ANALISE DE SISTEMA AUTOMATIZADOS DE IDENTIFICAÇÃO
|
|
- Rebeca Alencar Madeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO PARCIAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAMPUS PIRACICABA ANALISE DE SISTEMA AUTOMATIZADOS DE IDENTIFICAÇÃO ALUNO: Marcelo dos Santos Farias ORIENTADOR: Prof. Ernesto Kenji Luna AGOSTO DE 2015.
2 RESUMO Este relatório parcial trata de levantamento preliminar relativo a sistemas de identificação e codificação por código de barras linear, buscando levantar os principais padrões utilizados e suas aplicações. Não foi possível nesta etapa o levantamento de informações relativos a identificação por sistema por rádio frequência. Palavras-chave: Sistemas de identificação, codificação e código de barras. ii
3 ABSTRACT This report is a preliminary survey related to system of identification and coding based in linear barcode, with the aim to identify the principal standards used and their applications. It was not possible in this initial stage collect information related to radio frequency identification system. Keywords: Identification systems, coding and barcode. iii
4 SUMÁRIO 1. Introdução: Código de barras Contexto histórico Conceito do sistema por código de barras Estrutura do código de barras Tipos de código de barras:... 3 Código 39 ou Código 3 de Código 25 ou Código 2 de Código de Barras EAN Código de Barras UPC-A... 5 Código de Barras UPC-E... 5 Código de barras Cmc Código de Barras EAN Código de Barras EAN Código de Barras JAN-13 e JAN-8:... 8 Código de Barras ISBN: Dificuldade encontradas no desenvolvimento dos trabalhos Conclusão Referências iv
5 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Características de um código de barras... 2 Figura 2 Exemplo para código de barras Código Figura 3 - Caracteres pelo código Figura 4 - Exemplo para código de barras Código Figura 5 - Exemplo para código de barras Código 128A... 4 Figura 6 - Exemplo para código de barras UPC-A... 5 Figura 7 - Exemplo para código de barras UPC-E... 5 Figura 8 - Exemplo para código de barras Cmc Figura 9 - Exemplo de código EAN Figura 10 - Exemplo de código EAN Figura 11 Ordem da sequência da estrutura do Código EAN Figura 12 - Exemplo de código JAN Figura 13 - Exemplo de código JAN Figura 14 - Exemplo de código ISBN v
6 LISTA DE ABREVIATURAS ABAC - Associação Brasileira de Automação Comercial ABNT - Associação Brasileira de Norma Técnicas EAN - European Article Numbering EUA Estados Unidos da América IBM - Internacional Business Machines IC Iniciação Científica ISBN - International Standard Book Number UPC - Universal Product Code vi
7 1. Introdução: A primeira parte dos trabalhos desta Iniciação Científica (IC) e contida neste relatório abordar os diversos modelos de código de barras lineares e enfatizar o padrão EAN-13 adotado no Brasil. No levantamento de referência sobre os assuntos do projeto proposto, sistemas de identificação por código de barras e por rádio frequência, verificou-se a escassez de literatura nacional e também a grande dificuldade de acesso a material na região, as informações aqui contidas tiveram como base as normas da Associação Brasileira de Norma Técnicas ABNT e artigos de pesquisas coletados via internet, especificamente sobre código de barras lineares. 2. Código de barras 2.1 Contexto histórico Por volta de 1948, Bernard Silver e Joseph Woodland criaram um sistema de codificação que facilitaria a identificação de produtos baseado na necessidade da uma rede de supermercado nos Estados Unidos da América (EUA). O sistema de registro de produtos criado tinha por finalidade agilizar o atendimento do cliente e o controle mercadoria, visando a redução de erros, controle de estoque e agilidade de procedimentos. A tecnologia teve um importante avanço e difusão na década de 70, impulsionada pela Internacional Business Machines (IBM), que padronizou um sistema de código por barras que poderiam ser aplicados por diferentes empresas, a versão ficou conhecida como Universal Product Code (UPC). O sistema contou com o auxílio de um dos fundadores do código de barras, Joseph Woodland. No Brasil o sistema de código de barras adotado baseou-se no padrão EAN-13, padrão europeu, este será tratado mais adiante. 1
