PROADE RELATÓRIO GERAL

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1 ISSN PROADE RELATÓRIO GERAL 2011

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3 ISSN PROADE2011 programa de avaliação de desempenho dos estudantes RELATÓRIO GERAL

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5 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Presidente Robson Braga de Andrade DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DIRET Diretor de Educação e Tecnologia Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI Conselho Nacional Presidente Robson Braga de Andrade SENAI Departamento Nacional Diretor Geral Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor de Operações Gustavo Leal Sales Filho

6 6 A DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROADE 9 A avaliação de desempenho do SENAI 10 Participação no PROADE e principais características de seus estudantes e professores Síntese do perfil dos estudantes Síntese do perfil dos professores 12 Resultados Gerais para o curso Técnico em Eletrotécnica 14 Panorama do Desempenho Geral dos Estudantes Panorama da avaliação sobre o ambiente e as práticas pedagógicas Índice de infraestrutura básica Índice de infraestutura didático-pedagógica Índice de qualidade da relação professor-aluno Índice de práticas didáticos-pedagógicas Índice de clareza de objetivos e monitoramento avaliativo Índice de ênfase vocacional 43 O trabalho continua

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8 RELATÓRIO DAS CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO 6 RELATÓRIO DAS CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO Os relatórios de divulgação do Programa de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (PROADE), uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica (SAEP), trazem os resultados da avaliação do Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica ofertado pelo Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). De posse desse diagnóstico, é possível uma dupla orientação: referenciar a elaboração de estratégias pedagógicas e de gestão para todo o sistema educacional e orientar a elaboração de seu planejamento. PROADE ISSN Apresenta os objetivos, alcances e metodologias da avaliação. A publicação traz informações sobre a matriz de referência, a composição dos testes e as técnicas de análise adotadas, além dos resultados gerais da avaliação. A DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROADE Para o cumprimento das metas de melhoria da educação, propostas para a formação profissional do SENAI, as ações de monitoramento precisam contar com instrumentos de divulgação que informem, da melhor maneira possível, os resultados alcançados. É preciso assegurar que esses resultados sejam apropriados pelos gestores, professores e estudantes como indicativos da qualidade educacional. A apropriação, de forma crítica e autônoma, permite a esses agentes a utilização dos resultados para aperfeiçoar o próprio sistema. Com esse propósito, o SENAI, em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), apresenta uma ampla política de divulgação e apropriação dos resultados do PROADE. Os produtos da divulgação foram elaborados sob três importantes princípios: o de informar os resultados do PROADE, o de subsidiar as ações de intervenção pedagógica e o de fornecer indicadores para a elaboração de ações estratégicas a nível gerencial. Com essa ação, o SENAI presta contas à sociedade acerca da qualidade dos serviços educacionais desenvolvidos em sua rede de ensino.

9 7 RELATÓRIO GERAL RELATÓRIO DA UNIDADE OPERACIONAL SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório oferece informações gerais sobre a participação dos estudantes na avaliação e os resultados alcançados por cada DR. Apresenta, de modo sintético, os padrões de desempenho estudantil definidos pelo SENAI, além de discussões sobre a educação profissional no Brasil. O terceiro relatório da coleção apresenta os resultados por etapa e área do conhecimento, para cada escola, com foco na análise pedagógica dos resultados. Destaca-se a interpretação da Escala de Proficiência, que traz as competências e habilidades desenvolvidas pelos estudantes situados em cada um dos padrões de desempenho. O Sumário Executivo apresenta um compilado dos dados relativos à avaliação do Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica realizada em PORTAL DA AVALIAÇÃO Aliado aos materiais de divulgação de resultados, o Portal da Avaliação é o espaço interativo para a discussão e divulgação de informações e dados. Pelo link é possível ter acesso à coleção PROADE 2011, às matrizes de referência e a outras informações sobre avaliação.

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11 9 A avaliação de desempenho do SENAI: Subsídios para contínuos avanços para a Educação Profissional e Tecnológica Educação Profissional e A Tecnológica deve ser considerada como um direito social inalienável do cidadão, em termos de direito do trabalhador ao conhecimento. A Constituição Federal, em seu art. 6º, ao elencar os direitos sociais do cidadão brasileiro, relaciona os direitos à educação e ao trabalho. O art. 227 da Constituição Federal destaca o direito à profissionalização entre os direitos fundamentais a serem assegurados com absoluta prioridade pela família, pela sociedade e pelo Estado. O art. 205 da Carta Magna define que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família,será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Segundo as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Parecer CNE/ CEB nº 11/2012) as mudanças sociais e a revolução científica e tecnológica, bem como o processo de reorganização do trabalho demandam uma completa revisão dos currículos, uma vez que é exigido dos trabalhadores, em doses cada vez mais crescentes, maior capacidade de raciocínio, autonomia intelectual, pensamento crítico, iniciativa própria e espírito empreendedor, bem como capacidade de visualização e resolução de problemas. Não se concebe mais a Educação Profissional e Tecnológica com enfoque apenas nas demandas do mercado de trabalho, mas sim como importante estratégia para que os cidadãos tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade. Requer, além do domínio operacional de um determinado fazer, a compreensão global do processo produtivo, com a apreensão do saber tecnológico, a valorização da cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões no mundo do trabalho. Neste sentido o SENAI tem avançado na sua concepção de educação, promovendo uma formação profissional na qual o estudante é capaz de compreender a relação entre a produção e o meio social, além de ser autônomo e crítico em seu trabalho. Esta publicação apresenta os principais dados constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados a alunos e professores do Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica do SENAI. Mais do que informar os educadores e a comunidade escolar sobre o desempenho do curso e os fatores associados a esse desempenho, o objetivo desta publicação é levar ao conhecimento da comunidade escolar informações sobre os fatores sociais, de estrutura física, metodologia e recursos didáticos que são significativos para a construção do conhecimento dos estudantes, para que sua formação possa constituir um diferencial em suas vidas. A Avaliação Educacional consiste em um conjunto de medidas que possui a finalidade de apresentar informações que permitam a aplicação de novas propostas e concepções pedagógicas, bem como a melhoria das existentes. Neste sentido, o SENAI, ao realizar o PROADE 2011, permite a análise das competências e das capacidades/habilidades dos estudantes do curso Técnico em Eletrotécnica, relacionadas às peculiaridades sociais e econômicas de discentes e docentes. Esse trabalho possibilita conhecer os resultados das ações desenvolvidas e, desse modo, implementar medidas mais específicas, voltadas para o aprimoramento do trabalho pedagógico e da gestão escolar realizado pela instituição.

