Navegador Contábil. Lucros não realizados nos estoques: reflexos sobre imposto de renda e equivalência patrimonial. Introdução. Histórico.

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1 Navegador Contábil Número 29 4 de fevereiro de 2011 Lucros não realizados nos estoques: reflexos sobre imposto de renda e equivalência patrimonial Introdução Neste número do Navegador Contábil (NC) vamos tratar de um assunto que afeta principalmente empresas brasileiras, que tenha uma subsidiária no exterior, e façam vendas para esta subsidiária e, em geral, têm que eliminar os lucros não realizados. A eliminação dos lucros no estoque da subsidiária não é o foco deste NC, o que queremos chamar a atenção é sobre qual alíquota usar para constituir o imposto de renda (IR) diferido sobre essa diferença temporária. E a resposta é surpreendente para muitas empresas, como apurarmos na prática. Histórico A controladora Mãe S.A. é uma companhia brasileira e produz metais industriais. Suas vendas são principalmente para o mercado internacional. A Mãe S.A. tem uma subsidiária, Daughter Ltd. ( subsidiária ), uma trading em um importante porto de um país europeu. A controladora usa essa subsidiária para efetuar todas suas exportações. Assim, a Mãe S.A. vende produtos para sua subsidiaria para venda subsequente no mercado, principalmente europeu. A alíquota de IR no país da Daughter Ltd. é de 18%. Venda produto Mãe S.A. Daughter Limited Brasil Europa

2 Durante o ano de 2010 a Mãe S.A. vendeu produtos para a Subsidiária por um preço total de R$ O custo de produção foi de R$ Em 31 de dezembro de 2010 a Subsidiária não tinha vendido nada do produto e mantinha os estoques no seu balanço. Na entidade jurídica brasileira Mãe S.A. a venda já foi faturada (o produto tinha sido exportado e os riscos e benefícios associados com o produto foram transferidos para a Subsidiária). Para efeito de IR, a Mãe S.A. apurou um lucro tributável de R$ (receita de R$ menos custo de produção de R$ ) que determinou uma despesa de imposto de renda e contribuição social (corrente) de R$ (R$ * 34%). Nas demonstrações financeiras consolidadas da Mãe S.A. o lucro não realizado entre as companhias do grupo deve ser eliminado, nos termos do CPC 36 (R1) Demonstrações Consolidadas e ICPC 09 Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial, pois foi uma transação entre companhias do mesmo grupo. Esta última interpretação reforça que devem ser reconhecidos, quando aplicável, conforme o CPC 32 Tributos Sobre o Lucro, os tributos diferidos. Exemplo Para simplificar o exemplo que segue, vamos supor que a moeda funcional da Subsidiária é o R$, assim como o de sua controladora. Antes de considerar qualquer efeito de imposto de renda diferido, a consolidação das demonstrações financeiras da Mãe S.A. é como segue: Balanço Mãe S.A. Subsidiária Ajustes consolidação Consolidado Caixa Contas a receber (150) - Estoques (50) 100 Investimento em (100) - subsidiaria (300) 200 Contas a pagar (150) - IR/CS a pagar Capital (100) 100 Lucros 33 - (50) (17) acumulados (300) 100 Resultado Vendas (150) - Custo de Vendas (100) Despesa IR/CS (17) - - (17) 33 - (50) (17) Os ajustes de consolidação são: (a) Eliminação das contas a receber e a pagar intercompanhias (b) Eliminação do lucro não realizado nos estoques (c) Eliminação do investimento na Subsidiária Navegador Contábil 2

