PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS EAD

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS EAD

2 Sumário 1.- INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS 1.1 Identificação da IES 1.2 Missão Institucional 1.3 Visão Institucional 1.4 Objetivos Institucionais 1.5 Valores 1.6 Caracterização Regional 2. PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS 2.1. Justificativa da oferta do curso 2.2 Finalidades e objetivos do curso 2.3. Perfil Profissional de Conclusão 3. Corpo docente 3.1 Perfil do corpo docente 4. Concepção Pedagógica 4.1 Organização Didático-Pedagógica 4.2 Estágio 4.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 4.4 Atividades Complementares (ATC) 4.5 Pesquisa 4.6 Iniciação Científica 4.7 Organização das atividades de extensão 4.7 Políticas e Práticas de Educação a Distância 4.8 Informática 4.9 Ouvidoria 4.10 Do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 4.11 Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) 4.12 Seleção de Conteúdos 4.13 Princípios Metodológicos 4.14 Práticas Pedagógicas Inovadoras 5. Perfil do Egresso 6. Diretrizes e Políticas Institucionais 6.1. Políticas de Ensino 6.2. Políticas de Pesquisa 6.3. Políticas de Extensão 6.4 Políticas de Gestão 6.5 Do Extraordinário Aproveitamento de Estudos 7. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

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4 1.- INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS Identificação da IES A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE RIO CLARO - CBTA (Centro Brasileiro de Tecnologia Aplicada), instituição de ensino superior com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Rio Claro, estado de São Paulo, situada na Rodovia Washington Luiz Km 173,3 - Rio Claro - Estado de São Paulo, é mantida pelo INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E REPRESENTAÇÕES LTDA (IERC), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº /0001/52, com sede e foro no mesmo local acima, é regida pela Constituição Federal, pela legislação de Ensino Superior, pelo Estatuto da Mantenedora e por este Regimento Missão Institucional Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade do ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade Visão Institucional Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e de apoio estudantil, por meio de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade, incentivando, ainda, a continuidade de estudos Objetivos Institucionais O CBTA tem por objetivos: - formar profissionais e especialistas em nível superior nas diferentes modalidades de ensino para a inserção nos setores profissionais, na participação do desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua; - contribuir para o fortalecimento da solidariedade humana através do cultivo dos valores educacionais, culturais, morais e cívicos; - oferecer oportunidades de atualização nos campos de conhecimento e técnicas correspondentes aos cursos ministrados; - estimular o desenvolvimento cultural tanto da comunidade acadêmica quanto regional; - realizar pesquisas que contribuam para o desenvolvimento tecnológico; - oferecer extensão do ensino e da pesquisa à comunidade através de cursos e serviços especiais.

5 O CBTA, visando o credenciamento como Centro de Educação Tecnológica, deverá: - Consolidar cursos superiores de tecnologia, atendendo às contínuas transformações da sociedade e do mercado de trabalho; - Implementar novos cursos superiores de graduação na área de tecnologia; - Implementar, de forma prudente e gradativa, cursos de formação de professores; - Atender às demandas da sociedade referente à educação profissional de nível técnico e educação contínua; - Implementar a pesquisa tecnológica; - Implementar cursos de pós-graduação; - Estabelecer parcerias que organizem uma rede de interconexões entre o ensino profissional e as organizações empresariais correspondentes às áreas de atuação da Instituição; - Estabelecer parcerias com outras instituições de ensino no Brasil; - Prestar serviços educacionais e de pesquisa tecnológica à comunidade Valores No desempenho de sua missão, o CBTA se orientará pelos princípios de justiça e ética, valorizando: - A competência; - O profissionalismo; - A participação; - O espírito de equipe; - A solidariedade; - A disciplina; - A integridade; - A eficiência; - O respeito: - a hierarquia; - ao indivíduo; - à Instituição. 1.6 Caracterização Regional A IES é localizada na Cidade de Rio Claro, Interior de São Paulo, a 170 Km de São Paulo, a 90 Km de Campinas, importante pólo tecnológico, a 50 Km de São Carlos, centro tecnológico. A região é composta por várias cidades de porte médio, com ampla atividade nos setores agroindustriais (cana de açúcar, metal mecânico, bens de consumo duráveis, entre outros setores de relevância industrial e nos setores de serviços e ramos comerciais). Entre os investimentos previstos e em curso, com reflexo direto e indireto na região de atuação podem ser apontados: concessão ao setor privado de mais de 5 mil km de rodovias estaduais; transferência à iniciativa privada de toda a malha ferroviária do Estado; privatização comercial da Hidrovia Tietê-Paraná;

