período 28-213, em particular a partir do ano 21, a economia
Leia maisMercado incomum do sul
Mercado INcomum do Sul Rebeca Nepomuceno, Thiago Nascimento PET - Economia - UnB 06 de Setembro de 2013 Vantagem absoluta Marco teórico Vantagem comparativa Modelo de fatores específicos Modelo de Hecksher-Ohlin
Leia maisComércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO
Leia maisMódulo 11 Setor 171. Blocos econômicos I Prof. Lucas Guide 3º ano EM
Módulo 11 Setor 171 Blocos econômicos I Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que são Blocos Econômicos? Os blocos econômicos são grupos de países que se unem com interesses mútuos e com objetivo de garantir o
Leia maisAnderson Cabido Presidente do IDTM Instituto de Desenvolvimento de Territórios Mineradores Secretário Executivo e ex-presidente da AMIB Associação do
Anderson Cabido Presidente do IDTM Instituto de Desenvolvimento de Territórios Mineradores Secretário Executivo e ex-presidente da AMIB Associação do Municípios Mineradores do Brasil Ex-Prefeito de Congonhas-MG
Leia maisRELAÇÕES INTERNACIONAIS
RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 AÇÕES E CONQUISTAS 2016 1. Representação e Defesa de Interesses Lançamento da Rede Agropecuária de Comércio Exterior (InterAgro) em agosto de 2016, foi realizado o lançamento
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. (Lei nº de 2009)- Parte 3. A sustentabilidade na Política Nacional de Mudança do Clima
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade A sustentabilidade na Política Nacional de Mudança do Clima (Lei - Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 5o Clima: São diretrizes da Política Nacional sobre Mudança do
Leia maisCaracterísticas Gerais
Características Gerais Bloco mais antigo; Está no mais adiantado estágio de integração; Estágios de Integração Objetivos Zona de Livre Comércio União Aduaneira Mercado Comum União Monetária União Política
Leia maisPACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.2.2015 COM(2015) 80 final ANNEX 1 PACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO
Leia maisPolíticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga
Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Junho de 2013 Estrutura: 1. As políticas comercial e industrial: contexto e principais
Leia maisDIPLOMACIA DO BRASIL JOSÉ VIEGAS FILHO. Autor. Formato: 17,0x24,0 cm CÓDIGO: DE TIRDESILHAS AOS NOSSOS DIAS. Prefácio José Viegas Filho
entendimento e do diálogo com os demais países e a diversidade étnica da nossa população. Fatores como esses permitiram que desenvolvêssemos uma política externa construtiva e progressista, que aceita
Leia maisBrazilian Network ACORDOS COMERCIAIS
International Business Centers Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empresário brasileiro desenvolvido pela Confederação Nacional
Leia maisOMC e CEE 27/05/2019 1
OMC e CEE 27/05/2019 1 O Multilateralismo Além dos acordos bilaterais e da constituição de blocos regionais, a liberalização do comércio é alcançada por tratados internacionais envolvendo a participação
Leia maisQUANTO E ONDE SE INVESTE
Outubro, 2016 Energias Limpas FINANCIAMENTO NOS BRICS QUANTO E ONDE SE INVESTE Em 2015, as economias emergentes começaram a investir mais que os países ricos em energia limpa pela primeira vez. Cerca de
Leia maisDECLARAÇÃO CONJUNTA DA XII REUNIÃO MINISTERIAL DO BASIC SOBRE MUDANÇA DO CLIMA - BRASÍLIA, BRASIL, 20 E 21 DE SETEMBRO, 2012
DECLARAÇÃO CONJUNTA DA XII REUNIÃO MINISTERIAL DO BASIC SOBRE MUDANÇA DO CLIMA - BRASÍLIA, BRASIL, 20 E 21 DE SETEMBRO, 2012 A 12ª Reunião Ministerial do BASIC sobre mudança do clima realizou-se em Brasília,
Leia maisMDIC Atuação em Comércio Eletrônico Ações voltadas para a China
Atuação em Comércio Eletrônico Ações voltadas para a China Secretaria de Comércio e Serviços Novos modelos de negócio: Comércio Eletrônico e Economia Digital Atualização de compromissos, regras e políticas
Leia maisATIVIDADES ONLINE 9º ANO 3
ATIVIDADES ONLINE 9º ANO 3 1) Considerando todo o histórico da União Europeia, Em que ano houve a maior ampliação do bloco, com a entrada de 10 novos membros? a) 2001 b) 2006 c) 2004 d) 2007 2) Folha de
Leia maisPlano de Investimento Externo da UE Um instrumento da nova geração para o desenvolvimento sustentável
Plano de Investimento Externo da UE Um instrumento da nova geração para o desenvolvimento sustentável Financing Investment in Africa Lisboa, 27 Fevereiro 2019 Direção Geral para a Cooperação Internacional
Leia maisDiálogo Regulatório Brasil Argentina. FIESP, 11 de Junho de 2018
Diálogo Regulatório Brasil Argentina FIESP, 11 de Junho de 2018 DO QUE FALAREMOS 1. Sobre a Abiquim 2. Sobre a Indústria Química Brasileira 3. Comércio Mercosul 4. A regulação de produtos químicos no Brasil
Leia maisPROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI Cria cargos na Carreira de Diplomata, altera o Anexo I da Lei n o 11.440, de 29 de dezembro de 2006, transforma cargos de Assistente de Chancelaria e cria cargos de Oficial de Chancelaria.
