Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

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1 Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Minelli Rodrigues, Bernardo; Dias Sandy, Daniel; Di Masi, Fabrízio; Soares Pernambuco, Carlos; Borba-Pinheiro, Claudio Joaquim; Bessa, Artur; Dantas, Estélio Henrique Martin PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO EM EXERCÍCIO MONOARTICULAR DE MEMBRO SUPERIOR A 50% E 80% DE 1RM E SUA RELAÇÃO COM O TEMPO DE INTERVALO DE RECUPERAÇÃO ENTRE AS SÉRIES Brazilian Journal of Biomotricity, vol. 6, núm. 3, septiembre, 2012, pp Universidade Iguaçu Itaperuna, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL PAPER) PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO EM EXERCÍCIO MONOARTICULAR DE MEMBRO SUPERIOR A 50% E 80% DE 1RM E SUA RELAÇÃO COM O TEMPO DE INTERVALO DE RECUPERAÇÃO ENTRE AS SÉRIES PERCEIVED EXERTION OF AN UPPER BODY SINGLE-JOINT EXERCISE AT 50% AND 80% OF 1RM AND IT S RELATION TO THE RESTING PERIODS BETWEEN THE SETS Bernardo Minelli Rodrigues 1,2, Daniel Dias Sandy 2, Fabrízio Di Masi 1,2, Carlos Soares Pernambuco 1,2, Claudio Joaquim Borba-Pinheiro 1,2, Artur Bessa 2, Estélio Henrique Martin Dantas 1,2 1 Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Enfermagem e Biociências Doutorado (PPgEnfBio) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Rio de Janeiro, Brasil. 2 Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Rio de Janeiro, Brasil. Endereço para correspondência: Bernardo Minelli Rodrigues Rua Edson Barbosa Resende, 49, Esteves, CEP , Leopoldina- MG Brasil. Bernadimmr@yahoo.com.br Submitted for publication: Apr 2012 Accepted for publication: Sep 2012 RESUMO RODRIGUES, B. M.; SANDY, D. D.; MASI, F.; PERNAMBUCO, C. S.; BORBA-PINHEIRO, C. J.; BESSA, A.; DANTAS, E. H. M. Percepção subjetiva de esforço em exercício monoarticular de membro superior a 50% e 80% de 1rm e sua relação com o tempo de intervalo de recuperação entre as séries. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 6, n. 3, p , O objetivo do estudo foi investigar o efeito de três intervalos distintos, em exercício monoarticular com intensidade de 50% ou 80% de 1Repetição Máxima 193

3 (RM) sobre: (a) avaliação da percepção subjetiva de esforço (PSE) ao longo das séries, (b) comparação da PSE entre os diferentes intervalos para cada intensidade, (c) comparação da PSE entre diferentes intensidades para cada intervalo. 16 homens (20,75 ± 2,54 anos) treinados realizaram seis sessões do exercício tríceps na polia em dias distintos. Os sujeitos executaram quatro séries a 50% ou 80% de 1RM até a exaustão, com intervalos de um, três ou cinco minutos entre as séries, determinados aleatoriamente. Ao final de cada série foi determinado o número de repetições e a PSE. Número de repetições e PSE em diferentes intervalos foram comparados ANOVA one-way, admitiu-se o nível de p<0,05. Ao longo das séries verificou-se diferença (p<0,001), onde a primeira série apresentou menor valor em relação às séries subseqüentes, seguida pela segunda série, não se verificou diferença (p=0,056) entre a terceira e quarta série para todos os intervalos e intensidades. Entre os intervalos diferença (p<0,05), exceto na comparação de três com cinco minutos em ambas as intensidades. Entre as intensidades diferença (p<0,05) para todos os intervalos, mostrando-se maiores valores da PSE com intensidade menor. Concluímos que tanto intervalo como a intensidade influencia na PSE, tendo aumento em seus valores a cada série e apresentando valores maiores em menores intensidades. Palavras-chave: Tempo de intervalo, repetições, fadiga, percepção subjetiva de esforço. ABSTRACT RODRIGUES, B. M.; SANDY, D. D.; MAIS, F.; PERNAMBUCO, C. S.; BORBA-PINHEIRO, C. J.; BESSA, A.; DANTAS, E. H. M. Perceived exertion of an upper body single-joint exercise at 50% and 80% of 1rm and it s relation to the resting periods between the sets. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 6, n. 3, p , The objective to investigate the effect of one, three and five minutes rest interval in single-joint exercise with loads of 50% and 80% of 1RM on: (a) evaluation of RPE throughout the sets, (b) Comparison of RPE between the different intervals for each load, (c) comparison of RPE between different loads for each interval. 16 men (20.75 ± 2.54 years) trained six sessions held on different days on exercise machine triceps extension, in which they were instructed to perform four sets with 50% or 80% of 1RM to exhaustion at intervals of one, three or five minutes between sets, determined randomly at the end of each set was noted the number of repetitions and the evaluation of RPE. Number of repetitions and RPE at different intervals were compared with one-way ANOVA, admitted the level of p <0.05. Throughout the sets was significantly different (p <0.05), where the first set showed the lowest value in relation to subsequent grades, followed by second set, there was no difference (p> 0.05) between the third and fourth set for all the intervals and loads. Difference between the intervals (p <0.05), except in comparison to three with five minutes in both loads. Between the loads there was difference (p <0.05) for all intervals, showing higher values of RPE with lower load. We conclude that both interval and intensity influence on the RPE and increase of the values of each set and higher values with light load. Key words: Rest interval, repetitions, fatigue, strength, rating of perceived exertion. INTRODUÇÃO A magnitude das alterações induzidas pelo treinamento de força (TF) depende da correta manipulação das variáveis agudas de um programa individualizado: ação muscular, ordem dos exercícios, intensidade, volume, tempo de intervalo, velocidade e frequência (MONTEIRO et al., 2005; SHIMANO et al., 2006; SILVA et al., 2005; SIMÃO et al., 2005; 2007; WILLARDSON; BURKETT, 2006ab). Apesar da manipulação das variáveis agudas para a prescrição individualizada do treinamento, existe uma dificuldade em controlar a intensidade durante o treinamento de força (SINGH et al., 2007). Buscando aumentar a precisão do treinamento tem sido utilizada a percepção subjetiva de esforço (PSE), que é um método indireto para medir o estresse físico (PFEIFFER et al., 2004), desconforto e ou fadiga associada a uma determinada atividade (PFEIFFER et al., 2004; DAY et al.2004). No TF, a PSE parece ser mais influenciada pela intensidade do que pelo volume de exercícios (DAY et al.2004; DUCAN; AL-NAKEB, 2006; SINGH et al. 2007). 194

4 Quando se utiliza a prescrição do treinamento baseado em percentual do teste de uma repetição máxima (1RM) para manipular a intensidade do exercício, percebemos que quanto mais próximo a percentagem de 1RM, menor número de repetições realizadas (SHIMANO et al., 2006). Embora as variáveis agudas do TF possuam influência direta umas sobre as outras, é maior o número de pesquisas envolvendo principalmente a variável intensidade e volume, tendo poucos estudos relacionados com o tempo de intervalo entre as séries (WILLARDSON; BURKETT, 2006ab). O tempo de intervalo entre as séries deve ser suficiente para a recuperação muscular e para manutenção da produção de força (WILLARDSON; BURKETT, 2006ab), já que ele pode influenciar significativamente as respostas cardiovasculares e hormonais ao TF (RICHMOND; GODARD, 2004). O tempo de intervalo também está diretamente relacionado ao volume e a intensidade do exercício, influenciando o número total de repetições (RAHIMI, 2005; RICHMOND; GODARD, 2004; MIRANDA et al., 2007; WILLARDSON; BURKETT, 2005; 2006ab). A duração do intervalo depende do objetivo do programa de treinamento. Em um treinamento de endurance muscular, normalmente recomenda-se intervalos de recuperação entre 30 segundos e dois minutos (ACSM, 2009; BAECHLE; EARLE, 2008), quando o objetivo é aumento dos níveis de força muscular e hipertrofia celular, recomenda-se intervalo de dois a cinco minutos entre as séries para exercícios multi-articulares e de um a dois minutos para exercícios mono-articular (FOLLAND; WILLIAMS, 2007; RICHMOND; GODARD, 2004; WOODS