EX LIBRIS: ESTUDOS JURÍDICOS DA ULBRA CAMPUS CACHOEIRA DO SUL

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1 EX LIBRIS: ESTUDOS JURÍDICOS DA ULBRA CAMPUS CACHOEIRA DO SUL

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3 Daniel Dottes de Freitas João Alexandre Netto Bittencourt Organizadores EX LIBRIS: ESTUDOS JURÍDICOS DA ULBRA CAMPUS CACHOEIRA DO SUL 3ª Edição São Paulo Editora Perse 2013

4 Título Todos os direitos reservados aos organizadores. Proibida a reprodução no todo ou em parte, salvo em citações com a indicação da fonte. Printed in Brazil/Impresso no Brasil ISBN Organização e diagramação: Organizadores Capa: Felipe Bonoto Fortes Autoria e revisão: Autores É de inteira responsabilidade dos autores a emissão de conceitos e opiniões, bem como a originalidade dos respectivos textos. Ficha Catalográfica: A866e Freitas, Daniel Dottes de, Bittencourt, João Alexandre Netto. (Orgs.) Ex Libris: Estudos Jurídicos da ULBRA campus Cachoeira do Sul / Daniel Dottes de Freitas; João Alexandre Netto Bittencourt. São Paulo: Perse, p.; 14x21 cm ISBN A possibilidade de alteração do sobrenome materno no registro de nascimento do filho, em decorrência da alteração do nome da mãe no divórcio. 2. (IM) Possibilidade de intervenção do juiz na produção probatória em matéria penal; 3. Os desafios e o futuro da fraude contra credores. 4. A inconstitucionalidade do fator previdenciário. 5. Desaposentação; 6. A forma de Estado federalista no Brasil e a redistribuição dos royalities do pré-sal.; 7. Crimes cibernéticos. Tutela Estatal na correção dos abusos praticados pela internet; 8. Da (im) possibilidade de banalização na concessão de tutelas de urgência, a partir da garantia fundamental de razoável duração dos processos frente ao projeto de novo Código de Processo Civil. CDD: 342 Índice para catálogo sistemático: 1. A possibilidade de alteração do sobrenome materno no registro de nascimento do filho, em decorrência da alteração do nome da mãe no divórcio. 2. (IM) Possibilidade de intervenção do juiz na produção probatória em matéria penal; 3. Os desafios e o futuro da fraude contra credores. 4. A inconstitucionalidade do fator previdenciário. 5. Desaposentação; 6. A forma de Estado federalista no Brasil e a redistribuição dos royalities do pré-sal.; 7. Crimes cibernéticos. Tutela Estatal na correção dos abusos praticados pela internet; 8. Da (im) possibilidade de banalização na concessão de tutelas de urgência, a partir da garantia fundamental de razoável duração dos processos frente ao projeto de novo Código de Processo Civil. 342

5 APRESENTAÇÃO A presente publicação, denominada Ex Libris: Estudos Jurídicos da ULBRA campus Cachoeira do Sul, produzida pelo Curso de Direito da Universidade Luterana do Brasil, campus Cachoeira do Sul, em sua terceira edição, tem por objetivo proporcionar um espaço que incentive o diálogo acadêmico-científico de jovens pesquisadores, todos acadêmicos em fase de conclusão da graduação. Traduz-se nesta publicação a necessidade de fomentar, na rotina do acadêmico, a pesquisa, a fim de modificar o status quo, promovendo mudanças de paradigmas, iniciadas ao seu próprio entorno, sempre que salutar, acompanhando a evolução do conhecimento humano. A pesquisa na Universidade está ligada diretamente ao comprometimento com a educação, como motor do progresso dos povos. Não é admissível um templo do conhecimento ser hermético, devem, os conhecimentos ali gestados, serem devidamente solidificados e entregues a todos de que dele queiram se beneficiar, por isso a necessidade de publicações nos cursos universitários. O Direito, como ciência, sofre as transformações da sociedade contemporânea, cada vez mais velozes, movidas pela globalização da tecnologia e, neste ritmo, a presente obra contempla as inovações perquiridas pelos jovens autores sedentos pela busca do conhecimento. Neste contexto, a Universidade Luterana do Brasil, campus Cachoeira do Sul, através de seu curso de Direito sempre fomentou o debate sobre os mais variados ramos da