8 2.2 Conceito do sistema por código de barras O sistema de codificação por barras (código de barras) faz a representação gráfica de sequências numéricas ou alfanuméricas. Quando é observado um código de barras, verifica-se uma sequência de barras retangulares e horizontais distribuídas uniformemente preenchidas por sequências de faixas escuras e claras que podem ser interpretadas por máquinas. Essa representação gráfica segue padrões (normas) internacionais e normas vigentes nos pais de aplicação. A utilização do sistema por código de barras se difundiu mundialmente e em diferentes ramos e aplicações: identificação de produtos, documentos, cargas, localizações, logística, sistema bancário, sistema de postagem (correios), etc. 2.3 Estrutura do código de barras Em um código de barras existem os caracteres auxiliares ou separadores, são as barras maiores na altura e servem para indicar a extremidade do código no caso do auxiliar de guarda (determina por onde começa a leitura) e tem como ponto de referência o auxiliar central do código. Nas extremidades do código temos a zona de silêncio, que são espaços não impressos que serão reconhecidos pela máquina através do leitor ótico, o ponto de início e fim da leitora. Os espaços (número 0) e barras (número 1) são os módulos. A largura do código de barras é diretamente proporcional a quantidade de módulos que o compõem, como mostrado na Figura 01. Figura 1 - Características de um código de barras 2
9 2.4 Tipos de código de barras: Código 39 ou Código 3 de 9 Utiliza código alfanumérico, ajusta o tamanho do símbolo necessário para armazenar os dados codificados. Possui a capacidade de codificar todos os caracteres maiúsculos do alfabeto, os dígitos de 0 a 9 e 7 caracteres especiais (-, $, /, +,%, e no espaço). Muito aplicado em inventário e controle não varejista, a Figura 2 mostra um exemplo do Código 39 e a Figura 3 apresenta a codificação dos caracteres. Figura 2 Exemplo para código de barras Código 39 Codificação dos caracteres Figura 3 - Caracteres pelo código 39 3
10 Código 25 ou Código 2 de 5 Utiliza código Numérico, possui uma ampla aplicação, como por exemplo, em boletos bancários e em passagens aéreas. Possui um formato com codificação em pares de números em um, cada par numérico é transformado em 5 barras que contêm 3 barras estreitas e 2 largas, por caracter, os módulos em branco não possuem valor, utilizado somente como espaço. Não são representados caracteres alfanuméricos, a Figura 4 mostra um exemplo do código 25. Figura 4 - Exemplo para código de barras Código 25 Código de Barras EAN-128 E do tipo numérico ou alfanumérico, tem uso para diversas finalidades logísticas e automação de vários setores produtivos e comerciais, se divide em 3 grupos: 128 A: Capas de codificar letras maiúsculas, números, caracteres de pontuação e caracteres especiais. 128 B: Capas de codificar letras maiúsculas e minúsculas, números, caracteres de pontuação e caracteres especiais. 128 C: Capas de codificar 100 pares numéricos de 00 a 99 e três caracteres especiais. Figura 5 - Exemplo para código de barras Código 128A 4
11 Código de Barras UPC-A O símbolo UPC (Universal Product Code) é do tipo numérico utilizado na identificação de itens de varejo em produtos do mercado dos Estados Unidos e no Canadá. O código consiste em 11 dígitos de dados e um dígito de verificação. Geralmente, o primeiro dígito identifica o tipo de produto, os próximos cinco dígitos seguintes é o código de fabricante e os outros cinco dígitos da sequência são empregados para identificação de um produto específico. A Figura 6 apresenta um exemplo de código UPC-A. Figura 6 - Exemplo para código de barras UPC-A Código de Barras UPC-E Da mesma forma que no UPC-A, o UPC-E é empregado em aplicações de varejo; porem com um tamanho menor do código de barras, é adequado para item de menor tamanho. Podem ser adicionados dois ou cinco dígitos no do código de barras UPC-A e UPC-E principal, sendo destinados a utilização em publicações e periódicos, ficando localizado lado direito do código de barras principal. A Figura 7 apresenta um exemplo de código UPC- A. Figura 7 - Exemplo para código de barras UPC-E 5
