Relatório Anual 2010

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1 Relatório Anual 2010

2 Per fil A Karsten é uma empresa têxtil, 100% brasileira, especializada nos segmentos de cama, mesa, banho e tecidos para decoração. Atua no mercado de forma segmentada, com marcas próprias focadas em diversos públicos alvo. Contando atualmente com colaboradores, a empresa trabalha de forma integrada, estando presente em todas as etapas da cadeia produtiva, desde o processo de fiação até a confecção dos produtos. Sua principal matéria prima é o algodão. Possui três unidades fabris: Blumenau (SC); Maracanaú (CE) e São Paulo (SP), totalizando uma capacidade instalada de 18,0 mil toneladas ano. Os produtos Karsten são comercializados em mais de pontos de vendas no país, em diversos canais, principalmente em lojas especializadas de cama, mesa e banho e nas principais lojas de departamentos. Com o objetivo de oferecer um portfolio ainda mais completo, considerando a vocação da empresa de fazer produtos de qualidade e atingir um público de alto poder aquisitivo, em 30 de abril, a Companhia adquiriu a Romaria Empreendimentos Ltda, detentora da marca TRUSSARDI, nacionalmente conhecida e admirada pelos consumidores da classe A.

3 Negócio, Missão, Visão e Valores Negócio Renovação de ambientes em cama, mesa, banho e decoração. Missão Proporcionar renovação com produtos de cama, mesa, banho e decoração, de forma sustentável. Visão Ser referência em cama, mesa, banho e decoração, inspirando as pessoas a renovar a casa e a vida, de forma inovadora e com resultados sustentáveis. Valores Ética: A Karsten considera a integridade e credibilidade como princípios éticos, que devem orientar todas as ações (sociais, comerciais, financeiras, legais e relações de trabalho). Todos os recursos devem ser utilizados com seriedade, de modo racional e sustentável e na medida justa para o atingimento dos objetivos empresariais. Qualidade: A qualidade é garantida pela Karsten com a entrega de produtos e serviços adequados às expectativas dos clientes e consumidores de cada segmento de mercado. Pessoas: A Karsten acredita que as pessoas são fundamentais para o sucesso da organização e que uma ambiência saudável é essencial para a motivação e comprometimento das pessoas. Conduta Inovadora: A Karsten inova em produtos, processos e serviços através de um sistema de gestão de inovação e soluções em parcerias, garantindo diferencial estratégico. Sustentabilidade: A Karsten sempre realiza negócios e operações de forma a poder fazê-los novamente no futuro. Cultura voltada para o Cliente: A Karsten é uma empresa com foco em seus clientes e consumidores e orienta suas ações para melhor atendê-los. Atitude: A Karsten valoriza a proatividade, a agilidade e a predisposição à mudança por parte de todos os seus colaboradores e parceiros. Marca: A Karsten atua de forma constante para o fortalecimento e valorização das suas marcas. Parceria: A Karsten busca permanentemente alianças estratégicas que tragam fortalecimento de diferenciais competitivos. ÍNDICE 04 Mensagem da Administração 06 Governança Corporativa 08 Estratégia e Gestão 14 Pessoas 16 Desempenho Ambiental 18 Desempenho Social 20 Ações como Investimento 22 Desempenho dos Negócios 24 Desempenho Econômico Financeiro 28 Demonstrações Financeiras

4 04 K A R S T E N Mensagem da Administração

5 Ambiente Econômico Karsten Desempenho Econômico Perspectivas para 2011 Agradecimentos Ao longo do ano pudemos acompanhar o grande esforço das maiores economias do mundo para retomar o crescimento econômico, em função da crise financeira que ocorreu no final de Alguns países europeus demonstraram grandes dificuldades com as suas contas internas, necessitando de ajuda da união européia. Os BRIC s (Brasil, Rússia, Índia e China), por outro lado, conseguiram apresentar melhores resultados. A economia Brasileira termina 2010 com uma clara recuperação, refletida no excelente crescimento do Produto Interno Bruto. Em contra ponto assistimos a manutenção do Real valorizado, penalizando alguns setores da indústria, e gerando preocupação em função do déficit nas transações externas e a consequente pressão inflacionária. Pressão essa que pode comprometer as metas de expansão econômica para Particularmente para o setor têxtil, o ano ficará marcado pela expressiva alta na cotação do algodão, atingindo níveis jamais observados nessa commodity. O ano ficará registrado na história da empresa pela aquisição da TRUSSARDI, um investimento estratégico que permite a empresa ampliar seu campo de atuação no que se refere à cobertura de mercado, atingindo novos clientes. Outro fato marcante em 2010 foi à entrada no mercado de produtos profissionais, voltados para hotéis, restaurantes, hospitais e afins que possui um grande potencial de crescimento no Brasil. No ano a companhia apresentou crescimento de 14,99% em relação ao ano anterior atingindo um Faturamento Líquido de R$ 357,9 milhões. O Lucro Líquido no período foi de R$ 17,2 milhões, R$ 8,8 milhões superior a Já o EBITDA atingiu R$ 39,7 milhões. O ano só não foi melhor em função do impacto do preço do algodão que afetou o resultado do último trimestre. O preço do algodão praticamente triplicou ao longo e impactou fortemente o custo dos produtos. Na economia, a leitura para 2011 é que seja um ano de forte pressão inflacionária, que demandará esforços do governo na contenção do gasto público, dando impulso à continuidade de alta na taxa SELIC, que por sua vez atrairá mais dólares ao país. O Real apreciado tende a inibir as exportações e potencializar as importações, aumentando a oferta de produtos no mercado interno e acirrando a concorrência. Por outro lado, o crescimento econômico, ainda que em patamares menores do que 2010, deve continuar possibilitando uma expansão das nossas vendas. O preço do algodão tende a continuar alto durante boa parte do ano de 2011, com tendência de baixa no segundo semestre, em função de uma melhor relação entre oferta e demanda, mas ainda muito superior ao valor histórico. Agradecemos aos clientes, acionistas, colaboradores, fornecedores e a todos que de forma direta ou indireta contribuíram para a realização dos nossos resultados econômicos e sociais. A Administração

6 06 K A R S T E N Governança Corporativa

7 A gestão da Companhia é pautada pela transparência na comunicação, no respeito aos acionistas e aos diversos públicos com os quais se relaciona. O conselho de administração é o mais alto órgão de governança. O mesmo é composto atualmente por seis membros, representantes dos acionistas, que tem como função aprovar as estratégias, avaliar e monitorar o desempenho dos negócios, assim como o cumprimento das políticas estabelecidas. A Diretoria Executiva responde pela execução das diretrizes traçadas e pela gestão operacional da empresa. A Companhia tem suas demonstrações financeiras auditadas desde 2008 pela PricewaterhouseCoopers. O relacionamento com a Companhia é balizado de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Conselho de Administração Diretoria João Karsten Neto - Presidente Carlos Odebrecht - Vice-Presidente Gil Conrado Karsten Vicente Donini Michel Fábio Brull Vicente Moliterno Neto Alvin Rauh Neto - Diretor Presidente Mauricio Wamser Diretor Industrial Rosemary L. N. Silveira Diretora Comercial Rildo Pinheiro Diretor Adm./ Financeiro e de Relações com Investidores Darclê Costa Silva Haussmann Contadora CRC/SC /O-1

8 08 K A R S T E N Estratégia e Gestão

9 Inovação Tecnológica É a inovação que leva as empresas a serem sustentáveis a longo prazo. A investigação e o desenvolvimento podem, e devem, ser usados para as empresas desenvolverem novos e melhores produtos e serviços, de acordo com preferências dos clientes. Além de levar a melhorias nos processos internos e organizacionais da empresa, que permitam reduções de custos e criação de valor. A Companhia possui hoje modernas instalações fabris e administrativas, bem como um moderno e sofisticado maquinário, o qual, aliado a uma equipe de profissionais capacitados, leva à obtenção de uma produtividade equiparada aos melhores padrões mundiais. A Companhia é reconhecida pelos clientes como a empresa mais inovadora do seu segmento. Isso é resultado de parcerias com organismos como universidades e institutos tecnológicos, além de possuir uma equipe capacitada e com cultura de inovação. Desta forma, possibilita novas idéias, que permitam fazer mais com menos, reduzir custos, lançar novos produtos, melhorar os produtos já existentes, aumentar as vendas, buscar canais de distribuição, simplificar processos e sistemas entre outros benefícios. Inovações Implementadas em 2010 Novo processo de tinturaria utilizando biotecnologia, resultando na redução de custos de produção, além de proporcionar uma melhoria na qualidade do produto percebida pelo consumidor; Toalhas de banho com algodão egípcio, utilizando uma das mais nobres fibras, as toalhas confeccionadas com este tipo de algodão destacam-se pela sua grande suavidade e grande capacidade de absorção. Neste tipo de algodão são apenas utilizadas as fibras mais longas e extrafinas que asseguram uma qualidade superior, uma maior resistência e permitem uma intensidade única de cores; Tecidos de decoração e mesa com flame longo, possuem um efeito que imitam os nobres tecidos de linho; Linha mágic decor, com estampas motivacionais e coloridas voltadas ao público infantil, que possui acabamento antiácaro; Toalhas de mesa acquablock, que possui acabamento impermeável e maior durabilidade; Toalha de mesa com acabamento especial repelente a formigas. Reconhecimento Prêmio Gestão da Inovação A Companhia mais uma vez é reconhecida por sua grande capacidade de Inovação. No mês de Novembro, a FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) fez a premiação do Prêmio FINEP/Sul em Curitiba, onde as 16 empresas mais inovadoras foram premiadas de acordo com as categorias inscritas. Na categoria Gestão da Inovação a Companhia obteve a 3ª colocação, sendo a única empresa do ramo têxtil premiada nesta categoria em Esta conquista é de mérito para a empresa, pois, cada vez mais ela vem se destacando em diversos segmentos. Prêmio Reputação Corporativa A Companhia é, pela primeira vez, destaque no Prêmio Reputação Corporativa, organizado pela Revista Amanhã. Em sua 4ª edição o ranking é resultado de uma pesquisa realizada com consumidores, que lista as marcas de maior prestígio nos estados do Sul. Na avaliação geral das Melhores Reputações de Santa Catarina, a Karsten ocupa a sétima posição, aproximando-se de outras gigantes do setor privado catarinense como Sadia, Tigre e Perdigão. Realizada pela Troiano Consultoria de Marca, segundo a publicação, a Karsten teve a maior evolução entre todas as marcas catarinenses, saltando da 14ª para sétima posição. Com base nessas informações a empresa mostra que mantém forte sua presença no mercado interno e que está no caminho certo em manter os constantes investimentos em inovação e tecnologia. Prêmio Expressão de Ecologia A Companhia foi contemplada com o prêmio Expressão de Ecologia a maior premiação ambiental da região Sul do Brasil, organizado pela editora Expressão. A empresa atingiu o nível 4, pontuação máxima, e recebeu o mérito de Excelência em Gestão Sustentável. A Companhia foi pioneira entre as indústrias têxteis catarinenses a instalar uma Estação de Tratamento de Efluentes pelo sistema biológico.

10 10 K A R S T E N O planejamento estratégico tem como objetivo definir um caminho claro de futuro para a Companhia. Com o propósito de crescer de modo sustentável e avançar no processo de consolidação de suas marcas no mercado interno, a Companhia colocou em prática o plano de investimentos que alcançou o valor de R$ mil. O Sistema de Gestão Karsten (SGK) é fundamentado na busca pela melhoria contínua, desenvolvendo e implantando técnicas de gestão, necessárias para fortalecer os processos de produção, logística, comerciais e administrativos e para tornar a Companhia mais ágil e competitiva, além de melhorar a geração de caixa. O SGK é fundamentado na filosofia Lean, cujo objetivo é otimizar os processos e procedimentos por meio da redução contínua de desperdícios e da identificação do que é valor a partir da ótica dos clientes. E tem como metas: Gestão Estratégica & SGK Organizar a gestão da Companhia de forma estruturada, para garantir os resultados no curto, médio e longo prazo; Alinhar os objetivos estratégicos para nortear toda a organização; Incorporar as melhores práticas internas e externas e consolidá-las dentro de processos padronizados, promovendo a contínua aprendizagem e o desenvolvimento da organização; Instituir a gestão por resultados em todos os níveis da organização, através de um processo formal de acompanhamento e cobrança, considerando que o resultado do todo depende do resultado de cada parte; e, Criar vantagens competitivas, que nos diferenciem dos nossos concorrentes. A Companhia, em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), aderiu ao programa PAEX - Parceiros para a Excelência, que tem como objetivo principal à busca por resultados sustentáveis. O modelo de gestão em 2010 teve sua evolução marcada na gestão por resultados, com acompanhamento mensal dos indicadores em reuniões de avaliação gerencial mensal (AGM), por meio de indicadores desdobrados a partir do Planejamento Estratégico. Na sua essência o modelo tem como pilares: Excelência no atendimento ao cliente Excelência nos processos Excelência na gestão de pessoas

11 1) Excelência nos Processos Na evolução da estrutura e na busca de tornar-se mais ágil, ao longo, as ações relacionadas à melhoria dos processos estiveram no foco. Dentre as principais ações estão o mapeamento do fluxo de valor (VSM), melhorias sistêmicas e eventos de melhoria (kaizen). Para atingir metas, a Companhia entende que é necessário padronizar para minimizar a ocorrência de desvios na execução de tarefas críticas, para o funcionamento correto do processo. Ou seja, a padronização aumenta a previsibilidade de seus resultados (produtividade), minimizando as variações causadas por imperícia e adaptações aleatórias, independente de falta, ausência parcial de um funcionário. Por ser a padronização uma função gerencial, o treinamento é conduzido pelos supervisores e/ou instrutores operacionais lembrando que a responsabilidade é do supervisor imediato, embora a ação propriamente dita possa ter apoio de técnicos e ou especialistas e deve ser realizado na elaboração ou revisão de um documento. 2) Excelência na Gestão de Pessoas O universo de ações relacionados a excelência de gestão de pessoas é amplo e tratado em projeto específico da gestão de pessoas. A prioridade em 2010 foi evoluir em um dos canais de diálogo com os colaboradores. Criado em 2007, o sistema de sugestões é um meio que intermédia possibilidades de inovação na gestão de pessoas, infra-estrutura, meio ambiente, produtos e processos. O processo de encaminhamento das manifestações é simples: recebida à demanda, ela é encaminhada ao gestor responsável e, dado o encaminhamento (procedente ou não procedente), incorpora-se a decisão à melhoria do processo (quando aplicável). A pratica é padronizada em toda a organização. Em 2010 o número de sugestões recebidas em relação ao ano anterior cresceu 44% (veja gráfico abaixo). Os assuntos recebidos estão relacionados a questões técnicas (processos e produtos): 50% e relacionados à Gestão de pessoas: 48% das manifestações recebidas. Sistema de Sugestões Distribuição das Melhorias recebidas em % 6% 2% 0% % 7% 48% % 30% 18% % 10% 19% GESTÃO DE PESSOAS CUSTOS DE PROCESSOS TOTAL RECEBIDAS % PRODUTO ENTREGA - TEMPO DE ATRAVESSAMENTO INFRAESTRUTURA MEIO AMBIENTE QUALIDADE DE PRODUTO CRESCIMENTO EM REL % 6% 44%

12 12 K A R S T E N 3) Excelência no Atendimento ao cliente Personalizar o atendimento ao mercado, entendendo o perfil de cada cliente e entregando excelência em serviços, é a meta da empresa. Para isso, toda a estrutura comercial está voltada para atendimento desses diferentes perfis de clientes. Os produtos são desenvolvidos considerando a demanda de cada canal específico, e são realizadas frequentes pesquisas VOC Voice of Costumer para avaliar e validar a receptividade das estampas e desenhos das coleções de cama, mesa, banho e tecidos para decoração. A estrutura de Logística e Distribuição também é organizada considerando as necessidades de cada perfil de cliente Karsten, o que garante maior agilidade e eficiência na entrega. O trabalho em conjunto com os clientes, criando formas criativas de auxiliar nas vendas, também faz parte do pacote de serviços diferenciados, além da equipe de promotores de vendas que está presente em todo o Brasil. A Companhia mantém o SACK Serviço de Atendimento ao Consumidor Karsten, onde atuam profissionais preparados para receber sugestões, esclarecer dúvidas ou acolher eventuais reclamações, além de orientar sobre o manuseio e cuidados de conservação dos produtos. Marcas A Companhia construiu ao longo de toda a sua história, a reputação de oferecer ao mercado produtos com design, inovação, qualidade e beleza. Promover a renovação para a casa e a vida das pessoas é o que a Companhia busca através de suas marcas. Posicionando-se como uma empresa de atitude renovadora e cada vez mais voltada para o consumidor, a Karsten tem reforçado a cada ano, a comunicação institucional através de diversos canais. Também trabalha fortemente o trade marketing, com ações que garantem aos clientes o suporte necessário para uma parceria sólida e de sucesso. Em 2010 a Companhia lançou a linha Institucional, com a marca Karsten Care, cujo objetivo é conquistar o mercado corporativo em franca expansão no país. Também neste ano, adquiriu a Trussardi, tradicional marca de cama, mesa e banho, voltada para a classe A. Esses dois novos negócios complementam o portfolio de marcas da empresa, que já possui as marcas Karsten, Karsten Décor e Casa In, e consolidam a estratégia da empresa.