6 ciência jurídica, por acreditar que o desenvolvimento do profissional do Direito e do próprio curso, necessariamente, passa pela busca incessante do conhecimento, principalmente através da pesquisa metodológica. Conscientes de que a investigação científica é imprescindível para manter o nível acadêmico do ensino, se publica as mais qualificas pesquisas dos acadêmicos formandos neste ano de Os organizadores,

7 Sumário A POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO DO SOBRENOME MATERNO NO REGISTRO DE NASCIMENTO DO FILHO, EM DECORRÊNCIA DA ALTERAÇÃO DO NOME DA MÃE NO DIVÓRCIO Amanda Regina Gressler (IM)POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO DO JUIZ NA PRODUÇÃO PROBATÓRIA EM MATÉRIA PENAL...35 Eduardo Scherer OS DESAFIOS E O FUTURO DA FRAUDE CONTRA CREDORES...58 Felipe Radiske DA INCONSTITUCIONALIDADE DO FATOR PREVIDENCIÁRIO...80 Gabriel Ortiz Hübner DESAPOSENTAÇÃO Marcelo Azevedo Richter A FORMA DE ESTADO FEDERALISTA NO BRASIL E A REDISTRIBUIÇÃO DOS ROYALTIES DO PRÉ- SAL Natalia SchwalmTrescastro CRIMES CIBERNÉTICOS TUTELA ESTATAL NA CORREÇÃO DOS ABUSOS PRATICADOS PELA INTERNET Theana Denise Alves Da (im) possibilidade de banalização na concessão de tutelas de urgência, a partir da garantia fundamental de razoável duração dos processos frente ao projeto de novo código de processo civil Victor Saldanha Priebe

8 A POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO DO SOBRENOME MATERNO NO REGISTRO DE NASCIMENTO DO FILHO, EM DECORRÊNCIA DA ALTERAÇÃO DO NOME DA MÃE NO DIVÓRCIO. Amanda Regina Gressler 1 RESUMO: Toda a pessoa humana tem direitos, deveres e garantias. Visando o direito fundamental em relação ao núcleo familiar, o nome da pessoa, e sobrenome da estirpe familiar. No presente trabalho, é demonstrada a importância da veracidade do nome da pessoa, em específico o nome da mulher, em relação às certidões de nascimento de seus filhos havidos de um casamento dissolvido. É de grande relevância a premissa de que toda a pessoa precisa trazer, em seus documentos de identificação, a veracidade do nome atual. A divergência de nomes poderá ocasionar conflitos, e causando constrangimentos perante a todo órgão público que necessitar. O sobrenome é a identificação da família. O nome da pessoa pode ser escolhido, mas o sobrenome tem que ser o que já faz parte da história familiar. É importante salientar que ninguém ao registrar um filho, poderá criar novos sobrenomes, pelo fato de já existir aquele que faz parte da 1 Amanda Regina Gressler, Acadêmica do Curso de Direito da Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, campus Cachoeira do Sul. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Disciplina de TTC II, como requisito parcial para a obtenção do grau de bacharel em Direito, Professor-orientador: Daniel Dottes de Freitas. 6

9 história da família. É direito fundamental e personalíssimo de cada pessoa, ter seu verdadeiro nome, sendo assim, portanto, direito a dignidade e sua personalidade, direito ao nome atual em seus documentos de identificação. PALAVRAS-CHAVE: Alteração de nome; Filho; Registro de Nascimento; Sobrenome materno. SUMÁRIO: 1. Introdução 2. O contexto jurídico nacional sobre a personalidade civil de pais e filhos 3. A possibilidade de alteração do sobrenome materno no registro de nascimento do filho, em decorrência da alteração do nome da mãe no divórcio 4. Conclusão 5 Referências 1. Introdução Na esfera civil a família é a mais importante no aspecto social, nela é onde se entrelaçam os graus parentais, pais e filhos, os laços afins e o sentimento do amor com o crescimento familiar. A família se distingue com o sobrenome que vem dos ancestrais e por diante segue levando e assim sendo conhecido notoriamente por todos do meio social. Tratar de questões relativas no Direito de Família, como a identidade da pessoa, é de relevante importância no âmbito social, por possuírem o direito a personalidade e a veracidade da documentação. Em consequência de tantos transtornos causados a entidades familiares e conflitos no sobrenome da mãe, o Poder Judiciário, em busca de soluções alternativas, poderá solucionar de forma simples a alteração 7