12 Código de barras Cmc7 O código Cmc7 (Caracteres Magnéticos Codificados em 7 Barras) é uma sequência numérica impressa na parte inferior do cheque. Essa impressão é feita com toner magnético para evitar fraudes. A Figura 8 apresenta um exemplo de código Cmc 7. Figura 8 - Exemplo para código de barras Cmc 7. Código de Barras EAN-8 Tipo numérico e utilizado para identificação de itens comerciais. O sistema EAN-8 (European Article Numbering) é uma versão equivalente europeia do código UPE(E). O EAN-8 utiliza dois dígitos para código do país, cinco dígitos de dados do produto e um dígito de verificação, totalizando 8 dígitos. Opcionalmente pode ser adicionado no lado direito do código de barras principal, uma sequência dois ou cinco dígitos para uso em publicações e periódicos. A Figura 9 apresenta um exemplo de código EAN- 8. Figura 9 - Exemplo de código EAN-8. Código de Barras EAN-13 Tipo numérico e utilizado para identificação de itens comerciais. O sistema EAN-13 é uma versão equivalente europeia do código UPC(A) com acréscimo de um digito, é o padrão utilizado mundialmente, exceto nos EUA e Canadá. O EAN-13 utiliza três dígitos para código do país (Brasil=789), de 4 a 6 dígitos para identificar a empresa, cinco dígitos de dados do produto e um dígito de verificação, totalizando 13 dígitos. Opcionalmente pode ser 6
13 adicionado no lado direito do código de barras principal, uma sequência dois ou cinco dígitos para uso em publicações e periódicos. A Figura 10 apresenta um exemplo de código EAN-13. Figura 10 - Exemplo de código EAN-13. No âmbito nacional o sistema de Codificação Nacional de Produtos foi criada em 1984 e decretado pelo Presidente da República no decreto n de 29 de novembro de Esse sistema de codificação visa a identificação de produtos por equipamentos de automação nas operações de comércio do mercado interno e seria definido pelo padrão internacional EAN (European Article Numbering). Em 12 de dezembro de 1984 o Ministério da Indústria e do Comércio criou a portaria n 143, onde conferiu à ABAC Associação Brasileira de Automação Comercial a competência para administrar, em todo o território nacional, o código nacional de produtos. Ao optar pelo padrão EAN, o Brasil recebeu o número código (flag) 789. Em 1994 a Associação Brasileira de Automação Comercial mudou sua sigla de ABAC para EAN Brasil e atualmente é conhecida com GS1 Brasil. A Estrutura geral do código de Barras EAN-13 é composta por 13 caracteres numéricos que são divididos da seguinte forma: 1. Prefixo: É o campo que contém os três primeiros algarismos (13 a 12) que indica o país de origem do produto existem países que podem ser identificados por dois algarismos. O Brasil utiliza o código Identificação do item: É o campo que contem nove algarismos (10 a 2) que indica o fabricante e o produto. 7
14 3. Digito verificador: é o campo que contém um algarismo (posição 1). Figura 11 Ordem da sequência da estrutura do Código EAN-13 Código de Barras JAN-13 e JAN-8: Códigos utilizados no Japão que são equivalentes aos EAN 13 e EAN 8. As Figura 12 e 13 apresentam respectivamente exemplos do código JAN-13 e JAN-8. Figura 12 - Exemplo de código JAN-13. Figura 13 - Exemplo de código JAN-8. Código de Barras ISBN: O código ISBN (International Standard Book Number) utiliza código numérico, este é utilizado para identificar de obras literárias. A codificação é baseada no padrão EAN-13. O código ISBN é constituído por código de país com três dígitos, seguido pelo número ISBN de 10 dígitos e não utiliza digito de verificação. A Figura 13 apresenta um exemplo de código ISBN. Figura 14 - Exemplo de código ISBN. 8
15 3. Dificuldade encontradas no desenvolvimento dos trabalhos Inicialmente a proposição para a IC era na etapa preliminar fazer o levantamento de literatura e normas referente a sistemas de identificação e codificação por código de barras (linear e bidimensional) e também por rádio frequência. Notou-se que é muito escassa a literatura nacional seja em qualquer meio, no campus e nas bibliotecas da região de Piracicaba e entorno não foi encontrado qualquer bibliografia sobre o assunto, isso concentrou as buscas na internet e o que foi observado é que o assunto é abordado somente em livros internacionais o que dificultou o desenvolvimento da pesquisa tanto sobre código de barras, como sobre o sistema por rádio frequência. Os estudos concentraram-se e identificar algum material de qualidade na internet e também nas normas ABNT, que também se mostraram poucas e muito específica no caso das normas ABNT. No caso do sistema de identificação por rádio frequência notou-se que ainda não existe norma nacional tratando do assunto. Devido as dificuldades encontradas na busca de literatura sobre o assunto os trabalhos em sua segunda etapa se concentrarão em buscar novos fontes e melhorar a pesquisa sobre o assunto nos dois sistemas a serem estudados. 