1º SIMPÓSIO GESTÃO DE ATIVOS

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1 1º SIMPÓSIO GESTÃO DE ATIVOS A ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE APLICADA COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA A GESTÃO DE ATIVOS Douglas Gonçalves Rodrigues do Nascimento VALE Belo Horizonte, 28 de junho de 2017

2 Nossa história A nossa história começou no Quadrilátero Ferrífero, na cidade de Itabira, em Minas Gerais.

3 Entre as décadas de 1940 e 1960 a produção era encaminhada à região portuária de Vitória e posteriormente, Paul.

4 Ainda na década de 1960, com a ampliação das operações da Vale no ES, o projeto Complexo de Tubarão foi iniciado na região de Camburi. O Porto de Tubarão foi inaugurado em 1966.

5 A cidade cresceu junto com a Vale e nos tornamos uma indústria urbana. Nos orgulhamos por participar do crescimento e desenvolvimento da região.

6 2017 Com sede no Rio de Janeiro, nossas operações, laboratórios de pesquisa, projetos e escritórios estão presentes nos cinco continentes. Argentina Austrália Áustria Barbados Brasil Canadá Chile China Cingapura Coreia do Sul Emirados Árabes Unidos Estados Unidos Filipinas Índia Indonésia Japão Malásia Malauí Moçambique Nova Caledônia Omã Paraguai Peru Reino Unido Suíça Taiwan Zâmbia

7 Ceará Pará Maranhão Bahia Sergipe Goiás Brasília Mato Grosso do Minas Gerais Sul São Paulo Espírito Santo Rio de Janeiro Santa Catarina Rio Grande do Sul A Vale no Brasil Estamos presentes em 14 estados brasileiros.

8 ES A Vale no Espírito Santo

9

10 Por dentro do Complexo de Tubarão O Complexo de Tubarão funciona como uma cidade. Nele, cerca de 12 mil pessoas, entre empregados, contratados, clientes, visitantes e fornecedores, circulam diariamente. Além das unidades operacionais (usinas, portos e ferrovia), há 500 unidades administrativas, agências bancárias, correios e 3 refeitórios que servem por dia cerca de 8 mil refeições.

11 Por dentro do Complexo de Tubarão 14km² de área 38% de área verde 50 km de vias pavimentadas 2º Maior pátio ferroviário da América Latina 250 km de correias transportadoras 120 pontos de coleta seletiva de lixo 20% de consumo da energia do ES 65% de consumo do gás natural do ES

12

13 Pelotização O Complexo de Tubarão, em Vitória, conta com 8 usinas de pelotização. Somos o maior Complexo de Pelotização do mundo. Nossa capacidade de produção anual é de mais de 37 milhões de toneladas ao ano. No Brasil, operamos outras 2 usinas: Vargem Grande e Congonhas (MG) (11Mtons), além de 2 usinas em Omã (9Mtons.)

14 Pelotização na Vale 13 plantas de Pelotização Capacidade: 64,5Mt (7.0 Mt) (11,0 Mt) * Licenciada em Tubarão 36,2 Mt (37,5 Mt*) (9,0 Mt)

15 P E L OT I Z A ÇÃ O MAPA ESTRATÉGICO

16 Princípios Estratégicos Vale LEGADO PELOTIZAÇÃO Percebidos pela Vale e Comunidades como Gerador de Valor focando nas alavancas de Inovação, Cultura de Desempenho, Integração com a Cadeia e Excelência Operacional cuidando do Meio Ambiente e da Saúde e Segurança das Pessoas