et al. 2004). Em estudos que analisaram a intensidade (DAY et al.2004; SINGH et al. 2007; e SHIMANO et al., 2006) e tempo de intervalo (FOLLAND; WILLIAMS, 2007; RODRIGUES et al., 2010) percebeu-se que estas duas variáveis apresentam resultados controversos em relação a PSE, além de possuir um efeito cumulativo entre as séries independente do sexo e do nível de condicionamento físico. No entanto, no estudo de Shimano et al. (2006) foi realizado apenas uma série, em diferentes intensidades, para três exercícios até a exaustão voluntária máxima, e não foi observada influência nos valores da PSE. Já nos trabalhos realizados Singh et al. (2007) e por Day et al.(2004), foram encontradas diferenças nos valores da PSE, mas o número de repetições eram fixas em três diferentes protocolos. O tempo de intervalo parece não influenciar nos valores da PSE quando utiliza-se de intensidade submáxima (WOODS et al., 2004) e intensidade máxima (RODRIGUES et al., 2010). A relação entre os intervalos de recuperação e a PSE é um assunto que foi abordado, mas nenhum ainda analisou o efeito de diferentes intervalos entre séries realizados até a exaustão voluntária máxima, com baixa e elevada intensidade, para um exercício mono-articular de membros superiores sobre os valores da PSE. Sendo assim, o objetivo do nosso estudo foi investigar o efeito de três intervalos distintos (1, 3 e 5 minutos) em exercício monoarticular com intensidade de 50% ou 80% de 1RM sobre: (a) avaliação da PSE ao longo das séries, (b) comparação da PSE entre os diferentes intervalos para cada intensidade, (c) comparação da PSE entre diferentes intensidades para cada intervalo. MATERIAL E MÉTODOS Amostra A amostra foi composta por 16 homens saudáveis, (20,75 ± 2.54 anos; ± 3.33 cm; 76.5 ± 5,02 kg) Com experiência mínima de seis meses na realização de TF. Foram excluídos os voluntários que apresentassem lesões osteomioarticulares ou que tenham realizado alguma cirurgia prévia nas articulações envolvidas no exercício, durante os seis meses que antecederam ao estudo. Também foram excluídos além dos que fizessem uso de esteróides anabólicos ou ainda qualquer outra droga que pudesse interferir nos resultados dos testes. Todos os participantes leram e assinaram um documento de livre consentimento, conforme Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. O projeto de pesquisa foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Castelo Branco com o número de protocolo 0191/

5 Teste de uma repetição máxima Todos os voluntários estavam habituados a realizar o exercício no equipamento utilizado. Foram adotados os procedimentos recomendados pelo American College of Sports Medicine (ACSM, 2009), descritos a seguir: a) instruções padronizadas foram fornecidas antes do teste; b) os sujeitos foram instruídos sobre a técnica de execução do exercício, durante a etapa de sua realização; c) foram definidas as seguintes etapas de execução do exercício: posição inicial e desenvolvimento, esta última compreendendo as fases concêntrica e excêntrica da contração; d) estímulos verbais foram realizados a fim de manter alto o nível de estimulação durante a execução do exercício; e) os pesos utilizados no estudo foram previamente aferidos em balança de precisão; f) foi permitido até cinco tentativas com intervalo de cinco minutos entre cada tentativa (BAECHLE; EARLE, 2008). Padronização dos exercícios O exercício foi realizado no aglomerado de oito estações da marca Riguetto (São Paulo, SP), sendo padronizadas duas fases para a sua execução, conforme descrito a seguir. Tríceps no pulley (TP) a) posição inicial do exercício: em pé, de frente para a polia alta do equipamento, pernas paralelas com um pequeno afastamento lateral com os joelhos semiflexionados, quadris na posição anatômica, cotovelos flexionados, com as mãos pronadas segurando a barra e a cabeça posicionada com o plano de Frankfurt; b) desenvolvimento do exercício: a partir de uma flexão aproximada de 30 entre braço e antebraço, realizava-se extensão completa dos cotovelos e ombros