4. Conclusão Apesar de bem difundida as tecnologias de identificação e codificação por código de barras e rádio frequência foi observado que literatura nacional sobre o assunto é escassa e tanto no que diz respeito a implementação dos sistemas como na aplicação das tecnologias nos diferentes ramos de atividades comerciais, logísticas e industriais. As normas nacionais existentes também são poucas e concentra-se basicamente na padronização de código de produtos e obras literárias. Baseado nos problemas encontrados o foco do trabalho irá se concentrar na etapa preliminar de identificar os padrões e normas relacionados aos sistemas por código de barras e rádio frequência. 9
16 5. Referências Pinto, M. C. A.. Código de Barras Um estudo de múltiplos casos. Monografica de trabalho de conclusão de curso de engenharia de produção da Universidade de São Francisco (USF), Campinas SP, Decreto nº90.595, de 29 de novembro de Cria e define o Sistema de Codificação Nacional de Produtos para todo o Território Nacional. Diário Oficial da União - Seção 1-30/11/1984, Página
Código de Barras. Código de Barras - Automação da entrada de dados. Código Magnético - Automação da entrada de dados
Código de Barras Baseado no site da GS1. http://www.gs1br.org/main.jsp?lumchannelid=402881762ba79a24012baab496330d7a http://www.invertexto.com/codigo-barras http://www.gs1br.org/ Código de Barras Código
Leia maisDispositivos e Redes para Sistemas de Logística 05 Automatic Identification. DRSL Alberto Ramos da Cunha, IST, 2008/2009
Dispositivos e Redes para Sistemas de Logística 05 Automatic Identification Bar Coding 1 Plano Características de um método de identificação Códigos de barras 2 Características de um método de identificação
Leia maisPROPOSTA DIDÁTICA. 3. Desenvolvimento da proposta didática (5 min) Acomodação dos alunos e breve comentário a respeito do tema que será trabalhado.
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: Clarissa Gonçalves Lira 1.2 Público alvo: 6º e 7º anos 1.3 Duração: 2h 1.4 Conteúdo desenvolvido: Números múltiplos 2. Objetivos da proposta
Leia maisA Linguagem Global dos Negócios. Guia para a Codificação de Medicamentos
A Linguagem Global dos Negócios Guia para a Codificação de Medicamentos Introdução A Diretiva 2011/62/EU Diretiva dos Medicamentos Falsificados tem como objetivo estabelecer medidas para impedir a entrada
Leia maisVice-Presidência do Negócio Postal Departamento de Marketing Brasília, março de 2017
Especificações técnicas e guia de regras para preparação e impressão do Código Bidimensional Datamatrix 2D nos formulários do serviço adicional AR Digital. Versão 0.1 01/03/17 1 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...
Leia maisVice-Presidência Comercial Departamento de Negócios Postais Brasília/DF, outubro de 2018
Especificações técnicas e guia de regras para preparação e impressão do Código Bidimensional Datamatrix 2D nos formulários do serviço adicional AR Digital. Versão 2.0 01/10/2018 1 Sumário Sumário... 2
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E CADEIA DE SUPRIMENTOS II. Prof. Dr. Daniel Caetano
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E CADEIA DE SUPRIMENTOS II Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer os códigos de barras e as etiquetas inteligentes Compreender as principais
Leia maisAOC. Prof. Emiliano S. Monteiro
AOC Prof. Emiliano S. Monteiro Periféricos Um periférico é um dispositivo que é ligado a um computador hospedeiro, mas que não fazem parte do mesmo. Ele expande as capacidades do hospedeiro, mas não faz
Leia maisUDI = Identificação Única de Dispositivos Médicos. Apresentação de dados preliminares da Pesquisa e expectativas futuras (ANVISA)
UDI = Identificação Única de Dispositivos Médicos Apresentação de dados preliminares da Pesquisa e expectativas futuras (ANVISA) Rafael Gomes Fernandes Agenda 1. Dados Preliminares da Pesquisa 2. Expectativas
Leia maisGuia do IPI: NF-e: Preenchimento do código de barras. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Código de barras:
Guia do IPI: NF-e: Preenchimento do código de barras Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as regras de preenchimento do código de barras nas Notas Fiscais Eletrônicas (NFe). Para tanto,
Leia maisEstá preparado para o UDI?
