A DISTRIBUIÇÃO SOCIAL E O USO PEDAGÓGICO DO ESPAÇO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO A PARTIR DOS DADOS DO GERES 2005

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1 A DISTRIBUIÇÃO SOCIAL E O USO PEDAGÓGICO DO ESPAÇO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO A PARTIR DOS DADOS DO GERES 25 Alicia Maria Catalano de Bonamino Departamento de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Elisangela da Silva Bernado Doutoranda em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Luiza Helena Lamego Felipe Doutoranda em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Fernanda Ferreira Pedrosa Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Órgão financiador: Cnpq RESUMO A literatura especializada sobre eficácia e equidade escolar aponta que os recursos escolares, em termos do prédio escolar, dos espaços e equipamentos didático-pedagógicos e seu estado de conservação, influenciam o desempenho dos alunos brasileiros. O efeito da escola é relevante e decisivo, e mudanças nos fatores escolares podem criar melhores condições de aprendizagem. O artigo focaliza o estado de conservação dos prédios segundo as condições socioeconômicas dos alunos de 68 escolas públicas e privadas do município do Rio de Janeiro participantes do Projeto GERES, bem como a distribuição dos espaços pedagógicos e recursos materiais escolares segundo as redes de ensino. Trata-se de estudo de natureza exploratória, que faz uso de dados coletados em estudo longitudinal (Geres/25), a partir da aplicação de questionários contextuais, no início e no final do ano de 25. Numa interpretação panorâmica, procuramos identificar as condições de oferta e uso de infraestrutura escolar que podem reduzir o impacto do nível socioeconômico sobre a distribuição dos recursos escolares. Palavras-chave: Ensino Fundamental, estudo longitudinal, espaço escolar, recursos didático-pedagógicos.

2 1. Introdução Uma das evidências estabelecidas de forma contundente no campo da sociologia da educação diz respeito às relações entre desigualdades sociais e condições de oferta educacional. De fato, a pesquisa educacional vem contribuindo há mais de quarenta anos com evidências extensas e recorrentes sobre a associação entre condições escolares e características socioeconômicas e culturais dos alunos (Forquin, 1995). Apesar dos achados pouco alentadores deste acervo de pesquisas, a escola ganha, principalmente a partir dos anos 8, maior autonomia e centralidade no contexto de descentralização das políticas e sistemas educacionais, convertendo-se em um novo objeto sociológico, na linha do que Van Zanten e Duru-Bellat (1999) denominam de Sociologia da Escola. Além disso, a unidade escolar é também reinscrita na agenda das pesquisas educacionais, em parte em razão de ser nesta dimensão institucional que as intervenções tornam-se mais plausíveis. Pesquisas que buscam equacionar o efeito dos fatores escolares sobre os resultados dos alunos se colocam na perspectiva das escolas eficazes. Esses estudos originaram-se da reação ao Relatório Coleman (1966), que afirma ser a origem social e familiar dos alunos o fator mais importante na explicação das diferenças no desempenho escolar nos EUA. Essas conclusões, somadas as do Relatório Plawden, publicado na Inglaterra nos anos 6, que também afirma que as diferenças entre famílias explicam mais sobre a variação do desempenho escolar das crianças que as diferenças entre as escolas, bem como aos trabalhos de Bourdieu e Passeron (1964; 197) na França, suscitaram debates e novas pesquisas que buscam caracterizar o papel de diferentes fatores escolares no desempenho dos alunos. A partir desses estudos, o foco se desloca do aluno para a escola e a sala de aula, visando investigar as características das escolas que promovem melhores resultados no desempenho escolar de alunos com as mesmas características socioeconômicas e culturais (Bonamino, Bernado e Polon, 25). O artigo focaliza o estado de conservação dos prédios escolares segundo as condições socioeconômicas dos alunos de 68 escolas públicas e privadas do município do Rio de Janeiro participantes do Projeto GERES e a distribuição dos espaços pedagógicos e de recursos materiais escolares segundo as redes de ensino. Trata-se de estudo de natureza exploratória, que faz uso de dados coletados em estudo longitudinal (Geres/25), a partir da aplicação de questionários contextuais, no início e no final do ano de 25. Para controlar essa distribuição, foram utilizadas variáveis explicativas envolvendo o nível socioeconômico (NSE 1 ) dos alunos.