6 construção das Companhias Elétricas em todos os municípios paulistas; construção do gasoduto Brasil-Bolívia; Distribuição de gás encanado com recursos superiores a 500 milhões pela Comgás e 120 milhões pela Gás Brasiliano; privatização do sistema de telefonia; construção de termelétricas com previsão de investimentos de US$ 300 milhões pela norte-americana Duke Energy Internacional; operações de rede de fibra-ótica, com fechamento de contratos por todas as empresas concessionárias das rodovias paulistas. O processo de desenvolvimento da Economia e da Sociedade Brasileira, sua inserção no mundo Globalizado, dependem, entre outros fatores, da capacidade de qualificação e articulação das pessoas, e das organizações, sejam elas públicas e ou privadas, e da sociedade como um todo. A interlocução e interação desses atores podem promover o desenvolvimento eficiente e sustentável de uma região, e do próprio País. Em função da crescente necessidade de mecanismos eficientes de gestão na esfera pública e privada, as organizações, tem buscado desenvolver métodos e ferramentas capazes de provocar repercussões positivas na econômica, política, e na sociedade. No âmbito regional vemos uma localidade totalmente em sintonia com o cenário descrito que tem grandes empresas do setor privado, na Indústria, no comércio varejista, nos setores logísticos, visto a sua ótima localização geográfica, proximidade com grandes centros, com eixos centrais de estradas de rodagem, ferrovia e transporte aéreo. O Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos corresponde a essa demanda por pessoal especializado, com conhecimento técnico, formando profissionais com competências e habilidades técnicas nas áreas de RH, constituindo-se em uma forma eficiente de inserção de novos e qualificados profissionais no mercado de trabalho brasileiro, contribuindo para que esses profissionais tenham uma visão ampliada do ambiente empresarial e capacitação técnica para atuação nas áreas específicas. A pressão competitiva tem forçado muitas empresas a estabelecerem suas iniciativas e objetivos estratégicos dentro de um ambiente balizado pelas competências centrais da organização e as relações necessárias para o funcionamento ideal da área de RH, visto que esta área talvez seja o maior diferencial competitivo das organizações que comercializam produtos e serviços. Sem adequada gestão organizacional ou Gestão de Pessoas, baseadas em regimes holísticos e harmônicos onde direitos e deveres são contratados e aceitos por todo o corpo funcional da organização. Além disso, essas competências internas precisam estar relacionadas com os reais valores dos clientes, a partir dos quais devem ser estabelecidas as prioridades organizacionais e definidos os objetivos estratégicos. Como os valores reais dos clientes variam com o passar do tempo, o ambiente competitivo torna-se dinâmico, havendo necessidade de um alinhamento perfeito entre os objetivos estratégicos, a capacidade de mensurar resultados de ações desenvolvidas no sentido de alcançar esses objetivos e o sucesso operacional.

7 2.- PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS 2.1. Justificativa da oferta do curso O processo de desenvolvimento da Economia e da Sociedade Brasileira, sua inserção no mundo Globalizado, dependem, entre outros fatores, da capacidade de qualificação e articulação das pessoas, e das organizações, sejam elas públicas e ou privadas, e da sociedade como um todo. A interlocução e interação desses atores podem promover o desenvolvimento eficiente e sustentável de uma região, e do próprio País. Em função da crescente necessidade de mecanismos eficientes de gestão na esfera pública e privada, as organizações, tem buscado desenvolver métodos e ferramentas capazes de provocar repercussões positivas na econômica, política, e na sociedade. O Ensino tem papel fundamental como ferramental para o desenvolvimento humano, do conhecimento humano, como agente de transformação da realidade individual e coletiva. No Século XIX deve ser capaz de utilizar novas configurações tecnológicas que estão sendo construídas e incorporadas à Sociedade. A Tecnologia não é uma ferramenta em si, mas uma das formas de intensificação da interação entre as informações, as pessoas, as organizações, as regiões geográficas e a Sociedade. O processo incessante de Globalização Econômica, de propulsão a jato da Tecnologia da Informação e conseqüente propagação global das informações, dos conceitos, da cultura, e dos métodos de gerenciamento empresarial. Este contexto faz com o Brasil tenha a necessidade crescente de inserção global. Hoje atingimos o Status de País Emergente, os BRICS, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, temos a sexta maior economia mundial, mas temos, contudo, desequilíbrios de renda e estrutura que nos colocam em incomodas posições quando falamos em Índice de Desenvolvimento Humano, indicadores Socioeconômicos. Alinhado a este cenário temos um processo em curso de redesenho do papel do Estado na Sociedade brasileira, de combate a corrupção no campo político, de organização da estrutura organizacional do setor público, de estruturação de projetos e ações para desenvolvimento, ou seja, estamos inseridos em um processo de mudanças estruturais em curso, e em alguns setores sem um formato institucional definido, em um ambiente fervoroso de discussões e interesses diversos. No âmbito regional vemos uma localidade totalmente em sintonia com o cenário descrito que tem grandes empresas do setor privado, na Indústria, no comércio varejista, nos setores logísticos, visto a sua ótima localização geográfica, proximidade com grandes centros, com eixos centrais de estradas de rodagem, ferrovia e transporte aéreo. É notória, a necessidade do investimento crescente na capacitação e qualificação do seu capital intelectual, a incorporação contínua de tecnologia e a demanda por qualidade de serviços o que cria nas instituições a demanda por quadros com maior grau de conhecimento especializado e de capacidade de trabalho em equipe, team work. A grande variedade de conhecimentos que se fazem obrigatórios aos funcionários já é tanta que impossibilita às