A Linguagem Global dos Negócios Está preparado para o UDI? Identificação Única de Dispositivos Médicos Introdução A United States Food and Drug Administration (FDA), a Comissão Europeia e outros reguladores
Leia maisLINGUAGEM MATEMÁTICA: O CÓDIGO DE BARRAS
1 LINGUAGEM MATEMÁTICA: O CÓDIGO DE BARRAS Daiane Damini 1 Ocsana S. Danyluk 2 Resumo: Este artigo tem como objetivo fazer um aprofundamento da matemática que está escondida nos códigos de barras e que
Leia maisEngenharia Civil. Representação da Informação. Introdução à Computação
Engenharia Civil Representação da Informação Introdução à Computação Sumário Retomada... Representação de informação Bit, byte Conversão numérica Exercício Referência link na página 2.2.1 O bit, o byte,
Leia maisTUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE CÓDIGO DE BARRAS
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE CÓDIGO DE BARRAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 A ORIGEM DO CÓDIGO DE BARRAS... 5 COMO FUNCIONA CÓDIGO DE BARRAS... 9 TIPOS DE CÓDIGOS DE BARRAS... 12 APRENDA COMO OBTER CÓDIGO
Leia maisGuia de apoio à codificação de medicamentos
Guia de apoio à codificação de medicamentos Para atender à RDC 157/17 (versão 3) Apoio: Introdução... 3 Benefícios esperados... 3 Aplicações... 4 Embalagem secundária:... 4 Identificação: GTIN Codificação:
Leia maisEscola de Engenharia da Universidade do Minho Licenciatura em Engenharia Electrónica Industrial
Escola de Engenharia da Licenciatura em Engenharia Electrónica Disciplina de SIAI 2004/05 Diapositivos de apoio a aulas Cristina Manuela Peixoto dos Santos Departamento de Electrónica TEMA 2 Sistemas de
Leia maisTEMA 6 O FORMATO UNIMARC
TEMA 6 O FORMATO UNIMARC O termo MARC, abreviatura de Machine Readable Catalogue or Cataloguing, não define um método de catalogação mas sim um formato com uma estrutura normalizada que permite a troca
Leia mais5 PASSOS para implementação do Código de Barras
5 PASSOS para implementação do Código de Barras www.gs1br.org O que é o Código de Barras? Os números de identificação de um produto podem ser representados por meio de um código, possibilitando sua leitura
Leia mais5 PASSOS para implementação do Código de Barras
5 PASSOS para implementação do Código de Barras www.gs1br.org O que é o Código de Barras? Os números de identificação de um produto podem ser representados por meio de um código, possibilitando sua leitura
Leia maisJá sabemos como determinar todas as soluções de uma equação diofantina linear, caso esta seja resolúvel. Para conguências temos:
Seguidamente vamos determinar valores de b (em termos de a e n) para os quais a congruência ax b (mod n) tem solução. Se a = 0 esta congruência tem solução x se e só se n b, e, neste caso, qualquer x Z
Leia maisNORMAS PARA REDAÇÃO DA MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL NORMAS PARA REDAÇÃO DA MONOGRAFIA 1. Formatação geral Os textos devem ser digitados em cor preta, podendo utilizar
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes
25/3/26 UNIVERIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes AULA 4 CODIFICADORE E DECODIFICADORE Em º de abril de 26.
Leia maisConsiderações de legibilidade de código de barras e OCR
OCR e fontes de código de 3 de 9 1 Considerações de legibilidade de código de e OCR de tela Existem diversos fatores que podem afetar a legibilidade de caracteres OCR e de código de e de OCR, incluindo
Leia maisGS1 Brasil Associação Brasileira de Automação. Entenda, Crie e gerencie o código de barras
GS1 Brasil Associação Brasileira de Automação Entenda, Crie e gerencie o código de barras Agenda O que é, e qual a atuação da GS1 Como identificar produtos e criar código de barras Como a empresa obtém
Leia mais1 Base de Dados, são conjuntos de registros similares entre si e que contém relações entre esses registro.(jennifer Rowley.)
