PONTO 1: Excesso Punível PONTO 2: Culpabilidade PONTO 3: Institutos da emoção e da paixão PONTO 4: 1. EXCESSO PUNÍVEL. Art. 23, parágrafo único do CP.

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1 1 DIREITO PENAL PONTO 1: Excesso Punível PONTO 2: Culpabilidade PONTO 3: Institutos da emoção e da paixão PONTO 4: 1. EXCESSO PUNÍVEL Art. 23, parágrafo único do CP. Cabe em quaisquer das quatro excludentes. É a intensificação desnecessária a uma ação inicialmente justificada. Como excesso punível, só existem duas espécies: a) Doloso a intensificação desnecessária é consciente e proposital. A conseqüência jurídica é que o agente será responsabilizado pelo crime doloso que praticou. b) Culposo a intensificação desnecessária emana de imprudência, negligência ou imperícia. A conseqüência é que o agente responde pelo crime culposo que cometeu. Há outras duas espécies de excesso: a) Causal ou acidental a intensificação desnecessária emana de caso fortuito e força maior. b) Exculpante a intensificação desnecessária advém de perturbação de ânimo, medo ou susto do agente. Tanto o causa quanto o exculpante, são causas supralegais de exclusão da culpabilidade. Na lei consta apenas o excesso punível doloso e culposo, essas outras duas espécies são supralegais. TEORIA CAUSALISTA: CRIME = FATO TÍPICO + ILÍCITO + CULPÁVEL TEORIA FINALISTA: A) TRIPARTIDA: CRIME = FATO TÍPICO + ILÍCITO + CULPÁVEL (POSIÇÃO MAJORITÁRIA NO BRASIL) B) BIPARTIDA: CRIME = FATO TÍPICO + ILÍCITO TEORIA CONSTITUCIONALISTA: CRIME = FATO MATERIALMENTE TÍPICA + ILICITUDE + PUNIBILIDADE ABSTRATA (CULPABILIDADE).

2 2 2. CULPABILIDADE Para causalista e para a teoria finalista tripartida, a culpabilidade é elemento do crime, para constitucionalista ela é estudada dentro da punibilidade abstrata. 2.1 TEORIAS DA CULPABILIDADE: a) TEORIA PSICOLÓGICA (Von Liszt) é o nexo psíquico que une o delito ao seu autor, tornando-o penalmente responsável. Nesse momento histórico, a imputabilidade é mero pressuposto da culpabilidade. E o dolo e a culpa são espécies de culpabilidade. A culpabilidade é totalmente psicológica, está dentro da cabeça do réu. b) TEORIA PSICOLÓGICO-NORMATIVA (Frank, 1907) Culpabilidade passa a apresentar a seguinte estrutura: b.1) imputabilidade b.2) dolo e culpa b.3) exigibilidade de conduta diversa Teoria naturalista, em virtude da posição do dolo ou da culpa, está vinculada a teoria psicológica ou a teoria psicológica-normativa. Já o finalismo, se coaduna com a seguinte teoria: c) TEORIA NORMATIVA PURA (Welzel) essa teoria é gênero do qual são espécie as teorias: c.1) EXTREMADA c.2) LIMITADA DISTINÇÃO: o tratamento dispensado às descriminantes putativas, art. 20, 1º do CP. Porque, em relação ao art. 20, 1º do CP, a teoria extremada afirma que há erro de proibição (exclui a culpabilidade), enquanto a teoria limitada afirma haver erro de tipo permissivo (exclui a tipicidade). Posição majoritária é a da Teoria Limitada, item 17 e 19 da Exposição de Motivos do CP. EM COMUM: Ambas teorias possuem os mesmos três elementos estruturantes da culpabilidade: 1) imputabilidade; 2) potencial consciência da ilicitude;