10 nos registros de nascimento de filhos havidos naquele casamento. Nesse contexto, através do Projeto de Lei nº de 13 de agosto de 2010, acrescentando o 5º, poderá solucionar muitos dos problemas trazidos até o Cartório do Registro Civil das Pessoas Naturais. Por não existir previsão legal de retificação no termo de nascimento, fica o registrador público sem opção para proceder tal pedido. Por quanto tal Lei traz uma forma inovadora de buscar solucionar, através de pedido feito diretamente no cartório, retificando aquele nome e solucionando o conflito de identidades, possibilitando a alteração de sobrenome da mãe no registro de nascimento dos filhos, em virtude do casamento ou divórcio, auxiliando assim às demandas processuais. 2. O contexto jurídico nacional sobre a personalidade civil de pais e filhos Tão magnificente quando a mulher espera em seu acolhedor ventre maternal uma criança, esta será dotada de personalidade, de direitos, obrigações. Aprenderá a viver em sociedade com dignidade, para futuramente ter capacidade de gerir os atos da vida civil, com todos os princípios perante o mundo em que viver. Após o nascimento, a primeira decisão a ser tomada e com certeza a mais importante, em procurar o órgão público competente para tal procedimento de registrar o filho concebido pela união do casal ou somente pela mãe. 8

11 O registro de nascimento será feito no "Registro Civil das Pessoas Naturais" - RCPN, onde toda pessoa natural é encontrada. No Registro Civil das Pessoas Naturais, é onde se registram todos os atos da vida da pessoa, onde se prova a existência do homem, a idade, a capacidade, a demonstração de menoridade ou maioridade civil, a nacionalidade, os direitos ou obrigações, o estado civil e o núcleo familiar. Define Gonçalves sobre os Atos do registro Civil, que: "No registro civil, efetivamente, pode-se encontrar a história civil da pessoa, por assim dizer, a biografia jurídica de cada cidadão" 2. Sem sombra de dúvidas, é um dos órgãos mais importantes e mais procurados por toda a pessoa, e também tão pouco valorizado, talvez pelo fato de muitos dos serviços prestados, não terem emolumentos, sendo atos gratuitos, como: registros de nascimentos e registros de óbitos, que desde 1994 são isentos de taxas, conforme previsão legal no artigo 30 da Lei nº dos Registros Públicos 3, e mandados etc... E como formalizar o ato de registrar o filho? Ao nascer com vida, à criança recebe no hospital a declaração de nascido vivo - DNV, onde constam todos os dados necessários para o registro de nascimento como: dia de nascimento, mês, ano, horário, peso, tempo de gestação, nome da genitora, nome do pai, idade da mãe, escolaridade 2 GONÇALVES, Carlos Roberto Gonçalves, Direito Civil Brasileiro, 1 parte geral São Paulo-SP, Editora Saraiva, 10ª edição p Lei 6.015/1973, artigo 30 - Não serão cobrados emolumentos pelo registro civil de nascimento e pelo assento de óbito, bem como pela primeira certidão respectiva. 9

12 da mãe, parto normal ou cesárea, teste do pezinho que é a digital do bebê e numeração que é controlada pelo Ministério da Saúde. A declaração de nascido vivo tem a cor amarela e é entregue aos pais do recém-nascido. Com a declaração de nascido vivo em mãos os pais já podem registrar seu filho, que para este ato é importante observar o prazo estabelecido de quinze dias (15), e que poderá ser estendido até sessenta dias (60), no caso de comparecimento da mãe. Primeiramente vem a escolha do nome, e a ordem do sobrenome para aquele ser tão indefeso, mas sobre tudo tão importante no núcleo familiar. O nome da pessoa é a origem de tudo, é o que identifica sua natureza. Existem diferentes conceitos sobre a aquisição do nome da pessoa, inclusive no que tange a ordem mais importante que, para Assunção, Oficial de Registro Civil, explica que: O direito ao nome é o terceiro dos direitos na ordem de aquisição: Em primeiro lugar, a vida, em seguida a segurança, representada pelo alimento, pelo abrigo e pelo afeto. Ambos aos direitos concernem ao estado físico do ser, à permanência no universo material. Em terceiro lugar, o nome, introdutor do ser no mundo jurídico-cultural. É pelo nome que convergem e dele se irradiam os demais direitos. Inexiste atribuição de direito e contração de obrigação sem um designativo personificativo do sujeito titular 4. 4 ASSUNÇÃO, Lutero Xavier Assunção, Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas Railândia, Mirassol/SP, Registro Civil das Pessoas Naturais-Novos Rumos, Editora Millennium, Campinas-SP, p