12 10 Participação no PROADE e principais características de seus estudantes e professores Síntese do perfil dos estudantes O perfil médio do estudante do curso Técnico em Eletrotécnica descreve um indivíduo do sexo masculino, branco, que já concluiu o ensino médio, e que antes de ingressar no SENAI estudou somente em escola pública. A idade média desses alunos é de aproximadamente 24 anos. A proporção de alunos cujos pais chegaram, pelo menos, a iniciar o ensino médio é aproximadamente 30% (31,6% para o pai e 32,5% para a mãe). Considerando como posse de recursos culturais relevantes apenas livros, cerca de 60% dos estudantes do curso Técnico em Eletrotécnica do SENAI possuem entre 1 a 20 livros em casa, o que descreve um perfil cultural desprivilegiado. Os estudantes apresentam, em sua grande maioria, alguma experiência com trabalho (aproximadamente 80%). Uma proporção um pouco menor que essa trabalha atualmente (cerca de 70%), e grande parte deles em atividades relacionadas à sua formação profissional no SENAI (quase 45%). Essa relação com o trabalho está associada com o turno em que a grande maioria está matriculada (68,6% no turno noturno). No entanto, essa experiência com o mercado de trabalho não se traduz em um percentual significativo de estudantes com renda pessoal expressiva. O que podemos observar, de fato, é que aproximadamente 60% dos alunos ganham 2 salários míninos ou menos. O contato desses estudantes com computador e acesso a internet é predominantemente doméstico (70,8%), o que nos leva a questionar se a autoavaliação positiva sobre o nível de conhecimento em informática (cerca de 80% consideram seu domínio regular ou bom) tem um caráter profissional. Provavelmente os estudantes se referem ao uso básico de computadores em casa. Aproximadamente 56% dos estudantes do curso Técnico em Eletrotécnica do SENAI dedicam, em média, menos de 3 horas semanais para estudos fora da sala de aula, e 34% deles dedicam entre 3 e 6 horas semanais para a mesma atividade. Cerca de 70% dos estudantes trabalham atualmente, o que permite que aproximadamente 30% dos estudantes possuam um tempo maior para se dedicarem aos estudos. Entretanto, como citamos anteriormente, apenas 10% do total de alunos se dedicam mais de 7 horas semanais para estudos relacionados ao curso, levando a considerar baixo o número médio de horas dedicadas aos estudos por semana. A respeito da percepção sobre a responsabilidade como estudante e sobre o desempenho pessoal, os alunos tendem a se avaliar positivamente (72% se consideram responsáveis como estudantes, e aproximadamente 66% consideram seu desempenho escolar bom ou excelente). A procura pela formação no curso Técnico em Eletrotécnica pelo SENAI está associada, para 44,5% de seus alunos, a boas oportunidades no mercado de trabalho nessa área de atuação, seguidas da intenção de capacitar-se para um novo trabalho (16,9%). A dificuldade citada pela maior parte dos estudantes nesse curso é a falta de tempo para estudar (aproximadamente 35%), seguida da distância entre o local de residência/escola/trabalho e as dependências da instituição do curso (14,2%).

13 11 Tabela 1: Dados de participação geral e por UF: testes de proficiência aplicados, questionários preenchidos, número de unidades escolares avaliadas Número de Alunos Previstos, Efetivos e Percentual de Participação na Avaliação Estado Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação Rondônia ,68 Bahia ,43 Ceará ,67 Pernambuco ,25 Rio Grande do Norte ,65 Sergipe ,00 Distrito Federal ,18 Goiás ,48 Espírito Santo ,82 Minas Gerais ,09 Rio de Janeiro ,04 São Paulo ,02 Paraná ,19 Santa Catarina ,37 Total ,45 Síntese do perfil dos professores Aproximadamente 90% dos professores são do sexo masculino, com média de idade em 37,1 anos; 51% desses professores são ex-alunos do próprio SENAI. A formação predominante entre eles é o ensino superior completo, boa parte com especialização (cerca de 36% para ambas as formações), embora essas competências variem regionalmente, sendo o grupo dos professores da região sudeste aqueles com maior proporção em alta formação. Ao relacionar formação dos professores à carga horária de trabalho no SENAI, podemos perceber que os alunos do curso têm contato com profissionais qualificados em termos de formação acadêmica (especialistas e mestres). No entanto, 45,5% desses professores têm entre 1 e 5 anos de experiência docente de modo geral, e 54% têm entre 1 e 5 anos de experiência somente no SENAI. Quase 80% desses professores relatam já ter participado de algum curso de treinamento ou formação pedagógica ofertado pelo SENAI, e 50% declaram estar muito satisfeitos com as condições oferecidas para o desenvolvimento do curso Técnico em Eletrotécnica.

14 12 Resultados Gerais para o curso Técnico em Eletrotécnica Os testes cognitivos apresentam o desempenho dos alunos no curso Técnico em Eletrotécnica da instituição. A relação entre os dados quantitativos apresentados nas respostas às questões dos testes e algumas questões presentes nos questionários contextuais permitiram tecer nossa reflexão sobre a formação do indivíduo que ingressa no mercado profissional. Consideramos que as instituições sociais devem formar o cidadão crítico e reflexivo, que se mostra capaz de atuar frente às demandas sociais da atualidade. O desempenho escolar de qualidade implica, necessariamente, a realização dos objetivos curriculares de ensino propostos. Os padrões de desempenho estudantil, nesse sentido, são balizadores dos diferentes graus de realização educacional alcançados pela instituição escolar. Por meio deles é possível analisar a distância de aprendizagem entre o percentual de alunos que se encontra nos níveis mais altos de desempenho e aqueles que estão nos níveis mais baixos. Sendo assim, esses padrões são referências importantes para a compreensão das capacidades desenvolvidas pelos alunos, tomando como base a matriz de referência da avaliação que compreende algumas capacidades básicas, técnicas e de gestão contempladas no desenho curricular e itinerário formativo. Na avaliação dos estudantes do curso Técnico em Eletrotécnica, consideramos quatro padrões de desempenho, nomeados por Abaixo do básico, Básico, Adequado e Avançado. No quadro a seguir, detalhamos os padrões de desempenho segundo sua interpretação e respectivos níveis de proficiência. 1 1 Como esta é a primeira avaliação do curso de Eletrotécnica, não há uma escala pré-definida para mensurar o desempenho dos estudantes. Nesse sentido, como referência para futuras avaliações, foi fixado o desempenho médio obtido na avaliação de 2011 em 500 pontos. Vale ressaltar que essa média de 500 em uma escala de 1000 não implica que os estudantes tenham alcançado apenas 50% do conteúdo. A interpretação deste valor é dada pela descrição pedagógica dos padrões de desempenho.