Leia maisCOOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ÂMBITO DO CNPq
INSTRUMENTOS DE COOPERAÇÃO OPORTUNIDADES INTERNACIONAL DE NO AMBITO DO CNPq COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ÂMBITO DO CNPq Reunião das Sociedades e Associações de Física da América Latina 2 de fevereiro de
Leia maisDECLARAÇÃO DE CASCAIS
DECLARAÇÃO DE CASCAIS 30.10.2004 INTRODUÇÃO Considerando a vontade de continuar a estreitar laços e a desenvolver formas de cooperação em matéria de desenvolvimento sustentável e protecção do ambiente
Leia maisAmérica Latina em retrospectiva. internacional e IED. Bianca Maciel e Marwil Dávila. 30 de Novembro de PET-Economia: Conjuntura
: Inserção internacional e Bianca Maciel e Marwil Dávila PET-Economia: Conjuntura 30 de Novembro de 2012 1 Rápida recuperação do crescimento econômico regional no póscrise; 2 Maior integração nos fluxos
Leia mais(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015
(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015 A II Reunião Fórum da Sociedade Civil da CPLP (FSC-CPLP) realizou-se nos dias 13 a 17 de julho de 2015, em
Leia maisÁREA: Ciências Econômicas
ÁREA: Ciências Econômicas COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL COM A UNIÃO EUROPEIA: análise por fator agregado e principais produtos, no período de 2010 a 2014 ROSA, Tatiana Diair Lourenzi Franco 1 O final do
Leia maisCAMEX Secretaria-Executiva. Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal. 20 de Setembro de 2018 São Paulo
CAMEX Secretaria-Executiva Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal 20 de Setembro de 2018 São Paulo SE CAMEX - Estrutura SE CAMEX - Estrutura Grupo Técnico de Contratações Públicas - GTCOP
Leia maisNegociações de Acordos de COGEA - SEAIN
Negociações de Acordos de Compras Governamentais COGEA - SEAIN Introdução Para atingir seus objetivos, os entes governamentais devem destinar recursos públicos para a aquisição de bens, serviços e obras
Leia maisESTUDO DIRIGIDO. Questão 2 Quais os agentes responsáveis pelo processo de globalização?
MODALIDADE: EJA Ensino Médio PERÍODO 3º Período Disciplina: Geografia Gabarito do estudo dirigido Professor (a): Kátia Silene Data: 17/11/2015 Nome do Aluno: Questão 1 O que é globalização? ESTUDO DIRIGIDO
Leia maisPROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA E POLÍTICA INTERNACIONAL
PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA E POLÍTICA INTERNACIONAL Nesta prova, faça o que se pede, utilizando, caso deseje, os espaços indicados para rascunho. Em seguida, transcreva os textos definitivos para o Caderno
Leia maisPROJECTO DE DOCUMENTO SÍNTESE PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA DO COMITÉ TÉCNICO ESPECIALIZADO DA UNIÃO AFRICANA EM MATÉRIA DE
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE IE19016 47/34/12 UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: +251 11 551 7700 / Fax: +251 11 5 517 844 website: www.au.int PROJECTO DE DOCUMENTO SÍNTESE
Leia maisDiplomacia Económica Vantagens e Desvantagens. Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG,
Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 05-12-2012 Diplomacia Microeconómica: diplomacia comercial (para as negociações Estado/Empresas).