8 empresas o treinamento do pessoal de que necessita. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos corresponde a essa demanda por pessoal especializado, com conhecimento técnico, formando profissionais com competências e habilidades técnicas nas áreas de gestão de recursos humanos, constituindo-se em uma forma eficiente de inserção de novos e qualificados profissionais no mercado de trabalho brasileiro, contribuindo para que esses profissionais tenham uma visão ampliada do ambiente empresarial e capacitação técnica para atuação nas áreas específicas. A pressão competitiva tem forçado muitas empresas a estabelecerem suas iniciativas e objetivos estratégicos dentro de um ambiente balizado pelas competências centrais da organização e as relações necessárias para o funcionamento ideal da área de Gestão de Recursos Humanos, visto que, o Capital Humano talvez seja o maior diferencial competitivo das organizações. Sem adequada gestão organizacional ou Gestão de Pessoas, baseadas em regimes holísticos e harmônicos onde direitos e deveres são contratados e aceitos por todo o corpo funcional da organização. Além disso, essas competências internas precisam estar relacionadas com os reais valores dos clientes, a partir dos quais devem ser estabelecidas as prioridades organizacionais e definidos os objetivos estratégicos. Como os valores reais dos clientes variam com o passar do tempo, o ambiente competitivo tornase dinâmico, havendo necessidade de um alinhamento perfeito entre os objetivos estratégicos, a capacidade de mensurar resultados de ações desenvolvidas no sentido de alcançar esses objetivos e o sucesso operacional. O processo decisório que acompanha a gestão das empresas passou a depender da existência de recursos humanos preparados para gerir as fases de planejamento, implementação e controle das atividades. Num país de dimensões continentais como o Brasil, o aumento da demanda por Trabalhadores Qualificados e Preparados torna-se ainda mais crítico uma vez que a dimensão de gestão de recursos humanos alcança regiões não cobertas por escolas que formem esse tipo de profissional especializado, concentrando-se nas regiões mais industrializadas. Dessa forma, seria extremamente importante a implantação de um Curso Superior em Tecnologia em Recursos Humanos na modalidade EaD, o que irá permitir a formação de profissionais qualificados para atuação em todas as regiões do país. A planifição geral de todas as áreas de Gestão de Recursos Humanos e o estudo amplo da sua especificidade e atuação contribui de forma decisiva para a formação de qualidade dos recursos humanos, que serão formados pelo curso EaD em Recursos Humanos a ser oferecido pelo sistema virtual, o qual será muito importante para a eficiência, eficácia, efetividade e produtividade dos sistemas de Gestão de RH, com conseqüências e reflexos bastante positivos para os formandos nesse cursos e em última instância para a economia nacional Finalidades e objetivos do curso Preparar profissionais competentes para atuar na área de Recursos Humanos, com capacitação para ter uma visão holística dos ambientes organizacionais, e de desenvolver

9 os processos inerentes às responsabilidades da área, como área de apoio e de prestação de serviços, assim como preparar profissionais para que ocupem cargos de liderança (em níveis de coordenação, supervisão e gerência) para atuarem como gestores. Profissionais de Recursos Humanos Planejamento Estratégico de Recursos Humanos: Abordagem de aspectos da contribuição dos indivíduos para o sucesso empresarial como: Apoiar-se nos Recursos Humanos, identificando-os como o componente que dinamiza, de forma criativa, a organização na direção da sua realização. Prover a capacitação a curto, médio e longo prazo de modo a assegurar a eficácia da continuidade empresarial. Proporcionar aos funcionários oportunidades de desenvolvimento profissional e de carreira. Contribuir para que as gerências assumam com êxito suas responsabilidades sobre a gestão dos Recursos Humanos. Subordinar a visão técnica às novas exigências do ambiente externo, do contexto organizacional e das expectativas dos funcionários. Dimensionar qualitativa e quantitativamente os Recursos Humanos da organização de forma a atingir os resultados esperados quanto à produtividade e custos. Recrutamento e Seleção de Pessoal: Planejamento e aplicação de técnicas de Recrutamento e Seleção de Pessoal, de maneira a atender as necessidades da organização, detectadas junto ás gerências, buscando desenvolver fontes de recrutamento externo, assim como processos de recrutamento interno que possibilitem oportunidades de crescimento profissional para os funcionários, através do desenvolvimento de planos de sucessão condizentes com os objetivos da organização. Rotinas de Pessoal: Desenvolvimento e elaboração de todas as rotinas operacionais como: operacionalização da Folha de Pagamentos; Cálculos e Recolhimentos de Encargos Sociais e Previdenciários; Elaboração de CAGED, RAIS, DIRF e Informes de Rendimentos; Apropriação de Horas Trabalhadas; Programação, provisão e Cálculo de Férias e 13º Salário; Verbas Rescisórias e Homologações. Remuneração Indireta: Planejamento e aplicação de Políticas de Benefícios que venham a atender os anseios dos funcionários, proporcionando mais conforto e qualidade de vida, respeitando os Acordos Coletivos de Trabalho firmados pela categoria, assim como as condições financeiras da organização. Neste aspecto deverá ter habilidade para buscar sempre as melhores condições através de negociações que atendam as expectativas da organização e dos beneficiários. Cargos e Salários: Desenvolver uma Política de Cargos e Salários através da definição de uma Estrutura de Cargos e da Descrição e Avaliação de Cargos, comparadas com o mercado através de pesquisas e condizentes com o porte e condições financeiras da organização, de maneira a oferecer uma remuneração justa aos funcionários, incluindo ainda, quando possível, Planos de Participação nos Lucros e Remuneração Variável.

