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2 APRESENTAÇÃO Caro(a) Aluno(a), A preparação para concursos públicos exige profissionalismo, métrica e estratégia. Cada minuto despendido deve ser bem gasto! Por isso, uma preparação direcionada, focada nos pontos com maior probabilidade de cobrança no seu certame, pode representar a diferença entre aprovação e reprovação. Ciente disso, a Ad Verum Suporte Educacional, empresa do, concebeu o curso INTELIGÊNCIA PDF - TJPE, que tem por premissa fundamental atacar os pontos nucleares de cada matéria, com vistas a antecipação dos temas com maiores chances de cobrança em sua prova. Fazer isso não é tarefa fácil! É necessário um árduo esforço de pesquisa, levando-se em consideração fatores como banca examinadora e respectivos membros (sempre que possível), retrospecto do concurso, incidência temática de cada disciplina, momento da economia do país, dentre tantos outros, aliados a experiência de Professores de projeção nacional, com larguíssima experiência na análise do perfil dos mais diferentes certames públicos. Para tornar tudo isso uma realidade, a Ad Verum investiu muito em seu Método de Aceleração de Aprendizagem (MAVAA). Hoje, contamos com um SETOR DE INTELIGÊNCIA, responsável por ampla coleta de dados e informações das mais diferentes fontes relacionadas ao universo de cada concurso, de modo a, a partir do processamento dos dados coletados, oferecer aos seus alunos uma experiência diferenciada quando comparada a tudo que ele conhece em matéria de preparação para carreiras públicas. Racionalizar o estudo do aluno é mais que um objetivo para Ad Verum, trata-se de uma obsessão. Bom estudo! Francisco Penante CEO Ad Verum Suporte Educacional 2

3 SUMÁRIO 1. CRIME E CONTRAVENÇÃO DO CRIME Fato típico Conduta Resultado naturalístico Nexo de Causalidade Tipicidade Crime doloso e crime culposo Crime doloso Crime culposo Crime consumado, tentado e impossível Tentativa Crime impossível Desistência voluntária e arrependimento eficaz Arrependimento posterior ilicitude Exclusão de ilicitude estrito cumprimento do dever legal Exercício regular do direito Estado de necessidade Legítima defesa Culpabilidade Teorias Elementos Causas de exclusão da culpabilidade Inimputáveis Sistemas ou critérios para identificação da inimputabilidade Causas de inimputabilidade

4 Efeitos da inimputabilidade Imputabilidade diminuída ou restrita Menores de 18 anos Emoção, paixão e embriaguez Coação irresistível e obediência hierárquica Coação irresistível Obediência hierárquica Erro Erro sobre elemento do tipo Erro sobre a ilicitude do fato Quadro Sinótico EFEITOS DA CONDENAÇÃO Natureza e espécies Efeitos genéricos Obrigação de reparar dano Confisco Efeitos específicos Perda do cargo, função pública ou mandato eletivo Incapacidade para exercício do pátrio poder, tutela ou curatela Inabilitação para dirigir veículo Reabilitação Pressupostos e requisitos para a Reabilitação CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Peculato Peculato-apropriação Peculato-furto Peculato culposo Peculato mediante erro de outrem Concussão Corrupção passiva

5 4.4 Prevaricação CRIMES DE RESPONSABILIDADE FISCAL (lei nº /2000) CRIMES DE RESPONSABILIDADE (lei nº 1.079/50 e Decreto-lei nº 201/67) Dos crimes de Responsabilidade da lei nº 1.079/ Dos crimes de Responsabilidade do Decreto-lei 201/ LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (lei nº 8.429/92)...47 Quadro Sinótico...52 Questões Comentadas...54 Bibliografia

