ANALISE DE SISTEMA AUTOMATIZADOS DE IDENTIFICAÇÃO

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1 RELATÓRIO PARCIAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAMPUS PIRACICABA ANALISE DE SISTEMA AUTOMATIZADOS DE IDENTIFICAÇÃO ALUNO: Marcelo dos Santos Farias ORIENTADOR: Prof. Ernesto Kenji Luna AGOSTO DE 2015.

2 RESUMO Este relatório parcial trata de levantamento preliminar relativo a sistemas de identificação e codificação por código de barras linear, buscando levantar os principais padrões utilizados e suas aplicações. Não foi possível nesta etapa o levantamento de informações relativos a identificação por sistema por rádio frequência. Palavras-chave: Sistemas de identificação, codificação e código de barras. ii

3 ABSTRACT This report is a preliminary survey related to system of identification and coding based in linear barcode, with the aim to identify the principal standards used and their applications. It was not possible in this initial stage collect information related to radio frequency identification system. Keywords: Identification systems, coding and barcode. iii

4 SUMÁRIO 1. Introdução: Código de barras Contexto histórico Conceito do sistema por código de barras Estrutura do código de barras Tipos de código de barras:... 3 Código 39 ou Código 3 de Código 25 ou Código 2 de Código de Barras EAN Código de Barras UPC-A... 5 Código de Barras UPC-E... 5 Código de barras Cmc Código de Barras EAN Código de Barras EAN Código de Barras JAN-13 e JAN-8:... 8 Código de Barras ISBN: Dificuldade encontradas no desenvolvimento dos trabalhos Conclusão Referências iv

5 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Características de um código de barras... 2 Figura 2 Exemplo para código de barras Código Figura 3 - Caracteres pelo código Figura 4 - Exemplo para código de barras Código Figura 5 - Exemplo para código de barras Código 128A... 4 Figura 6 - Exemplo para código de barras UPC-A... 5 Figura 7 - Exemplo para código de barras UPC-E... 5 Figura 8 - Exemplo para código de barras Cmc Figura 9 - Exemplo de código EAN Figura 10 - Exemplo de código EAN Figura 11 Ordem da sequência da estrutura do Código EAN Figura 12 - Exemplo de código JAN Figura 13 - Exemplo de código JAN Figura 14 - Exemplo de código ISBN v

6 LISTA DE ABREVIATURAS ABAC - Associação Brasileira de Automação Comercial ABNT - Associação Brasileira de Norma Técnicas EAN - European Article Numbering EUA Estados Unidos da América IBM - Internacional Business Machines IC Iniciação Científica ISBN - International Standard Book Number UPC - Universal Product Code vi

7 1. Introdução: A primeira parte dos trabalhos desta Iniciação Científica (IC) e contida neste relatório abordar os diversos modelos de código de barras lineares e enfatizar o padrão EAN-13 adotado no Brasil. No levantamento de referência sobre os assuntos do projeto proposto, sistemas de identificação por código de barras e por rádio frequência, verificou-se a escassez de literatura nacional e também a grande dificuldade de acesso a material na região, as informações aqui contidas tiveram como base as normas da Associação Brasileira de Norma Técnicas ABNT e artigos de pesquisas coletados via internet, especificamente sobre código de barras lineares. 2. Código de barras 2.1 Contexto histórico Por volta de 1948, Bernard Silver e Joseph Woodland criaram um sistema de codificação que facilitaria a identificação de produtos baseado na necessidade da uma rede de supermercado nos Estados Unidos da América (EUA). O sistema de registro de produtos criado tinha por finalidade agilizar o atendimento do cliente e o controle mercadoria, visando a redução de erros, controle de estoque e agilidade de procedimentos. A tecnologia teve um importante avanço e difusão na década de 70, impulsionada pela Internacional Business Machines (IBM), que padronizou um sistema de código por barras que poderiam ser aplicados por diferentes empresas, a versão ficou conhecida como Universal Product Code (UPC). O sistema contou com o auxílio de um dos fundadores do código de barras, Joseph Woodland. No Brasil o sistema de código de barras adotado baseou-se no padrão EAN-13, padrão europeu, este será tratado mais adiante. 1