15 13 Avançado acima de 650 Os alunos que se encontram nesse padrão de desempenho conseguem resolver problemas de circuitos elétricos de corrente contínua e alternada, no domínio do tempo e dos fasores, associações, utilizando leis e técnicas; operar circuitos monofásicos e trifásicos que contenham transformadores, sequência de fases, potências, cálculo de consumo de energia e correção do fator de potência; reconhecer propriedades básicas, classificação, interpretação de placas das máquinas elétricas de corrente contínua e alternada, transformadores e tipos de ligações; reconhecer circuitos de comando e controle de proteção e operação das máquinas elétricas monofásicas e trifásicas; resolver problemas de magnetismo, eletromagnetismo e suas aplicações; reconhecer as finalidades, características e métodos de manutenção dos circuitos de instalação elétrica e dos equipamentos de proteção; reconhecer os fatores que interferem na qualidade da energia elétrica; conhecer a NBR 5410, NR-10, SEP e suas recomendações; reconhecer as funções lógicas básicas a partir da tabela verdade, operar expressão Booleana; analisar o comportamento do retificador trifásico de onda completa em ponte, alimentado por sistema trifásico; interpretar operações em um diagrama de controle; reconhecer e relacionar recursos humanos e financeiros. Adequado de 450 a 650 Os alunos que se encontram nesse padrão de desempenho conseguem analisar diagramas elétricos; identificar e utilizar equipamentos de medidas elétricas; reconhecer parâmetros para cálculos luminotécnicos com auxílio de tabela; interpretar a simbologia utilizada em diagramas de instalações e comandos elétricos; interpretar e elaborar diagramas elétricos em linguagem Ladder para sistemas de partida de motores e automação; reconhecer propriedades básicas de relação de transformação do transformador; identificar os tipos de ligação dos motores de indução; associar procedimentos de manutenção elétrica aos instrumentos utilizados nessa prática; reconhecer as relações entre tensões nos sistemas elétricos trifásicos; calcular e relacionar potência elétrica em suas componentes ativa, reativa e aparente; utilizar gráficos na resolução de problemas relativos ao consumo de energia elétrica; reconhecer as características construtivas de componentes de proteção elétrica; reconhecer os princípios aplicados em projetos de SPDA; reconhecer normas de aplicação de equipamentos em ambientes especiais; reconhecer fenômenos eletromagnéticos em linhas de transmissão; e resolver problema de um circuito eletrônico. Básico de 350 a 450 Os alunos que se encontram nesse padrão de desempenho conseguem identificar as partes constituintes dos sistemas e equipamentos elétricos de Potência (Baixa Tensão e Alta Tensão), diagramas, formas de acionamentos e princípios básicos de máquinas elétricas; proceder, através de medidas de proteção individual e coletiva, à desenergização elétrica conforme estabelece a NR; proceder ao aterramento de Sistemas Elétricos e preservar o meio ambiente; e reconhecer a NBR 5410, relacionada à identificação de fios e cabos para instalação elétrica predial. Abaixo do básico até 350 Os alunos que se encontram nesse padrão de desempenho conseguem identificar as funções, ligações e comandos simples em máquinas, equipamentos e dispositivos elétricos; reconhecer partes de um desenho técnico, simbologia normatizada, diagramas de eletricidade; e reconhecer a importância da reciclagem de resíduos de materiais elétricos, da sustentabilidade, da segurança no trabalho e das normas no uso da energia elétrica.

16 14 Panorama do Desempenho Geral dos Estudantes Na avaliação realizada com alunos do curso Técnico em Eletrotécnica do SENAI, podemos observar que a proficiência média dos alunos varia segundo as grandes regiões brasileiras, porém não de forma a representar uma mudança de status de desempenho, segundo os padrões adotados para a avaliação em questão. Conforme os dados a seguir, a menor proficiência média foi observada no estado de Rondônia, único representante da região Norte, e a maior proficiência média, nos estados da região Sudeste. Ainda assim, todas as médias estão na categoria de padrão de desempenho nomeado por Adequado, que compreende as médias de proficiência situadas no intervalo de 450 a 650. Nas páginas seguintes são apresentadas as proficiências médias por regiões do Brasil (Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul), por estados e por Unidade Operacional. RESULTADO GERAL Proficiência média 500,00 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 7, ,93 6,83

17 15 Proficiência média de cada grande região e do país. Desempenho por estado

18 16 RESULTADO da região norte Proficiência média 458,74 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 8,51 36,17 55,32 0 Proficiência média e distribuição por padrão de desempenho RONDÔNIA Proficiência média 458,74 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 8,51 36,17 55,32 0

19 17 RESULTADO da região nordeste Proficiência média 491,75 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 9,22 25,60 60,75 4,44 Proficiência média e distribuição por padrão de desempenho CEARÁ Proficiência média 540,01 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado RIO GRANDE DO NORTE Proficiência média 496,56 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 4,55 27,27 68,18 0 PERNAMBUCO Proficiência média 468,86 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 12,69 28,93 56,35 2,03 BAHIA Proficiência média 567,19 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 1,96 9,80 76,47 11,76 SERGIPE Proficiência média 510,91 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 0 36,84 52,63 10,53