13 Trussardi cama_mesa_banho Composta por uma linha completa de produtos de cama, mesa e banho, de altíssima qualidade e valor agregado, a mesma é distribuída nas melhores lojas especializadas do país. A marca é reconhecida como marca de luxo e é admirada pelos consumidores da classe A. Reconhecida pelos clientes como a marca mais inovadora do Brasil, traz a renovação no seu DNA, sempre alinhada com as tendências mundiais. Possui a linha mais completa do mercado e é encontrada em mais de 7 mil pontos de vendas de todo o país. A marca tem uma relação do custo benefício reconhecidamente alto, em função de trazer os atributos de qualidade e beleza numa faixa de preço acessível a uma ampla faixa de consumidores. A mesma é comercializada principalmente nas grandes redes de auto serviço. Linha de tecidos de decoração com forte apelo nos estampados. Possui diversas coleções, com finalidades distintas, como por exemplo, a coleção ACQUABLOCK, que é indicada para o uso em ambientes externos. A linha é encontrada em lojas especializadas em todo o país. Produtos especialmente desenvolvidos para uso profissional, em hotéis, restaurantes, hospitais e afins, a marca é reconhecida como de qualidade superior e, apesar do pouco tempo de existência, já está presente em muitos estabelecimentos no Brasil e no exterior.

14 14 K A R S T E N Pessoas

15 Para a organização o seu capital humano é seu maior patrimônio. Para tanto, a Companhia promove e estimula a participação e contribuição para a melhoria contínua e conhecimento do negócio, baseando-se na transparência, no respeito e no reconhecimento. Proporciona assim, o aprendizado profissional, a possibilidade de desenvolvimento de carreira e a permanentemente busca do autodesenvolvimento. A Companhia acredita que com o envolvimento das pessoas, gera maior assertividade nas decisões estratégicas para o alcance de suas metas e objetivos. Diversidade GÊNERO Mulheres 55,25% Homens 44,75% FAIXA ETÁRIA 14 a 15 anos (menor aprendiz) 0,03% De 16 à 25 anos 31,92% De 26 à 40 anos 45,81% Acima de 40 anos 22,24% GRAU DE INSTRUÇÂO Ensino Fundamental Incompleto / Completo 37,63% Ensino Médio Incompleto / Completo 53,66% Superior Incompleto 3,40% Superior Completo, Pós Graduação, Mestrado e Doutorado 5,32% Saúde e Segurança no Trabalho A Companhia é referência em prevenção de acidentes, tendo atingindo a marca de 173 dias sem acidentes com afastamento em sua operação de Blumenau e dias sem acidentes de trabalho na Karsten Distribuidora. A Companhia possui um Plano diretor de Segurança que organiza, acompanha e avalia diariamente o desempenho de cada área nas práticas de segurança do trabalho e conta com os seguintes programas de treinamento, acompanhamento e prevenção: Bombeiros Voluntários / Brigada de Emergência 1 ; PDSK (Plano Diretor de Segurança Karsten) 2 ; SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho) 1 ; CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) 1 ; SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho) 1 ; Programa Permanente de Treinamento de Segurança 2 ; COERGO (Comitês de Segurança e Ergonomia) 2 ; Curso de Formação da Brigada de Emergência 2 ; 1 Karsten Blumenau, Unidade Nordeste e Trussardi. 2 Karsten Blumenau e Unidade Nordeste. Acidentes de Trabalho /10 Com Afastamento ,0% Sem Afastamento ,5% Total ,1%

16 16 K A R S T E N Desempenho Ambiental

17 A Companhia mantém uma política de gestão cujo objetivo é apresentar um desempenho ambiental em conformidade com os requisitos legais e suas crenças e valores de empresa ecologicamente correta. Para isso procura melhorar continuamente sua forma de atuação mediante o aprimoramento de suas normas e padrões, bem como o desenvolvimento de técnicas de produção mais limpas que objetivam o uso sustentável dos recursos naturais. A Companhia considera que a qualidade ambiental é um componente indissociável da qualidade de seus produtos e serviços. Para cumprir efetivamente sua política de gestão, integrou os sistemas de qualidade e ambiental, cujo objetivo é assegurar a inserção da variável ambiental de forma consistente e equilibrada com os demais temas da gestão. O sistema de gestão de qualidade ambiental determina o desenvolvimento de medidas de monitoramento, conservação, proteção e recuperação ambiental, voltadas a assegurar a manutenção e o resgate dos ecossistemas onde a empresa está inserida. Com os objetivos de avaliar a gestão e garantir a evolução de nosso desempenho, as operações são submetidas, periodicamente, a auditorias internas. Recursos Hídricos O uso racional dos recursos hídricos é apontado como uma das questões mais relevantes para os próximos anos. Cientistas alertam para a possibilidade de a água tornar-se um dos recursos mais caros e escassos num futuro próximo. Em sua operação de Blumenau SC - a Companhia capta a água que consome do Rio do Testo e realiza o tratamento da mesma para o processo industrial e para consumo humano. Realiza monitoramento da qualidade da água em laboratório próprio e externo, visando manter um excelente padrão de água, atendendo à legislação ambiental vigente. O tratamento dos efluentes é feito pelo sistema biológico e físico-químico, com excelente eficiência de remoção da carga poluente. Para garantir um desempenho de alto padrão, neste quesito a Companhia mantém estudos e parcerias que ajudam a aprimorar este processo de forma continua, objetivando devolver a natureza água de qualidade. Da mesma forma, visando minimizar possíveis desconfortos para a comunidade no que concerne a emissões atmosféricas, a Companhia implantou um sistema de filtro biológico para renovação do ar. Disposição de Resíduos Reflorestamento Os programas de gestão de resíduos têm como objetivo principal reduzir a geração interna e a disposição final em solo. Esse trabalho engloba desde a separação dos diferentes materiais até a busca de alternativas que permitam a aplicação dos resíduos em outras cadeias produtivas. Caso a aplicação em outras cadeias produtivas não seja possível, são utilizadas disposições finais em aterros sanitários industriais, considerando os controles ambientais necessários. A destinação final do resíduo é determinada por sua natureza (perigosa ou não perigosa). A biomassa utilizada na caldeira é proveniente de madeira renovável (eucalipto e pinus), plantada em áreas anteriormente degradadas por agricultura ou criação de gado. A Companhia mantém um total de 840 hectares de área de reflorestamento. O viveiro de mudas, localizado na cidade de Ascurra (SC), tem capacidade para produzir anualmente mudas de eucalipto. A técnica de plantio utilizada minimiza as alterações na estrutura do solo e reduz a evaporação da água e a mineralização da matéria orgânica. Conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente é um desafio global que tende a aumentar com o contínuo crescimento da população e do consumo de bens, cuja produção envolve o uso de recursos naturais. Como resultado desse desafio se estabelece uma importante discussão entre a proteção total da biodiversidade e o uso sustentável de recursos naturais. A Companhia condena o uso de madeira ilegalmente extraída para qualquer fim, e defende que os remanescentes de Mata Atlântica devem ser preservados e, sempre que possível, recuperados, de modo a criar ou ampliar a conectividade entre os fragmentos florestais remanescentes, onde em 2010 iniciou-se um trabalho de recuperação de 5 hectares de mata ciliar em área de vegetação exótica. Educação Ambiental Consciente de que todo o trabalho de preservação realizado será perdido se não for contínuo, a Companhia desenvolve o Programa de Bem com a Natureza, que busca a parceria de escolas, dos colaboradores e da comunidade para interagir com a natureza, conciliando atitudes de preservação, desenvolvimento, educação e qualidade de vida.

18 18 K A R S T E N Desempenho Social

19 Desde sua fundação, a Companhia trabalha com responsabilidade social e respeito ao meio ambiente. Estas condições integram sua filosofia de gestão e são práticas constantes na gestão do capital humano. A responsabilidade da empresa com a coletividade tem se expressado através de projetos e ações sociais, nas áreas educativas e de apoio à comunidade, estas iniciativas que se consolidam por meio de parcerias com organizações do setor público e privado, com a sociedade civil organizada, fundações e associações, com o intuito de promover o desenvolvimento e a sustentabilidade da comunidade na qual a organização está inserida. Desta forma, combinando o bom relacionamento junto à comunidade e iniciativas bem estruturadas e com avaliação de impacto, a empresa mantém uma relação justa, transparente e consciente que corresponde aos interesses de ambas as partes. A organização acredita que o envolvimento com a comunidade, priorizando investimentos de acordo com a demanda, por ela apresentada, poderá contribuir para a melhoria da qualidade de vida e para a redução de problemas sociais. Inclusão Social No sentido de promover a inclusão social, a Companhia oportuniza a empregabilidade de pessoas com deficiência, dando-lhes oportunidade de desenvolvimento e crescimento pessoal e profissional. Ciente de sua responsabilidade social, mantém desde 2007 uma parceria com o SESI Serviço Social da Indústria participando do Programa de Inclusão Social, subsidiando treinamento e desenvolvimento para pessoas com deficiência e mantém vínculo com entidades de atendimento às pessoas com deficiência. A Karsten Nordeste também contribuiu em 2010, para a empregabilidade da região, bem como, a inclusão social no município de Maracanaú, mantendo vínculos e parcerias com entidades como o SINE, Escolas de educação profissionais de costura (CVT), vinculadas a prefeitura, Centro de Apoio e Desenvolvimento em Educação Especial CADEE, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Empreendedorismo de Maracanaú - SETEC, SINE / IDT, Associação Bom Samaritano; CEPROF e Aliança Comunitária de Maracanaú. Em 2010 a Karsten Nordeste recebeu o certificado junto ao Ministério do Trabalho pelo preenchimento das cotas legais relativas à inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

20 20 K A R S T E N Ações como Investimento

21 Companhia aberta desde 1971, a Karsten possui ações negociadas na BMF&BOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros. A Companhia mantém uma relação transparente com os seus acionistas, investidores, analistas e profissionais de investimento. Fornece informações sobre suas atividades e seus resultados de acordo com as melhores práticas e conforme as determinações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O número de investidores da Companhia se mantém estável nos últimos anos. Acionistas Pessoas Físicas ,6% ,7% ,0% % Pessoas Jurídicas ,4% ,3% ,0% % Total % % % % A composição acionária é de ações ordinárias (CTKA3), ações preferenciais (CTKA4), totalizando ações. Indicadores CTKA Fonte: BM&FBOVESPA (1) - Referente Ação PN (2) - No final do período Variação 2009/2008 Variação 2009/2010 Números de Negócios(1) ,20% 105,30% Participação nos Pregões 89,80% 72,70% 67,50% 86,20% Quantidade Negociada - milhares(1) ,60% 203,20% Volume Negociado R$ milhares(1) ,40% 172,00% Preço da Ação (1)(2) 9,00 8,00 4,30 6,16-46,30% 43,30% Total de Ações em Circulação mil(1) Valor de Mercado R$ mil(2) ,30% 43,25% Remuneração aos Acionistas O Conselho de Administração aprovou em 13/12/2010 o pagamento de juros sobre capital próprio referentes aos resultados auferidos no exercício, no montante de R$ ,00, que representa uma remuneração bruta (antes do imposto de renda) de R$ 0,234 por ação ordinária e de R$ 0,257 por ação preferencial.

22 22 K A R S T E N Desempenho dos Negócios

23 Em 2010, o volume comercializado pela Companhia atingiu 16,7 mil toneladas e 16,7 em 2009, o que comparativamente apresentou uma estabilidade no volume físico. Vendas Físicas (toneladas) Variação 2009/2010 Total ,8% Mercado Interno ,0% Mercado Externo ,8% A receita operacional líquida consolidada de R$ mil, 14,99% superior a que foi de R$ mil. Receita Operacional Líquida em reais milhões 357,9 318,6 311,

24 24 K A R S T E N Desempenho Econômico Financeiro

25 A Companhia apurou um resultado positivo de R$ mil no ano (4,79% da Receita Líquida de Vendas Consolidada), contra um resultado positivo de R$ mil, (2,68% da Receita Líquida de Vendas Consolidada) no mesmo período. Em, o patrimônio líquido foi de R$ mil o que correspondeu ao valor patrimonial de R$ 7,51 por ação. O resultado financeiro líquido negativo foi de R$ mil (-5,98% da Receita Líquida de Vendas Consolidada) no ano, contra um resultado negativo de R$ mil (-5,69% da Receita Líquida de Vendas Consolidada) no mesmo período do exercício de O endividamento bruto fechou em R$ mil, o que representou um incremento de R$ mil em relação a. Quanto ao perfil do endividamento, a Companhia continua com o foco no alongamento da dívida e busca por produtos mais competitivos. Podemos destacar o sucesso em renegociações ao longo do exercício, com destaque para aquelas oriundas do período pós-crise internacional de 2008 (Derivativos). Endividamento (R$ milhares) Curto Prazo Longo Prazo Dívida Bruta Caixa Dívida Líquida A posição de estoques em foi de R$ mil, contra R$ mil em. O EBITDA (Lucro Operacional antes das Despesas Financeiras, Impostos, Depreciação e Amortização), atingiu no ano R$ mil, acumulado até 31/12/2010. EBITDA em R$ milhões 39,7 35,4 33,

26 26 K A R S T E N Empresas Controladas No ano os investimentos em imobilizado, intangível, e em bens de natureza permanente, foram de R$ mil, destinados principalmente a atualização tecnológica e a melhorias no parque fabril. Karsten Nordeste Indústria Têxtil Ltda.: Tem como objetivo principal à fabricação dos produtos das linhas de cama e mesa. Patrimônio Líquido e o resultado acumulado em são de R$ mil (R$ mil em 31/12/2009) e R$ mil (R$ -247 mil em 31/12/2009), respectivamente. A controlada conta com benefício fiscal instituído pelo Governo Estadual através do FDI/ PROVIN, que reduz os recolhimentos mensais de ICMS através de um sistema misto de diferimentos, empréstimos e abatimentos. Conta ainda com redução do IRPJ a pagar, através dos benefícios instituídos pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste Ministério da Integração Nacional/ SUDENE. Karsten Comércio e Serviços de Distribuição Ltda.: Tem a finalidade de comercializar produtos adquiridos para revenda, tanto no mercado interno como no mercado externo. O Patrimônio Líquido e o resultado acumulado em são de R$ mil (R$ 292 mil em 31/12/2009) e R$ mil (R$ mil em 31/12/2009), respectivamente. A controlada conta com benefício fiscal instituído pelo Governo Estadual através do FDI/ PCDM que reduz os recolhimentos mensais de ICMS, além de oferecer oportunidades de diferimento do pagamento do imposto. Romaria Empreendimentos Ltda. A exemplo da Karsten se especializou no setor de cama, mesa e banho, atuando com a marca Trussardi. O Patrimônio líquido e o resultado acumulado em são R$ mil (R$ mil em 30/04/2010) e R$ 773 mil respectivamente. O Patrimônio Líquido negativo é fruto de ajuste a valor justo constituídas pós-aquisição para melhor adequar a posição patrimonial da controlada. Karsten América A controlada, no ano, apontou um resultado de R$ 15 mil (R$ 62 mil de prejuízo em 31/12/2009) e o Patrimônio Líquido apresentou um saldo de R$ 49 mil (R$ em 31/12/2009), já computados nos resultados consolidados. Por deliberação do Conselho de Administração, foi iniciado o processo de encerramento dessa unidade. Karsten Europa A controlada, no ano, apurou um resultado negativo de R$ 21 mil (R$ 15 mil de prejuízo em 31/12/2009), sendo o saldo do Patrimônio Líquido de R$ -48 mil (R$ -18 mil em 31/12/2009). A subsidiária encontra-se em processo de encerramento de atividades, conforme decisão do Conselho de Administração em Dezembro de Os clientes do mercado Europeu estão sendo atendidos por equipe sediada no Brasil. Individualmente, as empresas controladas apresentaram os seguintes resultados acumulados para data base de 31/12/2010:

27 Karsten Nordeste Ltda Karsten Com.Serv.Distr. Ltda Romaria Empreend. Ltda Karsten América Corp. Karsten Europa GmbH 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2009 R$ Mil R$ Mil R$ Mil R$ Mil R$ Mil Renda Operac. Líquida Resultado Operacional (699) (1.879) (5.515) (62) (21) (15) Resultado Líquido (248) (2.032) (5.794) (62) (21) (15)