6 1. CRIME E CONTRAVENÇÂO De início, pelo critério bipartido adotado no Brasil, quando se deseja referir indistintamente a figura do crime e da contravenção, usa-se a expressão "infração penal", que é o gênero e abrange essas duas espécies. Mas aí vocês me perguntam: qual seria a diferença entre elas? As contravenções penais, consideradas por Hungria como delitos-anões, são, em geral, as infrações consideradas menos graves, que ofendem bens jurídicos que não são considerados tão "importantes"( é uma valoração política) como os bens jurídicos protegidos quando se cria a figura do crime. 2. DO CRIME O crime pode ser conceituado sob os aspectos material e formal ou analítico. O aspecto material busca estabelecer a essência do conceito, isto é, o porquê de determinado fato ser considerado criminoso e outro não. No aspecto formal, o conceito de crime resulta da mera subsunção da conduta ao tipo legal e, portanto, considera-se infração penal tudo aquilo que o legislador descrever como tal, pouco importando o seu conteúdo. Todavia, considerar a existência de um crime sem levar em conta sua essência ou lesividade material afronta o princípio constitucional da dignidade humana. E, por fim, o aspecto analítico, que busca, sob um prisma jurídico, estabelecer os elementos estruturais do crime. A finalidade deste enfoque é propiciar a correta e mais justa decisão sobre a infração penal e seu autor, fazendo com que o julgador ou intérprete desenvolva o seu raciocínio em etapas. Primeiramente surgiu a teoria quadripartida do crime, que entendia que crime era todo fato típico, ilícito, culpável e punível. Hoje é praticamente inexistente. Depois, surgiram os defensores da teoria tripartida do crime, que entendiam que crime era o fato típico, ilícito e culpável. Essa é a teoria que predomina no Brasil, embora haja muitos defensores da terceira teoria. A terceira e última teoria acerca do conceito analítico de crime entende que este é o fato típico e ilícito, sendo a culpabilidade mero pressuposto de aplicação da pena. Ou seja, o conceito de crime é bipartido, bastando para sua caracterização que o fato seja típico e ilícito. As duas últimas correntes possuem defensores e argumentos de peso. Entretanto, a que predomina ainda é a corrente tripartida. Recomendo que adotem esta na prova objetiva. Atenção!! Todos os três aspectos (material, legal e analítico) estão presentes no nosso sistema jurídico-penal. Adotamos, portanto, de acordo com a visão analítica, o conceito de crime como o fato típico, ilícito (antijurídico) e culpável. Esses 3 elementos em conjunto transformam uma ação em um delito. 2.1 FATO TÍPICO 6

7 O fato típico é o fato material que se amolda perfeitamente aos elementos constantes do modelo previsto na lei penal. Elementos: a) conduta dolosa ou culposa; b) resultado (só nos crimes materiais); c) nexo causal (só nos crimes materiais); d) tipicidade CONDUTA A conduta é a ação ou omissão humana, consciente e voluntária, dirigida a uma finalidade. O direito penal funda-se no princípio geral da evitabilidade, no sentido de que só lhe interessam as condutas que poderiam ter sido evitadas. Por esse motivo, onde não houver vontade, não existirá conduta perante o ordenamento jurídico repressivo. Desse modo, podemos concluir que a conduta penalmente relevante é toda ação ou omissão humana, consciente e voluntária, dolosa ou culposa, voltada a uma finalidade, típica ou não, mas que produz ou tenta produzir um resultado previsto na lei penal como crime. Teorias da conduta A teoria naturalista ou causal foi concebida no século XIX, no Tratado de Franz von Liszt, e durou até meados do século XX, caracterizado pelo excessivo apego à letra expressa da lei. Crime é aquilo que o legislador diz sê-lo e ponto final. A configuração da conduta típica depende apenas de o agente causar fisicamente (naturalisticamente) um resultado previsto em lei como crime. A teoria finalista da ação foi baseada nas constatações neokantistas, o conceito finalista de ação, e cujo defensor mais ardoroso foi Hans Welzel, constituiu uma reação diante do chamado dogma naturalista. Dependendo do elemento subjetivo do agente, ou seja, de sua finalidade, a qualificação jurídica do crime muda completamente (crime doloso, crime culposo ou crime preterdoloso). Não se pode, em face disso, desconhecer que a finalidade, o dolo e a culpa estão na própria conduta. Descobriu-se, assim, a finalidade, como elemento inseparável da conduta. Sem o exame da vontade finalística não se sabe se o fato é típico ou não. Partindo desse pressuposto, distinguiu-se a finalidade da causalidade, para, em seguida, concluir-se que não existe conduta típica sem vontade e finalidade, e que não é possível separar o dolo e a culpa da conduta típica, como se fossem fenômenos distintos. Nosso Código Penal seguiu essa orientação, fundindo a vontade e a finalidade na conduta, como seus componentes essenciais. No art. 18, I e II do CP, 7

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