20 18 RESULTADO da região sudeste Proficiência média 523,81 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 4, ,22 10,72 Proficiência média e distribuição por padrão de desempenho MINAS GERAIS Proficiência média 508,59 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 5,78 21,97 65,90 6,36 espírito santo Proficiência média 541,87 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 4 17, ,67 são paulo Proficiência média 531,52 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado rio de janeiro Proficiência média 540,79 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 1,75 17,54 63,16 17,54

21 19 RESULTADO da região centro-oeste Proficiência média 490,31 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 12,72 21,39 58,96 6,94 Proficiência média e distribuição por padrão de desempenho goiás Proficiência média 498,34 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 13,29 17,48 60,84 8,39 distrito federal Proficiência média 451,99 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado

22 20 RESULTADO da região sul Proficiência média 496,32 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 6,42 25,34 61,99 6,25 Proficiência média e distribuição por padrão de desempenho PARANÁ Proficiência média 483,61 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 8,03 27,01 60,22 4,74 SANTA CATARINA Proficiência média 507,26 % de alunos por padrão de desempenho Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 5,03 23,90 63,52 7,55

23 21 Resultados de desempenho e participação por Unidade Operacional - Eletrotécnica DR Unidade operacional Percentual por padrão de desempenho Nº de Proficiência alunos média Abaixo do Básico Adequado Avançado básico BA SENAI Cimatec ,5 3,2 12,9 74,2 9,7 BA SENAI Feira de Santana ,3 0,0 5,0 80,0 15,0 CE Centro de Formação Profissional Waldyr Diogo de Siqueira 5 540,0 0,0 0,0 75,0 25,0 DF Centro de Formação Profissional de Roservarte Alves de Souza ,8 12,5 31,3 56,3 0,0 DF Centro de Formação Profissional de Taguatinga ,5 7,1 50,0 42,9 0,0 ES Centro de Educação e Tecnologia Arivaldo Fontes ,0 3,8 18,9 64,2 13,2 ES Senai - Centro de Educação Profissional Jones dos Santos Neves ,0 4,5 13,6 50,0 31,8 GO Faculdade de Tecnologia SENAI Ítalo Bologna ,1 4,8 4,8 76,2 14,3 GO Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange ,2 6,5 19,4 58,1 16,1 GO Unidade Integrada SESI SENAI de Niquelândia ,9 21,4 28,6 42,9 7,1 GO Unidade Integrada SESI SENAI Rio Verde ,2 4,7 18,6 69,8 7,0 GO Unidade Integrada SESI SENAI SAMA ,2 32,4 17,6 50,0 0,0 MG Centro Integrado SESI/SENAI Rinaldo Campos Soares ,4 0,0 11,8 82,4 5,9 MG CFP - Fábio de Araújo Motta ,6 10,0 45,0 40,0 5,0 MG CFP - Gerson Dias ,7 5,9 41,2 47,1 5,9 MG CFP - João Carlos Giovannini ,8 0,0 20,0 80,0 0,0 MG CFP - José Fagundes Netto ,6 0,0 6,7 86,7 6,7 MG CFP - José Ignácio Peixoto ,6 0,0 16,7 79,2 4,2 MG CFP - Sílvio Assunção Teixeira ,8 4,3 30,4 56,5 8,7 MG CFP - Taft Alves Ferreira ,8 12,8 12,8 66,0 8,5 PE Escola Técnica SENAI Areias ,7 13,4 26,8 57,7 2,1 PE Escola Técnica SENAI Cabo de Santo Agostinho ,5 12,2 26,5 57,1 4,1 PE Escola Técnica SENAI Petrolina ,1 11,8 35,3 52,9 0,0 PR SENAI - Campo Mourão ,0 7,1 28,6 53,6 10,7 PR SENAI - Cascavel ,8 15,4 26,9 53,8 3,8 PR SENAI - Cianorte ,7 0,0 13,3 80,0 6,7 PR SENAI - Guarapuava ,1 12,9 16,1 71,0 0,0 PR SENAI - Maringá ,4 6,3 27,1 62,5 4,2 PR SENAI - Paranavaí ,6 5,0 10,0 80,0 5,0 PR SENAI - Telêmaco Borba ,4 4,5 40,9 50,0 4,5 PR SENAI Irati ,2 9,3 30,2 55,8 4,7 PR SENAI - Jaguariaíva ,9 10,5 31,6 52,6 5,3 RJ SENAI - Niterói ,3 0,0 21,1 73,7 5,3 RJ SENAI - Petrópolis ,4 8,3 8,3 58,3 25,0 RJ SENAI Tijuca ,3 0,0 19,2 57,7 23,1 RN Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis - CTGÁS -ER ,6 4,5 27,3 68,2 0,0 RO Escola SENAI Bonifácio Almodovar ,8 20,0 26,7 53,3 0,0 RO Escola SENAI Marechal Rondon ,1 3,1 40,6 56,3 0,0 SC SENAI/SC - Blumenau ,1 0,0 0,0 85,7 14,3 SC SENAI/SC - Brusque ,2 11,1 16,7 61,1 11,1 SC SENAI/SC - Caçador ,3 0,0 18,8 56,3 25,0 SC SENAI/SC - Canoinhas ,3 7,4 44,4 48,1 0,0 SC SENAI/SC - Concórdia ,8 6,0 26,0 64,0 4,0 SC SENAI/SC - Itajaí ,3 0,0 30,4 65,2 4,3 SC SENAI/SC - Jaraguá do Sul ,2 8,9 31,1 57,8 2,2 SC SENAI/SC - Joinville ,2 6,7 20,0 53,3 20,0 SC SENAI/SC - Lages 8 516,2 0,0 12,5 87,5 0,0 SC SENAI/SC - Luzerna ,0 3,8 15,4 80,8 0,0 SC SENAI/SC - Rio do Sul ,4 0,0 0,0 94,1 5,9 SC SENAI/SC - São Bento do Sul ,8 0,0 26,7 66,7 6,7 SC SENAI/SC - São José ,3 11,5 26,9 57,7 3,8 SC SENAI/SC - Videira ,8 0,0 27,8 38,9 33,3 SE Centro de Educação e Tecnologia Albano Franco Aracaju - CETAF - AJU ,9 0,0 36,8 52,6 10,5 SP CT Centro de Treinamento Comendador Santoro Mirone ,5 0,0 20,0 75,0 5,0