10 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal: Desenvolver uma Política e um Plano de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal de acordo com os objetivos da organização a curto, médio e longo prazo, baseado em um Levantamento de Necessidades de Treinamento apoiado por um Plano de Avaliação de Desempenho e por um Plano de Sucessão baseado na Estrutura de Cargos, considerando cargos críticos e cargos-chave para os processos executados pela organização. O Plano de Desenvolvimento de Pessoal deve também contemplar os programas participativos, de comunicação empresarial e de conscientização para a Qualidade. Relações Trabalhistas: Capacidade para interagir nas Negociações Sindicais de maneira a atender os interesses tanto da organização quanto dos empregados, assim como entender, interpretar e aplicar a Legislação Trabalhista, Previdenciária e Constitucional pertinente a cada caso. Higiene, Segurança e Saúde Ocupacional: Capacidade de, embora se trate de áreas com formações específicas, interagir e gerenciar este processo, de acordo com a Legislação vigente atendendo a todas as Normas Regulamentadoras. Observação: O profissional formado em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos deverá ser capaz de assumir tanto funções específicas em cada um dos processos acima citados, como Analista ou Supervisor ou Coordenador de Recursos Humanos, de Cargos e Salários, de Treinamento, de Recrutamento e Seleção e de Rotinas de Pessoal como em caráter geral, até atingir, gradativamente, cargos gerenciais e estratégicos nas organizações que requeiram a gestão de pessoas. Deverá também ter competência para atuar em cargos de supervisão e gerência de qualquer seguimento empresarial, aplicando as políticas elaboradas pela área de Recursos Humanos, de maneira a manter um clima de motivação e produtividade entre seus colaboradores Perfil Profissional de Conclusão O profissional formado pelo curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos deverá ter competência e habilidades para elaborar e colocar em prática um Planejamento de Recursos Humanos, abrangente, e que permita o dimensionamento dos Recursos Humanos da organização a curto, médio e longo prazo, a partir da definição da estrutura de cargos, descrição de cargos e determinação de requisitos necessários à sua ocupação, assim como da elaboração de um Plano de Sucessão a partir da definição de cargos-chave e cargos-críticos para o desempenho satisfatório da organização. O Planejamento deverá contemplar todos os processos da área de Recursos Humanos, permitindo as ações referentes a cada um deles, de forma que a organização possa contar com técnicas atualizadas, mantendo seus Recursos Humanos atuantes, motivados e envolvidos em um Clima Organizacional favorável à produtividade e qualidade dos produtos e serviços oferecidos. O profissional poderá atuar tanto em cada um dos processos isoladamente, quanto no

11 gerenciamento de toda a área, isto vai depender das características, do seguimento de atuação e do porte da organização, sejam elas públicas, privadas e de qualquer porte (microempresa, empresa de médio ou de grande porte). Poderá também atuar em empresas prestadoras de serviços especializados ou como profissional autônomo prestando consultoria para pequenas e médias empresas, assim como especialista em um ou mais dos processos inerentes à área. O profissional formado pelo curso de Gestão de Recursos Humanos deverá ter as seguintes competências: Colocar em prática um Planejamento de Recursos Humanos. Dimensionar os Recursos Humanos da organização a curto, médio e longo prazo. Identificar a estrutura de cargos ideal para o porte da empresa. Elaborar o Plano de Sucessão baseado na identificação de cargos chave e críticos. Conhecer e atuar em todos os processos da Área de Recursos Humanos. Desenvolver técnicas atualizadas capazes de manter os funcionários motivados. Desenvolver programas que contribuam para a melhoria do Clima Organizacional. Conduzir as ações de Recursos Humanos no sentido de atender o Planejamento Estratégico de organização. Atuar em empresas de qualquer seguimento de atuação no mercado. Poderá também atuar como gestor de qualquer área da organização e em qualquer seguimento de negócios, entendendo e aplicando de maneira adequada às políticas elaboradas pela área de Recursos Humanos e adotada pela organização. A) Nível Estratégico: Conhecimento amplo da Área de Recursos Humanos e suas interfaces; Capacidade de diagnosticar oportunidades e soluções de âmbito da área de pessoal; Capacidade de planejar, desenvolver e implantar projetos colaborativos internamente e ao longo da organização; Possuir visão integrada e com enfoque sistêmico, de modo a obter sinergia, motivação; Capacidade de organizar projeto de curto, médio e longo prazo para captar e reter talentos pela empresa; Assim como as demais áreas manter foco no cliente, no processo e em resultados, com o objetivo de obter níveis de serviços e custos competitivos; Conhecimento da potencialidade de utilização de ferramentas gerenciais e de sistemas de gestão e informação integrados; Possuir espírito empreendedor e capacidade de negociação; Possuir habilidade e conhecimento para balancear adequadamente teoria e prática; Ser integrador e possuir coeficiente emocional compatível com o cargo; Pensar e agir não somente em curto prazo, mas, também e especialmente a médio e longo prazo; Possuir capacidade de comunicação e flexibilidade para adaptar-se aos diferentes contextos;

12 B) Nível Tático: Capacidade de liderar projetos; Possuir visão integrada e com enfoque sistêmico; Possuir espírito empreendedor e capacidade de negociação; Possuir flexibilidade para adaptar-se e interagir com as diferentes áreas da empresa e segmentos de mercado; Desenvolver e usufruir de modernas ferramentas de gestão e de informações gerenciais; Possuir capacidade analítica e abstração numérica para o desenvolvimento e utilização de modelos matemáticos; Facilidade de comunicação, liderança e trabalho em equipe; Ser integrador e possuir equilíbrio emocional; Ter capacidade para tomadas de decisão rápidas e adequadas. C) Nível Operacional: Ser especializado e dispor de conhecimentos para a utilização e aplicação de ferramentas e dispositivos tecnológicos de operação e controle da área de recursos humanos. Ter competência e habilidade para atuar nas áreas de recursos humanos. D) Caráter Geral: Capacidade para entendimento e posicionamento sobre a Carreira, possibilitando uma escolha equilibrada e com visão de longo prazo; Facilidade de comunicação e capacidade de trabalho em equipe; Treinamento e reciclagem permanentes; Comprometimento e atitude pró-ativa; Manter foco no cliente (interno e externo) e nos resultados da unidade e da empresa; Estar sempre atualizado e informado (especialmente para os níveis estratégico e tático); Possuir atitude colaborativa Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação) As unidades curriculares estão organizadas em módulos, com duração de 50 (cinqüenta) dias letivos. O curso é constituído de 8 módulos com carga horária máxima de 200 horas por módulo.