I Ao longo da existências das bibliotecas, é seus respectivos serviços, sempre obteve-se de base de dados,catálogos,arquivos e lista de leitores assim todos tipos de base de dados. 1951 - Bases de dados
Leia maisNORMAS PARA REDAÇÃO E FORMATAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NORMAS PARA REDAÇÃO E FORMATAÇÃO DISSERTAÇÃO Anápolis-GO 2015 1. INTRODUÇÃO Segundo o regimento do programa, será considerado
Leia maisROADSHOW PORTO Sistema GS1 26 de Maio 2011 Luís Peixoto
ROADSHOW PORTO Sistema GS1 26 de Maio 2011 Luís Peixoto The global language of business SOP 2010 Agenda 1. Normas Globais para Identificação Automática 2. A Base do Sistema GS1: os Identificadores Chave
Leia maisFundamentos de Programação. Introdução
Fundamentos de Programação Introdução Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ Introdução A necessidade de desenvolver ferramentas
Leia maisCNP Cadastro Nacional de Produtos
A Ling uag em Glob al d os Neg ócios CNP Cadastro Nacional de Produtos Cadastro de Produtos GTIN-14 Versão 2.1 Julho/18 Sumário Sumário... 2 1. O que é GTIN-14... 3 2. O que é ITF-14... 3 3. Formação do
Leia maisCentro Universitário Salesiano de Campinas UNISAL. Tecnologia Maio 2006 Islei Tordin Ra 06030445 Saul Domingos Ra 06030378
Centro Universitário Salesiano de Campinas UNISAL Tecnologia Maio 2006 Islei Tordin Ra 06030445 Saul Domingos Ra 06030378 Power Point Código de barras Utilização Facilidades Técnologia Podemos ficar ricos
Leia maisNORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE
NORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE O PPGO admite que as dissertações e teses sejam apresentadas nas modalidades clássica, artigo ou mista. A modalidade clássica refere-se à estrutura de
Leia maisCNP Cadastro Nacional de Produtos
A Ling uag em Glob al d os Neg ócios CNP Cadastro Nacional de Produtos Cadastro de Produtos GTIN-13 Versão 2.1 Julho/2018 Sumário Sumário... 2 1. O que é o GTIN-13?... 3 2. O que é o EAN-13?... 3 3. Formação
Leia mais2. Em conseqüência, encontra-se anexa a folha necessária á atualização do capítulo documento nº 1 do Manual de Normas e Instruções (MNI).
CARTA-CIRCULAR Nº 1049 Comunicamos que, relativamente à Diagramação e Preenchimento dos Campos de Identificação do Cheque, a ordem correta para apuração do campo C1 é COMP, BANCO e AG. 2. Em conseqüência,
Leia maiso CÓDIGO FM 92-VIII EXT. GRIB
514 o CÓDIGO FM 92-VIII EXT. GRIB E UTILITÁRIOS PARA CONVERSÃO ROSÃNGELA SAHER CORREA CINTRA CPTEC-CENTRO DE PREVISÃO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMÁTICOS INPE/SCT - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS Avenida Dos
Leia maisImpressora Não Fiscal Diebold IM453HU
Impressora Não Fiscal Diebold IM453HU Baseada em tecnologia de última geração, a IM453HU é um equipamento dois em um: apresenta alto desempenho de impressão térmica e autenticação matricial. www.bztech.com.br
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 1 Estrutura de apresentação 1.1 Pré-textuais Capa (obrigatório) Lombada (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Folha de aprovação
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA Biblioteca Paulo Freire ABNT NBR 15287:2011 Informação e documentação Projeto de pesquisa Apresentação Jaguariúna SUMÁRIO 1. Introdução 1 2. Objetivo 2 3.
Leia maisAula 07. Representação da Informação. Prof. Dr. Dilermando Piva Jr.
07 Aula 07 Representação da Informação Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. Site Disciplina: http://fundti.blogspot.com.br/ Informação - é gerada a partir da definição e organização das relações entre os dados.
