Resultados de Participação
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- Cristiana Imperial Andrade
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2 Resultados de Participação
3 Estado Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação RO ,68 BA ,43 CE ,67 PE ,25 RN ,65 SE DF ,18 GO ,48 ES ,82 MG ,09 RJ ,04 SP ,02 PR ,19 SC ,37 TOTAL ,44
4 Como os dados de participação da escola são apresentados
5 Resultados de TCT Percentual de Acerto por Unidades de Competências e Elementos de competência Resultado Nacional
6 Percentual de Acertos pela TCT
7 Percentual de Acertos pela TCT
8 Como são apresentados os resultados da escola pela TCT
9 Como são apresentados os resultados da escola pela TCT
10 Como são apresentados os resultados da escola pela TCT
11 Resultados de Desempenho Proficiência Média e Distribuição por Padrões
12 Análise - TRI Padrões de Desempenho para o curso de Eletrotécnica Curso Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Eletrotécnica até a a 650 acima de 650
13 Proficiência média e distribuição por padrão 700,0 650,0 Avançado Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 600,0 550,0 500,0 450,0 400,0 500,0 Adequado Básico 6,8 7,2 24,0 350,0 300,0 250,0 Abaixo do Básico 61,9 200,0 Eletrotécnica
14 Proficiência média de cada grande região e do país como um todo. 700,00 650,00 Avançado 600,00 550,00 524,08 Adequado 500,00 491,27 495,12 467,95 497, ,00 400,00 Básico 350,00 Abaixo do Básico 300,00 Centro-Oeste (DF, GO) Nordeste (BA, CE, PE, RN, SE) Norte (RO) Sudeste (ES, MG, RJ, SP) Sul (PR, SC) Brasil
15 Resultados de Desempenho Desempenho por Estado 700,0 Avançado 650,0 600,0 550,0 567,2 541,9 540,8 540,0 531,5 510,9 508,6 507, ,3 496,6 Adequado 500,0 483,6 468,9 458,7 452,0 450,0 400,0 Básico 350,0 300,0 250,0 Abaixo do Básico 200,0
16 Proficiência média e distribuição por padrão segundo a Idade e Experiência Profissional dos Estudantes 700,00 650,00 Avançado 600,00 550,00 500,00 474,01 477,93 523,51 525,35 Adequado 502,92 488,59 450,00 400,00 Básico 350,00 300,00 Média Abaixo do Básico Média Nunca trabalhou Já trabalhou alguma vez Já trabalhou em atividade relacionada ao curso
17 Como os Resultados de Desempenho são apresentados para a escola
18 Resultados de Indicadores Contextuais Fatores associados ao desempenho (questionários)
19 Índice de Infraestrutura Básica O Índice de Infraestrutura Básica foi construído a partir de um pequeno conjunto de questões acerca da impressão dos estudantes sobre condições consideradas mínimas e indispensáveis para o ambiente físico de uma instituição. Foram elas: Em relação à estrutura oferecida pelo curso, quais as suas impressões sobre: O prédio onde acontecem as aulas; As salas de aula; Os banheiros. Apesar de a distribuição geral dessa variável apontar uma boa qualidade do ambiente, a distribuição regional indica que o atendimento a essas condições diverge consideravelmente. Os alunos das unidades da região Nordeste demonstram um considerável apreço por suas instituições, uma vez que 88,75% situam esse indicador na categoria alta. A região Norte está representada apenas por 36 estudantes de Rondônia, o que requer cuidado na interpretação de sua infraestrutura básica, mas os dados representativos dessa região consideram que 33% de seu público analisam que a estrutura oferecida pelo curso está em condições consideradas baixas: ressaltamos que esse conjunto total é muito pequeno para uma interpretação proporcional razoável.
20 Distribuição do Índice de Infraestrutura Básica segundo Grandes Regiões Norte (RO) 33,33 27,27 39,39 Nordeste (BA, CE, PE, RN, SE) 2,08 9,17 88,75 Sudeste (ES, MG, RJ, SP) 10,09 33,12 56,78 Centro-Oeste (DF, GO) 3,18 22,29 74,52 Sul (PR, SC) 11,87 25,90 62,23 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Baixo Médio Alto
21 508,00 Média de Proficiência segundo o Índice de Infraestrutura Básica para alunos acima de 24 anos 507,17 506,00 504,00 503,08 502,00 500,00 498,78 498,00 496,00 494,00 Baixo Médio Alto
22 484,00 482,00 Média de Proficiência segundo o Índice de Infraestrutura Básica para alunos que nunca trabalharam 482,01 480,00 478,00 476,00 474,00 472,00 470,00 470,69 471,17 468,00 466,00 464,00 Baixo Médio Alto
23 Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica O Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica foi construído a partir do seguinte conjunto de questões sobre as condições do ambiente físico, intimamente relacionadas a aspectos pedagógicos de um curso: Em relação à estrutura oferecida pelo curso, quais as suas impressões sobre: A biblioteca. O(s) laboratório(s). Os computadores disponíveis para os alunos. Os materiais disponíveis para atividades e treinamentos. Os espaços pedagógicos são adequados ao número de estudantes? Novamente, observamos particularidades regionais na distribuição dos indicadores. Para o Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica, os alunos da região Nordeste (75,42% na categoria alto ) apresentam uma melhor condição, seguidos pelos alunos da região Centro-Oeste (61,84%) e região Sudeste (51,6%). Depois da região Norte, cujos resultados consideram poucos estudantes de apenas um estado, as condições menos favoráveis para esse índice, segundo a percepção dos estudantes, são observadas na Região Sul.