13 O aluno poderá organizar o desenvolvimento do curso quando da sua implantação total, ou seja, quando todos os módulos estiverem sendo oferecidos. Após o processo seletivo, o aluno poderá optar por qualquer módulo que esteja sendo oferecido, respeitado o número de vagas existentes e/ou aprovadas para o curso cursando-as em qualquer ordem. Desta forma, o aluno pode, por opção, montar seu percurso de formação de acordo com suas necessidades e/ou interesses, sendo que só será permitido ao aluno ingressar em um novo módulo quando concluir todas as Unidades Curriculares do módulo que está cursando. Ao concluir cada um dos módulos o aluno terá direito ao certificado correspondente. A conclusão de todos os módulos (quatro), com seus respectivos componentes curriculares dá o direito ao Diploma de Curso Superior em Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.

14 Grade Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos: Unidade Curricular CH AULAS AULAS CH NDE TITULAÇÃO JORNADA DE Professor Responsável SEM TEÓRICAS PRÁTICAS TOTAL TRABALHO Módulo Fundamentos Técnicas de Comunicação e Metodologia da Pesquisa Prof. Ricardo Luís Bruno S Doutor Parcial Métodos Quantitativos Prof. Ana Lucia Castro Pimenta de Souza N Mestre Parcial Fundamentos de Gestão de Recursos Humanos Prof. Reginaldo Silva N Especialista Horista TOTAL DO MÓDULO Módulo Certificado em Gestão Empresarial Tecnologia da Informação Prof.. Roberto Joseph Didio S Doutor Integral Técnicas de Gestão e Empreendedorismo Prof. Jeane Meneghelli N Especialista Horista Comportamento e Cultura Organizacional Prof. Pablo Nascimento Beloni N Especialista Horista TOTAL DO MÓDULO Módulo Certificado em Orçamento e Legislação Orçamento de RH e Terceirização Prof. Marco Schio N Especialista Horista Legislação Trabalhista e Rotinas de Pessoal Prof. Reginaldo Silva N Especialista Horista Ética e Responsabilidade Pessoal Prof. Ricardo Luís Bruno S Doutor Parcial TOTAL DO MÓDULO Módulo Certificado em Recrutamento e Segurança Técnicas de Recrutamento e Seleção Prof. Rilke Cegagno N Especialista Parcial Segurança do Trabalho e Patrimonial Prof. João Renato Alves dos Santos N Mestre Horista Saúde Ocupacional Prof. Nilson Zanella N Especialista Horista TOTAL DO MÓDULO Módulo Certificado em Planejamento e Remuneração Planejamento de Recursos humanos Prof. José Augusto Pereira Ribeiro S Mestre Parcial Remuneração Direta e Indireta Prof. João da Cunha Antunes S Especialista Parcial Competências Especiais Prof. Jeane Meneghelli N Especialista Horista TOTAL DO MÓDULO Módulo Certificado em Gestão de Relacionamento Relações Trabalhistas e Sindicais Prof. João Renato Alves dos Santos N Mestre Horista Jogos de empresas e administração de conflitos Prof. José Augusto Pereira Ribeiro S Mestre Parcial Gerenciamento de pessoas e Liderança Prof. Eliana L. Rodrigues N Especialista Horista TOTAL DO MÓDULO Módulo Certificado em Desenvolvimento e Psicologia Treinamento e Desenvolvimento de RH Prof. Rilke Cegagno N Especialista Parcial Psicologia das Relações Humanas Profa. Maria Teresa Volpato S Mestre Parcial Legislação Previdenciária Prof. Marcos César Botelho S Doutor Horista Treinamento e Desenvolvimento de RH Módulo Certificado em Mobilização Interna Avaliação de Desempenho e Gestão de Carreira Prof. Eliana L. Rodrigues N Especialista Horista Endomarketing Maria Helena Myczkowski N Mestre Parcial Gestão do Conhecimento Prof. Jeane Meneghelli N Especialista Horista TOTAL DO MÓDULO TOTAL GERAL

15 Coordenador do Curso Nome CPF Titulação Regime de Trabalho José Augusto Pereira Mestre Parcial Ribeiro 3.1Perfil do Corpo Docente: CORPO DOCENTE TITULAÇÃO DOUTOR MESTRE ESPECIALISTA Nº DOCENTES % CORPO DOCENTE JORNADA DE HORISTA PARCIAL INTEGRAL TRABALHO Nº DOCENTES % Concepção Pedagógica 4.1 Organização Didático-Pedagógica O planejamento didático-pedagógico da IES atende as normas para a Educação Superior emanadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e contempla as necessidades das comunidades interna, regional e nacional. Objetiva estabelecer critérios gerais para definição dos projetos pedagógicos dos cursos novos e fundamentos para a revisão dos projetos dos cursos em andamento, enfatizando a busca da participação efetiva dos docentes, discentes e comunidade externa e a consideração dos resultados do processo de avaliação institucional para a atualização das propostas. São órgãos da administração da IES: - Conselho Técnico Profissional; - Diretoria; - Coordenação de Curso. São órgãos de Apoio Acadêmico: - Secretaria; - Tesouraria; - Biblioteca; - Zelador ia; - Informática; - Ouvidor ia; - Núcleo Docente Estruturante (NDE); - Núcleo de Pratica Acadêmica (NPA);