3 3 3) exigibilidade de conduta diversa. d) TEORIA COMPLEXA DA CULPABILIDADE Seria uma quarta teoria, ainda não adotada no Brasil. Há uma dupla valoração do dolo: dentro da tipicidade como desvalor da conduta e dentro da culpabilidade como desvalor do ânimo do agente. 2.2 DIRIMENTES DA CULPABILIDADE A) IMPUTABILIDADE Art. 26, caput do CP ( a contrário sensu ). É a capacidade: * intelectiva de entender o caráter ilícito do fato (de entender); * volitiva de autodeterminação conforme o entendimento anterior (de querer). As duas devem estar presentes para o réu se imputável. Causas de exclusão da imputabilidade - dirimentes: a) Doença mental É qualquer enfermidade que possa levar a exclusão da capacidade intelectiva ou volitiva do agente. A enfermidade deve ser entendida em sentido amplo: pode ser mental (psicose, esquizofrenia, paranóia) ou física (tifo, pneumonia, sífilis). A materialidade se comprova por perícia. Natureza Jurídica da sentença: absolvição imprópria, ou seja, o juiz reconhece o fato e impõe ao réu medida de segurança (art. 96 do CP). Art. 182 do CPP: Juiz não está adstrito a aquele laudo específico, ele pode requisitar outro laudo, mas ele não pode se substituir ao laudo. Mesmo o inimputável pode alegar uma excludente de ilicitude (ex: legítima defesa). Não é porque o sujeito é inimputável que ele não vai à Júri, pois lá ele pode ser absolvido propriamente. b) Desenvolvimento mental incompleto Não se concluiu em virtude:

4 4 Da pouca idade do agente menores de 18 anos presunção absoluta de inimputabilidade, não entendem o caráter ilícito da conduta. Art. 228 da CF e art. 27 do CP. Criança é submetida a medidas protetivas, adolescente a medidas sócioeducativas, conforme o ECA. Da sua falta de convívio em sociedade São os selvagens, aborígines, índios que não convivem em sociedade não adaptados a vida social. Art. 51 da Lei 6.001/73 diz que cabe aplicação de pena no âmbito indígena. Atestado por perícia que são inimputáveis, trata-se de absolvição imprópria, o juiz reconhece o fato e aplica medida de segurança. c) Desenvolvimento mental retardado É o incompatível com o estágio de vida do agente. Alguns autores ainda enumeram o surdo-mudo como exemplo dessa dirimente, deve ficar restrito apenas aos não adaptados a vida em sociedade. São os oligofrênicos: débeis mentais (QI entre 60 e 80), imbecis (QI entre 40 e 60) e idiotas (QI entre 20 e 40). Homem médio tem QI de aproximadamente 100. Natureza Jurídica da sentença: absolvição imprópria. DIFERENÇA ENTRE O DESENVOLVIMENTO MENTAL INCOMPLETO E O RETARDADO: No desenvolvimento mental incompleto é possível a aquisição da capacidade plena, já no retardado a capacidade plena jamais será adquirida. d) Embriaguez acidental completa É um instituto que diz respeito ao álcool e outras substâncias que produzam efeitos análogos. Embriaguez pode ser: Não acidental gênero das espécies: * Voluntária o agente consome a substância com o objetivo de ficar embriagado. * Culposa o agente quer consumir a substância, mas não deseja ficar embriagado, o que acaba ocorrendo por imprudência.