24 Distribuição do Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica segundo Grandes Regiões Norte (RO) 29,41 38,24 32,35 Nordeste (BA, CE, PE, RN, SE) 2,12 22,46 75,42 Sudeste (ES, MG, RJ, SP) 9,94 38,46 51,60 Centro-Oeste (DF, GO) 3,29 34,87 61,84 Sul (PR, SC) 13,11 39,71 47,18 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Baixo Médio Alto
25 540,00 Média de Proficiência segundo o Índice de Infraestrutura Didático Pedagógica para alunos entre 18 e 24 anos 537,08 530,00 520,00 520,19 510,00 505,14 500,00 490,00 480,00 Baixo Médio Alto
26 Índice de Qualidade da Relação Professor-Aluno O Índice de Qualidade da Relação Professor-Aluno foi construído a partir do seguinte conjunto de questões sobre a frequência com que professores realizam certas atividades durante as aulas, intimamente relacionadas a aspectos da interação entre docentes e discentes: Em relação às suas aulas, com que frequência os professores realizam as seguintes atividades: Orientam o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Projeto Final de Curso (PFC). Fazem-se disponíveis para atender às dúvidas dos alunos. Aceitam as opiniões dos alunos sobre as aulas. Relacionam-se bem com os alunos. Também para o Índice de Qualidade da Relação Professor-Aluno, podemos observar uma melhor percepção por parte dos alunos em relação às condições das instituições da região Nordeste, e a mesma ressalva para os resultados da região Norte (Gráifco 9). Considerados esses aspectos, para esse indicador, não existe diferença considerável entre as distribuições regionais.
27 Distribuição do Índice de Qualidade da Relação Professor-Aluno segundo Grandes Regiões Norte (RO) 36,11 36,11 27,78 Nordeste (BA, CE, PE, RN, SE) 7,95 22,18 69,87 Sudeste (ES, MG, RJ, SP) 13,27 33,01 53,72 Centro-Oeste (DF, GO) 17,11 25,66 57,24 Sul (PR, SC) 13,44 28,73 57,83 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Baixo Médio Alto
28 490,00 485,00 Média de Proficiência segundo o Índice de Qualidade da Relação Professor- Aluno para alunos até 18 anos 484,57 488,36 480,00 475,00 470,00 468,54 465,00 460,00 455,00 Baixo Médio Alto
29 514,00 512,00 Média de Proficiência segundo o Índice de Qualidade da Relação Professor- Aluno para alunos acima de 24 anos 513,13 511,77 510,00 508,00 506,00 504,00 502,00 502,02 500,00 498,00 496,00 Baixo Médio Alto
30 Índice de Práticas Didático-Pedagógicas O Índice de Práticas Didático-Pedagógicas foi construído a partir do seguinte conjunto de questões sobre a frequência com que professores realizam certas atividades durante as aulas, aspectos pertinentes à interação entre docentes e discentes: Em relação às suas aulas, com que frequência os professores realizam as seguintes atividades: Realizam atividades para recuperação da aprendizagem dos estudantes. Ensinam a matéria até que todos aprendam. Incentivam a participação dos alunos nas aulas. Preocupam-se com questões teóricas relativas ao conteúdo das aulas. Preocupam-se com questões práticas relativas ao conteúdo das aulas. Utilizam exercícios na sala de aula. Para esse indicador, permanecem os padrões anteriormente observados: a leitura e interpretação do percentual da Região Norte não é adequada, devido ao reduzido número de estudantes. Entretanto, estes consideram o índice não muito satisfatório, uma vez que apenas uma pequena parcela encontra-se na categoria alta do indicador, representando 26,47%; os estudantes da região Nordeste apresentam uma alta consideração sobre as condições pedagógicas, pois mais de 70% de sua distribuição se localiza na categoria mais alta do índice analisado; a região Sul descreve o desempenho relativamente pior dentre os grupos Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste avaliados, embora quase 85% estejam nas categorias média e alta do indicador.