13 Realmente a vida vem em primeiro lugar, pois sem ela é impossível dar nome a pessoa humana. Há vários conceitos do que significa o nome e a forma de direito para a pessoa humana, para Dias, o conceito é que: "O nome dispõe de um valor que se insere no conceito de dignidade da pessoa humana, todos têm direito a um nome, não só ao próprio nome" 5. Nesse contexto, o nome da pessoa, é a escolha mais preciosa e que o levará por toda a existência, a previsão da forma de como é escrito e escolhido estão previstos nos artigos 16 a 19 do Código Civil Brasileiro: Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome. Art. 17. O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção difamatória. Art. 18. Sem autorização, não se pode usar o nome alheio em propaganda comercial. Art. 19. O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome 6. Depois de escolhido o nome, o registro de nascimento é lavrado uma única vez em livro próprio e formal para registros de nascimentos, este é caracterizado pela letra A, e contém trezentas páginas numeradas e rubricadas de 001 a 300, pelo Registrador Oficial, ou seu substituto legal. Todos os livros do cartório do registro civil se caracterizam por letras alfabéticas, de acordo com as finalidades especificadas pela Lei dos Registros Públicos, Lei nº 6.015/73. 5 DIAS, Maria Berenice, Manual de Direito de Família, 4ª Edição. São Paulo. Editora Revista dos Tribunais, p Art 16, 17, 18, 19 Código Civil Brasileiro. 11

14 No artigo 33 7, da referida lei, a classificação dos livros funciona da seguinte forma: O livro de Casamentos se caracteriza pela letra B; Casamento Religioso com Efeitos Civis, aqueles realizado na Igreja, letra B Auxiliar; Óbitos, letra C; Óbitos fetais, letra C Auxiliar (crianças que nascem sem vida, natimorto). O edital de Proclamas de casamentos caracteriza-se pela letra D; Registros de atos relativos ao estado civil, como emancipação, interdição, ausência, opção de nacionalidade, registros de nascimento, casamento e óbito de brasileiro, que tenha ocorrido no estrangeiro, é caracterizado pela letra E; chama-se livro especial. Todos os livros contendo termo de abertura e encerramento. Assim, desta forma todos os atos registrais ficam guardados, depois de declarados pelos interessados, serão extraídas as certidões e emitidas para qualquer cidadão que assim o desejar. O termo de nascimento é lavrado pelo oficial (que é representante legal do Estado, em face à delegação e por concurso público). O registro de nascimento é declarado pelo pai, e se os pais forem casados, a mãe declara levando a certidão de casamento e sua identidade. Assim desta forma é entregue a certidão de nascimento aos pais, (documento padrão, uniformizado pela casa da moeda, que particularmente é muito apresentável). Ao receber a certidão em mãos a alegria é contagiante, os olhos, gestos, expectativas, fotos tiradas com os entes familiares, enfim, é um ato do qual se leva por toda a vida. 7 Ibidem art Haverá em cada cartório, os seguintes livros, todos com 300 (trezentas) folhas cada um. 12

15 Depois de praticado o ato registral, a criança torna-se cidadã "o papel do cidadão é intervir nas decisões, pressionar, se gerir, criticar, lutar por seus direitos, defender a pátria, preservar a natureza, etc." 8, e assim recebendo o primeiro documento o qual lhe proporcionará direitos a benefícios como: a educação, atendimentos em áreas da saúde, e tantas outras questões importantes na vida da pessoa. A partir da certidão de nascimento a criança passará a ser mais um integrante nas estáticas do governo. A informação é feita pelo Registro Civil das Pessoas Naturais de forma trimestral ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 9 enfim é sempre uma satisfação pelos pais ao registrar seus filhos, que balbuciam palavras: "Maravilha, meu filho é mais um cidadão", e realmente, a personalidade da pessoa humana torna-se com o nascimento com vida e depois registrado terá seus direitos e obrigações. Importa conceituar também o entendimento de Fábio Ulhôa: "Os direitos da personalidade são essenciais às pessoas naturais, porque não há quem não os titularize: direito ao nome, à imagem, ao corpo e suas partes, à honra etc" 10 Caracterizado a forma de como se procede ao registro de nascimento e como se recebe a personalidade civil, 8 BEVILÁCQUIA, Clóvis, Jornal do Leitor, O que realmente é ser cidadão. < tes/2013/04/21>. Acesso em 24 de maio de IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. < Acesso em 24 de maio de COELHO, Fábio Ulhôa Coelho, Curso de Direito Civil- Parte Geral 1, 4ª Edição São Paulo, Editora Saraiva, 2010, p

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