aduzidos. Após finalizada essa fase, os cotovelos eram novamente flexionados até a retomada da posição inicial. Após a obtenção das cargas máximas no teste de 1RM os voluntários descansavam por 48 horas e, posteriormente, eram reavaliados para consecução da reprodutibilidade das cargas obtidas para 1RM (teste e reteste). Para evitar interferência nos resultados, os voluntários foram orientados a não realizar nenhum tipo de exercício entre as sessões de testes. A reprodutibilidade das cargas para as repetições previstas foi determinada através de duas medidas. Isso foi possível devido ao fato de todos os voluntários serem treinados para realizar o exercício escolhido e, mais ainda, no equipamento utilizado no estudo. Sessão de treinamento de força Durante o período de testes, todos os sujeitos foram submetidos a seis sessões do exercício tríceps pulley, nas quais foram orientados a executar quatro séries com 50% ou 80% de 1RM até a exaustão voluntária máxima com intervalos de um, três ou cinco minutos entre as séries, determinados aleatoriamente em cada sessão de treinamento, foi dado um intervalo entre as sessões de 96 horas. Uma vez posicionados no equipamento, os sujeitos foram submetidos a uma série de 10 repetições a 40% de 1RM para efeito de aquecimento de acordo com as considerações do ACSM (ACSM, 2009). Após intervalo de cinco minutos, executaram quatro séries do exercício. Todos os voluntários executaram cada repetição no padrão pré-estabelecido e foram encorajados a executar as repetições até a fadiga voluntária máxima. Imediatamente após o termino de cada série, os indivíduos foram instruídos a relatar a PSE através da escala de OMNI RES (LAGALLY et al., 2006; ROBERTSON et al., 2003) com ênfase na fadiga local. Análise estatística Os dados foram apresentados com medidas de tendência central e dispersão: média, DP e mediana. O comportamento do número de repetições e da PSE realizadas no exercício tríceps 196

6 pulley nos diferentes tempos de intervalo foi comparado através de análise de variância (ANOVA) one-way, seguido de um post-hoc de Bonferroni que determinou as diferenças apontadas pela ANOVA, após verificação da homogeneidade pelo teste de Levene s. O teste de Wilcoxon foi utilizado para comparar a PSE entre as diferentes intensidades para cada intervalo, pois esses dados não foram paramétricos. Admitiu-se o nível de p<0,05. Todos os procedimentos estatísticos foram processados no programa Statistica (Statsofto 6,0, EUA). RESULTADOS A tabela 1 apresenta os valores do número de repetições observado nas quatro séries para cada intervalo em ambas as intensidades (50% e 80% de 1RM). Analisando o comportamento do número de repetições durante as quatro séries em ambas as intensidades, observamos o mesmo comportamento tanto para 50% e 80% de 1RM. Nenhuma diferença significativa foi mostrada no número de repetições na primeira série em todos os intervalos. Observando após cada série, houve uma queda (p<0.0001) no número de repetições após a primeira série em todas as seguintes séries em ambos os intervalos e intensidades. TABELA 1. Número de repetições ao longo das 4 séries (média ± SD) Intensidade Intervalo 1ª série 2ª série 3ª série 4ª série ± ± 4.5* ± 2.6* ± 2.4* 50% ± ± 5.2* ± 5.3* ± 4.8* ± ± 4.9* ± 5.6* ± 4.9* ± ± 1.4* 3.69 ± 1.3* 2.50 ± 1.4* 80% ± ± 2.5* 7.25 ± 2.3* 6.25 ± 1.9* ± ± 2.2* 7.75 ± 1.9* 7.74 ± 2.9* * Diferença significativa para 1ª série (p < 0.05); Diferença significativa para 2ª série (p < 0.05); Diferença significativa para 3ª série (p < 0.05). A tabela 2 apresenta os valores da percepção subjetiva de esforço ao longo das séries para cada intervalo em ambas as intensidades (50% e 80% de 1RM). Analisando o comportamento da PSE durante as quatro séries em ambas as intensidades, observamos o mesmo comportamento tanto para 50% e 80% 1RM. A primeira série apresentou um valor mais baixo em relação às séries subseqüentes, diferença significativa (p<0,005) foi observada em todas as séries quando comparadas com a primeira série para cada intervalo em ambas as