3 2 2. Fatores escolares e sócio-familiares O Projeto GERES/25 Estudo Longitudinal sobre a Qualidade e Eqüidade no Ensino Fundamental Brasileiro é uma pesquisa longitudinal que vem avaliando alunos dos anos iniciais do ensino fundamental desde 25, levando em consideração os fatores escolares e sócio-familiares que incidem sobre o desempenho escolar. Este acompanhamento, que se estenderá até 28, visa identificar as características das escolas que aumentam o aprendizado dos alunos e que conseguem lidar com a diversidade, de modo a diminuir a influência da origem social dos alunos nos resultados escolares. A pesquisa está sendo desenvolvida em cinco cidades brasileiras: Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Salvador (BA), Campo Grande (MS) e Rio de Janeiro (RJ), por seis centros universitários, o Laboratório de Avaliação da Educação da PUC-Rio, o Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais da UFMG, o LOED, da UNICAMP, o IPES e a Linha de Pesquisa de Avaliação da Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFBA e o Centro de Avaliação da Educação da UFJF (Bonamino, 24). As 32 escolas públicas e privadas, com 881 turmas e aproximadamente 2. alunos participantes do GERES são acompanhados por meio da aplicação de testes de Leitura e Matemática que focalizam as habilidades básicas dos alunos das séries/anos iniciais do Ensino Fundamental. Além das atividades realizadas com os alunos, outros dados estão sendo coletados através de questionários contextuais destinados aos pais dos alunos, aos professores e diretores das escolas investigadas. Os dados coletados através dos instrumentos contextuais possibilitam uma melhor compreensão da relação entre fatores extra-escolares e intraescolares e sua influência no desempenho escolar dos alunos. O estudo que aqui apresentamos considera como fatores extra-escolares àqueles relacionados ao nível socioeconômico da família de origem dos alunos. Entre os fatores intraescolares, foram considerados aqueles associados à escola, tais como a infra-estrutura, a existência e estado de conservação dos prédios, a existência e uso de espaços didáticopedagógicos (Sala de Artes, Laboratório de Ciências, Laboratório de Informática, Biblioteca, Sala de Leitura, etc.) e de equipamentos/recursos didático-pedagógicos (mapas geográficos, fitas/dvd educativas, livros didáticos, computadores, televisão, etc.), que são coletados no GERES por meio de instrumentos contextuais. Trata-se de um questionário respondido pelos pais dos alunos e de um questionário sobre a infra-estrutura da escola (Anexo I), que verificam, respectivamente, as características socioeconômicas das famílias dos alunos e as características materiais da unidade escolar.