16 - Instituto Superior de Educação (ISE); - dos demais serviços. 4.2 Estágio O estágio curricular não e exigido para o curso, porem, havendo interesse de alunos, e realizado ao longo do curso de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e nao-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: Considera-se Estagio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica previa ou simultaneamente adquirida. Tal como estabelecido na legislação, sua realização e obrigatória e o não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma. Portanto, o Estagio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões praticas e teóricas, através do cumprimento de determinado numero de horas, conforme estabelece o currículo do curso. Um grupo de professores supervisionara e orientara os estágios curriculares obrigatórios dos alunos, devendo desses atos serem elaborados os relatórios semestrais e final de estagio, que, conforme formação previa devera conter: h Plano de estagio, h Histórico da organização, h Perfil da organização e, h Diagnostico da organização. O Estagio e regido por regulamento próprio, devidamente aprovado pelos órgãos colegiados da Instituição e mantêm como seus anexos, os seguintes documentos: I - Regulamento de Acordo de Estagio (Empresa x Escola); II - Termo de Compromisso de Estagio (Escola x Aluno x Empresa); III - Cartilha do Estagiário (informações resumidas sobre a Lei /2008); IV - Kit de Estagio (modelos de requerimentos e outros). 4.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) não e exigido para o curso, porem, havendo interesse de alunos segue uma regulamentação: O TCC consiste na investigação através da pesquisa ou da extensão sobre contexto pertinente ao curso em que o aluno esteja matriculado e sob a orientação de um ou mais professor, especialmente designado para esses trabalhos, como Orientador de TCC. O TCC tem como objetivos demonstrar os conhecimentos adquiridos pelo aluno; estimular a produção cientifica; doutrinar o manuseio de bibliografia especializada; aprimorar a capacidade de interpretação; e discernir de forma critica a área de formação.

17 A coordenação do TCC esta a cargo do Núcleo de Pratica Acadêmica (NPA), que dispõe de pessoal e instalações adequadas para organizar, orientar, supervisionar e avaliar sua realização, sendo regida por regulamento próprio, devidamente aprovado pelos órgãos colegiados da IES. O TCC deve ser elaborado sob a orientação de um ou mais professores pertencentes ao corpo docente da IES, podendo o acadêmico contar com a colaboração de profissional, devidamente autorizado pela Coordenação. O vinculo do Orientador de TCC com o discente tem inicio a partir da protocolização, junto ao NPA, do Termo de Aceite, e do Projeto de TCC, assinados pelas partes (orientador e orientando). Fica vedado ao aluno protocolizar TCC sem o cumprimento de, pelo menos, a metade do período de integralização curricular. A alteração do tema protocolizado do TCC poderá ser procedida na seguinte forma: I - ser submetido e aprovado pelo do Coordenador de TCC; II - haver a anuência do Orientador de TCC e de seu interesse na continuidade na orientação, ou, ainda, em substituição, a concordância de outro Orientador de TCC devidamente aprovado pelo NPA. Alterações definidas pelo Orientador de TCC como não comprometedoras as linhas fundamentais do projeto original são toleradas a qualquer tempo. O relatório final do TCC pode ser apresentado sob a forma de artigo aprovado para publicação em Revista Cientifica, comunicação oral e painel em eventos de natureza cientificam da Faculdade ou outra instituição. Segundo o regulamento especifico os critérios adotados para avaliação de TCC são: a) APRESENTACAO DO TEXTO: Postura, recursos didáticos utilizados, exposição clara, linguagem apropriada; b) INDEPENDENCIA INTELECTUAL: Habilitado para apresentar-se perante Banca Examinadora e o uso de prazos; c) APRESENTACAO FORMAL: Obediência às normas técnicas, Referencia bibliográficas, Apresentação correta de citações e notas de rodapé, Margens, recuos, tamanho de letra, número de paginas, Importância do tema na área envolvida/enfoque; d) RELEVANCIA DO TEMA: Esgotamento dos problemas Propostos; e) DELIMITACAO DO TEMA: Contextualização do problema; f) FUNDAMENTACAO: Embasamento teórico preciso, Clareza do método utilizado, Identificação clara das fontes utilizadas/citadas, Coerência entre argumentos e resultados apresentados, Adequação e correto uso da metodologia escolhida para a pesquisa; g) METODOLOGIA UTILIZADA: Revisão bibliográfica e Documental completa e atual. 4.4 Atividades Complementares (ATC) As Atividades Complementares (ATC) são regidas pela articulação entre pesquisa e extensão, da ética profissional, da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania, da interdisciplinaridade e da integração entre corpo discente, docente e comunidade.

18 Define-se como ATC a participação do aluno em cursos, pesquisa, extensão, seminários, simpósios, congressos, conferencias, monitoria, iniciação cientifica e disciplinas não previstas no currículo pleno do curso em que o (a) discente encontra-se matriculado. Alem das disciplinas teóricas e práticas, a Faculdade proporciona ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória, autônoma e particular, paralela ao desenvolvimento do currículo que são as ATC. As ATC têm a função de oferecer subsídios para que o aluno possa aprimorar o conhecimento por meio de atividades desenvolvidas fora do espaço escolar. A carga horária obrigatória para as Atividades Complementares do Curso e mínima de 100 horas. O Regulamento de ATC explicita detalhadamente como se deve dar o cumprimento da carga horária exigida (Disponível no site A comprovação do cumprimento da carga horária das atividades complementares se fará pela apresentação dos documentos respectivos, dentro do prazo estabelecido no calendário letivo e na forma do Regulamento próprio. Os professores designados para essas atividades, contam com o suporte do Núcleo de Pratica Acadêmica (NPA). O Curso oferece, durante cada um dos períodos letivos, palestras e seminários com o objetivo de permitir que os alunos possam cumprir parte da carga horária das Atividades Complementares. Com a finalidade de promover projetos de extensão envolvendo alunos e Coordenadores do Curso, promove freqüentes ações e articulações, diretamente ou por convênios, com entidades publicas e privadas, incluindo a prestação de serviços à comunidade. Outra atividade complementar prevista e o oferecimento opcional da disciplina de Língua Brasileira de Sinais (Libras) com carga horária de 40hs. 4.5 Pesquisa A IES incentiva a pesquisa por meio de atividades desenvolvidas pelas unidades curriculares, para a execução do projeto pedagógico. Os projetos de pesquisa são coordenados pelos Coordenadores de cursos a que estejam afeta sua execução. 4.6 Iniciação Cientifica Os docentes são guiados para despertar e incentivar o interesse pela pesquisa, abordando temas que despertam maior interesse nos alunos. O desenvolvimento desses trabalhos será sob orientação docente. Almeja-se que desses trabalhos surjam conteúdos passiveis de serem apresentadas em congressos, publicados em revistas cientificas, apresentação de painéis, etc Organização das atividades de extensão