28 28 K A R S T E N Demonstrações Financeiras

29 Balanços patrimoniais Em milhares de reais 1 o de Janeiro de 1 o de Janeiro 2009 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 7) Contas a receber e demais contas a receber (Nota 8) Estoques (Nota 9) Tributos a recuperar (Nota 10) Outros ativos Não circulante Partes relacionadas (Nota 11) Contas a receber e demais contas a receber (Nota 8) Tributos a recuperar (Nota 10) Tributos diferidos (Nota 19(b)) Depósitos judiciais (Nota 18(a)) Investimentos em controladas (Nota 12) Imobilizado (Nota 13) Ativos biológicos (Nota 14) Intangível (Nota 15) Total do ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores e outras ctas pagar (Nota 16) Empréstimos e financiamentos (Nota 17) Derivativos a valor justo (Nota 20) Salários, participações e encargos sociais Tributos a pagar Dividendos a pagar Não circulante Fornecedores (Nota 16) Empréstimos e financiamentos (Nota 17) Provisão para contencioso (Nota 18) Provisão para passivo a descoberto Tributos diferidos (Nota 19(b)) Outros passivos Patrimônio líquido (Nota 21) Capital social Ajustes de avaliação patrimonial Reservas de lucros Lucro/Prejuízos acumulados (2.662) (2.662) Total do passivo e patrimônio líquido

30 30 K A R S T E N Demonstrações do resultado Exercícios findos em - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Operações continuadas Receita operacional liquida (Nota 23) Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas (60.024) (44.784) (76.622) (57.490) Gerais e administrativas (23.017) (17.150) (26.464) (18.487) Outras receitas operacionais, líquidas (Nota 26) Resultado positivo de equivalência patrimonial (Nota 12b) Resultado negativo de equivalência patrimonial (Nota 12b) (2.053) (6.119) - - (76.234) (67.939) (94.873) (72.628) Lucro operacional antes do resultado financeiro Resultado financeiro Receitas financeiras (Nota 24) Despesas financeiras (Nota 25) (26.171) (23.667) (27.605) (24.531) (18.049) (14.359) (21.390) (17.700) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social Do exercício (Nota 19(a)) - - (630) (31) Diferidos (599) (647) Lucro das operações continuadas Operações descontinuadas Prejuízo das operações descontinuadas (Nota 28) - - (115) (314) Lucro líquido do exercício Ações em circulação no final do exercício (em milhares) Lucro líquido básico e diluído por ação do capital social total no fim do exercício - R$ (Nota 29) 1,19 0,58 1,19 0,58 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Reservas de lucros Capital social Ajustes de avaliação Retenção Lucros (prejuízos) subscrito patrimonial Legal de lucro acumulados Total Em 1º. de janeiro (i) (2.662) Variação cambial de investidas localizadas no exterior (Nota 12(b)) Lucro líquido no exercício (i) Destinação do lucro do exercício Juros sobre o capital próprio (Nota 21(c)) (R$ 0, por ação ordinária e de R$0, por ação preferencial) (1.250) (1.250) Transferência entre reservas (551) Em (i) Variação cambial de investidas localizadas no exterior (Nota 12(b)) (39) (39) Lucro líquido no exercício Destinação do lucro do exercício Juros sobre o capital próprio (Nota 21(c)) (R$ 0, por ação ordinária e de R$ 0, por ação preferencial) (3.572) (3.572) Dividendos (2.557) (2.557) Transferência entre reservas (14.911) Em

31 Demonstrações do resultado abrangente Exercícios findos em - Em milhares de reais Lucro líquido do exercício Outros componentes do resultado abrangente Variação cambial de controlada no exterior (39) (39) Total do resultado abrangente do exercício Demonstrações do fluxo de caixa Exercícios findos em - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício antes do imposto de renda e da contribuição social Operações descontinuadas (115) (314) Variação monetária e cambial Depreciação e amortização Ganho ou perda na alienação do ativo imobilizado (112) (306) 183 (217) Despesas de juros provisionadas líquidas Provisão para devedores duvidosos (356) 304 (499) (184) Provisão para contingência (469) (272) (261) (271) Resultado positivo de equivalência patrimonial (3.253) Resultado negativo de equivalência patrimonial Decréscimo (acréscimo) em ativos Contas a receber e demais contas a receber (19.953) (30.698) Estoques 30 (7.516) (11.243) Tributos a recuperar Imposto de renda e contribuição social pagos (429) (1.447) (429) (1.478) Outros ativos circulantes (556) (381) Contas a receber partes relacionadas Outros ativos não circulantes (13.345) (6.397) (360) Acréscimo (decréscimo) em passivos Fornecedores e outras contas a pagar (655) Salários, participações e encargos sociais (1.749) (1.262) Tributos a pagar 36 (2.088) (52) (1.737) Outros passivos (684) (3.122) 904 (3.489) Caixa obtido nas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição da Romaria Empreendimentos Ltda (26.699) Aumento de participação em controladas (1.491) (24.648) Aquisição de imobilizado (7.316) (3.842) (10.751) (4.201) Aumento de ativo intangível (3.294) (1.278) (34.383) (1.522) Recebimento pela venda de imobilizado Caixa líquido usados nas atividades de investimentos (38.570) (29.207) (44.822) (5.188) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Empréstimos e financiamentos - captações Pagamento de empréstimos e financiamentos - principal ( ) ( ) ( ) ( ) Juros sobre capital próprio pagos (1.092) (167) (1.092) (167) Pagamento de juros (20.471) (47.123) (20.779) (48.006) Partes relacionadas (240) Pagamentos de instrumentos derivativos (31.431) (31.431) Caixa líquido gerado usado nas atividades de financiamentos (4.236) (48.152) (90.119) Acréscimo líquido em caixa e equivalentes de caixa (28.605) (28.926) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício

32 32 K A R S T E N Demonstrações do valor adicionado Exercícios findos em - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas Provisão/reversão créditos liquidação duvidosa (356) 304 (499) (184) Insumos adquiridos de terceiros Custo produtos, mercadorias e serviços vendidos ( ) (99.106) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (82.855) (66.314) (99.668) (67.668) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciação, amortização (4.890) (4.888) (5.579) (5.582) Valor adicionado líquido produzido pela entidade Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial (6.119) Receitas financeiras Outros 13 9 Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos Salários e encargos Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Financiadores Juros Aluguéis Outros Juros sobre capital próprio Lucro/Prejuízo do exercício Valor adicionado distribuído

33 Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis consolidadas Em Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1 Informações gerais A Karsten S.A. (a Companhia ) e suas controladas (conjuntamente o Grupo ) tem como atividades preponderantes a industrialização e comercialização das seguintes linhas de produtos: cama, mesa, banho e tecidos para decoração e bordar. A Companhia possui estrutura e os custos administrativos, gerenciais e operacionais parcialmente compartilhados com as demais empresas controladas. A Companhia é uma sociedade anônima de capital aberto com registro na BMF & Bovespa, com sede em Blumenau, Estado Santa Catarina. As presentes demonstrações contábeis foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia em 28 de março de Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis consolidadas estão definidas a seguir. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1 Base de preparação As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para refletir o custo atribuído de terrenos e ativos biológicos na data de transição para IFRS/CPCs, e ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos e ativos biológicos) mensurados ao valor justo contra o resultado do exercício. A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações contábeis consolidadas, estão divulgadas na Nota 3. (a) Demonstrações contábeis consolidadas As demonstrações contábeis consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). As demonstrações contábeis consolidadas também foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com os Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras (International Financial Reporting Standards (IFRS)) emitidos pelo International Accounting Standards Board. Estas são as primeiras demonstrações contábeis apresentadas de acordo com CPCs e IFRS pelo Grupo. As principais diferenças entre as práticas contábeis adotadas anteriormente no Brasil (BR GAAP antigo) e CPCs/IFRS, incluindo as reconciliações do patrimônio líquido e do resultado abrangente, estão descritas na Nota 32. (b) Demonstrações contábeis individuais As demonstrações contábeis individuais da controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são publicadas juntas com as demonstrações contábeis consolidadas. 2.2 Consolidação (a) Demonstrações contábeis consolidadas As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações contábeis consolidadas. Controladas Controladas são todas as entidades nas quais a Companhia tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, geralmente acompanhada de uma participação de mais do que metade dos direitos a voto (capital votante). A existência e o efeito de possíveis direitos a voto atualmente exercíveis ou conversíveis são considerados quando se avalia se a Companhia controla outra entidade. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia. A consolidação é interrompida a partir da data em que o controle termina. O Grupo usa o método de contabilização da aquisição para contabilizar as combinações de negócios. A contraprestação transferida para a aquisição de uma controlada é o valor justo dos ativos transferidos e passivos incorridos pelo Grupo. A contraprestação transferida inclui o valor justo de algum ativo ou passivo resultante de um contrato de contraprestação contingente quando aplicável. Custos relacionados com aquisição são contabilizados no resultado do exercício conforme incorridos. Os ativos identificáveis adquiridos e os passivos e passivos contingentes assumidos em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. O excesso da contraprestação transferida e do valor justo na data da aquisição de qualquer participação patrimonial anterior na adquirida em relação ao valor justo da participação do Grupo de ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrada como ágio (goodwill). Transações entre companhias, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do Grupo são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas quando necessário para assegurar a consistência com as políticas adotadas pelo Grupo. (b) Demonstrações contábeis individuais Nas demonstrações contábeis individuais as controladas são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações contábeis individuais quanto nas demonstrações contábeis consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora. No caso da Companhia as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações contábeis individuais diferem do IFRS aplicável às demonstrações contábeis separadas, apenas pela avaliação dos investimentos em controladas e coligadas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto conforme IFRS seria custo ou valor justo. 2.3 Apresentação de relatórios por segmentos O relatório por segmentos operacionais é apresentado de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais, é a diretoria-executiva responsável inclusive pela tomada das decisões estratégicas do Grupo. 2.4 Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações contábeis de cada uma das empresas do Grupo são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua ( a moeda funcional ). As demonstrações contábeis consolidadas estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação do Grupo. (b) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com empréstimos, caixa e equivalentes de caixa são apresentados na demonstração do resultado como receita ou despesa financeira. Todos os outros ganhos e perdas cambiais são apresentados na demonstração do resultado como Receitas e despesas financeiras, líquidos. (c) Empresas do Grupo Os resultados e a posição financeira de todas as entidades do Grupo (nenhuma das quais tem moeda de economia hiperinflacionária), cuja moeda funcional é diferente da moeda de apresentação, são convertidos na moeda de apresentação, como segue: (i) Os ativos e passivos de cada balanço patrimonial apresentado são convertidos pela taxa de fechamento da data do balanço.

34 34 K A R S T E N (ii) As receitas e despesas de cada demonstração do resultado são convertidas pelas taxas de câmbio médias (a menos que essa média não seja uma aproximação razoável do efeito cumulativo das taxas vigentes nas datas das operações, e, nesse caso, as receitas e despesas são convertidas pela taxa das datas das operações). (iii) Todas as diferenças de câmbio resultantes são reconhecidas como um componente separado no patrimônio líquido. Na consolidação, as diferenças de câmbio decorrentes da conversão do investimento líquido operações no exterior e de empréstimos e outros instrumentos de moeda estrangeira designados como hedge desses investimentos são reconhecidas no patrimônio líquido. Quando uma operação no exterior é parcialmente alienada ou vendida, as diferenças de câmbio que foram registradas no patrimônio são reconhecidas na demonstração do resultado como parte de ganho ou perda sobre a venda. 2.5 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses, ou menos e com risco insignificante de mudança de valor, e contas garantidas. 2.6 Ativos financeiros Classificações A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente. Os derivativos também são categorizados como mantidos para negociação e, dessa forma, são classificados nesta categoria, a menos que tenham sido designados como instrumentos de hedge (proteção). Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do resultado em Resultado financeiro no período em que ocorrem. (b) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem Contas a receber de clientes e demais contas a receber e outros passivos e Caixa e equivalentes de caixa (Notas 2.5 e 2.8). (c) Ativos financeiros disponíveis para venda Os ativos financeiros disponíveis para venda são não derivativos, que são designados nessa categoria ou que não são classificados em nenhuma outra categoria. Eles são incluídos em ativos não circulantes, a menos que a administração pretenda alienar o investimento em até 12 meses após a data do balanço Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que o Grupo tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são apresentados na demonstração do resultado em Receitas ou despesas financeiras, líquidos no período em que ocorrem. Receita de dividendos de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado é reconhecida na demonstração do resultado como parte de outras receitas, quando é estabelecido o direito do Grupo de receber os dividendos. Os valores justos dos investimentos com cotação pública são baseados nos preços atuais de compra. Se o mercado de um ativo financeiro (e de títulos não listados em Bolsa) não estiver ativo, o Grupo estabelece o valor justo através de técnicas de avaliação. Essas técnicas incluem o uso de operações recentes contratadas com terceiros, referência a outros instrumentos que são substancialmente similares, análise de fluxos de caixa descontados e modelos de precificação de opções que fazem o maior uso possível de informações geradas pelo mercado e contam o mínimo possível com informações geradas pela administração da própria entidade. O Grupo avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de perda (impairment) em um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros. O teste para verificação de impairment das contas a receber de clientes está descrito na Nota Impairment de ativos financeiros Ativos mensurados ao custo amortizado O Grupo avalia no final de cada período do relatório se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de impairment são incorridos somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um evento de perda ) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que o Grupo usa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (a) dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; (b) uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; (c) a Companhia, por razões econômicas ou jurídicas relativas à dificuldade financeira do tomador de empréstimo, garante ao tomador uma concessão que o credor não consideraria; (d) torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira; (e) o desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras; (f) dados observáveis indicando que há uma redução mensurável nos futuros fluxos de caixa estimados a partir de uma carteira de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial daqueles ativos, embora a diminuição não possa ainda ser identificada com os ativos financeiros individuais na carteira, incluindo: mudanças adversas na situação do pagamento dos tomadores de empréstimo na carteira; condições econômicas nacionais ou locais que se correlacionam com as inadimplências sobre os ativos na carteira. O Grupo avalia em primeiro lugar se existe evidência objetiva de impairment. O montante do prejuízo é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração consolidada do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, o Grupo pode mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento utilizando um preço de mercado observável. Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão da perda por impairment reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado consolidado Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é reportado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há uma intenção de liquidá-los numa base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

35 2.7 Instrumentos financeiros derivativos Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são subsequentemente, remensurados ao seu valor justo. 2.8 Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias ou prestação de serviços no decurso normal das atividades do Grupo. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos (ou outro que atenda o ciclo normal do Grupo), as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) (impairment). Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pela provisão para impairment, se necessária, e ajustado a valor presente quando o contas a receber estiver classificado a longo prazo. 2.9 Estoques Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é determinado usando-se o método da média ponderada móvel. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende matérias-primas, mão de obra direta, outros custos diretos e despesas gerais de produção relacionadas (com base na capacidade operacional normal). O valor realizável líquido é o preço de venda estimado para o curso normal dos negócios, deduzidos os custos de execução e as despesas de venda. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação Depósitos judiciais Os depósitos judiciais são apresentados em nota explicativa como dedução do valor de um correspondente passivo constituído somente quando não houver possibilidade de resgate dos depósitos Investimentos em controladas (demonstrações financeiras individuais) Os investimentos em sociedades controladas são registrados e avaliados pelo método de equivalência patrimonial, reconhecido no resultado do exercício como receita (ou despesa) operacional. No caso de variação cambial de investimento em controladas no exterior, as variações no valor do investimento decorrentes exclusivamente de variação cambial são registradas na conta Ajuste de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido da Companhia, e somente são registradas ao resultado do exercício quando o investimento for vendido ou baixado para perda. Para efeitos do cálculo da equivalência patrimonial, ganhos ou transações a realizar entre a Companhia e suas controladas são eliminados na medida da participação da Companhia; perdas não realizadas também são eliminadas, a menos que a transação forneça evidências de perda permanente (impairment) do ativo transferido. Quando necessário, as práticas contábeis da controlada são alteradas para garantir consistência com as práticas adotadas pela Companhia Imobilizado Terrenos e edificações compreendem principalmente fábricas e escritórios e são demonstrados pelo custo histórico de aquisição e custo atribuido. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada, em 1º de janeiro o Grupo revisou as vidas úteis de seus ativos, como segue: Até 1 º de janeiro Vida útil em anos após 1 º de janeiro Edificações e benfeitorias Máquinas e equipamentos Veículos 5 6 Móveis e utensílios O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado (Nota 2.16). Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em Outras receitas operacionais, líquidos na demonstração do resultado Ativos biológicos Os ativos biológicos são avaliados e reconhecidos pelo valor justo, menos o custo para vendas (deduzidos da depreciação e perdas por irrecuperabilidades acumuladas), quando possuem valor de mercado, e a preço de custo quando o valor justo não puder ser determinado. Na ausência de um mercado ativo, o método de avaliação utilizado é o fluxo de caixa descontado. Os respectivos ganhos e perdas são reconhecidos no resultado do exercício em que teve origem Ativos intangíveis (a) Ágio O ágio (goodwill) é representado pela diferença positiva entre o valor pago ou a pagar e o montante líquido do valor justo dos ativos e passivos da entidade adquirida. O ágio de aquisições de controladas é registrado como ativo intangível. Se a adquirente apurar deságio, deverá registrar o montante como ganho no resultado do período, na data da aquisição. O ágio é testado anualmente para verificar prováveis perdas (impairment) e contabilizado pelo seu valor de custo menos as perdas acumuladas por impairment, que não são revertidas. Os ganhos e as perdas da alienação de uma entidade incluem o valor contábil do ágio relacionado com a entidade vendida. O ágio é alocado às Unidades Geradoras de Caixa (UGCs) para fins de teste de impairment. A alocação é feita para as Unidades Geradoras de Caixa ou para os grupos de Unidades Geradoras de Caixa que devem se beneficiar da combinação de negócios da qual o ágio se originou, devidamente segregada, de acordo com o segmento operacional. (b) Software Composto pelos custos de aquisição de marcas e patentes e programas de computador (softwares). Os custos com a aquisição de softwares são amortizadas usando-se o método linear ao longo de sua vida útil estimada, pelas taxas descritas na Nota 15. Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e únicos, controlados pelo Grupo e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos diretos incluem a remuneração dos funcionários da equipe de desenvolvimento de softwares e a parte adequada das despesas gerais relacionadas. Em setembro foi aprovada em reunião do Conselho de Administração a aquisição do software de gestão (ERP), Microsoft Dynamics AX, objetivando maior agilidade e consistência nos processos. O Microsoft Dynamics AX irá consolidar as informações de todas as empresas do grupo. (c) Marcas As marcas registradas são demonstradas, inicialmente, pelo custo histórico. As marcas registradas adquiridas em uma combinação de negócios são reconhecidas pelo valor justo na data da aquisição. As marcas têm vida útil indefinida e são testadas anualmente para verificar prováveis perdas (impairment). (d) Carteira de clientes (Romaria) A carteira de clientes, adquirida em combinação de negócios, é reconhecida pelo valor justo na data da aquisição. As relações com clientes têm vida útil e é testado anualmente para verificar prováveis perdas (impairment) Arrendamento mercantil Os arrendamentos mercantis nos quais uma parte significativa dos riscos e benefícios de propriedade ficam com o arrendador são classificados como arrendamentos operacionais. Os pagamentos feitos para os arrendamentos operacionais (líquidos de todo incentivo recebido do arrendador) são apropriados ao resultado pelo método linear ao longo do período do arrendamento. O Grupo arrenda certos bens do imobilizado. Os arrendamentos do imobilizado, nos quais o Grupo detém, substancialmente, todos os riscos e benefícios