24 22 Considerando a relação e a importância da formação do SENAI para atrair estudantes e inseri-los no mercado de trabalho, como também as possíveis diferenças entre perfis de públicos atendidos pelo curso, é interessante verificar o desempenho dos alunos segundo sua idade e experiência com atividades de trabalho. Podemos observar, no Gráfico 1, três aspectos principais: 1) que as mudanças no perfil não alteram a categoria de desempenho dos estudantes do curso Técnico em Eletrotécnica do SENAI; 2) que existe uma pequena diferença de desempenho favorável aos alunos com perfil de idade superior a 18 anos, o que configura, de certa forma, um resultado esperado, considerando o amadurecimento no que se refere a responsabilidade e compromisso com o curso; 3) que a experiência profissional prévia em atividade relacionada ao curso favorece o desempenho dos estudantes nos testes, o que confirma a expectativa da relação entre formação e mercado. Gráfico 1: proficiência média e distribuição por padrão segundo a idade e experiência profissional dos estudantes

25 23 A autoavaliação do estudante sobre o seu domínio de informática tem uma correlação com sua proficiência. Mesmo considerando a situação de trabalho dos alunos, podemos observar a tendência de crescimento da média de desempenho dos alunos à medida em que a percepção sobre o domínio de informática se desloca de muito ruim para muito bom. Essa relação não permanece tão clara quando o controle se realiza com a faixa etária dos indivíduos. Tabela 2: média da proficiência dos alunos segundo experiência profissional e percepção do conhecimento em informática Situação de trabalho dos alunos Nunca trabalhou Como você classifica o seu conhecimento em Informática? Média Desvio- Padrão Nº de Alunos Muito ruim. 371,07. 1 Ruim. 493,09 67,41 8 Regular. 466,31 90,04 70 Bom. 479,98 93, Muito bom. 496,22 107,45 38 Total 478,71 94, Muito ruim. 425,65 90,77 8 Ruim. 481,87 105,98 28 As tabelas 2 e 3 a seguir apresentam as informações comentadas acima, com as médias de proficiência, desvios-padrão por categoria e número de estudantes considerados. Observem que em determinados grupos constam pouquíssimos casos, o que diminui a precisão e consistência do valor médio de desempenho. Essa informação deve ser considerada ao interpretar os resultados. A informação da média de proficiência foi também apresentada em forma gráfica, como se pode observar logo em seguida. Já trabalhou alguma vez, em atividade não relacionada ao curso Já trabalhou em atividade relacionada ao curso Regular. 475,47 90, Bom. 495,31 101, Muito bom. 514,36 101,55 45 Total 487,30 98, Muito ruim. 518,54 65,26 11 Ruim. 499,04 89,54 37 Regular. 516,75 95, Bom. 534,16 97, Muito bom. 549,25 116,66 66 Total 525,75 98,61 597

26 24 Tabela 3: média da proficiência dos alunos segundo categoria de idade e percepção do conhecimento em informática Idade dos Alunos por faixa etária Como você classifica o seu conhecimento em Informática? Média Desvio- -padrão Nº de Alunos Muito ruim. 371,07. 1 Ruim. 498,17 63,52 8 Até 18 anos Regular. 469,04 87, Bom. 483,74 97, Muito bom. 510,42 105,96 59 Total 483,87 96, Muito ruim. 550,15 71,03 6 Ruim. 474,85 112,29 26 Entre 18 e 24 anos Regular. 502,09 94, Bom. 516,53 98, Muito bom. 540,41 115,67 70 Total 512,89 100, Muito ruim. 446,78 77,00 13 Ruim. 501,80 84,80 39 Acima de 24 anos Regular. 501,59 97, Bom. 518,29 102, Muito bom. 515,49 111,31 20 Total 506,26 99,03 445

27 25 Gráfico 2: média da proficiência dos alunos segundo experiência profissional e percepção do conhecimento em informática Gráfico 3: média da proficiência dos alunos segundo categoria de idade e percepção do conhecimento em informática

28 26 Considerando a hipótese de concorrência entre a atenção e o tempo dos estudantes para sua dedicação aos estudos no SENAI enquanto realizam sua trajetória no Ensino Médio, a tabela abaixo foi elaborada para observar se a média de desempenho varia quando o aluno está cursando o Ensino Médio enquanto realiza suas atividades no curso do SENAI. Podemos notar que a média de proficiência dos estudantes que estão cursando simultaneamente o SENAI e o Ensino Médio é menor do que a dos demais estudantes. Esse resultado indica que é possível que os estudantes do SENAI dêem mais atenção ao Ensino Médio do que às atividades desenvolvidas no curso técnico. Tabela 4: média de proficiência dos estudantes segundo relação com o Ensino Médio Você já concluiu o Ensino Médio? Média Desvio-padrão Nº de Casos Não. 482,42 87,35 35 Estou cursando 477,26 91, Sim. 510,96 101, Total 502,51 99,