Leia maisAv. Estados Unidos, 258, Ed. Cidade de Aracaju, 1 andar, Sala 101,Comércio, Salvador Bahia. Cep (71) / /
Av. Estados Unidos, 258, Ed. Cidade de Aracaju, 1 andar, Sala 101,Comércio, Salvador Bahia. Cep. 40.010-020. (71) 3178-0002 / 3357-2121 / 98820-3050 www.unigat.com.br 1 MANUAL DE TCC BAHIA 2 Todo amanhã
Leia maisGestão de Materiais e Logística nos Serviços de Saúde. Prof. Alessandro Lourenço Medeiros - Aula 02
Prof. Alessandro Lourenço Medeiros - Aula 02 Objetivos da Administração de Materiais: - Identificar o material certo para o usuário e a organização - Organizar o processo de aquisição, guarda e manuseio
Leia maisFabio Bento
Fabio Bento fbento@ifes.edu.br Códigos Binários São arranjos compostos pelos dígitos binários e para representação de dados; Não obrigatoriamente respeitam as propriedades algébricas, como os sistemas
Leia maisGUIA PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OU TESE DE DOUTORADO (SEGUNDO ABNT-NBR 14724)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU CCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE GUIA PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OU TESE DE DOUTORADO (SEGUNDO
Leia maisResolução PEF 02/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Resolução PEF 02/2009 Dispõe sobre as dissertações de mestrado e sua formatação
Leia maisCódigo de barras no controle de acesso a máquinas e serviços
Código de barras no controle de acesso a máquinas e serviços Marcely Dias da Silva 1, Wendell Sharles Pereira Bertino 2, José Alves do Nascimento Neto 3 1 Graduanda do C.S.T*. em Automação Industrial-
Leia maisFundamentos de TI. Aula07_Representação de dados pelo Computador.doc 1
Aula07_Representação de dados pelo Computador.doc 1 Organização e representação de dados e Informações em computador. Introdução As informações e o conhecimento compõem recursos estratégicos essenciais
Leia maisUniversidade de Sao PaulolFaculdade de Educa~o. Coordenador: Nilson Jose Machado. Marisa Ortegoza da Cunha marisa.ortegoza@bol.com.
Universidade de Sao PaulolFaculdade de Educa~o Seminarios de Ensino de Matematica (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nilson Jose Machado Marisa Ortegoza da Cunha marisa.ortegoza@bol.com.br Sao dois os phares sobre
Leia maisNORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Curso de Zootecnia Câmpus de Jataí COORDENAÇÃO DO PROJETO ORIENTADO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS JATAÍ 2013 ESTRUTURA 1. INTRODUÇÃO Estas normas têm a finalidade
Leia maisMódulo 5 Codificação Sistemas Multimédia Ana Tomé José Vieira
Módulo 5 Codificação Sistemas Multimédia Ana Tomé José Vieira Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade de Aveiro Sumário Códigos binários Representação de informação com
Leia mais1. Alcance. 2. Referências Normativas. 3. Definições. página: 1
página: 1 1. Alcance Este Padrão Internacional especifica as exigências para um formato generalizado de troca que reterá registros que descrevem todas as formas de material possíveis em descrições bibliográficas,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 005/2015 CONSELHO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTU SENSU NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM GEOGRAFIA RESOLUÇÃO Nº 005/2015 CONSELHO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTU SENSU
Leia maisDIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DO TGI Guia para consulta rápida. Escola de Engenharia
DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DO TGI Guia para consulta rápida Escola de Engenharia Bibliografia Básica: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: guia para alunos da
Leia mais62! 10! 62!4! 10!56! d) 62! 10! e) ! 5! 3! 8 8! 5! 3! 2 16! 8. Professor Diego
Professor Diego 01. (ENEM/01) O diretor de uma escola convidou os 80 alunos de terceiro ano a participarem de uma brincadeira. Suponha que existem 5 objetos e 6 personagens numa casa de 9 cômodos; um dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO 2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS CAPA LOMBADA (para a encadernação com capa dura) FOLHA DE ROSTO DEDICATÓRIA
Leia maisGUIA PARA ELABORAÇÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO (SEGUNDO ABNT-NBR e REGIMENTO GERAL DO PMBqBM)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU CCO PROGRAMA MULTICÊNTRICO EM BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR - PMBqBM GUIA PARA ELABORAÇÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO (SEGUNDO
Leia maisMD MATEMÁTICA DISCRETA
MD MATEMÁTICA DISCRETA - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PucMinas - Professora Cynthia Barros - Existem vários sistemas de numeração Ex. Babilônico Base 60 - Nosso sistema de numeração:
Leia maisComo efetuar os pedidos de atribuição de ISBN e de ISSN para documentos produzidos no âmbito das. atividades da Universidade Aberta.