8 2.2 Conceito do sistema por código de barras O sistema de codificação por barras (código de barras) faz a representação gráfica de sequências numéricas ou alfanuméricas. Quando é observado um código de barras, verifica-se uma sequência de barras retangulares e horizontais distribuídas uniformemente preenchidas por sequências de faixas escuras e claras que podem ser interpretadas por máquinas. Essa representação gráfica segue padrões (normas) internacionais e normas vigentes nos pais de aplicação. A utilização do sistema por código de barras se difundiu mundialmente e em diferentes ramos e aplicações: identificação de produtos, documentos, cargas, localizações, logística, sistema bancário, sistema de postagem (correios), etc. 2.3 Estrutura do código de barras Em um código de barras existem os caracteres auxiliares ou separadores, são as barras maiores na altura e servem para indicar a extremidade do código no caso do auxiliar de guarda (determina por onde começa a leitura) e tem como ponto de referência o auxiliar central do código. Nas extremidades do código temos a zona de silêncio, que são espaços não impressos que serão reconhecidos pela máquina através do leitor ótico, o ponto de início e fim da leitora. Os espaços (número 0) e barras (número 1) são os módulos. A largura do código de barras é diretamente proporcional a quantidade de módulos que o compõem, como mostrado na Figura 01. Figura 1 - Características de um código de barras 2

9 2.4 Tipos de código de barras: Código 39 ou Código 3 de 9 Utiliza código alfanumérico, ajusta o tamanho do símbolo necessário para armazenar os dados codificados. Possui a capacidade de codificar todos os caracteres maiúsculos do alfabeto, os dígitos de 0 a 9 e 7 caracteres especiais (-, $, /, +,%, e no espaço). Muito aplicado em inventário e controle não varejista, a Figura 2 mostra um exemplo do Código 39 e a Figura 3 apresenta a codificação dos caracteres. Figura 2 Exemplo para código de barras Código 39 Codificação dos caracteres Figura 3 - Caracteres pelo código 39 3

10 Código 25 ou Código 2 de 5 Utiliza código Numérico, possui uma ampla aplicação, como por exemplo, em boletos bancários e em passagens aéreas. Possui um formato com codificação em pares de números em um, cada par numérico é transformado em 5 barras que contêm 3 barras estreitas e 2 largas, por caracter, os módulos em branco não possuem valor, utilizado somente como espaço. Não são representados caracteres alfanuméricos, a Figura 4 mostra um exemplo do código 25. Figura 4 - Exemplo para código de barras Código 25 Código de Barras EAN-128 E do tipo numérico ou alfanumérico, tem uso para diversas finalidades logísticas e automação de vários setores produtivos e comerciais, se divide em 3 grupos: 128 A: Capas de codificar letras maiúsculas, números, caracteres de pontuação e caracteres especiais. 128 B: Capas de codificar letras maiúsculas e minúsculas, números, caracteres de pontuação e caracteres especiais. 128 C: Capas de codificar 100 pares numéricos de 00 a 99 e três caracteres especiais. Figura 5 - Exemplo para código de barras Código 128A 4

11 Código de Barras UPC-A O símbolo UPC (Universal Product Code) é do tipo numérico utilizado na identificação de itens de varejo em produtos do mercado dos Estados Unidos e no Canadá. O código consiste em 11 dígitos de dados e um dígito de verificação. Geralmente, o primeiro dígito identifica o tipo de produto, os próximos cinco dígitos seguintes é o código de fabricante e os outros cinco dígitos da sequência são empregados para identificação de um produto específico. A Figura 6 apresenta um exemplo de código UPC-A. Figura 6 - Exemplo para código de barras UPC-A Código de Barras UPC-E Da mesma forma que no UPC-A, o UPC-E é empregado em aplicações de varejo; porem com um tamanho menor do código de barras, é adequado para item de menor tamanho. Podem ser adicionados dois ou cinco dígitos no do código de barras UPC-A e UPC-E principal, sendo destinados a utilização em publicações e periódicos, ficando localizado lado direito do código de barras principal. A Figura 7 apresenta um exemplo de código UPC- A. Figura 7 - Exemplo para código de barras UPC-E 5

12 Código de barras Cmc7 O código Cmc7 (Caracteres Magnéticos Codificados em 7 Barras) é uma sequência numérica impressa na parte inferior do cheque. Essa impressão é feita com toner magnético para evitar fraudes. A Figura 8 apresenta um exemplo de código Cmc 7. Figura 8 - Exemplo para código de barras Cmc 7. Código de Barras EAN-8 Tipo numérico e utilizado para identificação de itens comerciais. O sistema EAN-8 (European Article Numbering) é uma versão equivalente europeia do código UPE(E). O EAN-8 utiliza dois dígitos para código do país, cinco dígitos de dados do produto e um dígito de verificação, totalizando 8 dígitos. Opcionalmente pode ser adicionado no lado direito do código de barras principal, uma sequência dois ou cinco dígitos para uso em publicações e periódicos. A Figura 9 apresenta um exemplo de código EAN- 8. Figura 9 - Exemplo de código EAN-8. Código de Barras EAN-13 Tipo numérico e utilizado para identificação de itens comerciais. O sistema EAN-13 é uma versão equivalente europeia do código UPC(A) com acréscimo de um digito, é o padrão utilizado mundialmente, exceto nos EUA e Canadá. O EAN-13 utiliza três dígitos para código do país (Brasil=789), de 4 a 6 dígitos para identificar a empresa, cinco dígitos de dados do produto e um dígito de verificação, totalizando 13 dígitos. Opcionalmente pode ser 6