intensidades. Quando foram comparadas as séries posteriores com a segunda série, foi observada diferença (p<0,0001) em todos os intervalos em ambas as intensidades (50% e 80%), exceto na comparação (p= 0,0719) com a terceira série com cinco minutos de intervalo em ambas as intensidades (50% e 80%). Quando foi comparada a quarta com a terceira série, não foi verificada diferença (p=0,056) para nenhum intervalo em ambas as intensidades (50% e 80% de 1RM). TABELA 2. Valores da PSE ao longo das 4 séries (Média + SD). Intensidade Intervalo 1ª série 2ª série 3ª série 4ª série ± ± 0.8* 9.50 ± 0.5* 9.93 ± 0.2* 197

7 50% ± ± 0.5* 9.68 ± 0.6* 10.0 ± 0.0* 7.75 ± ± 0.6* 9.43 ± 0.6* 10.0 ± 0.0* 1 80% ± ± 0.8* 9.68 ± 0.4* 10.0 ± 0.0* 7.56 ± ± 0.8* 9.56 ± 0.5* 9.87 ± 0.3* 7.93 ± ± 0.9* 9.31 ± 0.6* 9.81 ± 0.4* * Diferença significativa para 1ª série (p < 0.05); Diferença significativa para 2ª série (p < 0.001). A tabela 3 apresenta os valores da comparação entre os diferentes intervalos nos valores da PSE para cada intensidade (50% e 80% de 1RM). Para cada intensidade foi utilizada uma análise de variância (ANOVA) indicando a média total dos valores da PSE para os intervalos de um, três e cinco minutos. Foi utilizado post-hocs de Bonferroni para determinar as diferenças específicas. TABELA 3. Valores da PSE com intensidade de 50% e 80% de uma repetição máxima. Intensidade Intervalo Média DP Mediana Post hocs p-valor 50% 80% 1 Min vs Min vs Min vs Min vs Min vs Min vs A tabela 4 apresenta os valores da comparação entre as intensidades (50% vs. 80% de 1RM) nos valores da PSE com mesmo intervalo. Para cada intervalo foi utilizado o teste de Wilcoxon indicando a média dos valores da PSE para cada intensidade (50% e 80% de 1RM), resultados semelhantes foram encontrados para todos os intervalos. TABELA 4. Comparação entre os valores da PSE com intensidade de 50% e 80% de 1RM. Intervalo Wilcoxon p-valor 1 Min. 3 Min. 5 Min. 50% vs. 80% % vs. 80% % vs. 80%

8 DISCUSSÃO Os resultados indicaram que (a) em todos os intervalos ocorreu um aumento série após série nos valores da PSE em ambas as intensidades (50% e 80% de 1RM), (b) em geral houve diferença significativa entre os intervalos nos valores da PSE (exceto quando se comparou três com cinco minutos) para ambas as intensidades (50% e 80%de 1RM) e (c) quando se comparou as intensidades (50% e 80%de 1RM) para cada intervalo ocorreu diferença significativa nos valores da PSE. Para além destas constatações, foi mostrado em nosso estudo que quando o monoarticular de membro superior foi executado até a exaustão voluntária máxima, ocorreu uma diminuição do número de repetições após cada série. Este fenômeno de decréscimo no número de repetições mostrou-se semelhante ao apresentado por Willardson e Burkett (2006a) que analisaram o efeito de um, dois e três minutos de intervalos entre as séries com intensidade de 50% e 80% de 1RM em quatro séries até a exaustão para um exercício multi-articular de membros superiores, onde os autores concluíram que nenhum dos intervalos utilizados foi capaz de manter a sustentabilidade do número de repetições e intervalos maiores geram um maior número de repetições subseqüente. Corroborando com estes resultados, Mirzaei et al. (2008) analisaram o efeito de 90, 150 e 240 segundos de intervalo entre as séries com intensidade de 60% e 90% de 1 RM em quatro séries até a exaustão voluntária máxima para exercício mono-articular de membros inferiores, ocorrendo também declínio no número de repetições a cada série para ambas intensidades utilizadas em todos os intervalos, porém a medida que o intervalo aumenta menor o declínio do número de repetições. Um menor número de repetições foi realizado em cada série, independentemente do tempo de intervalo. Willardson e Burkett (2005) avaliaram o número total de repetições concluído em quatro séries de 8RM com intervalos de um, dois e cinco minutos entre as séries em um exercício multiarticular de membros superiores e um de membros inferiores, apresentando como resultados uma diminuição do número de