4 3 Em 25, os questionários contextuais foram respondidos pelos pais dos alunos da 1ª série do Ensino Fundamental (ou o equivalente na rede municipal de ensino organizada em ciclos) e por participantes da pesquisa. Nesse ano, participaram do GERES cerca de 2 mil alunos, 88 professores e 3 diretores de mais de 3 escolas das cinco cidades envolvidas no estudo. A pesquisa foi feita em uma amostra representativa do universo das matrículas escolares no Ensino Fundamental, na série em questão. Nas próximas seções, apresentamos e discutimos os resultados sobre características escolares e sua distribuição segundo o nível socioeconômico dos alunos nas 68 escolas que participam do GERES no município do Rio de Janeiro. Estas características estão organizadas em três conjuntos de fatores relacionados aos recursos escolares: estado de conservação dos prédios escolares; existência e uso dos espaços didático-pedagógicos; e, existência e uso dos equipamentos/recursos didático-pedagógicos. Os resultados encontrados em cada componente são analisados para cada uma das redes avaliadas pelo GERES no Rio de Janeiro, destacando-se as situações em que as diferenças se mostraram mais relevantes do ponto de vista estatístico. 3. Recursos Escolares Os recursos escolares, em termos do prédio escolar, dos espaços e equipamentos didático-pedagógicos e seu estado de conservação, influenciam o desempenho escolar dos alunos brasileiros (Franco e Bonamino, 25). A literatura especializada sobre eficácia e equidade escolar aponta efeito positivo da infra-estrutura física da escola sobre o desempenho em leitura dos alunos brasileiros, bem como das condições de funcionamento de laboratórios e espaços adicionais para atividades pedagógicas (Lee, Franco e Albernaz, 24; Soares. 24; Soares e Alves, 23; Albernaz, Ferreira e Franco, 22; Espósito, Davis e Nunes, 2). Os autores salientam, no entanto, que a simples existência de tais recursos não pode ser considerada condição suficiente, já que é o uso efetivo desses recursos que faz diferença nos resultados escolares dos alunos. Em outros países, principalmente nos países desenvolvidos, os recursos escolares não são fatores de eficácia escolar. A razão disto é que o grau de equipamentos e conservação das escolas não varia muito de escola para escola, uma vez que praticamente todas as escolas possuem recursos básicos para seu funcionamento. No Brasil, ainda temos bastante variabilidade nos recursos escolares com que contam as escolas, o que pode explicar as situações que serão descritas nesta seção.

5 4 Nesta dimensão, o estudo considera três variáveis, a saber: (a) estado de conservação do prédio (telhado, paredes, piso, portas e janelas, banheiros, cozinha, refeitório, cantina, área de recreação/pátio, auditório, instalações hidráulicas e elétricas); (b) existência e uso dos espaços didático-pedagógicos (sala de artes, laboratório de ciências, laboratório de informática e quadra de esportes); (c) existência e uso dos equipamentos/recursos didáticopedagógicos (material concreto de matemática, mapas geográficos / globos, material para atividades lúdicas, fitas de DVD / educativas, fitas de DVD /lazer, televisão, vídeo / DVD). O conjunto de varáveis retrata as condições escolares que podem favorecer o trabalho pedagógico e a aprendizagem dos alunos e as desigualdades identificadas na sua distribuição segundo a condição socioeconômica dos alunos Estado de conservação dos prédios escolares No que se refere ao estado de conservação do prédio, investigamos a porcentagem de alunos com diferentes origens sociais - expressas pelo seu nível socioeconômico (NSE) freqüentando escolas que funcionam em prédios com diferentes estados de conservação. Nesse caso, as respostas dos questionários compuseram variáveis sínteses que, posteriormente, foram categorizadas em bom, regular e ruim. O NSE foi obtido a partir de medidas de indicadores de educação, ocupação e renda dos pais dos alunos participantes do GERES, relacionados à escolaridade e ocupação dos pais e à descrição de bens e serviços disponíveis nas residências dos alunos, tais como quantidade de banheiros e cômodos, de televisão a cores, TV por assinatura, videocassete, geladeira duplex, máquina de lavar roupa, automóvel, computador, telefone fixo e móvel, além da existência de empregada doméstica. As variáveis relacionadas ao estado de conservação dos prédios são examinadas de forma simultânea, mediante análises multivariadas de dados, o que implica em comparar correlações (o grau de associação entre os pares de itens) entre as variáveis com o objetivo de desenvolver padrões de variação. Esses padrões de variação são formados por grupos de variáveis que estão fortemente associadas entre si, o que permite afirmar que estão numa mesma dimensão. Para tal, utilizamos a análise fatorial cuja finalidade é sintetizar dados relacionados a muitas variáveis com o objetivo de gerar dimensões artificiais (fatores) que representem construtos (versão operacional do conceito). O Quadro 1, apresenta a descrição dos fatores.