13 adicionado no lado direito do código de barras principal, uma sequência dois ou cinco dígitos para uso em publicações e periódicos. A Figura 10 apresenta um exemplo de código EAN-13. Figura 10 - Exemplo de código EAN-13. No âmbito nacional o sistema de Codificação Nacional de Produtos foi criada em 1984 e decretado pelo Presidente da República no decreto n de 29 de novembro de Esse sistema de codificação visa a identificação de produtos por equipamentos de automação nas operações de comércio do mercado interno e seria definido pelo padrão internacional EAN (European Article Numbering). Em 12 de dezembro de 1984 o Ministério da Indústria e do Comércio criou a portaria n 143, onde conferiu à ABAC Associação Brasileira de Automação Comercial a competência para administrar, em todo o território nacional, o código nacional de produtos. Ao optar pelo padrão EAN, o Brasil recebeu o número código (flag) 789. Em 1994 a Associação Brasileira de Automação Comercial mudou sua sigla de ABAC para EAN Brasil e atualmente é conhecida com GS1 Brasil. A Estrutura geral do código de Barras EAN-13 é composta por 13 caracteres numéricos que são divididos da seguinte forma: 1. Prefixo: É o campo que contém os três primeiros algarismos (13 a 12) que indica o país de origem do produto existem países que podem ser identificados por dois algarismos. O Brasil utiliza o código Identificação do item: É o campo que contem nove algarismos (10 a 2) que indica o fabricante e o produto. 7

14 3. Digito verificador: é o campo que contém um algarismo (posição 1). Figura 11 Ordem da sequência da estrutura do Código EAN-13 Código de Barras JAN-13 e JAN-8: Códigos utilizados no Japão que são equivalentes aos EAN 13 e EAN 8. As Figura 12 e 13 apresentam respectivamente exemplos do código JAN-13 e JAN-8. Figura 12 - Exemplo de código JAN-13. Figura 13 - Exemplo de código JAN-8. Código de Barras ISBN: O código ISBN (International Standard Book Number) utiliza código numérico, este é utilizado para identificar de obras literárias. A codificação é baseada no padrão EAN-13. O código ISBN é constituído por código de país com três dígitos, seguido pelo número ISBN de 10 dígitos e não utiliza digito de verificação. A Figura 13 apresenta um exemplo de código ISBN. Figura 14 - Exemplo de código ISBN. 8

15 3. Dificuldade encontradas no desenvolvimento dos trabalhos Inicialmente a proposição para a IC era na etapa preliminar fazer o levantamento de literatura e normas referente a sistemas de identificação e codificação por código de barras (linear e bidimensional) e também por rádio frequência. Notou-se que é muito escassa a literatura nacional seja em qualquer meio, no campus e nas bibliotecas da região de Piracicaba e entorno não foi encontrado qualquer bibliografia sobre o assunto, isso concentrou as buscas na internet e o que foi observado é que o assunto é abordado somente em livros internacionais o que dificultou o desenvolvimento da pesquisa tanto sobre código de barras, como sobre o sistema por rádio frequência. Os estudos concentraram-se e identificar algum material de qualidade na internet e também nas normas ABNT, que também se mostraram poucas e muito específica no caso das normas ABNT. No caso do sistema de identificação por rádio frequência notou-se que ainda não existe norma nacional tratando do assunto. Devido as dificuldades encontradas na busca de literatura sobre o assunto os trabalhos em sua segunda etapa se concentrarão em buscar novos fontes e melhorar a pesquisa sobre o assunto nos dois sistemas a serem estudados. 4. Conclusão Apesar de bem difundida as tecnologias de identificação e codificação por código de barras e rádio frequência foi observado que literatura nacional sobre o assunto é escassa e tanto no que diz respeito a implementação dos sistemas como na aplicação das tecnologias nos diferentes ramos de atividades comerciais, logísticas e industriais. As normas nacionais existentes também são poucas e concentra-se basicamente na padronização de código de produtos e obras literárias. Baseado nos problemas encontrados o foco do trabalho irá se concentrar na etapa preliminar de identificar os padrões e normas relacionados aos sistemas por código de barras e rádio frequência. 9

16 5. Referências Pinto, M. C. A.. Código de Barras Um estudo de múltiplos casos. Monografica de trabalho de conclusão de curso de engenharia de produção da Universidade de São Francisco (USF), Campinas SP, Decreto nº90.595, de 29 de novembro de Cria e define o Sistema de Codificação Nacional de Produtos para todo o Território Nacional. Diário Oficial da União - Seção 1-30/11/1984, Página

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