17 ESTRATÉGIA DE GESTÃO ORIENTADA PELO NEGÓCIO PELOTIZAÇÃO 17

18

19 Histórico 19

20 Gestão de ativos < Foco na manutenção Manutenção voltada para o negócio - Foco em manutenção pela manutenção. Intensiva em preventiva; - Dano zero; - Dificuldade de retomada pós crise de 2008 e 2009; - Manutenção de estabilidade operacional - Investimentos em melhoria ante reposição; - Decisões centradas em modelos estatísticos; - Constante mudança em modelos de gestão (ProAtivo, SGM, IEM e VPS); - Necessidade de uma estratégia sustentável; - Aumento de campanhas de fornos de pelotização de 5 anos para 10 anos; - Foco em manutenção condicional; - Mobile acess; - Primarizações. - Foco em gestão de ativos pelo negócio (ISO 55k); - Rigor na aplicação das leis e normas regulamentadoras; - Gerenciamento e mitigação de riscos do negócio; - Aumento de campanha de refratários de 3 para 5 anos; - Elevado aporte tecnológico (CMMS, Inspeção integrada, CMA etc.); - Decisões centradas em confiabilidade, custo e riscos; - Otimização de estoques. - Gestão de competência -pessoas.

21 Diretoria de Pelotização Diretoria Executiva de Ferrosos Diretor de Pelotização Engenharia Manutenção Pelotização Angelo Falco Ger. Automação Ger. Manutenção Grandes Reparos Sup. Eng. Eqptos e Materiais Ger. Eng. Man. e Oficina e Contratos Luiz Rangel Sup. Conf. Gestão de Ativos Fábio Guastala Ger. Manut de Eq. Ambientais e Projetos Correntes Ger. Manutenção Elétrica Supervisões Oficina Diretor Gerente Executivo Gerente

22 Manutenção voltada para o negócio Redução de custos; Aumento da performance; Otimização das políticas de estoque; Otimização dos planos de manutenção; Aumento da previsibilidade da produção; Redução dos níveis de risco do negócio;

23 Manutenção voltada para o negócio Asset management O que é gestão de ativos? Gestão de ativos envolve o balanço de custos, oportunidades e riscos contra o desempenho desejado dos ativos para alcançar os objetivos organizacionais. O saldo deve ser considerado ao longo de diferentes períodos de tempo.

24

25 Manutenção voltada para o negócio Tríade da manutenção

26 MANUTENÇÃO VOLTADA PARA O NEGÓCIO GESTÃO DE ATIVOS FÍSICOS

27 de Pr od uç ão. Manutenção voltada para o negócio VP S S is tem av al e =

28 Organização e estrutura: Engenharias ENGENHARIA ENGENHARIADE DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO MECÂNICA, MECÂNICA, OFICINA OFICINAEE CONTRATOS CONTRATOS ENGENHARIA ENGENHARIADE DE ENGENHARIA ENGENHARIADE DE OFICINA OFICINADE DE CONFIABILIDADE CONFIABILIDADEEE EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOSEE COMPONENTES COMPONENTESEE GESTAO GESTAOATIVOS ATIVOS MATERIAIS MATERIAIS FABRICAÇÕES FABRICAÇÕES Elaborar Estratégia da Manutenção Planejar Médio Prazo de Manutenção Instalar e Desinstalar Ativos Gerenciar Modificação em Ativos Inspecionar Ativos Planejar e Programar a Manutenção Gerenciar Materiais Gerenciar Componentes Executar Manutenção Gerenciar Ferramentas Gerir Conteúdo Técnico Gerir Integridade dos Ativos Controlar Prevenção de Falhas Gerir Análises de Confiabilidade Desenvolver Materiais e Fornecedores Melhorar Execução da Manutenção Padronizar Ativos Realizar Controle Inicial Controlar Custo do Ciclo de Vida do Ativo GESTÃO GESTÃODE DE CONTRATOS CONTRATOS

29 Manutenção voltada para o negócio GESTÃO DE ATIVOS DA PELOTIZAÇÃO PESSOAS SISTEMA R I S C O S C U S T O S GESTÃO DOS PROCESSOS