6 5 Quadro 1: DESCRIÇÃO DOS FATORES Variáveis Fatores Itens que compõem os fatores Estado de conservação Fator 1: conservação do prédio Fator 2: áreas de alimentação Paredes, telhado, pisos, portas e janelas, banheiro, área de recreação, instalações hidráulicas e elétricas Refeitório e cozinha Os dados do GERES indicam que, na série avaliada, existe um maior percentual de alunos com baixo NSE estudando em prédios com estado de conservação ruim e, no extremo oposto, um percentual mais elevado de alunos com NSE alto estudando em prédios com bom estado de conservação, como mostra o Gráfico 1. Apenas 25 dos alunos com NSE baixo estudam em escolas bem conservadas, enquanto que entre os alunos de NSE alto 6 estudam em prédios em bom estado de conservação. Gráfico 1: Distribuição dos Alunos da 1 a série do Ensino Fundamental pelo Estado de Conservação do Prédio, de acordo com o Nível Socioeconômico do Aluno ,4 31,6 21, NSE Baixo NSE Médio NSE Alto Ruim Regular Bom Fonte: Geres, 26. No Gráfico 2, podemos observar que na rede municipal de ensino, dentre os alunos que estudam em prédios com bom estado de conservação, 8 têm NSE baixo e 2 têm NSE médio. Em contrapartida, na rede privada, quase 7 dos alunos com NSE alto estudam em prédios bem conservados (Gráfico 3).

7 6 Gráfico 2: Distribuição dos Alunos da 1 a série do Ensino Fundamental pelo Estado de Conservação do Prédio, de acordo com o Nível Socioeconômico do Aluno e a Dependência Administrativa (Municipal) ,5 46,2 42,9 28,6 28,6 15,4 2 NSE Baixo NSE Médio NSE Alto Fonte: Geres, 26. Ruim Regular Bom Gráfico 3: Distribuição dos Alunos da 1 a série do EF pelo Estado de Conservação do Prédio, de acordo com o NSE do Aluno e a Dependência Administrativa (Privada) , , ,4 1 NSE Baixo NSE Médio NSE Alto Ruim Regular Bom Fonte: Geres, Estado de Conservação das Áreas de Alimentação No interior do espaço escolar, destacamos áreas de alimentação como o refeitório e a cozinha. No Gráfico 4, podemos observar a distribuição dos alunos pelo estado a conservação destas áreas de alimentação segundo o NSE médio da escola. Dentre os alunos que estudam

8 7 em escolas que têm áreas de alimentação em bom estado de conservação, 5 deles são de NSE baixo. Gráfico 4: Distribuição dos Alunos da 1 a série do EF pelo Estado de Conservação das Áreas de Alimentação, de acordo com o Nível Socioeconômico do Aluno ,1 4 33,3 4 9,5 3,6 2 19,4 NSE Baixo NSE Médio NSE Alto Ruim Regular Bom Fonte: Geres, 26. A totalidade dos alunos de NSE médio estuda em escolas da rede federal cujas áreas de alimentação têm estado regular de conservação, ao passo que os alunos de NSE baixo e alto se distribuem proporcionalmente (5) na freqüência a escolas que oferecem, respectivamente, áreas de alimentação em estado de conservação ruim e bom (Gráfico 5). Gráfico 5: Distribuição dos Alunos da 1 a série do Ensino Fundamental pelo Estado de Conservação das Áreas de Alimentação, de acordo com o Nível Socioeconômico do Aluno e a Dependência Administrativa (Federal) NSE Baixo NSE Médio NSE Alto Ruim Regular Bom Fonte: Geres, 26.