36 36 K A R S T E N da propriedade, são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. Cada parcela paga do arrendamento é alocada, parte ao passivo e parte aos encargos financeiros, para que, dessa forma, seja obtida uma taxa constante sobre o saldo da dívida em aberto. As obrigações correspondentes, líquidas dos encargos financeiros, são incluídas em outros passivos a longo prazo. Os juros das despesas financeiras são reconhecidos na demonstração do resultado durante o período do arrendamento, para produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo para cada período. O imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil do ativo Impairment de ativos não financeiros Os ativos que têm uma vida útil indefinida, como o ágio, não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para a verificação de impairment. Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGC)). Os ativos não financeiros, exceto o ágio, que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação do relatório Contas a pagar aos fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são reconhecidas ao valor da fatura correspondente Empréstimos e financiamentos Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As taxas pagas no estabelecimento do empréstimo são reconhecidas como custos da transação do empréstimo, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ao qual se relaciona. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que o Grupo tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço Provisões As provisões para ações judiciais e administrativas (trabalhista, civil e tributárias) são reconhecidas quando: o Grupo tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor tiver sido estimado com segurança. As provisões não são reconhecidas com relação às perdas operacionais futuras. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena Imposto de renda e contribuição social As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado. O encargo de imposto de renda e contribuição social corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço dos países em que as controladas e coligadas do Grupo atuam e geram lucro tributável. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pelo Grupo nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações contábeis consolidadas. Entretanto, o imposto de renda e contribuição social diferidos não são contabilizados se resultar do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios, a qual, na época da transação, não afeta o resultado contábil, nem o lucro tributável (prejuízo fiscal). O imposto de renda e contribuição social diferidos são determinados, usando alíquotas de imposto (e leis fiscais) promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido passivo for liquidado. O imposto de renda e contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias decorrentes dos investimentos em controladas e coligadas, exceto quando o momento da reversão das diferenças temporárias seja controlado pelo Grupo, e desde que seja provável que a diferença temporária não será revertida em um futuro previsível. O imposto de renda diferido ativos e passivos são compensados quando há um direito exequível legalmente de compensar os ativos fiscais correntes contra os passivos fiscais correntes e quando os impostos de renda diferidos ativos e passivos se relacionam com os impostos de renda incidentes pela mesma autoridade tributável sobre a entidade tributaria ou diferentes entidades tributáveis onde há intenção de liquidar os saldos numa base líquida Benefício a funcionários - participação nos lucros e bônus Uma conta passiva para benefícios de funcionários, na forma de participação nos lucros e planos de bônus, é reconhecida em Salários, participações e encargos sociais. O reconhecimento dessa participação é usualmente efetuado quando do encerramento do exercício, momento em que o valor pode ser mensurado de maneira confiável pelo Grupo. O Grupo reconhece uma provisão quando está contratualmente obrigado ou quando há uma prática passada que criou uma obrigação não formalizada (constructive obligation) Capital social As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão de novas ações são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos Reconhecimento de receita A receita compreende o valor presente pela venda de mercadorias e serviços. A receita pela venda de mercadorias é reconhecida quando os riscos significativos e os benefícios de propriedade das mercadorias são transferidos para o comprador. Os dividendos são reconhecidos quando o direito de receber o pagamento é estabelecido. A receita decorrente de incentivos fiscais de subvenção para investimentos, recebida na forma de ativo monetário, é reconhecida no resultado do exercício, de maneira sistemática, ao longo do exercício, quando do pagamento da parcela devida do referido imposto que corresponde a condição de reconhecimento da receita no resultado do exercício Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio A distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações contábeis da Companhia ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral Ordinária.

37 O benefício fiscal dos juros sobre capital próprio é reconhecido na demonstração de resultado Normas, alterações e interpretações de normas que ainda não estão em vigor As normas e alterações das normas, que afetam o Grupo e relacionadas a seguir, foram publicadas e são obrigatórias para os períodos contábeis iniciados em 1 de janeiro de 2011, ou após essa data, ou para períodos subsequentes. Todavia, não houve adoção antecipada dessas normas e alterações de normas por parte da Companhia. AS 12 Imposto de renda, corrigido em dezembro, esclarece quanto a dificuldade de mensuração se a recuperabilidade de um ativo se dará através da venda ou do uso quando o ativo estiver classificado como propriedade para investimento. A presunção apresentada nessa correção é de que o valor desse ativo será recuperado normalmente através da venda. O Grupo está avaliando esse impacto nas nossas demonstrações. IFRS 9 Instrumentos Financeiros, emitido em novembro e introduz novas exigência para classificar e mensurar os ativos financeiros. A norma será aplicável a partir de 1º de janeiro de 2013, e sua adoção antecipada é permitida. O Grupo está avaliando os possíveis efeitos que poderão surgir com a adoção deste pronunciamento. Não é esperado que exista impacto significativo nas demonstrações do Grupo. IFRIC 19 Extinção dos Passivos Financeiros com Instrumentos Patrimoniais está em vigor desde 1º de julho. Esclarece as exigências do IFRS quando uma entidade renegocia os termos de um passivo financeiro com seu credor, e este concorda em aceitar as ações da entidade ou outros instrumentos de capital para liquidar o passivo financeiro total ou parcialmente. O Grupo aplicará a interpretação a partir de 1º de janeiro de O Grupo está avaliando os possíveis efeitos que poderão surgir com a adoção deste pronunciamento e não se espera que exista impacto significativo nas demonstrações do Grupo. IFRS 7 Instrumentos Financeiros. Enfatiza a interação entre divulgações quantitativas e qualitativas sobre a natureza e a extensão dos riscos associados com os instrumentos financeiros. Aplicável a partir de 1º de janeiro de Aplicado retroativamente. O Grupo está avaliando os possíveis efeitos que poderão surgir com a adoção deste pronunciamento e não é esperado que exista impacto significativo nas demonstrações do Grupo. IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis. Esclarece que uma entidade apresentará uma análise de outros resultados abrangentes para cada componente do patrimônio liquido, na demonstração das mutações do patrimônio liquido ou nas notas explicativas às demonstrações contábeis. Aplicável a partir de 1º de janeiro de De forma retroativa. O Grupo está avaliando os possíveis efeitos que poderão surgir com a adoção deste pronunciamento e não é esperado que exista impacto significativo nas demonstrações do Grupo. IAS 34 Apresentação de Relatórios Financeiros Intermediários. Oferecer orientação para ilustrar como aplicar os princípios de divulgação no IAS 34 e acrescentar exigências de divulgação acerca de: a) circunstâncias que provavelmente afetarão os valores justos dos instrumentos financeiros e sua classificação; b) transferências de instrumentos financeiros entre níveis diferentes da hierarquia do valor justo; c) mudanças na classificação dos ativos financeiros; e d) mudanças nos passivos e ativos contingentes. Aplicável a partir de 1º de janeiro de Aplicado retroativamente. O Grupo está avaliando os possíveis efeitos que poderão surgir com a adoção deste pronunciamento e não é esperado que exista impacto significativo nas demonstrações do Grupo. IAS 32 Instrumentos Financeiros. Alteração emitida em outubro. A alteração aplicá-se a períodos anuais iniciando em/ou após 1º de fevereiro de A aplicação antecipada é permitida. A alteração a borda a contabilização de direitos de ações determinados em outra moeda que não a funcional do emissor. Contanto que determinadas condições sejam atendidas, esses direitos de ações agora são classificados como patrimônio, independente da moeda em que o preço do exercício é denominado. Anteriormente, as ações tinham de ser contabilizadas como passivos derivativos. Alteração aplicá-se retroativamente, de acordo com o IAS 8 Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativas Contábeis e Erros. O Grupo está avaliando os possíveis efeitos que poderão surgir com a adoção deste pronunciamento e não é esperado que exista impacto significativo nas demonstrações do Grupo. 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 3.1 Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, o Grupo faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas abaixo. (a) Revisão da vida útil e recuperação dos ativos A capacidade de recuperação dos ativos são utilizados nas atividades da Companhia é avaliada sem que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil de um ativo ou grupo de ativos pode não ser recuperável com base em fluxos de caixa futuros. Se o valor contábil destes ativos for superior ao seu valor recuperável, o valor líquido é ajustado e sua vida útil readequada para novos patamares. (b) Provisão para contencioso A Companhia é parte envolvida em processos trabalhistas, cíveis e tributários que se encontram em instâncias diversas. As provisões para ações judiciais, constituídas para fazer face as potenciais perdas decorrentes dos processos em curso, são estabelecidas e atualizadas com base na avaliação da administração, fundamentada na opinião de seus assessores jurídicos e legais e requerem elevado grau de julgamento sobre as matérias envolvidas. (c) Provisão para obsolescência/valor de mercado A provisão para obsolescência/valor de mercado é constituída quando, com base na estimativa da Administração, os itens são definidos como descontinuados, baixo giro e quando o valor dos itens de estoques estiverem a um custo superior ao valor realizável líquido. (d) Imposto de renda e contribuição social diferidos Os ativos e passivos fiscais diferidos são baseados em diferenças temporárias e prejuízos fiscais entre os valores contábeis nas demonstrações financeiras e a base fiscal. Se a Companhia e suas controladas operarem com prejuízo ou não forem capazes de gerar lucro tributável futuro suficiente, ou se houver uma mudança material nas atuais taxas de imposto ou período de tempo no qual as diferenças temporárias subjacentes se tornem tributáveis ou dedutíveis, seria necessário uma reversão de parte significativa de nosso ativo fiscal diferido, podendo resultar em um aumento na taxa efetiva de imposto. (e) Valor Justo de derivativos e outros instrumentos financeiros O valor justo de instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos é determinado mediante o uso de técnicas de avaliação. O Grupo usa seu julgamento para escolher diversos métodos e definir premissas que se baseiam principalmente nas condições de mercado existentes na data do balanço. O Grupo utilizou a análise do fluxo de caixa descontado para cálculo de valor justo de diversos ativos financeiros disponíveis para venda, ativos estes não negociados em mercados ativos. 3.2 Julgamentos críticos na aplicação das políticas contábeis da entidade Recebiveis da Eletrobrás O reconhecimento dos créditos a serem recebidos da Eletrobrás, tem como base a opinião dos consultores jurídicos da Companhia, e esta calçado no trânsito e julgado da ação que encontram-se atualmente na execução da sentença. Os valores representam a melhor estimativa calculada pelos consultores jurídicos e revisados por esta administração. 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro A Companhia possui e segue política de gerenciamento de risco, que orienta em relação a transações e requer a diversificação de transações e contrapartidas. Nos termos dessa política, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros é regularmente monitorada e gerenciada a fim de avaliar os resultados e o impacto financeiro no fluxo de caixa. Também são revistos, periodicamente, os limites de crédito e a qualidade e exposição das contrapartes. Os riscos de mercado são protegidos quando é considerado necessário suportar a estratégia corporativa ou quando é necessário manter o nível de flexibilidade financeira. A diretoria executiva examina e revisa informações relacionadas com o gerenciamento de riscos, incluindo políticas significativas, procedimentos e práticas aplicadas no gerenciamento de riscos. Nas condições da política de gerenciamento de riscos, o Grupo administra alguns dos riscos por meio da utilização de instrumentos derivativos, que geralmente proíbem negociações especulativas e venda a descoberto. 4.2 Fatores de risco que podem afetar os negócios da Companhia

38 38 K A R S T E N (a) Risco de mercado (i) Risco com taxa de juros O risco associado é oriundo da possibilidade de o Grupo incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. Em, se as taxas de juros sobre os empréstimos mantidos em reais variassem em torno de 5,00% para a TJLP e 20% para o CDI e sendo mantidas todas as outras variáveis constantes, o lucro do exercício após o cálculo do imposto de renda e da contribuição social e o patrimônio líquido teriam variado, para mais ou para menos, em torno de R$ ( R$ 1.158) principalmente, em decorrência de despesas de juros mais altas/ mais baixas nos empréstimos de taxa variável. (ii) Risco com taxa de câmbio O risco associado decorre da possibilidade de o Grupo vir a incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de câmbio, que reduzam valores nominais faturados ou aumentem valores captados no mercado. A administração estabeleceu uma política que admite uma exposição cambial de até US$ 4,0 milhões de dólares para mais ou para menos, considerandose a diferença entre ativos e passivos denominados em moeda estrangeira. De acordo com a política do Grupo é vedada a utilização de qualquer instrumento financeiro indexado a moedas estrangeiras para outros fins que não os de proteção cambial. O Grupo possui ativos e passivos denominados em moeda estrangeira (dólar americano) nos montantes descritos a seguir. 1 o de janeiro Moeda estrangeira Reais Moeda estrangeira Reais Moeda estrangeira Reais Ativo Caixa Contas a receber Câmbio clientes a fechar Importação em andamento Operações de Swap Passivo Fornecedores (568) (946) (360) (627) (486) (1.136) Empréstimos (11.460) (19.094) (1.783) (3.104) (5.865) (13.707) Comissões a remeter (50) (84) (244) (424) (327) (765) Exposição líquida (418) (984) 1º de janeiro Moeda estrangeira Reais Moeda estrangeira Reais Moeda estrangeira Reais Ativo Caixa Contas a receber Câmbio clientes a fechar Importação em andamento Operações de Swap Passivo Fornecedores (1.878) (3.129) (689) (1.200) (1.172) (2.741) Empréstimos (11.460) (19.094) (2.967) (5.166) (8.895) (20.788) Comissões a remeter (243) (424) (327) (765) Exposição líquida (1.323) (3.100) Em, se o real tivesse variado cerca de 5,00% em relação ao US$, sendo mantidas todas as outras variáveis constantes, o lucro do exercício após o cálculo do imposto de renda e da contribuição social e o patrimônio líquido teriam variado, para mais ou para menos, em torno de R$ 166 ( R$ 90). (iii) Risco de variação do valor justo dos instrumentos financeiros derivativos (moeda) O risco associado é oriundo da possibilidade de o Grupo incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros e de variação cambial combinadas, conforme destacadas anteriormente, que aumentem as despesas financeiras relativas aos contratos de instrumentos financeiros derivativos captados no mercado. (iv) Análise de Sensibilidade adicional requerida pela CVM A Companhia efetuou testes de análise de sensibilidade que podem ser assim resumidos: Ativo Passivo Ativo Passivo Risco Provável 25% 50% Derivativos a valor justo Alta do US$ Empréstimos Bancários em US$ Alta do US$ (1.591) (7.953) (15.907) Empréstimos Bancários CDI Alta do CDI (1.737) (2.171) (4.342) TJLP Alta da TJLP (217) (1.084) (2.169) Aplicações financeiras CDI Alta do CDI