19 A relação entre a Faculdade e a comunidade, por meio da extensão, visa possibilitar a compreensão, assimilação e a produção de novos conhecimentos que impulsionem mudanças no meio social. Esta articulação estrutura-se a partir da produção de um saber socialmente construído, voltado ao atendimento dos interesses da comunidade e a valorização do estudo teórico prático, que contribua para a construção da cidadania e o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da região. A extensão contempla as seguintes dimensões: Uma pratica educacional que promova a interface entre a faculdade e a sociedade com vistas à reflexão, fundamentação, problematizarão e busca de possíveis respostas as questões sociais. A relação dialética entre teoria e pratica como dimensão pedagógica de formação profissional que permita a interação entre a faculdade e a comunidade para a retroalimentação do saber cientifico e tecnológico. A relação encher, multi e transdisciplinar entre as áreas de conhecimento visando à formação integral. Os projetos de extensão organizam-se com base nas pesquisas referentes à demanda interna e externa e nas políticas educacionais da instituição, abrangendo as seguintes atividades: a) Implementar as políticas de estagio, praticas profissional e atividades complementares; b) Possibilitar a formação de Grupos de Estudos e Trabalho de Extensão Acadêmica; c) Participar na elaboração da política e da estrutura de funcionamento da extensão acadêmica, considerando os resultados dos trabalhos desenvolvidos pelos Grupos de Extensão Acadêmica; 4.8 Políticas e Práticas de Educação à Distância Com base na legislação vigente, a instituição pode introduzir em sua organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas do currículo na modalidade semi-presencial. A implementação deste recurso e apontada na Portaria nº , de 2004: (...) caracteriza-se a modalidade semi-presencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. ± 2o Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso. ± 3o As avaliações das disciplinas ofertadas na modalidade referida no caput serão presenciais. ± 4o A introdução opcional de disciplinas previstas no caput não desobriga a instituição de ensino superior do cumprimento do disposto no art. 47 da Lei no 9.394, de 1996, em cada curso superior reconhecido. (Lei no 9.394, de 1.996, art. 81.) As Tecnologias de Informação (TI) assumem uma dimensão prioritária na formulação das políticas institucionais para a ampliação da oferta de vagas no nível do ensino de graduação.

20 Por isso, as instituições de ensino superior, cuja função social e aumentar as oportunidades de inclusão da população com dificuldade de acesso a níveis mais avançados de educação, vaiem obrigadas a sua implementação. Dentro do conjunto de alternativas abertas pelas aplicações das tez no campo educacional, a educação a distancia (EaD) oferece possibilidades ilimitadas de democratização do ensino ao quebrar barreiras econômicas e geográficas, dispondo de orçamentos exíguos. O objetivo e produzir uma educação que crie competências e habilidades que possibilite plena autonomia ao egresso, capaz de desenvolver o autoconhecimento continuam e o aprendizado durante toda a vida profissional frente ao competitivo mundo do trabalho. A FAJAU conta com uma plataforma multidisciplinar com experiência em educação a distancia que oferece esse tipo de recurso tecnológico a Instituição. O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Educação desenvolveu uma metodologia/plataforma tecedor e criou um Ambiente Colaborativo de Aprendizagem, que utiliza a tecnologia de Internet e recursos/ferramentas tecnológicas síncronas e assíncronas. A metodologia TecEdu permite que alunos on-line sejam integrados a alunos off-line. 4.9 Informática A área de Informática e responsável pela implantação, manutenção e atualização dos sistemas de informação da Faculdade e de toda sua infra-estrutura tecnicopedagogica. Os laboratórios de informática são regidos por regulamento próprio, devidamente aprovado por resolução do Conselho Técnico Profissional Ouvidoria A Ouvidoria da IES tem caráter exclusivo de mediadora nas questões que envolvam a administração da Faculdade, servidores, alunos, a comunidade externa e, naquilo que lhe competir, a Mantenedora. A Ouvidoria e exercida por Ouvidor designado por portaria da presidência da Mantenedora, para exercício de 2 (dois) anos, permitida a recondução. A Ouvidoria e regida por regulamento próprio, devidamente aprovado por resolução do Conselho Técnico Profissional Do Núcleo Docente Estruturante (NDE) O NDE especifica de cada curso de graduação oferecido pela Faculdade, define-se como uma equipe formada por docentes do próprio curso, considerados lidere acadêmicos, cujas atribuições pautam-se no acompanhamento dos processos de concepção e continua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, almejando, assim, melhor qualidade, transparência e bem-estar de sua comunidade. O NDE tem como objetivos gerais elaborar e atualizar com freqüência o Projeto Pedagógico de Curso e a composição curricular e interdisciplinar, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais especifica o Regimento Geral da Instituição e as