9 8 Na rede municipal 8 dos alunos que possuem NSE alto estudam em áreas de alimentação em estado precário (Gráfico 6). Gráfico 6: Distribuição dos Alunos da 1 a série do Ensino Fundamental pelo Estado de Conservação das Áreas de Alimentação, de acordo com o Nível Socioeconômico do Aluno e a Dependência Administrativa (Municipal) ,4 4,9 2 22,7 NSE Baixo NSE Médio NSE Alto Ruim Regular Bom Fonte: Geres, 26. Na rede privada, a distribuição dos alunos em termos do NSE médio da escola se comporta de forma análoga à distribuição do conjunto da amostra das escolas do município do Rio de Janeiro. Enquanto que alunos que possuem NSE médio ou baixo freqüentam escolas com áreas de alimentação em estado de conservação ruim ou regular, alunos que com NSE alto estão em escolas com áreas de alimentação com bom estado de conservação (7 dos alunos com NSE alto), como pode ser observado no Gráfico 7.

10 9 Gráfico 7: Distribuição dos Alunos da 1 a série do Ensino Fundamental pelo Estado de Conservação das Áreas de Alimentação, de acordo com o Nível Socioeconômico do Aluno e a Dependência Administrativa (Privada) ,9 5 42, ,3 NSE Baixo NSE Médio NSE Alto Ruim Regular Bom Fonte: Geres, O uso dos espaços didático-pedagógicos A partir desta seção, apresentaremos uma análise descrita da oferta de espaços didático-pedagógicos e mais a frente, dos equipamentos/recursos didático-pedagógicos por rede de ensino. As categorias de resposta no questionário da escola ofereciam as opções: não tem, tem e não é e tem e é. Categorizamos em variáveis dicotômicas estas opções gerando dois casos de oferta aos alunos: a primeira, quando não existe o espaço ou equipamento ou quando existe, mas não é e a segunda, quando efetivamente os alunos têm acesso às salas didático-pedagógicas e aos recursos. O Gráfico 8 permite observar o quanto a oferta da sala de artes se dá de forma diferenciada nas redes. Enquanto nas escolas federais, todos os alunos usufruem do espaço, na rede municipal, apenas 1 tem acesso. Na rede privada, mais da metade (65,5) dos alunos não possuem o espaço ou não lhes é oferecido como suporte pedagógico.

11 1 Gráfico 8: Distribuição da oferta de Sala de Artes por rede de ensino Sala de Artes ,5 34,5 Não tem/não usa Não tem/não usa Federal Municipal Privada Fonte: Geres, 26. Em relação ao laboratório de ciências, o gráfico tem comportamento diferenciado. Percebemos de imediato que nenhum aluno da escola municipal tem acesso a laboratórios de ciências. Em contrapartida, 62,7 dos alunos da rede federal possuem acesso ao espaço, percentual semelhante dos alunos da rede privada que não têm acesso a laboratórios de ciências (Gráfico 9). Gráfico 9: Distribuição da oferta de Laboratório de Ciências por rede de ensino Laboratório de Ciências ,5 62,5 68,9 31,1 Não tem/não usa Não tem/não usa Não tem/não usa Federal Municipal Privada Fonte: Geres, 26.

12 11 Na rede federal, 1/4 dos alunos não tem acesso a laboratórios de informática; quando se trata de alunos da rede municipal, a 89,7 dos alunos não é oferecido este espaço como apoio didático pedagógico. Na rede privada, o laboratório é um espaço disponível para 68,9 das crianças da primeira série, o que pode ser verificado no Gráfico 1. Gráfico 1: Distribuição da oferta de Laboratório de Informática por rede de ensino Laboratório de Informática Não tem/não usa 75 89,7 Não tem/não usa 1,3 31,1 Não tem/não usa 68,9 Federal Municipal Privada Fonte: Geres, O uso dos equipamentos/recursos didático-pedagógicos O material concreto pode ser exemplificado pelo tangran e pelo material dourado, recurso para apoio no ensino de matemática. São objetos de uso imediato que costuma ficar na sala de aula. Este recurso não sofre muita diferença entre as redes de ensino. No Gráfico 11 percebemos que mais da metade dos alunos, independentemente da rede que estuda, está exposto ao uso do equipamento. Comportamento semelhante ocorre com o uso de mapas e globos. A maioria dos alunos tem acesso a estes recursos, conforme se verifica no Gráfico 12.