39 Os rendimentos oriundos das aplicações financeiras da Companhia bem como as despesas financeiras provenientes dos financiamentos e empréstimos são afetados pelas variações nas taxas de juros, tais como CDI e TJLP. Em a administração considerou como cenário provável para análise de sensibilidade a taxa de CDI de 12,77% (taxa anualizada para o período referência) e TJLP de 6,3%, uma variação de 20% e 5% respectivamente em relação as taxas de. Além disso, a Companhia possui ativos e passivos atrelados a moeda estrangeira no balanço de e para fins de análise de sensibilidade, adotou como cenário provável a taxa média projetada pelo mercado de 1,75. A análise de sensibilidade foi efetuada com base nas informações consolidadas. (b) Risco de crédito A política de vendas do Grupo considera o nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de financiamento de vendas e limites individuais de posição, são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência em seu contas a receber. Toda a carteira de clientes ativos é gerenciada diariamente por informações internas e por um critério de classificação/pontuação de comportamento do cliente no mercado. Conforme o grau de risco, a classificação/pontuação do cliente diminui e consequentemente o cliente é analisado para liberação ou bloqueio. Esta situação também prossegue para clientes com pedidos em produção onde caso a classificação tenha alterado para risco muito alto, toda mercadoria que estava alocada para este cliente será direcionada para outro cliente. No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos, a Companhia tem como política trabalhar com instituições de primeira linha evitando a concentração desses investimentos em um único grupo econômico. (c) Risco de liquidez É o risco do Grupo não possuir recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa em moeda nacional e estrangeira, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área financeira. A tabela abaixo analisa os passivos financeiros do Grupo, por faixa de vencimento, correspondentes ao período remanescente no balanço patrimonial até a data contratual do vencimento. Os valores divulgados na tabela são os fluxos de caixa não descontados contratados. Menos de um ano Entre um e dois anos Entre dois e cinco anos Acima de cinco anos Em Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar Demais contas a pagar Em Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar Demais contas a pagar Menos de um ano Entre um e dois anos Entre dois e cinco anos Acima de cinco anos Em Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar Demais contas a pagar Em Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar Demais contas a pagar Como os valores incluídos na tabela são os fluxos de caixa não descontados contratuais, esses valores podem não ser conciliados com os valores divulgados no balanço patrimonial para empréstimos, instrumentos financeiros derivativos, fornecedores e outras obrigações. 4.3 Gestão de capital Os objetivos do Grupo ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade do Grupo para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir o custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, o Grupo pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Condizente com outras companhias do setor, o Grupo monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. Em 2010, em função da aquisição da Romaria Empreendimentos Ltda (Trussardi), a estratégia da Companhia foi de manter o índice de alavancagem financeira entre 58% e 65%. Total dos empréstimos (Nota 17) Menos: caixa e equivalentes de caixa (Nota 7) (7.782) (36.708) Dívida líquida Total do patrimônio líquido Total do capital Índice de alavancagem financeira - % 63 58

40 40 K A R S T E N 4.4 Estimativa do valor justo Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes e contas a pagar aos fornecedores pelo valor contábil, menos a perda (impairment), esteja próxima de seus valores justos. O valor justo dos passivos financeiros, para fins de divulgação, é estimado mediante o desconto dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no mercado, que está disponível para o Grupo para instrumentos financeiros similares. O Grupo aplica a alteração ao IFRS 7/CPC 40 para instrumentos financeiros mensurados no balanço patrimonial pelo valor justo, o que requer divulgação das mensurações do valor justo pelo nível da seguinte hierarquia de mensuração pelo valor justo: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos (nível 1). Informações, além dos preços cotados, incluídas no nível 1 que são adotadas pelo mercado para o ativo ou passivo, seja diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, derivados dos preços) (nível 2). Inserções para os ativos ou passivos que não são baseadas nos dados adotados pelo mercado (ou seja, inserções não observáveis) (nível 3). A tabela abaixo apresenta os ativos e passivos do Grupo mensurados pelo valor justo por meio do resultado que estão classificados no nível 2. 1 o de janeiro 1 o de janeiro Ativo Aplicações financeiras Passivo Derivativos a valor justo Instrumentos financeiros por categoria Empréstimos e recebíveis Ativos ao valor justo por meio do resultado Total Ativo, conforme balanço patrimonial Caixa e bancos Aplicações financeiras Contas a receber Passivo mensurado ao valor justo por meio do resultado Outros passivos financeiros ao custo amortizado Total Passivo, conforme o balanço patrimonial Fornecedores e outras contas a pagar Empréstimos e financiamentos Derivativos a valor justo Empréstimos e recebíveis Ativos ao valor justo por meio do resultado Total Ativo, conforme balanço patrimonial Caixa e bancos Aplicações financeiras Contas a receber Passivo mensurado ao valor justo por meio do resultado Outros passivos financeiros ao custo amortizado Total Passivo, conforme o balanço patrimonial Fornecedores e outras contas a pagar Empréstimos e financiamentos o de janeiro Empréstimos e recebíveis Ativos ao valor justo por meio do resultado Total Ativo, conforme balanço patrimonial Caixa e bancos Aplicações financeiras Contas a receber o de janeiro Ativos a valor de mercado com ganhos e perdas reconhecidas no resultado Outros passivos financeiros ao custo amortizado Total Passivo, conforme o balanço patrimonial Fornecedores e outras contas a pagar Empréstimos e financiamentos Derivativos a valor justo

41 As contas a receber, caixa e bancos são classificadas como Empréstimos e recebíveis ; as contas a pagar são classificadas como Outros passivos financeiros. 6 Qualidade do crédito dos ativos financeiros A qualidade do crédito dos ativos financeiros podem ser avaliados mediante referência às classificações interna de cessão de limites de crédito: Contas a receber de clientes Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo 1 - Clientes com média de atraso de até cinco dias no último ano. Grupo 2 - Clientes com média de atraso entre cinco e dez dias no último ano. Grupo 3 - Clientes com média de atraso entre dez e 30 dias no último ano. Grupo 4 - Clientes com média de atraso superior a 30 dias no último ano. Todos os demais ativos financeiros que o Grupo mantém, principalmente contas-correntes e aplicações financeiras, são considerados de alta qualidade e não apresentam indícios de perdas. 7 Caixa e equivalentes de caixa 31 de dezembro 31 de dezembro 1 o de janeiro 31 de dezembro 31 de dezembro 1 o de janeiro Caixa e bancos Aplicações financeiras Os investimentos de curto prazo referem-se a certificados de depósitos bancários e remunerados aproximadamente à taxa de 100% do Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), com opção de resgate imediato. 8 Contas a receber e demais contas a receber 1 o de janeiro 1 o de janeiro Circulante Clientes no país (a) Clientes no exterior (a) Provisão para devedores duvidosos (b) (1.022) (1.008) (3.613) (1.907) (1.512) (3.670) Não circulante Clientes no país (c) Créditos Eletrobrás (d) Outros créditos (a) Contas a receber de clientes A composição do saldo de contas a receber do circulante por idade de vencimento é como segue: 31 de dezembro 31 de dezembro 1 o de janeiro 31 de dezembro 31 de dezembro 1 o de janeiro A vencer Vencidos há 30 dias Vencidos de 31 a 60 dias Vencidos de 61 de a 90 dias Vencidos de 91 a 180 dias Vencidos há mais de 180 dias Provisão para Devedores Duvidosos (1.022) (1.008) (3.613) (1.907) (1.512) (3.671)

42 42 K A R S T E N As contas a receber de clientes e demais contas a receber do Grupo são mantidas nas seguintes moedas: 31 de dezembro 31 de dezembro 1 o de janeiro 31 de dezembro 31 de dezembro 1 o de janeiro Reais Dólares americanos Euros Libra (b) Provisão para devedores duvidosos Em, o contas a receber de clientes na controladora, no valor de R$ ( R$ 1.008; 1 o de janeiro - R$ 3.613) estavam impaired e provisionadas. Em, o contas a receber de clientes no consolidado, no valor de R$ ( R$ 1.512; 1 o de janeiro - R$ 3.671) estavam impaired e provisionadas. As contas a receber individualmente impaired referem-se principalmente a atacadistas. Segundo avaliação, uma parcela das contas a receber deve ser recuperada. A movimentação da provisão para riscos de crédito consolidado está demonstrada abaixo: Nacional Exportação Total Saldo em 1 o de janeiro Créditos provisionados no exercício Créditos recuperados no exercício (1.944) (443) (2.387) Créditos baixados definitivamente da posição (962) (337) (1.299) Renegociados (16) (160) (176) Saldos em Créditos provisionados no exercício Créditos recuperados no exercício (559) (4) (563) Créditos baixados definitivamente da posição (812) (13) (825) Renegociados (59) (8) (67) Saldo em A constituição e a baixa da provisão para contas a receber impaired foram registradas no resultado do exercício como Despesas com vendas. Os valores debitados à conta Provisão são baixados quando não há expectativa de recuperação dos recursos. As outras classes de contas a receber de clientes e demais não contêm ativos impaired. (c) Clientes no país não circulante Em setembro, o Ministério Público deferiu o processamento da recuperação judicial de um dos nossos clientes. Tendo como base a aprovação do Plano de Recuperação Judicial e as alternativas de pagamento apresentadas aos credores. Em função do processo de recuperação judicial, renegociação da dívida, e opção de recebimento, em 30 de setembro foi registrado o recebível no montante de R$ 1.235, que descontado a valor presente em resultou no valor de R$763, na rubrica de demais clientes a longo prazo. As despesas com descontos foram registradas como despesas financeiras (Nota 25). (d) Crédito Eletrobrás Durante o período de janeiro de 1978 a fevereiro de 1994, a Companhia realizou o pagamento de depósitos compulsórios através da cobrança de energia elétrica. Em 11 de outubro de o Grupo entrou com processo contra a Eletrobrás para recuperação dos depósitos compulsórios. Em 16 de junho de 2010 o Grupo obteve ganho na ação movida e de acordo com a avaliação de nossos consultores jurídicos, reconheceu o montante de R$ 6.423, referente a parte da ação incontestável da sentença proferida adicionalmente aos créditos de R$ 922 já registrado anteriormente. (e) Outras informações Em, e de 2008, R$ , R$ e R$ 6.243, respectivamente, de nosso contas a receber foi dado em garantia para captação de empréstimos relacionada a capital de giro. A exposição máxima ao risco de crédito da Companhia é o valor das contas a receber mencionadas acima. A Companhia não mantém nenhum título como garantia. O valor do risco efetivo de eventuais perdas encontra-se apresentado como provisão para risco de crédito. 9 Estoques 31 de dezembro 31 de dezembro 1 o de janeiro 31 de dezembro 31 de dezembro 1 o de janeiro Produtos acabados Produtos em elaboração Matérias-primas Importações em andamento Almoxarifado Outros estoques Prov. obsolescência/valor de mercado (740)

43 O saldo da provisão para obsolescência/valor de mercado de estoques são principalmente relacionados a produtos fora de linha e irregulares, sendo que a Companhia reconheceu ajustes conforme demonstrado abaixo: Saldo em 1 o de janeiro Em o custo das vendas apresenta um saldo de R$740 referente a constituição de provisão para ajuste de obsolescência. 10 Tributos a recuperar Constituição da provisão Reversão da provisão (1.400) Saldo em Constituição da provisão 740 Reversão da provisão Saldo em de dezembro 31 de dezembro 1 o de janeiro 31 de dezembro 31 de dezembro 1 o de janeiro Circulante ICMS IPI PIS/Cofins Imposto de renda e contribuição social Crédito com Estado de Santa Catarina Não circulante ICMS PIS/Cofins Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Programa de Integração Social (PIS). Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). 11 Partes relacionadas - controladora (a) Transações e saldos 1 o de janeiro Encargos anuais Prazos médios datas e vctos. Não circulante Contas a receber Karsten Nordeste Indústria Têxtil Ltda Indeterminado Karsten Com. e Serv. de Distribuição Ltda Indeterminado Mútuos com partes relacionadas Karsten Nordeste Indústria Têxtil Ltda Taxa SELIC Karsten Com. e Serv. Distribuição Ltda Taxa SELIC Romaria Empreendimentos Ltda Taxa SELIC Passivo circulante Comissões a pagar partes relacionadas Karsten América Corp Outros passivos Karsten Nordeste Indústria Var. cambial US$ 180 dias Têxtil Ltda dias Karsten Com. Serv. de Distr dias Não são obtidas ou prestadas garantias sobre as transações acima efetuadas nas controladas integrais. As demais transações, substancialmente compra e venda de produtos e mercadorias, são realizadas de acordo com as tabelas de preços vigentes à época.

44 44 K A R S T E N A controladora não prestou avais ou fianças em nome de suas controladas. 12 Investimentos em controladas (a) Informações sobre investimentos Anual Compras Vendas Receita financeira 1 o de janeiro 31 de dezem- 1 o de janeiro 31 de dezem- 31 de dezem- 1 o de janeiro bro bro bro de 2009 Karsten Nordeste Indústria Textil Ltda Karsten Com. E Serv. de Distr. Ltda Karsten América Corp Karsten Europa GMBH 156 Romaria Empreendimentos Ltda No capital social integralizad0- % No capital votante - % Patrimônio líquido Lucro líquido (prejuízo) Em Karsten Nordeste Indústria Têxtil Ltda. 99,99 99, Karsten Comércio de Serviços de Distribuição Ltda. 99,99 99,99 (1.824) (2.032) Karsten America Corporation 100,00 100, Karsten Europa GmbH 100,00 100,00 (48) (21) Romaria Empreendimento Ltda. 99,99 99,99 (2.043) 773 Romaria Empreendimento Ltda. (AFAC ) Em Karsten Nordeste Indústria Têxtil Ltda. 99,99 99, (248) Karsten Comércio de Serviços de Distribuição Ltda. 99,99 99, (5.794) Karsten America Corporation 100,00 100,00 (1.427) (62) Karsten Europa GmbH 100,00 100,00 (18) (15) Em 1 o de janeiro Karsten Nordeste Indústria Têxtil Ltda. 99,98 99, Karsten Comércio de Serviços de Distribuição Ltda. 99,99 99, Karsten America Corporation 100,00 100,00 (5.759) (10) Karsten Europa GmbH 100,00 100,00 (3) 104 Em a Companhia possui registrada provisão para passivo a descoberto em controlada, no montante de R$ nas controladas Karsten Comércio de Serviços de Distribuidora Ltda., Karsten Europa GmbH e Romaria Empreendimentos Ltda. ( - R$ 1.445) nas controladas Karsten America Corporation e Karsten Europa GmbH e em (1 o de janeiro - R$ 5.762) nas controladas Karsten America Corporation e Karsten Europa GmbH. (b) Movimentação dos investimentos Movimentações Karsten Nordeste Indústria Têxtil Ltda. Karsten Comércio e Serviços de Distribuição Ltda. Karsten America Corporation Karsten Europa GmbH Romaria Empreendimentos Ltda. Total Saldo em 01 de janeiro Integralizações Variação cambial sobre investimentos Equivalência patrimonial (248) (5.795) (61) (15) (6.119) Complemento (reversão) de provisão para passivo a descoberto (4.333) 15. (4.318) Saldo em Saldo em 30 de abril (2.815) (2.815) Adto para futuro aumento de capital Integralizações Variação cambial sobre investimentos (30) (9) (39) Equivalência patrimonial (2.031) 15. (21) Complemento (reversão) de provisão para passivo a descoberto (1.427) Saldo em Em 2010 foi feito a reversão do ativos diferidos nas controladas no valor de R$ 160 referente ao período, sendo que esta diferença fica evidenciada no saldo de 31/12/2009.