30 Manutenção voltada para o negócio Macro processo de gestão de ativos da Pelotização Processo: Manutenção A eficácia da rotina de manutenção depende basicamente Estratégia Estratégia A S Objetivos e C D Diretrizes Vale Plano Eficaz A C S Planejamento Execução InspeçãoPlanejamento Inspeção D Notas adequadas Inspeção A S D CPreditiv : Qualidade Capacidade S Equipe adequada C D Programação Ferramentas A OM s bem planejadas a Gestão de Ativos Desempe nho Custo Risco Diagnóstico Melhoria Engenharia de Confiabilidade Grupos de Melhoria Contínua Política de Manutenção Engenharia Projetos A P D C A S C D Decisão Engenharia Manutenção Geração A P C D Substituição Repotencialização Inovação Sensitiv a Base de dados semanais Sobressalentes Integrid ade Operaci onal Online Notas Six Sigma RCFA Eng. Equipamentos Eng. Materiais Execução MCS Testes Histórico Aprovisionamento Melhoria Melhorias Melhoria Benta Planejamento A P C Execução Trem GPS Melhoria D Planos e PRO s PQ, PF e M52s A S A C D C S D CCQ Lean Six Sigma Engenharia A S C D

31 Engenharia de confiabilidade ENGENAHRIA DE CONFIABILDIADE E GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO DE ATIVOS - TAXONOMIA 72 MIL LOCAIS DE INSTALAÇÃO CRIADOS - REVISÃO DOS CRITÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO DA CRITIDADE DE ATIVOS 1212 ESTUDOS DE RCM - REVISÃO DA ÁRVORE DE SOBRESSALENTES 126 MIL TAREFAS AVALIADAS - ESTUDOS DE CONFIABILIDADE QUALITATIVA

32 ANÁLISE RAM - REALIABILITY, AVAILABILITY, MAINTAINABILITY METODOLOGIA OBJETIVO - PROVER INFORMAÇÕES QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS QUE PERMITAM AVALIAR O DESEMPENHOS DOS EQUIPAMENTOS DAS USINAS DE CONFIABILDIADE DISPONIBILIDADE MANTENABILIDAE PELOTIZAÇÃO ANÁLISE RAM CONFIGURAÇÃO DE BLOCOS E SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS

33 ANÁLISE RAM - REALIABILITY, AVAILABILITY, MAINTAINABILITY METODOLOGIA CONFIABILDIADE DISPONIBILIDADE MANTENABILIDAE OBJETIVO - PROVER INFORMAÇÕES QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS QUE PERMITAM AVALIAR O DESEMPENHOS DOS EQUIPAMENTOS DAS USINAS DE PELOTIZAÇÃO COMO - ANÁLISE DE CONFIABILIDADE, DISPONIBILIDADE E MANTENABILIDADE DOS EQUIPAMENTOS LDA LIFE DATA ANALISYS

34 ANÁLISE RAM - REALIABILITY, AVAILABILITY, MAINTAINABILITY METODOLOGIA

35 Manutenção voltada para o negócio GESTÃO DE ATIVOS DA PELOTIZAÇÃO PESSOAS SISTEMA R I S C O S C U S T O S GESTÃO DOS PROCESSOS

36 Gestão de perdas e oportunidades Tratamento das causas imediatas Ocorrência de parada ou perda de produção Gatilhos de Análise de Falhas Definição das Classes de Falha Impacto na DF e Perdas de Produção Informações para as Análises de Falhas Tratamento de Perdas Eliminação de reincidências Definição da Causa Raiz Consolidação do Perfil de Perdas (FMEA) Tratamento de Falhas Análises de Confiabilidade

37 Inspeção Integrada e Centro de Monitoramento de Ativos

38 Inspeção integrada 1 FORLATECIMENTO DA ESTRATÉGIA; INSPEÇÃO INTEGRADA - PROCESSOS 2 AUMENTO DA CAPACIDADE PRODUTIVA E SUSTENTABILIDADE DE RESULTADOS; - PESSOAS 3 REDUÇÃO DE FALHAS; - TECNOLOGIA 4 INFORMAÇÕES E PROCESSOS INTEGRADOS; 5 MELHORIA DA AUTO ESTIMA DOS INSPETORES; GESTÃO DE PROCESSOS 6 REDUÇÃO DE CUSTOS; 4. MELHORIA 1. ORIENTAÇÃO 2. DECISÃO Problema 3. AÇÃO Solução