repetições entre um e cinco minutos de intervalos, dois e cinco minutos de intervalos, mas não entre os um e dois minutos de intervalos no exercício multi-articular de membros inferiores. Contudo, para o exercício multi-articular de membros superiores se observou diferença entre os três intervalos no número total de repetições concluída em todas as quatro séries e um menor número de repetições foi executado com menor intervalo. A PSE tem sido mais utilizada em atividades aeróbicas contínuas e tendo sua determinação definida pela magnitude do desconforto ou fadiga percebida em um determinado momento (SINGH et al., 2007) no TF a PSE ainda gera uma série de dúvidas e discussões. Quando se analisa a variável ordem do exercício, sessões que se iniciam por exercícios multi-articulares apresentam melhor desempenho no número de repetições que sessões iniciadas por exercício mono-articulares, não apresentando diferença nos valores da PSE que foi analisada somente no final da sessão de TF (MONTEIRO et al., 2005; SILVA et al., 2005; SIMÃO et al., 2005; 2007), ao contrário de nosso estudo onde foi analisada série a série enquanto que o número de repetições apresentou diminuição, indicando provavelmente fadiga associada ao exercício. Uma possível explicação para este fenômeno é apresentada por Lambert e Flynn (2002) onde a fadiga durante o exercício contrarresistido de até 10 repetições com exaustão voluntária máxima seria causada por uma diminuição nas concentrações de fosfocreatina e a acidose intramuscular seria a causa da fadiga a partir da terceira série quando há adequada recuperação muscular, quando é realizada de 15 a 20 repetições a recuperação das concentrações de glicogênios podem ser a principal causa da fadiga. Em um estudo que apresentou resultados semelhantes ao do presente estudo, Woods et al. (2004) avaliaram os efeitos de três diferentes tempos de intervalo sobre a PSE durante três séries de 10 repetições em apenas um exercício mono-articular de membros inferiores executando três séries de 10 repetições a 70% de 10RM, com um, dois ou três minutos de intervalo e a PSE sendo registrada após cada repetição, não encontrando nenhuma diferença significativa da PSE em relação ao tempo de intervalo, revelando um valor de PSE significativamente mais alta na terceira para a segunda e a primeira série em todos os intervalos. O mesmo resultado foi apresentado por Rodrigues et al., (2010) que avaliaram os efeitos de dois diferentes tempos de intervalo sobre a 199

9 PSE durante três séries até a exaustão voluntária máxima a 80% de 1RM em cinco exercícios para membros superiores, não encontrando nenhuma diferença entre os intervalos, somente um aumento dos valores da PSE ao longo das séries. Estudos anteriores (MIRANDA et al., 2007; WILLARDSON; BURKETT, 2005; 2006ab) indicaram que o tempo de intervalo entre as séries podem afetar significativamente o número total de repetições em uma determinada intensidade. No atual estudo todas as séries foram realizadas com o número máximo de repetições até a exaustão voluntária máxima, resultando assim na diferença nos valores da PSE para cada intervalo em ambas as intensidades (50% e 80%). Com 50% de 1RM intervalo de um minuto apresentou menor valor da PSE em comparação com intervalos de três e cinco minutos e com intensidade de 80% de 1RM o intervalo de um minuto apresentou maior valor da PSE em comparação com três e cinco minutos. Isto pode indicar que o tempo de intervalo pode influenciar tanto no número de repetições como nos valores da PSE desde o exercício que seja executado até a exaustão voluntária máxima. Não ocorreu diferença significativa nos valores da PSE entre três e cinco minutos de intervalo provavelmente por apresentarem quedas semelhantes tanto entre as séries como na média total de repetições. Corroborando com nosso estudo, Richmond e Godard (2004) não encontram nenhuma diferença no trabalho executado com três e cinco minutos, somente para o intervalo de um minuto. No presente estudo comparou-se diferentes intensidades (50% e 80%), constatando que ao utilizar intervalos curtos com maior intensidade resultam em maiores valores da PSE e intervalos longos com menor intensidade resultam em maiores valores da PSE, 50% < 80% de 1RM para um minuto de intervalo e 50% > 80% de 1RM para três e para cinco minutos de intervalo. Singh et al. (2007) e Day et al.