13 12 Gráfico 11: Distribuição da oferta de Material Concreto por rede de ensino Material Concreto ,5 N ão t em/ não f unciona/ não é usad o 87,5 23,3 76,7 T em e é usad o N ão t em/ não f unciona/ não é usad o T em e é usad o 41,4 N ão t em/ não f unciona/ não é usad o 58,6 T em e é usad o F ed eral M unicip al Privad a Fonte: Geres, 26. Gráfico 12: Distribuição da oferta de Mapas Geográficos e Globo por rede de ensino Mapas geográficos/globos ,7 86,7 2 13,3 Não tem/não funciona/não é 13,3 Não tem/não funciona/não é Federal Municipal Privada Fonte: Geres, 26. Os materiais para atividades lúdicas são caracterizados por jogos, recursos que costumam estar disponíveis na sala de aula para uso imediato do professor. O Gráfico 13 nos mostra que este recurso não constitui um problema na escola carioca, sendo bastante disponibilizado a qualquer aluno, independente da rede de ensino. Podemos justificar essa oferta pela facilidade e custo deste recurso. Embora não se possa dizer o quanto o seu uso pode estar atrelado a um planejamento de aula (alguns professores utilizam os jogos como prêmio de comportamento da turma ou pra deixar as crianças mais calmas no fim da aula), o que se observa é que é oferecido às crianças.

14 13 Gráfico 13: Distribuição da oferta de Material para atividades lúdicas por rede de ensino Material p/atividades Lúdicas ,3 Não tem/não funciona/não é 96,7 16,7 Não tem/não funciona/não é 83,3 Federal Municipal Privada Fonte: Geres, 26. Diferentemente dos outros recursos que vimos até aqui, os recursos audiovisuais nem sempre estão disponíveis para uso imediato dos alunos. Algumas vezes, a sala de multimeios precisa ser agendada. O fato é que estes recursos demandam uma articulação com o conteúdo ensinado na sala de aula, o que não ocorre quando são utilizadas fitas de vídeo/dvd para lazer. A oferta deste recurso para crianças das séries iniciais é praticamente resolvida para a rede pública de ensino, o que também pode ser apontado para a rede privada, mas com algumas restrições (cerca de 17 dos alunos não tem acesso a este recurso). Gráfico 14: Distribuição da oferta de Fitas de vídeo/ DVD educativas por rede de ensino Fitas de vídeo/dvd (Educativas) ,7 82,7 2 3,3 Não tem/não funciona/não é 17,3 Não tem/não funciona/não é Federal Municipal Privada Fonte: Geres, 26.

15 14 4. Conclusões Os achados deste trabalho foram consistentes com os de outras pesquisas nessa linha. Numa interpretação panorâmica, podemos dizer que as condições socioeconômicas dos alunos são muito relevantes no caso da distribuição e uso dos espaços e dos recursos materiais das escolas. Os achados sugerem que um dos aspectos que as políticas escolares deveriam focalizar diz respeito à identificação de elementos da oferta e uso de infra-estrutura escolar que podem reduzir o impacto do nível socioeconômico sobre a distribuição dos recursos escolares. Este estudo sobre as desigualdades sociais na distribuição das características das escolas participantes do GERES no Rio de Janeiro foi realizado a partir dos dados coletados em 25 e oferece uma visão panorâmica sobre o tema. Apesar das limitações decorrentes da natureza descritiva do trabalho alguns resultados interessantes merecem ser ressaltados. A distribuição social do espaço e das condições escolares privilegia os grupos mais favorecidos economicamente. A oferta de condições escolares, medida com base no estado de conservação dos prédios escolares; na existência e uso dos espaços didático-pedagógicos; e, na existência e uso dos equipamentos/recursos didático-pedagógicos, segundo o nível socioeconômico dos alunos privilegia os estudantes de nível socioeconômico mais alto, aumentando as disparidades na oferta das condições escolares. Em suma, ao descrever os dados sobre a distribuição social da oferta de condições escolares, ficamos com a certeza de que a ampliação das oportunidades de acesso à educação, principalmente à educação básica, nem sempre se traduz na redução das desigualdades escolares. A análise desses dados precisa ser complementada por pesquisas fundamentadas em outras abordagens, de modo a conduzir a uma compreensão mais complexa sobre o fato de as condições escolares não se distribuírem ao acaso entre os alunos, mas de forma desigual segundo o nível socioeconômico dos alunos. Essa compreensão é fundamental porque atrás da constatação destas desigualdades está o fato de a oferta de condições escolares mais precárias atingir, com maior severidade, o aluno oriundo de grupos socioeconômicos desfavorecidos, o que contribui para sancionar as desigualdades nas trajetórias escolares, seja em termos de repetência, defasagem idade-série ou fracasso desses alunos.