45 (c) Outras informações relevantes sobre os investimentos (i) Karsten Nordeste Indústria Têxtil Ltda. Encontra-se localizada no Ceará e atua na confecção das linhas Cama e Mesa. (ii) Karsten Comércio e Serviços de Distribuição Ltda. Iniciou suas atividades operacionais em março de Esta unidade tem por finalidade melhorar o fluxo de logística da controladora e suas controladas, assim como também comercializar produtos adquiridos para revenda e também encontra-se localizada no Ceará. (iii) Karsten América Corporation Intermedia operações de exportação da controladora para o mercado norte-americano e aufere, substancialmente, receita de comissões. (iv) Karsten Europa GmbH Em dezembro de 2007, o Conselho de Administração decidiu pelo encerramento das atividades da subsidiária. (v) Romaria Empreendimentos Ltda Tradicional produtora paulista de artigos de luxo destinados ao mercado de cama, mesa e banho, comercializados com a conceituada marca Trussardi, reconhecida pela sofisticação e alto padrão de qualidade. A aquisição propiciará o aproveitamento de sinergias operacionais e maximização do retorno sobre os ativos. 13 Imobilizado (a) Composição Líquido Custo atribuído Hiperinflação Custo Depreciação 31 de dezem- 1 o de janei- 1 o de janeiro 1 o de janeiro Taxa de de- corrigido acumulada bro ro preciação - % Terrenos Edificações e benfeitorias (29.246) ,10 Máquinas e instalações ( ) ,14 Móveis e utensílios (12.657) ,87 Veículos 759 (627) ,61 Imobilizações em andamento (b) Movimentação ( ) de abril de 2010 Custo Corrigido Custo corrigido Ajustes laudos - Romaria Depreciação Depreciação acumulada 30 de abril de de dezembro Ajustes laudos - Romaria Líquido 31 de dezembro Sem Romaria 1 o de janeiro Líquido 1 o de janeiro Custo atribuído 1 o de janeiro Hiperinflação Taxa de depreciação - % Terrenos Edificações e benfeitorias (29.895) ,40 Máquinas e instalações ) ( ) (52) ,21 Móveis e utensílios (239) (14.088) ,92 Veículos ) (663) (19) ,77 Imobilizações em andamento ) ( ) (56) º de janeiro Valor líquido Adições Transferência Depreciação Transferência Baixas Valor líquido Terrenos ) Edificações e benfeitorias ) (787) 2 (11) Máquinas e instalações ) (2.970) (125) Móveis e utensílios (29) (964) 2 (5) Veículos ) (120) (103) 215 Imobilizações em andamento (5.097) (3) (27) (4.841) 4 (247) º de Janeiro Valor líquido Adições Transferência Depreciação Transferência Baixas Valor líquido Terrenos ) Edificações e benfeitorias ) (935) 2 (13) Máquinas e instalações ) (3.256) (166) Móveis e utensílios (29) (1.104) 2 (25) Veículos ) (132) (103) 265 Imobilizações em andamento (5.118) (3) (48) (5.427) 4 (310)

46 46 K A R S T E N de 2009 Valor líquido Adições Transferência Depreciação Transferência Baixas Valor líquido Terrenos ) Edificações e benfeitorias ) (832) (1.025) (19) Máquinas e instalações (874) (3.030) 572) (75) Móveis e utensílios ) (983) 26) (53) Veículos 215 (427) (83) 427) 132 Imobilizações em andamento (469) ) 28) (44) (4.928). (119) de dezembro 30 de abril Ajustes Valor Aquisição laudos líquido Romaria Romaria Adições Transferência Depreciação 30 de abril 31 de dezembro Ajustes laudos Romaria Transferência Baixas Valor líquido Terrenos ) 16 ) ) ) ) ) Edificações e benfeitorias ) 1.651) (972) ) (1.017) (17) Máquinas e instalações ) (1.023) (3.505) (52) 893) (137) Móveis e utensílios (239) ) (1.188) 15) (303) (51) Veículos ) 74 (431) (98) (19) 427) ) 444 Imobilizações em andamento 689 ) (1.048) ) ) ) 28) (364) (5.763) (56). (177) (c) Outras informações A depreciação/amortização do imobilizado e intangível do exercício alocada ao custo dos produtos vendidos representa R$ ( de R$ 3.456); às despesas, R$ 629 ( - R$ 1.373) na controladora. A depreciação/amortização do exercício alocada ao custo dos produtos vendidos representa R$ ( R$ 4.288); às despesas, R$ ( - R$ 1.697) no consolidado. Dos valores acima foram deduzidos os créditos de Pis e Cofins sobre depreciação/amortização conforme Lei , de 30 de dezembro de 2002, e Lei , de 29 de dezembro de Máquinas e equipamentos incluem os seguintes valores nos casos em que o Grupo é arrendatário em uma operação de arrendamento financeiro: 1 o de janeiro 1 o de janeiro Custo arrendamentos financeiros capitalizados Depreciação acumuluada (391) (81) (391) (81) Saldo contábil líquido O Grupo arrenda diversos veículos e equipamentos de informática, segundo contratos de arrendamento financeiro não canceláveis. Os prazos dos arrendamentos são de dois a cinco anos e a propriedade dos ativos é da Companhia. Bens do ativo imobilizado, no valor de R$ ( : R$ 4.351), estão dados em garantia de operações de financiamentos. Em 1º de janeiro o Grupo não possuía operações de arrendamento financeiro. (d) Base de reavaliação como custo atribuído (deemed cost) Atendendo a deliberação CVM nº 583, de 31 de junho, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 27 o qual aborda o assunto do ativo imobilizado e sua vida útil e a deliberação CVM nº 619, de 22 de dezembro que aprova a Interpretação Técnica ICPC 10, a Companhia em 2010 efetuou a avaliação dos seus terrenos pelo custo atribuído através de laudos elaborados por Corretores de Imóveis com registro no CRECI. Os bens avaliados que receberam o custo atribuído foram àqueles adquiridos até de A administração concluiu que um ajuste a valor justo para as demais contas do ativo fixo resultaria na necessidade de um impairment desses valores. O valor do custo atribuído apurado na avaliação foi no montante de R$ O saldo da conta de Terrenos antes da adoção era representando por R$ Ativos biológicos Os ativos biológicos da Companhia compreendem o cultivo e plantio de florestas de eucalipto para utilização como combustível nas caldeiras e venda de toras de madeira para terceiros. Em, a Companhia possui 850 hectares de florestas plantadas (informação não auditada pelos auditores independentes), desconsiderando as áreas de preservação permanente e reserva legal que devem ser mantidas para atendimento a legislação ambiental brasileira. (a) Composição e consolidado 1 o de janeiro Custo de formação dos ativos biológicos Valor justo dos ativos biológicos (b) Premissas para o reconhecimento do valor justo dos ativos biológicos Com base no CPC 29 (IAS 41) - Ativo Biológico e Produto Agrícola, o Grupo reconhece seus ativos biológicos a valor justo seguindo as seguintes premissas em sua apuração: (i) Serão mantidas a custo histórico as florestas de eucalipto, em decorrência do entendimento da Administração de que o custo histórico dos ativos biológicos se aproxima de seu valor justo; (ii) A metodologia utilizada na mensuração do valor justo dos ativos biológicos corresponde a projeção dos ciclos de produtividade projetado das florestas, levando-se em consideração as variações de preço e crescimento dos ativos biológicos;

47 (iii) Os volumes de produtividade projetados das florestas são definidos com base em uma estratificação em função de cada espécie, material genético, regime de manejo florestal, potencial produtivo, rotação e idade das florestas, expresso em metros estéril por hectare/ano utilizado como base na projeção de produtividade. O plano de corte das culturas mantidas pelo Grupo é variável entre 8 a 9 anos para eucalipto; (iv) Os gastos com plantio referem-se aos custos de formação dos ativos biológicos; (v) A apuração da exaustão dos ativos biológicos é realizada com base no valor justo dos ativos biológicos colhidos no período; 15 Intangível (a) Composição Aquisição Romaria Líquido Custo Amortização 30 de abril 1 o de janeiro corrigido acumulada Marcas e patentes 172 (9) Software (4.901) Implantação ERP Marca Trussardi Carteira de clientes Goodwill (4.910) Aquisição Romaria Líquido Custo Amortização 30 de abril 1 o de janeiro corrigido acumulada Marcas e patentes 172 (9) Software (4.919) Implantação ERP Marca Trussardi Carteira de clientes Goodwill (4.928) Conforme o cronograma de implantação do novo software de gestão (ERP), o início da sua operação está programado para o exercício de 2011, sendo que os estágios de diagnóstico e mapeamento do fluxo atual, bem como da definição do desenho proposto já foram alcançados.as próximas fases incluem o desenvolvimento, adequação do processo interno, testes e treinamento. (b) Movimentação 1 o de janeiro Valor líquido Adições Transferência Amortização Transferência Valor líquido Marcas e patentes Software (241) (34) 825 Implantação ERP Marca Trussardi Carteira de clientes Goodwill (241) (34) o de janeiro Valor líquido Adições Transferência Amortização Transferência Valor líquido Marcas e patentes Software (241) (34) Implantação ERP Marca Trussardi Carteira de clientes Goodwill (241) (34) 1.903

48 48 K A R S T E N 30 de abril de 2010 Valor líquido Aquisição Romaria Adições Transferência Amortização Valor líquido Marcas e patentes Software (171) 877 Implantação ERP (24) Marca Trussardi Carteira de clientes Goodwill (171) de abril de 2010 de 2010 Valor líquido Aquisição Romaria Adições Transferência Amortização Valor líquido Marcas e patentes Software (173) Implantação ERP (24) Marca Trussardi Carteira de clientes Goodwill Fornecedores e outras contas a pagar (173) de 2010 de o de janeiro de 2009 de o de janeiro Fornecedores no País Fornecedores no exterior Comissões Contas-correntes diversas Prêmio de Seguro a Pagar Retenções diversas a recolher Adiantamento de clientes Energia elétrica a pagar Total do Passivo Circulante Total do Passivo Não Circulante Empréstimos e financiamentos (a) Composição de saldo Encargos anuais 1 o de janeiro 1 o de janeiro Circulante - % (*) Em moeda nacional FINEP 5, Matéria-prima - EGF/NPR 6, BNDES 11, BNB 8, Capital de giro 14, Incentivo fiscal 6,00 70 Leasing 12, Em moeda estrangeira BNDES 7, Financiamento à importação 4, Capital de giro Financiamento à exportação Leasing 9,

49 Não Circulante Em moeda nacional Encargos anuais - % (*) 1 o de janeiro 1 o de janeiro FINEP 5, BNDES 11, BNB 8, Capital de giro 14, Leasing 12,12 58 Em moeda estrangeira BNDES 7, Financiamento à importação 4, Capital de giro Financiamento à exportação Leasing 9, Total geral (*) Custo médio ponderado dos juros em. Os montantes a longo prazo tem a seguinte composição por ano de vencimento: Ano de vencimento 31 de dezembro e de dezembro 1 o de janeiro 31 de dezembro 31 de dezembro de o de janeiro O quadro resumo dos empréstimos por moeda de origem: 1 o de janeiro 1 o de janeiro de 2009 Reais - R$ Dólares dos Estados Unidos - US$ Unidades Monetária do BNDES - UMBNDES (b) Garantias Em garantia aos financiamentos contratados, foram oferecidos hipotecas de imóveis, alienação fiduciária de máquinas e equipamentos, penhor mercantil, recebíveis e aval ou fiança da diretoria executiva ou empresas do grupo. Em o valor dado em garantia representa aproximadamente R$ Para certos financiamentos as garantias são avais dos controladores, sobre os quais o Grupo paga uma remuneração de 1,0% a.a., calculada sobre o montante avalizado. (c) Cláusulas restritivas O Grupo renegociou contratos de empréstimos para capital de giro provenientes das operações de desmonte dos derivativos (2008), que culminou com a contratação de taxas mais favoráveis e a eliminação de suas respectivas cláusulas restritivas (covenants). Dessa forma o Grupo encerrou o exercício sem contrato de empréstimos e financiamentos com cláusulas restritivas.

50 50 K A R S T E N 18 Provisão para contencioso e depósitos judiciais (a) Nas datas das demonstrações contábeis, a Companhia apresentava os seguintes passivos, e correspondentes depósitos judiciais, relacionados a contingências: 1 o de janeiro Provisão para Provisão para Provisão para Depósito judicial contencioso Depósito judicial contencioso Depósito judicial contencioso Trabalhistas e previdenciárias Cíveis Fiscais o de janeiro Provisão para Provisão para contencioso Provisão para Depósito judicial contencioso Depósito judicial Depósito judicial contencioso Trabalhistas e previdenciárias Cíveis Fiscais Decorrentes de combinação de negócios (b) A movimentação de provisão para as contingências está demonstrada a seguir: Saldo em 1 o de janeiro Baixas de processos (353) (353) Entradas de novos processos Saldo em Baixa de processos (1.864) (1.864) Atualizações de processos Entrada decorrentes de combinação de negócios 180. Entrada de novos processos Saldo em (c) Natureza das contingências O Grupo é parte envolvida em processos trabalhistas, cíveis, tributários e outros em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, as quais, quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões prováveis e possíveis (maior que 50%) são contabilizadas para as eventuais perdas decorrentes desses processos, sendo estimadas e atualizadas pela administração, amparadas pela opinião de seus consultores legais externos. A natureza das obrigações pode ser sumariada como segue: Tributárias - referem-se, principalmente, à parcela do Crédito Presumido PIS/COFINS, do período de 1998 a Trabalhistas e previdenciárias - consistem, principalmente, em reclamações de empregados vinculadas a disputas sobre o montante de compensação pago sobre demissões. Ações cíveis - as principais ações se referem a processos de clientes. (d) Perdas possíveis, não provisionadas no balanço O Grupo tem ações de naturezas tributária, cível e trabalhista, envolvendo riscos de perda classificados pela administração como possíveis (menor que 50%), com base na avaliação de seus consultores jurídicos, para as quais não há provisão constituída. Trabalhistas - R$ 4.626, composto por 47 processos ( R$ 3.857). Tributárias - R$ , composto por 25 processos ( R$ ). Cíveis - R$ 185, composto por 02 processos ( R$ 19). 19 Imposto de renda e contribuição social (a) Apuração dos tributos do exercício de 2010 Imposto de renda Contribuição social Imposto de renda Contribuição social Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social ) ) 8.940) 8.940) Adições (exclusões) da base de cálculo Equivalência patrimonial (1.200) (1.200) 6.119) 6.119) Juros sobre Capital Próprio (3.572) (3.572) (1.250) (1.250) Outras provisões (468) (468) (271) (271) Provisões para comissão (187) (187) (2.213) (2.213) Provisão para devedores duvidosos 14) 14) (2.605) (2.605) Pagto. de instrumentos derivativos ) ) (31.431) (31.431) Participação dos administradores 1.060) ) 587) ) Ajuste a valor presente (62) (62) 518) 518) Ajustes RTT Valor justo ativo biológico (162) (162) 182) 182) Hiperinflação edifícios 43) 43) 43) 43) Depreciação vida útil (3.966) (3.966) (5.672) (5.672) Inovação tecnológica (2.244) (1.184) ) ) Despesas indedutíveis 293) 293) 78) 78) 0 0 (26.975) (27.562)

51 Nas demonstrações contábeis consolidadas de está registrado o valor de R$ 651 ( R$ 31), referente tributos apurados nas controladas, Romaria Empreendimentos e Karsten America Corporation. As demais controladas em possuíam base de cálculo negativa, sendo que em 2010 o valor de R$ 21 refere-se a resultado de operações descontinuadas. (b) Composição do imposto de renda e contribuição social diferidos Os saldos de ativos e passivos diferidos apresentam-se como segue: Ativo/passivo 1 o de janeiro de 2009 Adições Baixas 31 de dezembro de 2009 Adições Baixas 31 de dezembro de 2010 Prejuízos fiscais de imposto de renda e base negativa de contribuição social ) 8.216) ) 8.216) ) ) ) Diferenças temporárias ) ) ) ) ) ) ) Provisão para comissões 4.557) ) (2.213) 2.344) ) (188) 2.156) Provisão para devedores duvidosos 3.613) ) (2.605) 1.008) 14) ) 1.022) Ajuste a valor presente cta. receber ) 518) ) 518) ) (62) 456) Outras provisões 271) ) (1) 270) 1) ) 271) Provisão para contencioso 2.457) ) (272) 2.185) ) (469) 1.716) Ajustes de RTT ) ) ) ) ) Custo Atribuído Terrenos (50.488) ) ) (50.488) ) ) (50.488) Valor Justo Ativo Biológico (5.528) ) ) (5.528) ) ) (5.528) Hiperinflação Edifícios (1.018) ) ) (1.018) ) ) (1.018) Depreciação Vida Útil ) (5.671) ) (5.671) (4.067) ) (9.738) (46.136) 3.063) (5.091) (48.164) (719) (28.430) Alíquota nominal - % 34) 34) 34) (15.779) (16.377) (9.666) Ativo não circulante Passivo não circulante (19.392) (21.320) (22.702) Ativo/passivo 1 o de janeiro Adições Baixas Adições Baixas 31 de dezembro Prejuízos fiscais de imposto de renda e base negativa de contribuição social ) 8.216) ) 8.216) ) ) ) Diferenças temporárias ) ) ) ) ) ) Provisão para comissões 5.892) ) (2.530) 3.362) 78) (347) 3.093) Provisão para devedores duvidosos 3.670) 233) (2.391) 1.512) 14) (362) 1.164) Ajuste a valor presente cta. receber ) 518) ) 518) ) (62) 456) Outras provisões 271) ) (1) 270) 21) ) 291) Provisão para contencioso 2.457) 1) (272) 2.186) ) (469) 1.717) Ajustes de RTT ) ) ) ) ) ) Custo Atribuído Terrenos (50.488) ) ) (50.488) ) ) (50.488) Valor Justo Ativo Biológico (5.528) ) ) (5.528) ) ) (5.528) Hiperinflação Edifícios (1.018) ) ) (1.018) ) ) (1.018) Depreciação Vida Útil (6.059) ) (6.059) (4.510) ) (10.569) (44.744) 2.909) (5.194) (47.029) (20.108) (1.240) (28.161) Alíquota nominal - % 34) 34) 34) (15.343) (15.990) (9.575) Ativo não circulante 4.049) 5.462) Passivo não circulante (19.392) (21.452) (22.984) (c) Período estimado de realização O Grupo apresenta em seus registros o montante de estoque de prejuízos fiscais de Imposto de Renda de R$ ( R$ ) e de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido de R$ ( R$ ), a compensar com lucros tributários futuros. Com base na projeção de lucros futuros, o Grupo reconheceu prejuízos fiscais de Imposto de Renda de R$ , e de Contribuição Social sobre o lucro líquido de R$ , dos quais não foram reconhecidos em virtude da ausência de lucro futuro.