(2004) avaliaram a eficácia da PSE para medir o esforço durante três protocolos para cinco exercícios, mas com intensidades diferentes, de intervalos, e números de repetições, ambos estudos concluíram que poucas repetições com maior intensidade tiveram maiores valores na PSE em comparação com protocolo inverso. Uma diferença encontrada para o estudo de Singh et al. (2007) e Day et al.(2004) foi que em nosso estudo o número de repetições foi executado até a exaustão voluntária máxima, onde os indivíduos utilizados podem ter permanecidos por mais tempo executando os movimentos do exercício influenciando assim a sensação percebida de esforço, por isso quanto maior a duração do movimento executado até a exaustão, maior a sensação de desconforto. Resultado diferente dos estudos supracitados (DAY et al., 2004; SINGH et al., 2007) foi mostrado por Shimano et al. (2006), avaliaram o número de repetições e PSE em 60%, 80% e 90% de 1RM para exercícios mono e multi-articulares para membros superiores e inferiores para homens treinados e destreinados, não encontrando diferença nos valores PSE para treinados e destreinados, somente existindo diferença no exercício multi-articular de membro inferior a 60% 1RM em comparação com as outras intensidades e exercícios para os reinados. Em nosso estudo todos os indivíduos eram praticantes em TF a pelo menos seis meses e foi realizada mais de uma série onde a PSE foi avaliada ao final de cada série. Estudos futuros deverão analisar a PSE com outros indicadores de fadiga e manipular com outras variáveis agudas do TF em variados momentos, como por exemplo, ao final de cada série visando esclarecer melhor o uso deste instrumento para controle da intensidade do treinamento. Concluí-se que tanto a variável tempo de intervalo entre as séries como a intensidade influenciam nos valores da percepção subjetiva de esforço quando o exercício for executado até a exaustão voluntária máxima, possuindo um aumento em seus valores a cada série e apresentando valores maiores em menores intensidades. APLICAÇÕES PRÁTICAS Esta informação parece ser útil na hora que for monitorar uma sessão de treinamento na tentativa de atingir ao máximo o objetivo proposto. As adaptações crônicas representam um somatório de respostas agudas continuadas, para atingir em menor tempo objetivo que visem aumento de força ou de resistência, devem ser realizados repetições até a exaustão voluntária máxima para cada % de 1RM e uma maneira simples e econômica de estar medindo o estresse ou fadiga associada ao exercício após cada série seria a percepção subjetiva de esforço. A percepção subjetiva de 200

10 esforço é um instrumento que deve ser utilizado com cautela para avaliar o nível de fadiga, merecendo investigações mais aprofundadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position stand on progression models in resistance training for healthy adults. Medicine & Science in Sports & Exercise, v.41, p , BAECHLE, T.R.; EARLE, W.R. Essentials of strength training and conditioning. 3th ed.champaign: Human Kinetics, DAY, M.L.; MCGUIGAN, M.R.; BRICE, G.; FOSTER, C. Monitoring exercise intensity during resistance training using the session RPE scale. Journal of Strength and Conditioning Research, v.18, p , DUCAN, M.J.; AL-NAKEB, Y. Perceived exertion is related to muscle activity during leg extension exercise. Reseach in Sports Medicine, v.14, p , FOLLAND, J.P.; WILLIAMS, A.G. The Adaptations to Strength Training Morphological and Neurological Contributions to Increased Strength. Sports Medicine, v.37, p , LAGALLY, K.M.; ROBERTSON, R.J. Construct validity of the Omni resistance exercise scale. Journal of Strength and Conditioning Research, v.20, p , LAMBERT, C.P.; FLYNN, M.G. Fatigue