39 Inspeção integrada Checklits digitais; Manual de Inspeção; Utilização de termografia nas inspeções mecânicas de TC s Coleta de vibração e temperatura com transmissão via bluetooth Notas Codificadas e Valorizadas P0 RESOLVIDO (VER E AGIR); P1 RISCO MUITO BAIXO ACIMA DE 91 DIAS; P2 RISCO BAIXO 61 A 90 DIAS; P3 RISCO MEDIO- 30 A 60 DIAS; P4 RISCO ALTO- 16 A 30 DIAS; Redução da subjetividade; P5 RISCO CRÍTICO- 0 A 15 DIAS; Inspetor é orientado até chegar ao detalhe do modo de falha; P6- SUPORTE CMA 8 A 14 DIAS; Acelerador de conhecimento para menos experientes; P7- SUPORTE CMA 4 A 7 DIAS; Alarme instantâneo no visor de itens alarmados; P8 SUPORTE CMA 0 A 3 DIAS. Registro de anotações do inspetor guardados no histórico

40 CMA Centro de monitoramento de ativos CMA CENTRO DE MONITORAMENTO DE ATIVOS GESTÃO DE PROCESSOS - MONITORAMENTO : 8 USINAS DE PELOTIZAÇÃO ES; 2 USINAS DE PELOTIZAÇÃO MG; 2 USINAS DE PELOTIZAÇÃO EM OMÃ (DEZ2016) PONTOS MONITORADOS POR ANO; 450 ANÁLISES SEMANAIS; - MONITORAMENTO E ANÁLISES MULTI PARÂMENTROS; - VISÃO SISTÊMICA. Equipe central com foco no monitoramento de equipamentos com análises multi-parâmetros e visão holística, onde um double check consolida as informações com foco no ativo e não apenas na disciplina.

41 Centro de monitoramento de ativos CMA

42 Projeto PCM

43 Manutenção voltada para o negócio GESTÃO DE ATIVOS DA PELOTIZAÇÃO PESSOAS SISTEMA R I S C O S C U S T O S GESTÃO DOS PROCESSOS

44

45 Projeto PCM Realizados mais de 3.000H/h em treinamentos. Integração das equipes ao modelo de gestão da manutenção. Elaboração de material conceitual específico. Orientação assistida Suporte OJT ao usuário.

46 Engenharia Econômica

47 Manutenção voltada para o negócio GESTÃO DE ATIVOS DA PELOTIZAÇÃO PESSOAS SISTEMA R I S C O S C U S T O S GESTÃO DOS PROCESSOS

48 Manutenção voltada para o negócio Engenharia Econômica 1ª fase 2ª fase 3ª fase Engenharia econômica 1) 2) 3) 4) Gerenciamento dos custos na cadeia de manutenção; Estimativa do fluxo de caixa e vida econômica dos ativos e sistemas; Análise de investimentos e depreciação de ativos; Manual contábil global; Gestão de riscos e previsibilidade 5) 6) Análises de custo x risco x confiabilidade dos equipamentos (nível 6); Previsão de custo operacional da manutenção baseado em risco; 7) Modelos matemáticos e simulação Ex.: otimização de tempos de e entre intervenções; Análise de sensibilidade e cenários / estratégia; Inteligência de aquisições; Inteligência competitiva 8) 9) Nota: A engenharia econômica é a técnica que possibilita quantificar monetariamente e avaliar economicamente as alternativas de manutenção dos ativos e sistemas. Abrange a avaliação e análise dos gastos e investimentos da cadeia de manutenção, permitindo ao líder a posse do conjunto de elementos necessários à correta tomada de decisão (Adaptado de vários autores). Oportunidades Mapeadas

