MANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO NO ÂMBITO DA INSPECÇÃO

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1 MANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO NO ÂMBITO DA INSPECÇÃO Sónia SANTOS Engª. Civil Mestre Eng.ª de Estruturas BRISA Lisboa Jorge de BRITO Professor Associado IST/ICIST Lisboa SUMÁRIO Com a presente comunicação, pretende-se divulgar os resultados obtidos através de um programa experimental efectuado na Consessionária de auto-estradas Brisa. O programa consistiu na implementação de um sistema de manutenção / pequena reparação de obras de arte no decurso das acções de inspecção a estas estruturas. As conclusões a que se chegou permitiram validar a exequibilidade e eficácia deste tipo de procedimento. 1.INTRODUÇÃO A simultaneidade das actividades de inspecção e pequena manutenção / reparação de obras de arte justifica-se tendo em conta factores técnico / económicos. Factores técnicos, na medida em que a correcção das anomalias (tanto de carácter estrutural como não estrutural) implicará uma melhor funcionalidade das obras de arte. Factores económicos, porque os recursos disponibilizados para a gestão das obras de arte são em geral limitados, pelo que há grandes vantagens em eliminar os defeitos na sua fase mais embrionária, por estarem associados a menores custos de manutenção. Por outro lado, caso se recorra ao aluguer de equipamento para auxílio à inspecção, consegue-se rentabilizar numa mesma operação o custo diário desse equipamento. As inspecções ajudam a manter as obras em funcionamento, alertando para a resolução de problemas detectados durante as mesmas [1]. Tomando-se como exemplo o caso das obras de arte correntes (PS s e PI s) concessionadas à BRISA, em geral não é necessário recorrer-se a

2 especialistas, quer para identificar e avaliar as anomalias, quer para as eliminar. Por sua vez, a complexidade das obras de arte não correntes (viadutos e túneis) obriga ao recurso a equipamento auxiliar de inspecção (Figura 1) e a um maior cuidado no levantamento das possíveis anomalias. Figura 1: Pormenor de inspecção com equipamento específico Independentemente das características das obras de arte permitirem dividi-las em dois grandes grupos (obras correntes e não correntes), verifica-se existir um grupo de anomalias comuns a todas as obras, cuja eliminação é susceptível de se poder realizar no decurso da inspecção [2]. Consideram-se abrangidas neste âmbito todas as intervenções de carácter pontual que não requeiram equipamento específico, mão-de-obra especializada ou impliquem um grande volume / tempo de trabalho. Estão assim compreendidas nestas actividades a limpeza de caleiras, a remoção de ervas nos perrés e bermas, a remoção de varões de aço, pregos e restos de cofragem, o tratamento de pequenas zonas com corrosão, entre outras. 2. MANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO Durante a realização das inspecções, é possivel promover a execução de determinadas tarefas com o objectivo de corrigir, no mesmo instante, as anomalias observadas. No entanto, nem todas as patologias que se observam, dado o seu volume ou especificidade da intervenção, permitem a correcção imediata [3]. Para o efeito, foi necessário elaborar-se um pequeno manual onde se definiram as tarefas que são passíveis de ser executadas durante a realização da inspecção, assim como os procedimentos mais correctos e respectivo material e equipamento a transportar para o local da realização da inspecção.

3 2.1 Identificação das anomalias As anomalias que a seguir se apresentam são todas elas susceptíveis de serem corrigidas durante a realização das inspecções [4]. Para a concretização dessa correcção, verificou-se a necessidade de estabelecer uma equipa de inspecção com o mínimo de duas pessoas e a afectação, por equipa, do seguinte equipamento de manutenção [1]: - uma vassoura; - uma pá; - um pincel ou trincha; - uma chave dinamométrica; - um alicate; - escopro e martelo; - uma escova de aço Ervas nos perrés Ervas nas bermas CAUSA: Juntas não argamassadas, vegetação espontânea, humidade, assentamento do revestimento, manutenção deficiente. EVOLUÇÃO: Fissuração do perré, entrada de água, arrastamento de finos, possível colapso, aspecto inestético. PROCEDIMENTO: Remoção pontual de ervas e/ou aplicação de herbicidas. Argamassar juntas, acerto do revestimento. EQUIPAMENTO: luvas, escopro, enxada, vassoura, pá. CAUSA: depósito de terras e areias, vegetação espontânea, humidade, manutenção deficiente. EVOLUÇÃO: Fissuração do pavimento, obstrução da rede de drenagem. PROCEDIMENTO: Remoção pontual de ervas e/ou aplicação de herbicidas. EQUIPAMENTO: luvas, enxada, vassoura, pá.

4 2.1.3 Detritos na viga de estribo / encontro CAUSA: Juntas de dilatação não estanques, detritos deixadas na obra, manutenção deficiente. EVOLUÇÃO: blocagem dos apoios, degradação do betão. PROCEDIMENTO: Limpeza e remoção de todos os detritos. EQUIPAMENTO: luvas, escopro, enxada, vassoura, pá Drenagem obstruída CAUSA: ravinamento de terras, depósito de areias, lixo, cedência de terreno, manutenção deficiente. EVOLUÇÃO: obstrução da rede de drenagem, arrastamento de finos, possível colapso do revestimento. PROCEDIMENTO: limpeza de lixo, terras e areias. EQUIPAMENTO: enxada, vassoura, pá Detritos nos aparelhos de apoio CAUSA: ninhos de pássaros, entrada de detritos através das juntas de dilatação, restos da obra, manutenção deficiente. EVOLUÇÃO: blocagem dos apoios, corrosão de elementos metálicos, deterioração prematura. PROCEDIMENTO: remoção de materiais estranhos à obra; escovagem para remoção da corrosão, pintura com inibidor de corrosão. EQUIPAMENTO / MATERIAL: luvas, vassoura, pá, escova de aço, tinta tipo amerite ou similar.