during high-intensity intermittent exercise. Sports Medicine, v.32, p , MIRANDA, H.; FLECK, S.J.; SIMÃO, R.; BARRETO, A.C.; DANTAS, E.H.; NOVAES, J. Effect of two different rest period lengths on the number of repetitions performed during resistance training. Journal of Strength and Conditioning Research, v.21, p , MIRZAEI, B.; NIA, F.R.; SABERI, Y. Comparison of 3 different rest intervals on sustainability of squat repetitions with heavy vs. light loads. Brazilian Journal of Biomotricity, v.2, p , MONTEIRO, W.; SIMÃO, R.; FARINATTI, P. Manipulação na ordem dos exercícios e sua influência sobre número de repetições e percepção subjetiva de esforço em mulheres treinadas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 11, p , PFEIFFER, K.A.; PIVARNIK, J.M.; WOMACK, C.J.; REEVES, M.J.; MALINA, R.M. Reability and validity of the Borg and OMNI rating of perceived exertion scales in adolelescent girls. Medicine & Science in Sports & Exercise, v.34, p , RAHIMI, R. Effect of different rest intervals on the exercise volume completed during squat bouts. Journal of Sports Science and Medicine, v.4, p , RICHMOND, S.T.; GODARD, M.P. The effects of varied rest periods between sets to failure using the bench press in recreationally trained men. Journal of Strength and Conditioning Research, v.18, p , ROBERTSON, R.J.; GOSS, F.L.; RUTKOWSKI, J.; LENZ, B.; DIXON, C.; TIMMER, J.; FRAZEE, K.; DUBE, J.; ANDREACCI, J. Concurrent validation of the OMNI perceived exertion scale of resistance exercise. Medicine & Science in Sports & Exercise, v.35, p , RODRIGUES, B.M.; SANDY, D.D.; MAZINI FILHO, M.L.; DE SOUZA-JUNIOR, J.J.; VENTURINI, G.R.O.; DANTAS, E.H.M. Sessão de treinamento resistido para membro superior com dois diferentes tempos de intervalo: efeitos na percepção subjetiva de esforço. Brazilian Journal of Biomotricity, v.4, p , SHIMANO, T.; KRAEMER, W.J.; SPIERING, B.A.; VOLEK, J.S.; HATFIELD, D.L.; SILVESTRE, R.; VINGREN, J.L.; FRAGALA, M.S.; MARESH, C.M.; FLECK, S.J.; NEWTON, R.U.; SPREUWENBERG, L.P.B.; HÄKKINEN, K. Relationship between the number of repetitions and 201

11 selected percentages of one repetition maximum in free weight exercises in trained and untrained men. Journal of Strength and Conditioning Research, v.20, p , SILVA, N.S.L.; MONTEIRO, W.; FARINATTI, P.T.V. Influência da ordem dos exercícios sobre o número de repetições e percepção subjetiva de esforço em mulheres jovens e idosas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.15, p , SIMÃO, R.; FARINATTI, P.T.V.; POLITO, M.D.; VIVEIROS, L.; FLECK, S.J. Influence of exercise order on the number of repetitions performed and perceived exertion during resistance exercise in women. Journal of Strength and Conditioning Research, v.21, p.23 28, SIMÃO, R.; FARINATTI, P.T.V.; POLITO, M.D.; MAIOR, A.S.; FLECK, S.J. Influence of exercise order on the number of repetitions performed and perceived during resistive exercises. Journal of Strength and Conditioning Research, v.19, p , SINGH, F.; FOSTER, C.; TOD, D.; MCGUIGAN, M. Monitoring different types of resistance training using session rating of perceived exertion. International Journal of Sports Physiology and Performance, v.2, p.34-45, WILLARDSON, J.M.; BURKETT, L.N. The effect of rest interval length on bench press performance with heavy vs. Light loads. Journal of Strength and Conditioning Research, v.20, p , 2006a. WILLARDSON, J.M.; BURKETT, L.N. A comparison of 3 different rest intervals on the exercise volume completed during a workout. Journal of Strength and Conditioning Research, v.19, p.23 26, WILLARDSON, J.M.; BURKETT, L.N. The effect of rest interval length on the Sustainability of squat and bench press repetitions. Journal of Strength and Conditioning Research, v.20, p , 2006b. WOODS, S.; BRIDGE, T.; NELSON, D.; RISSE, K.; PINCIVERO, D.M. The effects of rest interval length on ratings of perceived exertion during dynamic knee extension exercise. Journal of Strength and Conditioning Research, v.18, p ,

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