5 5 Conseqüência jurídica: embriaguez não acidental, voluntária ou culposa, jamais exclui a imputabilidade penal, art. 28, II do CP. Agente tinha livre arbítrio. Teoria da Ação Livre na Origem Actio Libera in causa considera-se o momento da ingestão da substância e não o da efetiva prática do crime. Observações sobre a Teoria da Ação Livre na Origem.: Essa teoria é resquício de responsabilização objetiva. Na responsabilização Subjetiva é perquirida no momento do crime. É admitida por exceção, desde que haja previsibilidade. Na embriaguez preordenada a teoria é necessária, pois há o dolo para praticar o delito. Acidental É aquela que decorre do caso fortuito e da força maior. Aqui se encaixa o caso do sujeito que com uma arma na cabeça é obrigado a embriaguar-se. A embriaguez acidental pode ser: Completa quando retirar totalmente a capacidade do agente. CP. Nesse caso, exclui a imputabilidade penal e isenta o réu de pena, art. 28, 1º do Natureza Jurídica da Sentença: absolvição própria, não há pena e não há medida de segurança. Cabe a aplicação da Teoria da Actio Libera in causa? Não, não havia livre arbítrio ao sujeito. Incompleta quando retirar parcialmente a capacidade do agente. Funciona apenas como uma causa geral de diminuição da pena, como uma minorante genérica, art. 28, 2º do CP, pena pode ser reduzida de 1/3 a 2/3. A pena pode ser reduzida para aquém do mínimo legal 2ª fase da pena. Súm. 231 do STJ aplicada na primeira fase da pena. Patológica É o caso dos alcoólatras e dependentes químicos patologia.

6 6 do CP. Tem as mesmas conseqüências da doença mental, fundamento no art. 26, caput Preordenada O agente coloca-se em estado de embriaguez para assim praticar crimes. Conseqüência Jurídica: além de não excluir a imputabilidade penal, ainda agrava a pena do agente, art. 61, II, l do CP aplicada na 2ª fase do critério trifásico. INSTITUTOS DA EMOÇÃO E DA PAIXÃO São dois transtornos psíquicos, a emoção é provisória e a paixão é duradoura. CP. Conseqüência Jurídica: ambas não excluem a imputabilidade penal, art. 28, I do Obs.: Frederico Marques entende que se esse grau de perturbação for tão intenso que denote patologia, será doença mental, necessitando de perícia. Emoção Violenta pode denotar: Privilegiadora, art. 121, 1º do CP (domínio, logo em seguida) - emoção choque. Redução de 1/3 a 1/6, 3ª fase, pode ter pena aquém do mínimo. Atenuante, art. 65, III, c do CP (influência, não exige que seja logo em seguida) emoção estado. CRITÉRIOS OU SISTEMAS DE AFERIÇÃO DA INIMPUTABILIDADE A) BIOLÓGICO para ser inimputável basta que o agente seja portador da perturbação ou do distúrbio mental. Não importa o momento do crime. Critério não adotado no Brasil, exceção: menores de 18 anos. B) PSICOLÓGICO o agente é inimputável se estava mentalmente afetado no momento do crime. Esse critério, nem por exceção, é adotado no Brasil. C) BIOPSICOLÓGICO reúne os dois critérios anteriores, exigindo os seguinte requisitos: Causal a causa deve estar prevista na lei. Cronológico a causa deve atuar no momento do crime. Consequencial a causa deve retirar totalmente a capacidade do agente. Art. 26, caput do CP O Brasil adotou o critério biopsicológico. Exceção: menores de 18 anos critério biológico.

7 7 IMPUTABILIDADE REDUZIDA OU DIMUNUÍDA OU SEMI- IMPUTABILIDADE Não é causa de exclusão da imputabilidade. O agente é punido pelo fato típico e ilícito que praticou. Juiz tem duas opções: a) Fixa a pena e a reduz de 1/3 a 2/3, conforme o art. 26, parágrafo único do CP; b) Fixa a pena e a substitui por Medida de Segurança, art. 98 do CP. Natureza Jurídica da Sentença: condenatória. SISTEMAS A) DUPLO BINÁRIO, DUALISTA OU DE DOIS TRILHOS: o réu semiimputável depois de cumprir medida de segurança, tinha ainda que submeter-se ao cumprimento de pena. Esse sistema vigeu até a reforma de B) VICARIANTE OU UNITÁRIO: o réu semi-imputável ou recebe pena diminuída ou recebe medida de segurança substitutiva. Não cumula as duas sanções penais. É o sistema atualmente vigente no Brasil.

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