3 Surgem duas perguntas: 1) Como deve ser apurado o IR diferido sobre a eliminação do lucro não realizado no consolidado; e 2) Qual é o impacto na preparação das demonstrações financeiras individuais? Imposto diferido sobre lucros não realizados Para contabilizar o imposto diferido é necessário voltar para os conceitos fundamentais das normas CPC 32/IAS 12 sobre IR diferido. Apesar de ser baseados no conceito de competência, o qual requer reconhecer uma despesa de imposto de renda somente quando o lucro relacionado é reconhecido, de fato o IAS 12/CPC 32 requerem a chamado abordagem do balanço para o cálculo de impostos diferidos. A abordagem do balanço requer analisar linha-a-linha os ativos e passivos para ver se existe diferenças temporárias entre o valor contábil nas demonstrações financeiras consolidadas e suas respectivas bases fiscais. Em nosso exemplo, remanescemos com dois valores no balanço consolidado importantes para análise das diferenças temporárias: os estoques e o próprio imposto de renda a pagar. Comparando as bases contábil e fiscal, observamos que existe uma diferença temporária no valor dos estoques. O valor contábil dos estoques nas demonstrações financeiras consolidadas é de R$ , enquanto a base fiscal é de R$ , sendo o preço que a Subsidiária pagou para aqueles estoques: Valor contábil Valor fiscal Diferença temporária Estoques (50) IR/CS a pagar (17) (17) - Existindo uma diferença temporária (é temporária porque a diferença sumirá quando os estoques forem vendidos), é necessário constituir um imposto de renda diferido. O ponto chave deste NC é: qual alíquota de IR devemos utilizar para constituir o IR diferido? A alíquota de 34% do Brasil ou a alíquota de 18% do país da subsidiária? O IAS 12 / CPC 32 requerem utilizar a alíquota que seja aplicável quando a diferença temporária reverter. Neste caso a diferença reverterá na subsidiária, pois é aí que a dedução de R$ será obtida na declaração de imposto de renda: quando vender o produto. É necessário, portanto, constituir o IR diferido utilizando uma alíquota de 18%. O IR diferido ativo a ser contabilizado, portanto, é de R$ (R$ * 18%). Navegador Contábil 3

4 O balanço e a demonstração de resultado consolidado da Mãe S.A. ficam como segue: Balanço consolidado Resultado consolidado Ativos Estoques 100 Despesa IR/CS corrente (17) IR diferido 9 Crédito IR diferido Prejuízo líquido (8) Passivos IR/CS a pagar 17 Capital 100 Lucros acumulados (8) 109 Tem uma consequência estranha: apesar da venda e o lucro intercompanhias terem sido eliminados nas demonstrações financeiras consolidadas, permanece um efeito fiscal. O imposto corrente a ser pago de R$ é maior que o imposto diferido ativo constituído de R$ (na subsidiária), devido à diferença nas alíquotas entre os dois países. O efeito líquido é de uma despesa de R$ Quando ocorrer a venda esta diferença desaparece, mas temos, enquanto isso, esse efeito temporal. Efeito nas demonstrações financeiras individuais Antes de responder a esta pergunta, temos que enfrentar outra: o que é uma demonstração financeira individual onde as subsidiárias são contabilizadas por equivalência patrimonial? O CPC 43 e o ICPC 09 endereçam estas perguntas e concluem que aplicamos o conceito de que a demonstração individual com equivalência é uma forma simplificada de consolidação, nos bastidores também ficou conhecido como consolidado colapsado. É necessário que o lucro líquido e patrimônio nas demonstrações financeiras sejam iguais nas DFs consolidadas (atribuível aos acionistas da controladora) e individuais. A consequência para as demonstrações financeiras da Mãe S.A. é que tanto a eliminação do lucro não realizado (previsto no item 56 do ICPC 09) quanto o efeito de imposto de renda são refletidos nas demonstrações financeiras individuais: Navegador Contábil 4

5 Balanço individual Resultado individual Ativos Investimento em subsidiaria * 109 Resultado de equivalência patrimonial em subsidiaria 9 Passivos e patrimônio Despesa IR/CS corrente (17) IR/CS a pagar 17 (8) Capital 100 Lucros acumulados (8) (*) Valor patrimonial da Subsidiária, menos eliminação do lucro não realizado, mais o ajuste de IR diferido ativo ( = 109) Devemos utilizar a alíquota de imposto de renda do país da Subsidiária porque os estoques estão fisicamente lá e porque estão na contabilidade da Subsidiária, a qual vai receber uma dedução de R$ quando vender o produto para o cliente final. O lucro eliminado de fato está sendo eliminado do valor contábil daqueles estoques, e eles não estão no Brasil. Não podemos utilizar uma alíquota de 34%. Outro ponto é que mesmo tendo eliminado a venda intercompanhias tivemos uma despesa de IR nas DFs consolidadas e uma despesa no resultado por equivalência patrimonial. Isto está relacionado com fato de que devemos olhar para o lucro eliminado nos estoques, que gera a diferença temporária na abordagem do balanço e não para a eliminação da venda em si. Ao final do processo, com a venda do estoque pela subsidiária, chegaremos a uma alíquota efetiva entre 34% e 18%. Quanto maior a margem da venda da subsidiária, mais próximo dos 18% será a alíquota PricewaterhouseCoopers Brasil. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil, firma membro da PricewaterhouseCoopers International Limited, constituindo-se cada firma membro da PricewaterhouseCoopers International Limited pessoa jurídica separada e independente. Navegador Contábil 5

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