49 ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO SUSTENTÁVEL DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO Redução a partir de histórico e determinação da engenharia com as áreas operacionais 2. Nova estratégia de manutenção Confiabilidade e risco Inspeção integrada MCS (motivo, causa e solução) Pensamento Enxuto % GANHOS MARGINAIS ATRAVÉS DE MANUTENÇÃO BASEADA EM RISCO -35% -38% -43% -28% 3. Execução da nova estratégia de serviços de terceiros; 4. Revisão da estratégia de investimentos. 5. Otimizar produtividade de mão de obra e reduzir nos serviços, mantendo somente serviços especializados 6. Implementar disciplina de engenharia econômica 7. Captura dos ganhos finais da estratégia de manutenção baseada em confiabilidade e risco z% -48% -y%

50 Resultados

51 Performance de Manutenção Usinas consideradas no cálculo: 3, 4, 5, 6, 7, 8, FÁBRICA e VARGEM GRANDE. 14% ACIMA DO RESULTADO ACUMULADO Comentários : O resultado acumulado no quinto mês indica um aumento de 14% em ralação a Este é o maior resultado acumulado dos últimos 8 anos. Observações: /Out: Parada da Usina de São Luis; 2012/Nov: Parada das Usinas 1 e 2; /Jan: Entrada da Usina 8 no cálculo do indicador; /Mar: Paralisação das atividades da Usina de Fábrica devido suprimento de minério.

52 Performance de Manutenção Usinas consideradas no cálculo: 3, 4, 5, 6, 7, 8, FÁBRICA e VARGEM GRANDE. 4% ACIMA DO VALOR PROGRAMADO Comentários : O resultado acumulado no quinto mês indica uma performance 4,1% acima do valor programado. Este é o maior resultado acumulado dos últimos 8 anos. Observações: /Out: Parada da Usina de São Luis; 2012/Nov: Parada das Usinas 1 e 2; /Jan: Entrada da Usina 8 no cálculo do indicador; /Mar: Paralisação das atividades da Usina de Fábrica devido suprimento de minério.

53 Performance de Manutenção % ABAIXO DO VALOR OBTIDO EM Fatos Relevantes : Redução de falhas e estabilidade durante crise mundial de 2009 (usinas paradas) /1: Pico de falhas em Jan/10, período com redução da limpeza industrial e aumento de produção. Após crise mundial /2: Queda acentuada da quantidade de falhas. Após Trabalho de levantamento de campo das principais anomalias e riscos de operação dos transportadores de correia; : Redução de 20% na média mensal de falhas frente a 2012; /Jan: Entrada da Usina 8 no gráfico de perdas; : Avaria no forno da Us.5 e no espessador da Us.6 (708h em Out e Nov); : Redução de 13% da média mensal de falhas em relação a 2015; : Menor média mensal dos últimos 9 anos

54 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS CMA CENTRO DE MONITORAMENTO DE ATIVOS Engenharia de Confiabilidade PIMS Sensitiva / Preditiva/ Operador/ On-line/ Off-line Estratégia da Pelotização - Macro Processo de Otimização de Ativos

55 RESUMO GESTÃO DE ATIVOS NÃO EFETIVA Nível Empresarial Baixa entrega de valor à organização. Gerenciando Ativos Nível Estratégico Um conjunto de iniciativas sub-otimizadas com pouco alinhamento aos objetivos corporativos. Nível Tático Um conjunto de performance não alinhadas.

56 RESUMO GESTÃO DE ATIVOS NÃO EFETIVA Nível Empresarial Entrega consistente de valor. Gestão de Ativos Nível Estratégico Otimização com profundo alinhamento aos objetivos estratégicos. Nível Tático Performance alinhada aos objetivos e suportanto a otimização de resultados.

57 57

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