29 27 Panorama da Avaliação sobre o Ambiente e as Práticas Pedagógicas A partir de um conjunto de variáveis específicas presentes no questionário dos estudantes, buscamos sintetizar as características do ambiente e da orientação pedagógica do curso 2. Essa síntese tem como intenção propiciar uma avaliação objetiva e simples dos aspectos cruciais do ambiente escolar do SENAI, e testar a hipótese de sua influência sobre o desempenho dos alunos em testes padronizados. Tabela 5: valor médio da pontuação dos indicadores sintéticos Média Desvio- -Padrão N de Casos Categoria da Pontuação Índice de Infraestrutura Básica 7,24 1, Alto Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica Índice de Qualidade da Relação Professor Aluno Índice de Práticas Didático- -Pedagógicas Índice de Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo 7,03 1, Alto 7,14 1, Alto 6,92 1, Médio 6,85 1, Médio Índice de Ênfase Vocacional 6,58 1, Médio Para os índices de infraestrutura, a seguir, as variáveis consideradas em sua criação tinham como opção de resposta válida apenas uma alternativa na seguinte escala de concordância: não existe, muito ruim, ruim, regular, bom (boa), muito bom (boa). Para os demais índices, as variáveis possuíam a seguinte escala: nunca, raramente, algumas vezes, frequentemente, sempre. As variáveis que compõem cada índice serão apresentadas antes da análise dos índices. Todos os índices foram alterados de modo a variar entre 1 e 10 pontos, e logo em seguida categorizados conforme a seguinte norma: até 5 pontos, considerou-se o indicador como baixo ; entre 5 e 7 pontos, indicador a nível médio ; e, acima de 7 pontos, considera- -se o indicador como nível alto. Ao todo, seis indicadores foram criados: 1. Índice de Infraestrutura Básica; 2. Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica; 3. Índice de Qualidade da Relação Professor-Aluno; 4. Índice de Práticas Didático- -Pedagógicas; 5. Índice de Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo; 6. Índice de Ênfase Vocacional. De modo geral, a média dos indicadores sintéticos oscila entre 6,5 e 7,25. Esses valores classificam as condições gerais descritas pelos índices nas categorias alto e médio. Logo, pela exigência ao determinar o intervalo das categorias, a tendência da avaliação dos estudantes é muito favorável à qualidade do sistema SENAI. Além das médias, apresentamos também a distribuição percentual dos estudantes no interior das categorias dos indicadores. ² Utilizamos as respostas dos estudantes por sua maior variação (em quantidade de casos) e menor tendência em relação ao politicamente correto. As respostas dos professores, além do menor número, apresentaram um viés direcionado apenas aos aspectos positivos de suas próprias práticas e relações com estudantes e com a instituição. A resposta dos alunos não está livre desse tipo de viés, mas sua tendência parece menor.

30 28 O significado de cada um desses índices encontra-se nos tópicos a seguir, em que apresentaremos detalhadamente todas as variáveis utilizadas na criação de cada um deles, sua distribuição local e suas possíveis relações com o desempenho dos estudantes. Gostaríamos de destacar que uma análise desses indicadores sobre o desempenho dos estudantes pressupõe uma ideia importante: a de que os fatores intraescolares interagem de modo diverso com fatores extraescolares, ou seja, as características das instituições se relacionam de maneira diversa com as características de seus estudantes. Por isso, adotamos um desenho de análise que considera duas dimensões primordiais: a idade dos estudantes e sua experiência anterior no mercado de trabalho. Gráfico 4: distribuição percentual dos alunos por categoria dos índices sintéticos de avaliação do ambiente e das práticas pedagógicas

31 29 Índice de Infraestrutura Básica O Índice de Infraestrutura Básica foi construído a partir de um pequeno conjunto de questões acerca da impressão dos estudantes sobre condições consideradas mínimas e indispensáveis para o ambiente físico de uma instituição. Elas foram sobre: O prédio onde acontecem as aulas; As salas de aula; Os banheiros. Tabela 6: Índice de Infraestrutura Básica Grandes Regiões Índice de Infraestrutura Básica Categoria da Pontuação Norte (RO) Média 6,11 Alunos 33 Médio Nordeste (BA, Média 8,23 CE, PE, RN, SE) Alunos 240 Alto Sudeste (ES, Média 6,89 MG, RJ, SP) Alunos 317 Médio Centro-Oeste Média 7,56 (DF, GO) Alunos 157 Alto Sul (PR, SC) Média 7,00 Alunos 556 Médio Total Média 7,24 Alunos 1303 Alto Gráfico 5: distribuição do índice de infraestrutura básica segundo grandes regiões Apesar de a média do indicador apontar uma boa qualidade do ambiente, a distribuição regional indica que o atendimento a essas condições diverge consideravelmente. Os alunos das unidades da região Nordeste demonstram um considerável apreço por suas instituições, uma vez que 88,75% situam esse indicador na categoria alta. A região Norte está representada apenas por 36 estudantes de Rondônia, o que requer cuidado na interpretação de sua infraestrutura básica, mas os dados representativos dessa região consideram que 33% de seu público analisam que a estrutura oferecida pelo curso está em condições consideradas baixas: ressaltamos que esse conjunto total é muito pequeno para uma interpretação proporcional razoável. A tabela 6 e o Gráfico 5 apresentam os valores médios da pontuação do indicador.

32 30 O Índice de Infraestrutura Básica foi confrontado com a distribuição da proficiência dos estudantes. A intenção é verificar se a proficiência dos estudantes é afetada pelo aumento gradual dos níveis na escala do Índice de Infraestrutura Básica (conhecidos por baixo, médio, alto). Os resultados podem ser observados no Gráfico 6. Para o grupo de alunos acima de 24 anos, percebemos uma influência positiva do Índice de Infraestrutura Básica. Podemos observar que entre a categoria baixa e alta do indicador existe uma diferença de cerca de 7 pontos na média de proficiência. Para o grupo de alunos entre 18 e 24 anos, observamos que a média de proficiência não é afetada de modo linear por esse indicador e, sendo assim, não apresentamos esse resultado. Embora não se possa fazer uma interpretação causal sobre essa relação, dado que não existe razão teórica precisa entre os fatores que compõem a infraestrutura básica e o desempenho dos alunos, é interessante saber que o grupo com mais de 24 anos parece especialmente sensível ao construto de infraestrutura básica. Outro grupo especialmente sensível ao indicador das condições de infraestrutura básica é o de alunos que nunca trabalharam. Como podemos observar no Gráfico 7, para esse grupo, existe pouca diferença entre a proficiência média no salto entre as categorias baixo e médio; no entanto, mais de 10 pontos de diferença na proficiência média podem ser observados no salto entre as categorias médio e alto. Mais uma vez, não existe relação causal teoricamente útil entre esse indicador e a proficiência dos alunos. Ele funciona melhor como um indicador de condições mínimas, por mais interessante que possa parecer que certos grupos tenham uma relação mais forte com ele. No entanto, para os próximos indicadores as relações parecem mais importantes, do ponto de vista estrutural e pedagógico, como veremos a seguir. Gráfico 6: média de proficiência segundo o índice de infraestrutura básica para alunos acima de 24 anos Gráfico 7: média de proficiência segundo o índice de infraestrutura básica para alunos que nunca trabalharam