21 peculiaridades regionais e nacionais; e contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso. O NDE tem como objetivos específicos: garantir os princípios de igualdade de condições dos alunos para acesso e permanência na escola e de alcançar os níveis graduais e mais elevados do ensino, segundo a desenvoltura individual; estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito cientifico e do pensamento reflexivo; habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos a inserção em seus segmentos profissionais e a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua formação continua; incentivar o trabalho de pesquisa e investigação cientifica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia; promover e difundir conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e o entendimento do homem e do meio em que vive; estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados e de extensão a comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas pelo Regimento Interno e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA); analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; constituir a integração curricular horizontal e vertical do curso, dando ênfase a possíveis formas de interdisciplinaridade e flexibilidade acadêmica; e. acompanhar o cumprimento das atividades docentes, recomendando ao Diretor, quando necessárias, as adequações e supostas indicações ou substituições. O NDE e constituído por um Presidente e seus membros docentes, mediante aprovação da Congregação, obedecidos os critérios abaixo descritos: mínimo de 5 (cinco) docentes do curso; mínimo de 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; 100% (cem por cento) dos membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral; e mínimo de 20% (vinte por cento) em tempo integral. E priorizada a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE visando assegurar a continuidade dos trabalhos inerentes, salvo nos casos de renuncia do membro ou de desligamento da Instituição. A Presidência do NDE cabe ao Coordenador do Curso, competindo-lhe: convocar e presidir as reuniões, com direito apenas ao voto de desempate; representar o NDE junto aos órgãos da instituição; distribuir as deliberações do NDE aos órgãos competentes e comunicando, de oficio, o Diretor Acadêmico; designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo, lavrando-se ata das sessões ocorridas; indicar docente responsável para cada área do saber; e coordenar a integração com os demais colegiados e setores da instituição.

22 A indicação dos membros do NDE e feita pelo Coordenador do Curso ao Diretor Acadêmico, sendo admitidos mediante aprovação e publicação de Portaria, com prazo indeterminado. Ao vincular o docente como membro do NDE, deve-se firmar compromisso de sua permanência ate, pelo menos, o ato de reconhecimento ou da próxima renovação de reconhecimento do curso, respeitada a legislação em vigor e os casos de desligamento. Os membros do NDE reunen-se, ordinariamente, por convocação do seu Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocados pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. As decisões do NDE são tomadas por maioria simples de votos, com base no numero de presentes, cabendo ao Presidente o voto de desempate, lavrando-se ata da sessão, dando-se conhecimento, de imediato, ao Diretor Acadêmico, mediante recibo. Casos omissos são resolvidos pelo Diretor Acadêmico, cabendo recurso, no prazo Maximo de cinco dias úteis, a Congregação, quando e exaurido o pleito. NDE DOCENTE TITULAÇÃO JORNADA Robert Joseph Didio Doutor Integral Ricardo Luiz Bruno Doutor Parcial Maria Teresa Volpato Mestre Parcial João da Cunha Antunes Especialista Parcial José Augusto Pereira Mestre Parcial Ribeiro 4.12 Núcleo de Pratica Acadêmica (NPA) O NPA define-se como órgão de apoio aos Coordenadores de Curso e disciplina o acompanhamento, supervisão e avaliação, dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos regularmente matriculados nos Cursos de Graduação e que são inerentes às atividades de Estagio Supervisionado, de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e de Atividades Complementares, quando exigidos nos seus Projetos Pedagógicos, respeitadas as competências especificas dos demais órgãos que compõem a administração da IES. O NPA dispõe de pessoal e instalações adequadas para organizar, orientar, supervisionar e avaliar a realização de Estagio, do Trabalho de Conclusão de Curso e das Atividades Complementares. O NPA e regido por regulamento próprio, devidamente aprovado por resolução do Conselho Técnico Profissional Seleção de Conteúdos

23 A seleção dos conteúdos contempla a articulação com as praticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula e a vinculação com as demais unidades curriculares de acordo com a proposta de formação de cada curso ofertado. Um conteúdo e considerado valioso e legitimo quando goza do aval social, por isso a escolha atende não só a critérios psicopedagogicos, mas também a uma idéia de individuo e de sociedade. O currículo apresenta os conteúdos necessários ao desenvolvimento das competências exigidas para o exercício profissional, tratados nas dimensões teórica, procedimental e atitudinal. A seleção dos conteúdos deve considerar os seguintes aspectos: deve promover o desenvolvimento das potencialidades educativas e afetivas que configuram o perfil do egresso; deve ser funcional, aplicável a profissão, ajustado a Instituição, atualizado técnica e cientificamente; deve ser flexível às particularidades dos alunos e possibilitar a integração com conteúdos afins; deve corresponder aos objetivos e competências propostos Princípios Metodológicos Os princípios metodológicos implementados observam o paradigma de ensinoaprendizagem proposto pela atual LDB e os princípios indicados no documento da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, da UNESCO 1 : Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser. Estes pressupostos orientam as seguintes praticas: criar, difundir e socializar conhecimentos científicos e tecnológicos; desenvolver os currículos dos cursos na perspectiva da educação continuada e a possibilidade de certificações intermediarias, observando os interesses individuais dos estudantes e a viabilidade pedagógica e administrativa da Instituição; promover o raciocínio critico; prover praticas pedagógicas reflexivas; formar profissionais nas diversas áreas do conhecimento, compromissados com o desenvolvimento socioeconômico e político, regional e nacional; preservar os ideais de ética, responsabilidade, cidadania, solidariedade e espírito coletivo, vinculando-os a vida cotidiana; fomentar a pesquisa cientifica, com vistas ao desenvolvimento tecnológico e social; atender as necessidades regionais e nacionais, mediante serviços específicos a comunidade e relações de parceria; oferecer espaços para consolidação das atividades de extensão; 1 1 Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Diluas. O Relatório este publicado em forma de livro no Brasil, com o titulo Educação: Um Tesouro a Descobrir (UNESCO, MEC, Cortez Editora, São Paulo, 1999). Neste livro, a discussão dos "quatro pilares" ocupa todo o quarto capitulo p

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