16 15 Frente a esses resultados, o desafio da educação brasileira parece ser o de rejeitar o fatalismo social ao mesmo tempo em que busca estratégias capazes de quebrar o círculo vicioso das desigualdades escolares e de promover uma educação de qualidade no quadro de uma verdadeira educação básica de massa. 5. Bibliografia ALBERNAZ, A. FERREIRA, F. e FRANCO, C. (22). A escola importa? Determinantes da eficiência e da eqüidade no ensino fundamental brasileiro. Atas do Encontro sobre Determinantes do Sucesso Escolar. Rio de Janeiro, IPEA. BONAMINO, A. (24) Colaboração entre metodologias Quantitativas e Qualitativas na Pesquisa sobre características intra-escolares promotoras de aprendizagem. Projeto de pesquisa apresentado e aprovado pelo CNPq. Rio de Janeiro: PUC-Rio. (mimeo). BONAMINO, A., BERNADO, E. e POLON, T. (25). Da Arqueologia das escolas às práticas escolares: um estudo exploratório sobre as características das escolas participantes do Projeto Geres no pólo Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 26 jul. 7. BOURDIEU, Pierre e PASSERON, J-C. (1964). Les héritiers. Les étudiants et la culture, Paris : Minuit. BOURDIEU, Pierre e PASSERON, J-C. (197). La Reproducción. Paris : Minuit. DURU-BELLAT, M. e VAN ZANTEN, A (1999), Sociologie de l École, Paris, Armand Colin. ESPOSITO, Y. L.; DAVIS, C.; NUNES, M. M. R. (2). Sistema de avaliação do rendimento escolar : o modelo adotado pelo estado de São Paulo. Revista Brasileira de Educação, nº 13 jan/fev/mar/abr. FORQUIN, J. C. (1995) Sociologia da educação: dez anos de pesquisa. Petrópolis: Vozes. FRANCO, C. e BONAMINO, A. (25) A pesquisa sobre características de escolas eficazes no Brasil: breve revisão dos principais achados e alguns problemas em aberto. Revsita Educação on-line, nº1. Rio de Janeiro: PUC-Rio (Publicação eletrônica). LEE, V. E.; FRANCO, C e ALBERNAZ, A. (24). Quality and Equality in Brazilian Secondary Schools: a multilevel cross-national school effects study- Paper prepared for presentation at the 24. Annual Meeting of American Educational Research Association, San Diego, CA, and April

17 16 SOARES, J.F. (24). O efeito da escola no desempenho cognitivo de seus alunos. Revista Electrónica Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 2(2). Acesso em: 25 jul. 7. SOARES, J. F.; ALVES, M.T.G. (23) Desigualdades raciais no sistema brasileiro de educação básica. Educação e Pesquisa, vol. 29 nº 1, p

18 Anexo I

19 2 1 O NSE foi construído considerando os indicadores de educação, ocupação e renda dos pais dos alunos participantes do projeto.

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