33 31 Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica O Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica foi construído a partir do seguinte conjunto de questões sobre as condições do ambiente físico, intimamente relacionadas a aspectos pedagógicos de um curso: A biblioteca. O(s) laboratório(s). Os computadores disponíveis para os alunos. Os materiais disponíveis para atividades e treinamentos. Os espaços pedagógicos são adequados ao número de estudantes? Novamente, observamos particularidades regionais na distribuição dos indicadores (Tabela 7 e Gráfico 8). A média da pontuação do Índice varia entre 6,1 e 7,78, o que significa que o indicador está focalizado Tabela 7: índice de infraestrutura didático-pedagógica Grandes Regiões Norte (RO) Nordeste (BA, CE, PE, RN, SE) Sudeste (ES, MG, RJ, SP) Centro-Oeste (DF, GO) Sul (PR, SC) Total Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica Média 6,10 Alunos 34 Média 7,78 Alunos 236 Média 6,94 Alunos 312 Média 7,33 Alunos 152 Média 6,73 Alunos 549 Média 7,03 Alunos 1283 nas categorias médio e alto. Para o Índice de Infraestrutura Didático-Pedagógica, os alunos da região Nordeste (75,42% na categoria alto ) apresentam uma melhor condição, seguidos pelos alunos da região Centro-Oeste (61,84%) e região Categoria da Pontuação Médio Alto Médio Alto Médio Alto Sudeste (51,6%). Depois da região Norte, cujos resultados consideram poucos estudantes de apenas um estado, as condições menos favoráveis para esse índice, segundo a percepção dos estudantes, são observadas na Região Sul.

34 32 Quando observamos as possíveis relações lineares entre esse indicador e a proficiência de certos grupos de alunos, notamos que, à medida que o indicador de condições de infraestrutura pedagógica aumenta, a proficiência média dos estudantes entre 18 e 24 anos se reduz, ao todo, cerca de 30 pontos (Gráfico 9). Esse resultado nos leva a questionar qual seria a especificidade desse grupo em relação às condições estruturais associadas ao que chamamos de aspectos didático-pedagógicos. É possível imaginar possíveis causas para tal cenário, desde o fato de que esse grupo teve problemas no entendimento das respostas do questionário, até dificuldades no acesso ou uso da biblioteca, dos laboratórios e dos materiais disponíveis para atividades e treinamento. Mesmo reconhecendo a qualidade dos recursos relacionados a essa dimensão, esses estudantes podem não se adequar à sua utilização. Gostaríamos de lembrar que essas são explicações plausíveis, mas em hipótese alguma seriam conclusões de nossa análise. Podemos entendê-las como direções capazes de ajudar na compreensão dos resultados. Gráfico 8: distribuição do índice de infraestrutura didático-pedagógica segundo as grandes regiões Gráfico 9: média de proficiência segundo o índice de infraestrutura didático-pedagógica para alunos entre 18 e 24 anos

35 33 Índice de Qualidade da Relação Professor-Aluno O Índice de Qualidade da Relação Professor-Aluno foi construído a partir do seguinte conjunto de questões sobre a frequência com que professores realizam certas atividades durante as aulas, intimamente relacionadas a aspectos da interação entre docentes e discentes: Gráfico 10: distribuição do índice de qualidade da relação professor-aluno segundo as grandes regiões pontuação está acima de 7, que representa as melhores condições. A distribuição por categorias chama atenção para a percepção da região Norte, mas devemos considerar a especificidade do reduzido número de estudantes desse grupo. Afora essas observações, não existe diferença considerável entre as distribuições regionais anteriormente vistas. Orientam o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Projeto Final de Curso (PFC). Fazem-se disponíveis para atender às dúvidas dos alunos. Aceitam as opiniões dos alunos sobre as aulas. Relacionam-se bem com os alunos. Também para o Índice de Qualidade da Relação Professor- -Aluno, podemos observar uma melhor percepção por parte dos alunos em relação às condições das instituições. A média do indicador está na categoria médio apenas para os estudantes da região Norte; para todas as demais a Norte (RO) Grandes Regiões Nordeste (BA, CE, PE, RN, SE) Sudeste (ES, MG, RJ, SP) Centro-Oeste (DF, GO) Sul (PR, SC) Total Tabela 8: índice de qualidade da relação professor-aluno Índice de Qualidade da Relação Professor-Aluno Média 5,40 Alunos 36 Média 7,53 Alunos 239 Média 7,07 Alunos 309 Média 7,09 Alunos 152 Média 7,14 Alunos 543 Média 7,14 Alunos 1279 Categoria da Pontuação Médio Alto Alto Alto Alto Alto

36 34 Gráfico 11: média de proficiência segundo o índice de qualidade da relação professor-aluno para alunos até 18 anos Gráfico 12: média de proficiência segundo o índice de qualidade da relação professor-aluno para alunos acima de 24 anos O Índice de Qualidade da Relação Professor-Aluno mostrou possuir uma associação tendencialmente positiva com a proficiência média dos estudantes com idade até 18 anos. Conforme podemos ver no Gráfico 11, a média de proficiência dos alunos com até 18 anos cresce de 468 pontos para 488 pontos com o aumento no indicador, uma diferença de 20 pontos na escala de proficiência. Observando a relação do mesmo indicador com os alunos acima de 24 anos (Gráfico 12), notamos um efeito inverso: a proficiência destes cai cerca de 10 pontos na escala, de 513 para 502 pontos, à medida que cresce o indicador de qualidade da relação entre professores e alunos. Mais uma vez, esse resultado pode indicar que o tipo de relação desenvolvida atende de modo diversificado a públicos diferentes: os alunos com menos de 18 anos se beneficiam do modo como os professores atuam, mas esse mesmo formato de interação não é apropriado para os estudantes mais velhos, com outras experiências. Considerando que a distribuição dos estudantes por categoria etária se encontra em cerca de 30% com 18 anos ou menos, 40% entre 18 e 24 anos, e 30% com mais de 24 anos, não há motivos quantitativos para eleger como prioridade um desses grupos. Seria razoável repensar junto a professores e alunos formas mais adequadas de atender a todos os públicos.