52 52 K A R S T E N Os créditos de impostos diferidos constituídos têm a seguinte expectativa de realização: Ano 1 o de janeiro 1 o de janeiro Como a base tributável do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido decorre não apenas do lucro que pode ser gerado, mas também da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, incentivos fiscais e outras variáveis, não existe uma correlação imediata entre o lucro líquido do Grupo e o resultado de imposto de renda e contribuição social. Portanto, a expectativa da utilização dos créditos fiscais não deve ser tomada como único indicativo de resultados futuros do Grupo. (d) Incentivos fiscais A controlada Karsten Nordeste goza de incentivos fiscais de ICMS auferidos na comercialização de produtos. Esses incentivos, consistem na redução de 69,75% do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) tendo como base o valor do imposto a pagar. Em 2008 foi registrado na Karsten Nordeste o valor de R$ relacionado a este incentivo. A controlada em 2009 apurou ICMS a recuperar, não utilizando-se do benefício. Já em 2010 a controlada registrou o valor de R$ relacionado ao incentivo. A controlada Karsten Com. e Serv. de Distribuição goza de incentivos fiscais de ICMS auferidos na comercialização de produtos. Esses incentivos, consistem na redução de 60% do imposto de circulação de mercadorias e serviços (ICMS) tendo como base o valor do imposto a pagar. Em 2009 foi registrado na Karsten Com. e Serv. de Distribuição o valor de R$ 3.161, no resultado do exercício considerando que as condições impostas para obtenção do benefício foram atendidas. Já em 2010 a controlada registrou no resultado do exercício o valor de R$ 268. As subvenções e assistências governamentais são registradas contabilmente em conta destacada da demonstração do resultado do exercício e submetida à Assembléia dos acionistas para aprovação de sua destinação. (e) Regime tributário de transição O Regime Tributário de Transição (RTT) terá vigência até a entrada em vigor de lei que discipline os efeitos fiscais dos novos métodos contábeis, buscando a neutralidade tributária. O regime é optativo nos anos-calendário de 2008 e, respeitando-se: (i) aplicar ao biênio , não a um único ano-calendário; e (ii) manifestar a opção na Declaração de Informações Econômico-Financeiras da Pessoa Jurídica (DIPJ). O Grupo optou pela adoção do RTT. Consequentemente, para fins de apuração do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido dos exercícios findos em 2009 e 2008, o Grupo utilizou das prerrogativas definidas no RTT. 20 Instrumentos financeiros derivativos Os derivativos para negociação são classificados como ativo ou passivo circulante. O valor justo total de um derivativo de hedge é classificado como ativo ou passivo não circulante, se o período remanescente para o vencimento do item protegido por hedge for superior a 12 meses, e como ativo ou passivo circulante se o período remanescente para o vencimento do item protegido por hedge for inferior a 12 meses. Não houve nenhuma ineficácia para ser registrada decorrente de operações de hedge mantidas pela companhia. (a) Composição e consolidado e consolidado 1 o de janeiro Swap de taxas de juros US$ x CDI Contrato de Opções Call (US$) - venda (b) Swap de taxas de juros Os valores de referência (notional) dos contratos de swap de taxas de juros, em aberto em, correspondem a R$ ( R$ 0). Os derivativos para negociação são classificados como ativo ou passivo circulante. As operações referencias acima permitem a troca de passivos em moeda estrangeira com encargos baseados em taxa fixa por passivos em reais com encargos em baseados em CDI. Desta forma as captações em moeda estrangeira que são objetos do swap tem o mesmo efeito, a nível de resultado, de uma captação em moeda nacional. (c) Swap Contrato de Opções Em de 2008, a Companhia possuía operações de Notas de Crédito de Exportação (NCEs), realizadas em moeda corrente nacional, em um montante de R$ (curto e longo prazos). Sobre um montante de R$ , a Companhia contratou operações de swap - troca de índices financeiros com verificações - com várias instituições financeiras, através das quais buscou uma redução dos custos financeiros incidentes sobre os valores pactuados. Através dessas operações de swap, houve a troca dos índices do CDI constantes das NCEs por um percentual menor do CDI e uma parcela de variação cambial. Essas operações de swap possuíam vencimentos até fevereiro porém, em virtude da alta volatilidade e incertezas quanto a cotação da moeda Norte-americana, até 31 de março a Companhia havia liquidado todas as suas operações de derivativos. 21 Patrimônio líquido (a) Capital social subscrito É dividido em ações ordinárias e ações preferenciais, sem valor nominal, totalizando ações. As ações preferenciais não têm direito a voto, mas têm prioridade no recebimento de dividendos. O valor patrimonial por ação em é de R$ 7,51 ( R$ 6,75; R$ 6,19). Em abril de 2008 foi alterada pela AGO/E a divisão das ações do total de divididos em ordinárias e preferenciais para o total de divididos em ordinárias e preferenciais. As ações foram convertidas de nominativas para escriturais conforme aprovado em reunião do Conselho de Administração. (b) Reserva legal e de retenção de lucros A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não poderá exceder a 20% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. A reserva de retenção de lucros refere-se à retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de atender ao projeto de crescimento dos negócios estabelecido em seu plano de investimentos, conforme orçamento de capital aprovado pelo Conselho de Administração a ser proposto à deliberação da Assembléia Geral Ordinária, em observância ao artigo 196 da Lei das Sociedades por Ações.

53 (c) Juros sobre capital próprio e dividendos propostos Em reunião realizada em 13 de dezembro, o Conselho de Administração da Companhia aprovou a constituição de crédito de juros sobre capital próprio, relativos ao exercício, nos seguintes termos: O valor bruto da distribuição foi de R$ antes do imposto de renda sendo R$ 0, por ação ordinária e de R$ 0, por ação preferencial, calculados sobre a posição acionária em 20 de dezembro, valor este que não foi corrigido até a data do efetivo pagamento. O valor desta distribuição foi imputado ao valor do dividendo obrigatório do exercício e Lucro líquido do exercício * (-) Reserva legal - 5% (858) (428) (=) Base de cálculo dos dividendos Dividendos mínimos obrigatórios (35%) Ações ordinárias Ações preferenciais Remuneração do capital próprio creditado Imposto de renda retido sobre o juros de capital próprio - 15% (423) (188) Juros sobre capital próprio imputáveis como dividendos Valor excedente ao dividendo mínimo obrigatório Conforme diz a Lei no 6404/76 artigo 189, Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda. Em virtude disso, no exercício não foi distribuído a diferença entre o dividendo mínimo obrigatório a ser distribuído e o valor líquido de juros sobre capital próprio imputáveis como dividendos. * O resultado de R$ 8.566, acima, representa o valor original da época, sem levar em conta a aplicação das normas do CPC. (d) Ajuste de avaliação patrimonial Referente às variações cambiais de investimentos no exterior que somente serão registradas no resultado quando os investimentos forem vendidos ou baixados. 22 Informação por segmento de negócios Decoração Bordar Mesa Banho Cama Segmentos consolidados nas bases do relatório gerencial Receita líquida de vendas Custo do produto vendido (17.881) (3.313) (18.725) ( ) (38.143) ( ) ( ) Lucro bruto Contas a receber de clientes Contas a pagar de fornecedores Imobilizado Decoração Bordar Mesa Banho Cama Segmentos consolidados nas bases do relatório gerencial Receita líquida de vendas Custo do produto vendido (12.087) (3.334) (16.513) ( ) (48.366) ( ) ( ) Lucro bruto Contas a receber de clientes Contas a pagar de fornecedores Imobilizado o de janeiro de 2009 Decoração Bordar Mesa Banho Cama Segmentos consolidados nas bases do relatório gerencial Contas a receber de lientes Contas a pagar de fornecedores Imobilizado Além das receitas líquidas acima apresentadas, o Grupo obteve receitas de serviços R$ 685 em 2010 e R$ 154 em A administração definiu os segmentos operacionais da Companhia, com base nos relatórios utilizados para a tomada de decisões estratégicas, revisados pela diretoria-executiva. O Grupo não possui nenhum cliente que represente mais de 10% das receitas totais do Grupo. O Comitê efetua sua análise do negócio, segmentando-o sob a ótica de produto comercializado (cama, mesa, banho, decoração e bordar), independentemente de sua localização geográfica.

54 54 K A R S T E N 23 Composição de receitas de vendas de 2009 Receita bruta de vendas e serviços Mercado interno Mercado externo Prestação de serviços Impostos sobre vendas (53.494) (59.134) (72.046) (74.576) Receita líquida das vendas e serviços Receitas financeiras Receitas financeiras 25 Despesas financeiras de 2009 Juros recebidos Descontos recebidos Variações cambiais ativas Rendimento aplicações financeiras Descontos a valor presente Outros rendimentos financeiros de 2010 Despesas financeiras Despesas c/ financiamento ) Despesas c/ adt. de câmbio ) Despesas bancárias ) Juros pagos ) Descontos concedidos ) Perdas cambias ) Outras despesas financeiras 220 ) ) Operações descontinuadas (212) ) 26 Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (a) Remuneração do pessoal-chave da administração O pessoal-chave da administração inclui os conselheiros e diretores. A remuneração paga, na forma de pró-labore, por serviços está demonstrada a seguir: Honorários de diretoria Conselho de administração Conselho consultivo Conselho fiscal (b) Participação dos administradores O Estatuto Social da Companhia prevê que do resultado apurado em cada exercício, após deduzidos eventuais prejuízos acumulados e efetuada a provisão para imposto de renda, será destinada uma quantia de até 10% para gratificações para os administradores não podendo ultrapassar o total das remunerações anuais atribuídas aos mesmos. Tal participação está provisionado no resultado do exercício. (c) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas de 2010 Incentivos fiscais (Nota 19(d)) ) ) 2.601) 3.161) Programa de participação no resultado (3.194) (3.608) (3.619) (3.795) Venda ativo imobilizado 101) 333) 112) 303) Ação judicial Eletrobrás 6.422) ) 6.422) ) Outras receitas 2.278) 3.389) 2.697) 3.680) 5.607) 114) 8.213) 3.349)

55 27 Despesas por natureza A Companhia optou por apresentar a demonstração do resultado por função. A seguir é apresentado o detalhamento da demonstração do resultado por natureza conforme requerido pelo IFRS 1R: de 2009 Depreciação e amortização (5.566) (5.451) (6.563) (5.985) Despesas com pessoal (79.337) (69.265) (92.367) (77.451) Matéria-prima e materiais de uso e consumo ( ) ( ) ( ) ( ) Frete (9.944) (8.684) (10.672) (8.786) Perdas não recuperadas de ativos (23) 304) (154) (184) Participação nos lucros (prejuízos) de controladas 1.200) (6.119) ) ) Outras receitas (despesas operacionais, líquidas) (47.955) (47.952) (34.709) (5.835) ( ) ( ) ( ) ( ) Operações descontinuadas ( ) ( ) ( ) ( ) Classificadas como Custos dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com vendas (60.024) (44.784) (76.669) (57.492) Despesas gerais e administrativas (20.083) (14.494) (23.577) (15.929) Honorários dos administradores (2.934) (2.656) (2.934) (2.658) Participação nos lucros (prejuízos) de controladas 1.200) (6.119) ) ) Outras receitas (despesas operacionais, líquidas (Nota 26)) 5.607) 114) 8.213) 3.349) ( ) ( ) ( ) ( ) Operações descontinuadas 94) 102 ( ) ( ) ( ) ( ) 28 Operações descontinuadas O Conselho de Administração da Companhia deliberou pelo encerramento das subsidiárias no exterior da Karsten América Corporation e Karsten Europa GmbH. Na demonstração do resultado foram destacados os resultados das operações descontinuadas das controladas Karsten América Corporation em 31 de dezembro no valor de R$ (94) e (em R$ (21)) e Karsten Europa GmbH em no valor de R$ (299) e (em R$ (15)). Estes resultados referem-se as operações com terceiros classificados no balanço consolidado. As demais operações dessas controladas foram eliminados para fins de consolidação. Karsten América Corporation Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 7 44 Contas a receber Tributos a recuperar 6 Outros ativos Total do ativo Karsten América Corporation Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores Emprestimos e financiamentos Tributos a pagar Patrimônio líquido Capital social Prejuízos acumulados 49 (1.427) 49 (1.427) Total do passivo e patrimônio líquido Karsten Europa GmbH Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 9 6 Tributos a recuperar Total do ativo 10 7 Karsten Europa GmbH Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores Tributos a pagar Patrimônio líquido Capital social Prejuízos acumulados (642) (420) (48) (19) Total do passivo e patrimônio líquido 10 7

56 56 K A R S T E N 29 Lucro por ação Básico e diluído O lucro básico e diluído por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas do Grupo, pela quantidade média ponderada das ações emitidas durante o exercício, excluindo as ações compradas pela Companhia e mantidas como ações em tesouraria. Cálculo do lucro líquido básico e diluído por ações Lucro líquido Média ponderada das ações em circularização Lucro líquido básico e diluído (em R$) 1,19 0,58 30 Compromissos (a) Compromissos para aquisição de ativos Gastos contratados na data-base do balanço consolidado, mas ainda não incorridos: Imobilizado Ativo intangível (b) Compromissos com arrendamento mercantil operacional O Grupo não possui contratos de arrendamentos operacionais. (c) Outros compromissos O Grupo possui contratos de longo prazo firmados com fornecedores, os quais preveem penalidades para o Grupo em caso de descontinuidade antecipada desses contratos. 31 Combinação de negócios Em 30 de abril, o Grupo adquiriu 99,9999% do capital acionário da empresa Romaria Empreendimentos Ltda. ( Romaria ). A Romaria detém a marca Trussardi empresa no ramo de roupas de cama e banho em algodão de alto padrão. O ágio de R$ que surge da aquisição é atribuível à marca Trussardi e a base adquirida de clientes. A tabela a seguir resume a contraprestação paga para aos antigos controladores e os valores dos ativos adquiridos e passivos assumidos reconhecidos na data da aquisição, bem como o valor justo na data da aquisição da participação não controladora. Contraprestação Balanço original Ajuste valor justo Valor justo total Em 30 de abril Aquisição de empresa ) Contraprestação contingente 2.815) Ativo de indenização 1.500) Total da contraprestação ) Custos relacionados com aquisição (incluído em despesas administrativas na demonstração consolidada do resultado no exercício findo em 31 de dezembro na Compradora) Valores reconhecidos de ativos identificáveis adquiridos e passivos assumidos Caixa e equivalentes de caixa 148) 14) 162) Ativo imobilizado (Nota 13 a, b) 2.604) 149) 2.753) Marcas registradas (incluídas em intangíveis) (Nota 15 a, b) Outros intangíveis 1) ) 1) Estoques 5.373) (3.190) 2.183) Duplicatas a receber e outros créditos 7.937) (1.660) 6.277) Duplicatas a pagar e outras exigibilidades (3.625) (436) (4.061) Empréstimos (3.063) 36) (3.027) Passivo contingente ) (181) (181) Outros passivos ) (6.922) (6.922) Total de ativos líquidos identificáveis (12.190). (2.815) Ágio Ágio fundamentado pela expectativa de rentabilidade futura, composto como segue Marca Trussardi ) Carteira de clientes Trussardi 1.500) Goodwill 14)