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS
20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04
Leia maisDIALOGO AFRICANO SOBRE TRIBUTAÇÃO
DIALOGO AFRICANO SOBRE TRIBUTAÇÃO Workshop: A eliminação das tarifas aduaneiras na SADC e EAC: Será que as barreiras não tarifárias seguirão o mesmo caminho? Por: Guilherme Mambo, Autoridade Tributaria
Leia maisCLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE
Leia maisMÓDULO VI. A União Europeia. e os Desafios do Século XXI. União Europeia. Fundo Social Europeu
MÓDULO VI A e os Desafios do Século XXI O papel da no Mundo Ajuda ao Desenvolvimento PESC Processo de integração Manutenção da Paz Democracia uro Direitos Humanos Globalização Criminalidade Justiça Mercado
Leia mais*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Assuntos Externos 2016/0298(NLE) 27.3.2017 *** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO sobre o projeto de decisão do Conselho relativa à celebração, em nome da União Europeia,
Leia maisAgenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Haroldo Machado-Filho Assessor Senior do PNUD no Brasil e Coordenador do Grupo Assessor do Sistema ONU Brasil para a Agenda 2030 1 Índice de Desenvolvimento
Leia maisDireitos de propriedade intelectual nos acordos de comércio
Direitos de propriedade intelectual nos acordos de comércio Fabrizio Panzini Gerente de Negociações Internacionais Gerência Executiva de Assuntos Internacionais Agenda Internacional da Indústria: guia
Leia maisMinistério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco. Prova Escrita de Política Internacional
Ministério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Questão 1 A configuração territorial do Brasil e, mais recentemente, o progressivo adensamento de laços
Leia maisPerspectivas para a Política Comercial
Perspectivas para a Política Comercial FIESP Maio 2016 1 Cenário Econômico PIB Recessão e economia contraindo: Produto Interno Bruto do Brasil contraiu 3,8% em 2015 e prevê-se contração de 3,8% em 2016;
Leia maisRenata Thereza Fagundes Cunha
ODS 5 - EMPODERAMENTO DAS MULHERES TRBALAHO E VALORIZAÇÃO Reunião EP Educando para a Sustentabilidade Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial CPCE Renata Thereza Fagundes Cunha Assessoria de Projetos
Leia maisA Cooperação Portuguesa
FICHA TEMÁTICA A Cooperação Portuguesa Março de 2015 Política de Cooperação para o Desenvolvimento A Cooperação para o Desenvolvimento é um vetor chave da política externa portuguesa, que assenta num consenso
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia mais2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º Deliberações (44.ª Reunião / 28.ª Sessão Extraordinária - Realizada em 2018/11/27):
2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM SUMÁRIO RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO ASSEMBLEIA ASSEMBLEIA Deliberações (44.ª Reunião / 28.ª Sessão Extraordinária - Realizada em 2018/11/27): - Deliberação n.º 49/AML/2018
Leia maisIDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé).
IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). O termo está vinculado à situação econômica e social das nações ricas ; Para atingir este estado, um país precisa de: 1. Controle
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS União Europeia(E.U.), MERCOSUL, NAFTA e ALCA. GeoDANIEL Colégio Salesiano São José
BLOCOS ECONÔMICOS União Europeia(E.U.), MERCOSUL, NAFTA e ALCA GeoDANIEL Colégio Salesiano São José Índice 1.O que são blocos econômicos 2. União Europeia 3. MERCOSUL 4. NAFTA 5. O caso do México 6. ALCA
Leia maisJunto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho sobre o Ártico, adotadas pelo Conselho em 20 de junho de 2016.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de junho de 2016 (OR. en) 10400/16 COEST 166 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.:
Leia maisORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS
ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar
Leia maisOs principais parceiros do Brasil e a agenda de acordos. Lia Valls Pereira. Pesquisadora e economista da Economia Aplicada do IBRE/FGV
TEXTO PARA DISCUSSÃO Os principais parceiros do Brasil e a agenda de acordos Lia Valls Pereira Pesquisadora e economista da Economia Aplicada do IBRE/FGV Outubro de 2012 Os principais parceiros do Brasil
Leia maisXXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty
XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL)-Costa
Leia maisAnfavea vem internacionalizando. vez mais suas ações, com a participação em negociações bilaterais,
Globalização "Por enquanto estamos discutindo questões tarifárias, mas achamos importante levar em conta também as barreiras não-tarifárias". 66 Indústria Automobilística Brasiliera - 50 anos Anfavea vem
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisTRATADO DE PARCERIA DO PACÍFICO (TPP)
TRATADO DE PARCERIA DO PACÍFICO (TPP) Silvio Y. M. Miyazaki Professor Doutor na Escola de Artes, Ciências e Humanidades e orientador credenciado no Programa de Língua, Literatura e Cultura Japonesa e no
Leia mais