5 2.1.6 Detritos nas juntas de dilatação CAUSA: depósito de lixos, areias e terras, manutenção deficiente. EVOLUÇÃO: blocagem da junta, rotura de elementos. PROCEDIMENTO: soprar terras e areias com um compressor, desmontar a junta quando necessário. EQUIPAMENTO: compressor, vassoura, pá, chave sextavada para desaperto de parafusos, chave dinamométrica para aperto Parafusos das juntas desapertados CAUSA: aperto deficiente na montagem (ver Quadro 1), acção do tráfego, movimentos da junta, destaque da transição pavimento / junta. EVOLUÇÃO: deterioração dos perfis, colapso da junta. PROCEDIMENTO: aperto dos parafusos. EQUIPAMENTO: chave dinamométrica, chave sextavada. classe do aço10.9 φ parafuso Nm kgm M M M M M M M M Quadro 1: Tensões de aperto aconselhadas dos parafusos das juntas de dilatação

6 2.1.9.Destaque da transição junta / pavimento CAUSA: movimentos da junta, utilização de materiais não elásticos, montagem deficiente, velocidade de circulação excessiva. EVOLUÇÃO: desaperto da junta, degradação dos perfis. PROCEDIMENTO: aplicação de massas frias. MATERIAL: Rocol ou similar. MÃO-DE-OBRA: 3 pessoas. 2.2 Procedimentos implementados De modo a verificar-se a viabilidade dos novos procedimentos propostos na presente comunicação, definiu-se um programa de inspecção piloto a 15 obras de arte existentes na rede de auto-estradas concessionadas à Brisa. A Figura 2 apresenta a localização das obras referidas. LEIRIA LOURES VENDAS NOVAS Figura 2: Localização das obras de arte referentes ao programa de inspecções piloto

7 O principal objectivo deste programa de inspecção consistiu na verificação do tempo despendido na execução de trabalhos de manutenção, assim como na análise dos respectivos custos e sua projecção no futuro [1]. 2.3 Análise de resultados De um modo geral, verificou-se que o tempo despendido na realização de inspecções pode ser distribuído pelos seguintes factores: 1 - Acesso à obra de arte; 2 - Levantamento das anomalias - inclui tirar fotografias, o preenchimento de fichas e a execução de sinais de referência no local; 3 - Execução de trabalhos de manutenção; 4 - Situações imprevistas, tais como acidentes de percurso, linhas de água intransponíveis, atravessamento da Auto-Estrada, etc.. O programa de inspecção piloto permitiu verificar que estes factores se distribuem percentualmente conforme ilustrado na Figura 3, sendo 22% do tempo da inspecção destinado aos trabalhos de manutenção % 1 23% 22% 43% Figura 3: Resumo da distribuição do tempo da inspecção pelos diversos factores O programa de inspecção piloto permitiu também concluir que 60% das obras inspeccionadas necessitaram de trabalhos de manutenção, destacando-se os seguintes: - limpeza de aparelhos de apoio (em 40% das obras); - remoção de ervas (em 33% das obras); - remoção de pregos e restos de cofragem (em 25% das obras). 2 Por sua vez, a associação de preços unitários aos trabalhos de manutenção realizados durante a inspecção conduz a uma economia na ordem dos contos / ano, quando extrapolado para o universo de obras de arte da Brisa (cerca de 1400). Refira-se que estes custos incluem apenas a mão-de-obra e materiais. No entanto, se se atender ao facto de que, no caso das inspecções aos viadutos, o aluguer do equipamento específico custa em média 200 contos / dia, verifica-se que a implementação dos procedimentos de manutenção / pequena reparação poderá representar uma economia de cerca de 50 contos / dia. Por outro lado, tendo em conta que, por ano, são

8 gastos cerca de 40 dias na inspecção às obras de arte não correntes, verifica-se uma redução adicional de 2000 contos na manutenção das mesmas. 3. CONCLUSÕES Com os novos procedimentos implementados, pretendeu-se optimizar e enriquecer a actividade do inspector de obras de arte, permitindo-lhe automatizar actividades rotineiras. O principal objectivo consiste no acompanhamento assíduo do estado das obras, assim como no prolongamento da vida útil destas estruturas, associado a menores custos de manutenção. Por outro lado, verifica-se que a implementação de um programa de inspecção piloto por si só não é suficiente para a verificação das vantagens enunciadas no ponto anterior. É necessário também que exista a vontade de passar para a prática corrente estes procedimentos. A sensibilização dos responsáveis pela gestão das obras de arte, assim como a motivação dos inspectores, constituem a principal fonte de alimentação para o funcionamento de um sistema de gestão de obras de arte. 4. AGRADECIMENTOS Este trabalho foi elaborado com base num trabalho desenvolvido na concessionária BRISA - Auto-estradas de Portugal, S.A com o apoio dos Centros de Assistência e Manutenção de Loures, Leiria e Vendas Novas. Contou-se ainda com o apoio do ICIST / IST. 5. REFERÊNCIAS [1] Santiago, Sónia - Sistema de Gestão de Obras de Arte - Módulo de Apoio à Inspecção, Tese de Mestrado, Lisboa, 2000,135 p. [2] Santos, Sónia - Manual para Inspectores do 1ºNível, BRISA, Lisboa, 1997, 31 p. [3] SPEA - Manual para a Manutenção Programada das Obras de Arte Rodoviárias, Roma, 1995, 65p. [4] SPEA - Manual dos Trabalhos de Reparação, Roma, 1995, 45p.

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