57 Os ativos e passivos da adquirida foram ajustados tendo como base no valor justo na data da transação. A Companhia para a data base de 30 de abril, contabilizou ajustes e provisões resultantes da adequação das demonstrações contábeis individuais as práticas adotadas pelo Grupo. O ativo imobilizado da Romaria foi inventariado e ajustado ao valor justo. Adicionalmente foram realizados inventários físicos dos estoques e identificados itens de pouca movimentação e/ou obsoletos. Para esses itens, foi constituída provisão para desvalorização do estoque ao valor de mercado. O contas a receber foram aplicadas as regras do Grupo e constituída provisão de R$ 534 para crédito de liquidação duvidosa. Em 01 de maio foi realizado um adiantamento para futuro aumento de capital na Romaria de R$ A receita incluída na demonstração consolidada do resultado abrangente desde 01 de maio inclui o valor de receitas gerado pela Romaria de R$ Romaria também contribuiu com um lucro de R$ 773 no mesmo período. Se a Romaria tivesse sido consolidado a partir de 1 de janeiro, a demonstração consolidada do resultado apresentaria uma receita líquida de R$ e lucro de R$ Adoção de IFRS pela primeira vez 32.1 Base da transição para o IFRS Aplicação do IFRS 1 As demonstrações contábeis consolidadas do Grupo para o exercício findo em são as primeiras demonstrações contábeis anuais em conformidade com os IFRS. O Grupo aplicou o IFRS 1 na preparação dessas demonstrações contábeis consolidadas. A data de transição da Companhia é 1 o de janeiro. O Grupo preparou seu balanço patrimonial de abertura segundo o IFRS nessa data. Na preparação dessas demonstrações contábeis consolidadas de acordo com o IFRS 1, o Grupo aplicou as exceções obrigatórias relevantes e certas isenções opcionais em relação à aplicação completa retrospectiva do IFRS Isenções da aplicação retrospectiva completa - escolhidas pela Companhia O Grupo optou por aplicar as seguintes isenções com relação à aplicação retrospectiva: (a) Isenção de combinação de negócios O Grupo aplicou a isenção de combinação de negócios descrita no IFRS 1 e no CPC 37 e, assim sendo, não reapresentou as combinações de negócios que ocorreram antes de 1 o de janeiro, data de transição. (b) Isenção do valor justo como custo presumido O Grupo optou por mensurar itens do imobilizado pelo valor justo em 1 o de janeiro Exceções da aplicação retrospectiva seguidas pela Companhia O Grupo aplicou as seguintes exceções obrigatórias na aplicação retrospectiva. Exceção das estimativas As estimativas segundo o IFRS em 1 o de janeiro são consistentes com as estimativas feitas na mesma data de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As outras exceções obrigatórias no IFRS 1 não se aplicaram, pois não houve diferenças significativas com relação às práticas contábeis adotadas no Brasil nessas áreas: Exceção da contabilização de hedge. Reversão de ativos e passivos financeiros. Participação de não controladores Conciliação entre BR GAAP e IFRS / CPC S (a) Originalmente apresentado 1º de janeiro Saldo Saldo Ajustes de ajustado em Originalmente Ajustes de ajustado em conversão CPC apresentado conversão CPC Ativo Circulante Caixa e equivalente de caixa Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Outros ativos Não Circulante Partes relacionadas Contas a receber Tributos a recuperar Tributos diferidos Depósitos judiciais Investimentos em Controladas (54) (214) Imobilizado (c.1, c.2) ) ) Ativos biológicos (c.3) ) ) Intangível ) ) ) ) Total do Ativo ) )

58 58 K A R S T E N Passivo e patrimônio líquido Circulante Originalmente apresentado 1º de janeiro Ajustes de Saldo ajustado em Originalmente Ajustes de Saldo ajustado em conversão CPC apresentado conversão CPC Fornecedores ) ) ) Empréstimos e financiamentos ) ) ) Derivativos a valor justo ) ) ) Salários e encargos sociais ) ) ) Tributos a pagar 1.749) ) 3.935) Dividendos a pagar 1.127) ) 44) ) ) ) Não Circulante Fornecedores 543) ) 1.226) Empréstimos e financiamentos ) ) ) Provisão para contencioso 2.185) ) 2.457) Provisão para passivo a descoberto 1.445) ) 5.762) Tributos diferidos (c.5) 1.928) ) ) Outros passivos 597) ) 598) ) ) ) Patrimônio líquido Capital social ) ) ) Ajustes de avaliação patrimonial (c.6) (510) (1.542) ) Reserva de lucros 551) 551 ) ) Lucros (Prejuízos) acumulados (c.7) ) (6.765) (2.662) ) ) ) Total do passivo e patrimônio líquido (b) Originalmente apresentado 1º de janeiro Ajustes de conversão Saldo ajustado em IFRS Originalmente apresentado Ajustes de conversão Saldo ajustado em IFRS Ativo Circulante Caixa e equivalente de caixa Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Outros ativos Não Circulante Partes relacionadas Contas a receber Tributos a recuperar Tributos diferidos Depósitos judiciais Outras contas a receber Investimentos em Controladas Imobilizado (c.1, c.2) Ativos biológicos (c.3) Intangível Diferido (c.4) 214 (214) 214 (214) Total do Ativo

59 Originalmente apresentado 1º de janeiro Saldo Saldo Ajustes de ajustado em Originalmente Ajustes de ajustado em conversão IFRS apresentado conversão IFRS Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Derivativos a valor justo Salários e encargos sociais Tributos a pagar Dividendos a pagar Não Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Provisão para contencioso Provisão para passivo a descoberto Tributos diferidos (c.5) Outros passivos Patrimônio líquido Capital social Ajustes de avaliação patrimonial (c.6) (510) (1.542) Reserva de lucros Lucros (Prejuízos) acumulados (c.7) (6.765) (2.662) Total do passivo e patrimônio líquido (c) Comentários Seguem explicações sobre os ajustes relevantes nos balanços patrimoniais e na demonstração do resultado, e depois as conciliações apresentando a quantificação dos efeitos da transição. (c.1) Imobilizado - hiperinflação 1996 e 1997 A contabilização de economia hiper-inflacionária, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, foi aplicada em linha com o IAS 29 durante o período em que o país se enquadrava como economia hiper-inflacionária, para fins locais, até Entretanto, de acordo com o IFRS, a economia brasileira ainda se enquadrava na definição de hiper-inflacionária nos exercícios de 1996 e O efeito do reconhecimento desses dois períodos adicionais reflete um aumento no imobilizado no montante de R$ em 1 o de janeiro e de R$ 974 em (redução da despesa de depreciação em R$ 43) e de R$ 931 em (redução da despesa de depreciação em R$ 43). (c.2) Imobilizado custo atribuído Com base em laudo técnico, a Companhia contabilizou uma mais valia no ativo imobilizado (somente em terrenos) com contrapartida ajuste de avaliação patrimonial (PL), utilizando-se do método custo atribuído (deemed cost), uma vez que os demais imobilizados estão adequados pelo custo histórico, corrigido monetariamente pela UFIR. (c.3) Ativos biológicos Em, a Companhia possuía 850 hectares de florestas plantadas, desconsiderando as áreas de preservação permanente e reserva legal que devem ser mantidas para atendimento a legislação ambiental brasileira. Com base em laudo técnico a Companhia levou seus ativos biológicos a valor justo. (c.4) Gastos pré-operacionais Até de 2008, nos termos do BR GAAP o Grupo adotava como prática contábil a capitalização de gastos pré-operacionais no grupo de ativo diferido. O IFRS determina que gastos pré-operacionais que não possam ser atribuídos ao custo de bens do ativo imobilizado ou à formação de ativos intangíveis, devem ser lançados como despesa imediatamente. Dessa forma, o saldo de R$ 214 foi reconhecido em 1º de janeiro. (c.5) Imposto e contribuição social As mudanças nos impostos e contribuições sociais diferidos representam os efeitos do imposto diferido nos ajustes necessários para a transição para o IFRS e totalizavam R$ em 1 o de janeiro e. (c.6) Ajustes avaliação patrimonial Esta conta recebeu registros referente ao custo atribuído (deemed cost) proveniente a mais valia de terrenos e imposto de renda diferido. (c.7) Lucros acumulados Exceto pelos itens de reclassificação e ajuste avaliação patrimonial todos os ajustes acima foram registrados contra o saldo de lucros acumulados inicial em 1 o de janeiro. As seguintes conciliações apresentam a quantificação do efeito da transição para o IFRS nas seguintes datas: Patrimônio líquido na data de transição de 1 o de janeiro (Nota ). Patrimônio líquido em (Nota ). Lucro líquido para o exercício findo em (Nota ).

60 60 K A R S T E N Conciliação do patrimônio líquido em 1 o de janeiro e 1 o de janeiro Patrimônio líquido consolidado em legislação societária Efeitos dos ajustes em CPC s Baixa do ativo diferido (214) (214) Hiperinflação do Ativo Imobilizado Valor justo dos ativos biológicos Custo atribuído deemed cost Efeito de tributos diferidos (19.391) (19.391) Patrimônio líquido consolidado em CPC s Conciliação do lucro líquido no exercício findo em Lucro líquido consolidado em legislação societária Efeitos dos ajustes em IFRS / CPC s Ajuste valor justo dos ativos biológicos (183) Hiperinflação do Ativo Imobilizado (43) Lucro líquido consolidado em IFRS / CPC s Cobertura de seguros A Companhia mantém política de contratar cobertura de seguros para os bens do imobilizado e dos estoques sujeitos a risco de forma global pelo valor de reposição e lucros cessantes, de acordo com a avaliação da administração e de seus consultores externos. Em a Companhia e suas controladas apresentavam as seguintes principais apólices de seguro contratadas: Ramos Importâncias seguradas Riscos nomeados Responsabilidade civil Efeitos no resultado e no patrimônio líquido decorrente da plena adoção das normas Atendendo a Deliberação CVM nº 656 de 25 de janeiro de 2011, que altera a CVM nº 603, a Companhia por não ter reapresentado os seus ITR, inclui nessas demonstrações anuais nota explicativa evidenciando, para cada trimestre e 2009, os efeitos no resultado e no patrimônio líquido decorrentes da plena adoção das normas. Em 30 de setembro de 2010 Em 30 de setembro de 2009 Em 30 de junho de 2010 Em 30 de junho de 2009 Em 31 de março de 2010 Em 31 de março de 2009 Resultado acumulado no exercício de acordo com os critérios contábeis anteriores (1.629) 5.405) (3.814) Depreciação do ativo imobilizado (11) (11) (11) (11) (11) (11) Valor justo dos ativos biológicos (133) (103) (107) (23) (81) (57) Resultado acumulado no exercício de acordo com os CPC/IFRS (1.743) (3.848) Em 30 de setembro de 2010 Em 30 de setembro de 2009 Em 30 de junho de 2010 Em 30 de junho de 2009 Em 31 de março de 2010 Em 31 de março de 2009 Resultado acumulado no exercício de acordo com os critérios contábeis anteriores 7.154) (1.629) 5.405) (3.814) 2.881) 164- Depreciação do ativo imobilizado (11) (11) (11) (11) (11) (11) Valor justo dos ativos biológicos (133) (103) (107) (23) (81) (57) Resultado acumulado no exercício de acordo com os CPC/IFRS (1.743) (3.848) Em 30 de setembro de 2010 Em 30 de setembro de 2009 Em 30 de junho de 2010 Em 30 de junho de 2009 Em 31 de março de 2010 Em 31 de março de 2009 Patrimonio líquido de acordo com os critérios contábeis anteriores ) ) ) ) ) ) Baixa do ativo diferido (214) (214)) (214) (214) (214) (214) Hiperinflação do ativo imobilizado 975) 1.018) 975) 1.018) 975) 1.018) Valor justo dos ativos biológicos 5.342) 5.524) 5.342) 5.541) 5.342) 5.496) Custo atribuído deemed cost ) ) ) ) ) ) IR/CSLL diferidos (19.391) (19.391) (19.391) (19.391) (19.391) (19.391) Patrimonio líquido de acordo com os CPC/IFRS v )

61 Em 30 de setembro de 2010 Em 30 de setembro de 2009 Em 30 de junho de 2010 Em 30 de junho de 2009 Em 31 de março de 2010 Em 31 de março de 2009 Patrimonio líquido de acordo com os critérios contábeis anteriores Baixo do ativo diferido (214) (214) (214) (214) (214) (214) Hiperinflação do ativo imobilizado Valor justo dos ativos biológicos Custo atribuído deemed cost IR/CSLL diferidos (19.391) (19.391) (19.391) (19.391) (19.391) (19.391) Patrimonio líquido de acordo com os CPC/IFRS Proposta de Orçamento de Capital De acordo com o previsto no art. 196 da Lei 6404/76, com a redação dada pela Lei nº de 31/10/2001, a administração da Karsten S.A vem apresentar a presente proposta de Orçamento de Capital. O plano de investimentos para 2011, devidamente aprovado em reunião do Conselho de Administração realizada em 28/ 03 / 2011, totaliza R$ milhões, assim distribuídos: Ativo Imobilizado: Ampliação e modernização do parque fabril R$ Ativo Intangível Investimento em ERP R$ Total dos investimentos da Companhia R$ Fonte de Recursos: Reservas de Retenção de Lucros R$ Recursos próprios (geração de caixa) R$ Estes investimentos serão realizados prioritariamente com Lucros do exercício, retidos na Reserva de Retenção de Lucros conforme consta na proposta de orçamento da Companhia aprovada em assembléia geral. Sendo esta a proposta que tinha a apresentar, a Administração coloca-se à disposição dos Senhores Acionistas para prestar os esclarecimentos adicionais que julgarem necessários. Blumenau, 28 de março de A DIRETORIA

62 62 K A R S T E N Relatório dos auditores Independentes Sobre as Demonstrações Financeiras Aos Administradores e Acionistas Karsten S.A. Blumenau SC Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Karsten S.A. ( ) que compreendem o balanço patrimonial em e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Examinamos também as demonstrações financeiras consolidadas da Karsten S.A. e suas controladas ( ) que compreendem o balanço patrimonial consolidado em e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração Sobre as Demonstrações Financeiras Responsabilidade dos Auditores Independentes Opinião sobre as Demonstrações Financeiras Individuais Opinião sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas Ênfase Outros Assuntos: Demonstrações do Valor Adicionado A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Karsten S.A. em, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Karsten S.A. e suas controladas em 31 de dezembro, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Conforme descrito na Nota 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Karsten S.A., essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, uma vez que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Florianópolis, 28 de março de 2011 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 F SC Carlos Alexandre Peres Contador CRC 1SP198156/O-7 S SC

63 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras Pelo presente instrumento, o Diretor Presidente e os demais Diretores da Karsten S.A, sociedade por ações de capital aberto, com sede na Rua Johann Karsten, nº 260, inscrita no CNPJ sob nº / , para fins do disposto na instrução 480/09 artigo 25, 1º, inciso VI, declaram que reviram, discutiram e concordam com as demonstrações financeiras da Karsten S.A. e relativas ao exercício social findo em 31 de dezembro. Blumenau, 28 de março de ALVIN RAUH NETO - Diretor Presidente MAURICIO WAMSER Diretor Industrial ROSEMARY L. N. SILVEIRA Diretora Comercial RILDO PINHEIRO Diretor Administrativo Financeiro e de Relações com Investidores Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes Pelo presente instrumento, o Diretor Presidente e os demais Diretores da Karsten S.A, sociedade por ações de capital aberto, com sede na Rua Johann Karsten, nº 260, inscrita no CNPJ sob nº / , para fins do disposto na instrução 480/09 artigo 25, 1º, inciso V, declaram que reviram, discutiram e concordam com as opiniões expressas no parecer da Price Waterhouse Coopers Auditores Independentes S.S., data de 28 de março de 2011, relativamente as demonstrações financeiras da Karsten S.A e, referente exercício social findo em. Blumenau, 28 de março de ALVIN RAUH NETO - Diretor Presidente MAURICIO WAMSER Diretor Industrial ROSEMARY L. N. SILVEIRA Diretora Comercial RILDO PINHEIRO Diretor Administrativo Financeiro e de Relações com Investidores Parecer do Conselho Fiscal Os membros do Conselho Fiscal de Karsten S.A., cumprindo atribuições legais e estatutárias, examinaram as Demonstrações Financeiras da Companhia relativas ao exercício social findo em 31/12/2010, abrangendo Relatório da Administração, Balanço Patrimonial, Demonstrações do Resultado, Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstrações dos Fluxos de Caixa, Demonstrações do Valor Adicionado e do Resultado Abrangente, acompanhadas das respectivas notas explicativas; examinaram também as respectivas Demonstrações Financeiras Consolidadas, compreendendo a Companhia e as empresas controladas. Considerando as análises realizadas ao longo do exercício e levando em conta o trabalho de auditoria efetuado por PricewaterhouseCoopers, e o conseqüente Relatório sem ressalvas emitido pelos referidos auditores, os conselheiros abaixo assinados opinaram que os documentos estão em condições de serem submetidos aos acionistas. Blumenau, 28 de março de Haroldo Pabst Júlio César Krepsky João Verner Juenemann Informações Corporativas Karsten Matriz Rua Johann Karsten, 260 Testo Salto CEP Blumenau - SC (47) Karsten Nordeste Rua Leste 05, Distrito Industrial CEP Maracanaú - CE Romaria Empreendimentos Rua África do Sul, Santo Amaro CEP São Paulo - SP Relação com Investidores acionistas@karsten.com.br

64

KARSTEN S.A /

KARSTEN S.A / Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.sas. o Relatório da Administração e as Demonstrações Contábeis da Karsten S.A. e Consolidadas, correspondentes ao exercício findo em 30 de junho de 2011

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