31 Distribuição do Índice de Práticas Didático-Pedagógicas segundo Grandes Regiões Norte (RO) 38,24 35,29 26,47 Nordeste (BA, CE, PE, RN, SE) 5,22 20,43 74,35 Sudeste (ES, MG, RJ, SP) 9,90 39,27 50,83 Centro-Oeste (DF, GO) 11,26 41,06 47,68 Sul (PR, SC) 12,69 41,60 45,71 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Baixo Médio Alto
32 490,00 480,00 Média de Proficiência segundo o Índice de Práticas Didático-Pedagógicas para alunos que nunca trabalharam 480,49 481,58 470,00 460,00 450,00 440,00 430,00 430,96 420,00 410,00 400,00 Baixo Médio Alto
33 Índice de Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo A construção do Índice de Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo considerou questões sobre a frequência com que professores realizam atividades relevantes para a definição de sua atividade perante os alunos e procedimentos para a devida avaliação de sua própria atividade: Em relação às suas aulas, com que frequência os professores realizam as seguintes atividades: Esclarecem quais competências deverão ser alcançadas. Atividades que avaliam os conteúdos ensinados. Propõem formas diversificadas de avaliação. Discutem os resultados das avaliações com os alunos. Avaliar a distribuição dos resultados desse Índice permite-nos reconsiderar alguns aspectos, pois o padrão anteriormente observado sofre modificações. Para a região Norte, permanece uma tendência de percepção baixa, mas, para esse indicador, essa percepção está mais acentuada. Para os estudantes da região Sul, a proporção da categoria alta nesse indicador é maior que a mesma proporção para o grupo da região Centro- Oeste. No entanto, o grupo da região Sul na categoria baixo é quase duas vezes maior que o da região Centro-Oeste, na mesma categoria. A região Nordeste permanece com a melhor avaliação também na dimensão de análise sobre Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo. Observe o gráfico (Gráfico 14) que apresenta essas informações.
34 Distribuição do Índice de Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo segundo Grandes Regiões Norte (RO) 39,39 42,42 18,18 Nordeste (BA, CE, PE, RN, SE) 6,41 21,79 71,79 Sudeste (ES, MG, RJ, SP) 11,11 39,87 49,02 Centro-Oeste (DF, GO) 8,05 49,66 42,28 Sul (PR, SC) 15,73 38,76 45,51 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Baixo Médio Alto
35 498,00 496,00 Média de Proficiência segundo o Índice de Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo para alunos que já trabalharam alguma vez, em atividade não relacionada ao curso 496,39 494,00 492,00 490,00 488,74 488,00 486,79 486,00 484,00 482,00 480,00 Baixo Médio Alto
36 Índice de Ênfase Vocacional Por fim, uma última dimensão relevante seria a da percepção dos alunos sobre a importância com que os professores tratam os temas voltados para sua área de atuação e / ou sobre o futuro profissional, associando o curso à realidade de mercado. As variáveis utilizadas para esse construto foram: Em relação às suas aulas, com que frequência os professores realizam as seguintes atividades: Desenvolvem atividades de aproximação dos estudantes com o mercado de trabalho (visitas a empresas, promoção de palestras etc.). Conversam sobre futuro profissional com os alunos. Vinculam os conteúdos das aulas à atividade profissional. Esse indicador apresentou uma variação maior que os demais, principalmente quando observamos sua distribuição nas grandes regiões. Ainda que a região Nordeste permaneça com a maior parcela dos estudantes na categoria alto e a menor na categoria baixo, para esse índice, sua proporção não é superior a 60% no primeiro, mostrando que os índices não se mostram tão discrepantes. Na região Norte, devemos considerar uma certa cautela em sua interpretação, como também mais atenção, pois é a que demonstra uma percepção mais baixa, segundo seus estudantes.
37 Distribuição do Índice de Ênfase Vocacional segundo Grandes Regiões Norte (RO) 54,29 28,57 17,14 Nordeste (BA, CE, PE, RN, SE) 11,44 31,36 57,20 Sudeste (ES, MG, RJ, SP) 19,93 41,18 38,89 Centro-Oeste (DF, GO) 15,29 37,58 47,13 Sul (PR, SC) 25,46 34,43 40,11 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Baixo Médio Alto
38 Média de Proficiência segundo o Índice de Ênfase Vocacional para alunos entre 18 e 24 anos 525,00 523,15 520,00 515,00 514,32 510,00 508,19 505,00 500,00 Baixo Médio Alto
39 495,00 490,00 Média de Proficiência segundo o Índice de Ênfase Vocacional para alunos que nunca trabalharam 488,30 485,00 480,00 477,64 475,00 470,00 465,00 460,00 459,38 455,00 450,00 445,00 440,00 Baixo Médio Alto
40 492,00 490,00 Média de Proficiência segundo o Índice de Ênfase Vocacional para alunos que já trabalharam alguma vez, em atividade não relacionada ao curso 490,37 488,00 488,40 486,00 484,00 482,79 482,00 480,00 478,00 Baixo Médio Alto
41 Distribuição Percentual dos Alunos por Categoria dos Índices Sintéticos de Avaliação do Ambiente e das Práticas Pedagógicas Índice de Infraestrutura Básica 9,13 24,17 66,69 Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica 9,59 35,62 54,79 Índice de Qualidade da Relação Professor Aluno 13,45 28,38 58,17 Índice de Práticas Didático-Pedagógicas 11,16 36,92 51,91 Índice de Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo 12,58 37,26 50,16 Índice de Ênfase Vocacional 21,09 35,70 43,20 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Baixo Médio Alto
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