37 35 Índice de Práticas Didático-Pedagógicas O Índice de Práticas Didático- -Pedagógicas foi construído a partir do seguinte conjunto de questões sobre a frequência com que professores realizam certas atividades durante as aulas, aspectos pertinentes à interação entre docentes e discentes: Realizam atividades para recuperação da aprendizagem dos estudantes. Ensinam a matéria até que todos aprendam. Incentivam a participação dos alunos nas aulas. Preocupam-se com questões teóricas relativas ao conteúdo das aulas. Preocupam-se com questões práticas relativas ao conteúdo das aulas. Utilizam exercícios na sala de aula. Para esse indicador, a média da pontuação está mais concentrada em torno de 6,5 pontos para a maior parte das grandes regiões, o que mantém o Grandes Regiões Norte (RO) Nordeste (BA, CE, PE, RN, SE) Sudeste (ES, MG, RJ, SP) Centro-Oeste (DF, GO) Sul (PR, SC) Total Tabela 9: índice de práticas didático-pedagógicas Índice de Práticas Didático-Pedagógicas Média 5,33 Alunos 34 Média 7,65 Alunos 230 Média 6,87 Alunos 303 Média 6,78 Alunos 151 Média 6,76 Alunos 536 Média 6,92 Alunos 1254 Categoria da Pontuação Médio Alto Médio Médio Médio Médio indicador na categoria médio. Quanto às distribuições, permanecem os padrões anteriormente observados: a leitura e interpretação do percentual da região Norte precisa de cuidado, devido ao reduzido número de estudantes. Entretanto, estes estudantes consideram o índice não muito satisfatório, uma vez que apenas uma pequena parcela se encontra na categoria alta do indicador, representando 26,47%; os estudantes da região Nordeste apresentam uma alta consideração sobre as condições pedagógicas, pois mais de 70% de sua distribuição se localiza na categoria mais alta do índice analisado; a região Sul descreve o desempenho relativamente pior dentre os grupos Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste avaliados, embora quase 85% estejam nas categorias média e alta do indicador (Gráfico 13).

38 36 A respeito da relação desse indicador com a média de proficiência dos estudantes, podemos notar, pelo Gráfico 14, que o grupo de alunos que nunca trabalhou tende a possuir uma média maior à medida que aumenta o índice de práticas didático-pedagógicas. Essa ascensão apresenta-se pouco regular, já que apenas o salto da categoria baixo para a categoria médio já representa praticamente o total dos cerca de 50 pontos de diferença que esse indicador aparentemente impacta sobre proficiência média dos grupos. Gráfico 13: distribuição do índice de práticas didáticopedagógicas segundo as grandes regiões Gráfico 14: média de proficiência segundo o Índice de Práticas Didático-Pedagógicas para alunos que nunca trabalharam De certo modo, esse resultado pode ser considerado muito desejável, uma vez que os alunos que nunca trabalharam são aqueles cuja necessidade de aprendizado e experiência na área de conhecimento seriam maiores; logo, esses seriam os alunos que mais tenderiam a ganhar com o trabalho desenvolvido pelos professores na instituição. No entanto, também é importante imaginar possíveis causas para o porquê de apenas esse grupo apresentar uma relação linear com o indicador em questão.

39 37 Índice de Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo A construção do Índice de Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo considerou questões sobre a frequência com que professores realizam atividades relevantes para a definição de sua atividade perante os alunos e procedimentos para a devida avaliação de sua própria atividades. Esclarecem quais competências deverão ser alcançadas. Atividades que avaliam os conteúdos ensinados. Propõem formas diversificadas de avaliação. Discutem os resultados das avaliações com os alunos. Tabela 10: índice de clareza de objetivos e monitoramento avaliativo Grandes Regiões Norte (RO) Nordeste (BA, CE, PE, RN, SE) Sudeste (ES, MG, RJ, SP) Centro-Oeste (DF, GO) Sul (PR, SC) Total Índice de Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo Média 5,14 Alunos 33 Média 7,54 Alunos 234 Média 6,87 Alunos 306 Média 6,70 Alunos 149 Média 6,68 Alunos 534 Média 6,85 Alunos 1256 Gráfico 15: distribuição do índice de clareza de objetivos e monitoramento avaliativo segundo as grandes regiões Categoria da Pontuação Médio Alto Médio Médio Médio Médio Avaliar a distribuição dos resultados desse Índice permite-nos reconsiderar alguns aspectos, pois o padrão anteriormente observado sofre modificações. Para a região Norte, permanece uma tendência de percepção baixa, mas, para esse indicador, essa percepção está mais acentuada. Para os estudantes da região Sul, a proporção da categoria alta nesse indicador é maior que a mesma proporção para o grupo da região Centro- -Oeste. No entanto, o grupo da região Sul na categoria baixo é quase duas vezes maior que o da região Centro-Oeste, na mesma categoria. A região Nordeste permanece com a melhor avaliação também na dimensão de análise sobre Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo. Observe o Gráfico 15, que apresenta essas informações.

40 38 Para o grupo de estudantes que já trabalhou alguma vez, em atividade não relacionada ao curso, um aumento progressivo no Índice de Clareza de Objetivos e Monitoramento Avaliativo representa uma queda de cerca de 10 pontos em proficiência média, quando comparadas as categorias baixo e alto do indicador, 496 e 487 pontos, respectivamente (Gráfico 16). Esse resultado nos leva a problematizar qual seria a relação entre esse grupo e uma melhora na clareza de objetivos e no monitoramento avaliativo: é possível que as experiências de trabalho contrastem com o curso atual, gerando dificuldades na compreensão da dinâmica das aulas, ou mesmo do conteúdo do curso, ou então, este grupo requisita uma apresentação mais detalhada e formal por parte do professor sobre as habilidades desenvolvidas, os objetivos de atividades e avaliações aplicadas. No entanto, uma análise conclusiva para as causas desse resultado só poderia vir de um estudo específico sobre tais aspectos, focando especificamente esse grupo de alunos. Gráfico 16: média de proficiência segundo o índice de clareza de objetivos e monitoramento avaliativo para alunos que já trabalharam alguma vez em atividade não relacionada ao curso

Resultados de Participação

Resultados de Participação Resultados de Participação Estado Alunos Previstos Alunos Efetivos Percentual de Participação RO 53 47 88,68 BA 92 51 55,43 CE 12 5 41,67 PE 255 197 77,25 RN 23 22 95,65 SE 19 19 100 DF 44 30 68,18 GO

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