Como efetuar os pedidos de atribuição de ISBN e de ISSN para documentos produzidos no âmbito das atividades da Universidade Aberta. O ISBN (International Standard Book Number) é um identificador para publicações
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM GEOGRAFIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM GEOGRAFIA RESOLUÇÃO Nº 006/2015 CONSELHO DO PROGRAMA DE PÓS - GRADUAÇÃO STRICTU
Leia maisCircuitos Lógicos Aula 5
Circuitos Lógicos Aula 5 Aula passada Sistemas numéricos Metodo de conversão Conversão entre sistemas Números fracionários Aula de hoje Conversão fracionária Método da multiplicação Código BCD Código ASCII
Leia maisNORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO O trabalho deve ser digitado e impresso em papel branco ou reciclado no formato A4. O texto pode ser digitado no anverso e verso das folhas,
Leia maisManual de Referência de Código de Barras
Manual de Referência de Código de Barras Versão 0 BRA-POR 1 Introdução 1 Visão geral 1 1 Este guia de referência fornece informações sobre impressão de código de barras que usa comandos de controle enviados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Goiânia, GO Março/2015
Leia maisManual de orientações sobre a Composição e Cálculos da Chave Asbace, Código de Barras e Linha Digitável dos Boletos de Cobrança BRB. Março/ 2012 www.brb.com.br http://cobranca.brb.com.br cobranca@brb.com.br
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL Guia para Redação Técnico-Científica
Leia maisParceria CNDL e GS1 BRASIL
automatizesualoja@gs1br.org Parceria CNDL e GS1 BRASIL Automação e Padronização como Vetores da Inovação GS1 Brasil 2017 2 Agenda Reflexão: Globalização e seus impactos Pesquisa 1: Comportamento do Consumidor
Leia maisPREPARAÇÃO DE ORIGINAIS
UTF Editora EPARAÇÃO DE ORIGINAIS Para a submissão, o original deve estar pronto e completo. Não serão admitidos acréscimos ou supressões ao texto. Todos os originais devem ser acompanhados do Formulário
Leia maisGuia GS1 Identificação Avançada
A Ling uag em Glob al d os Neg ó cios Guia GS1 Identificação Avançada Manual que define os Padrões de identificação do Sistema GS1 Versão 1.0, Out-2016 Ficha Técnica Item do documento Valor Corrente Título
Leia maisElas estão em várias seções da loja:
por TATIANA FERRADOR revista@supervarejo.com.br thinkstock Cada vez mais precisas, as balanças são capazes de armazenar milhares de dados que refletem em confiabilidade para o consumidor e diminuição de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Goiânia, GO Março/2015
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia da Computação
Colegiado de Engenharia de Computação Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Aula 06 (semestre 2011.2) Prof. Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto, M.Sc. rosalvo.oliveira@univasf.edu.br 2 Representação
Leia maisCÓDIGO QR. Prof. André Galvan
CÓDIGO QR Prof. André Galvan Código QR (sigla do inglês Quick Response) é um código de barras bidimensional que pode ser facilmente escaneado usando a maioria dos telefones celulares equipados com câmera.
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo ELEMENTOS DO DESENHO TÉCNICO Os desenhos no papel continuam a ter importância, em particular para a fabricação,
Leia maisMetodologia Científica
Metodologia Científica Prof (a) Responsável: Joselia Schwanka Salome Prof (a) Tutora de Aprendizagem: Ana Luiza Bender Prof (a) Tutora de Aprendizagem:Adriana Joana Novelli As competências nas Problematizações
Leia maisCódigo de barras XXII SEMANA ACADÊMICA DA MATEMÁTICA. 1. Código de barras. Fernanda Taline da Silva ¹, Fabiana Garcia Papani ²
Código de barras Fernanda Taline da Silva ¹, Fabiana Garcia Papani ² ¹ Acadêmica do Curso de Matemática Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Caixa Postal
Leia maisVice-Presidência Comercial Departamento de Negócios Postais Brasília, dezembro de 2017
Requisitos técnicos para preparação do bloco de endereçamento de cartas para tratamento em sistemas automatizados, utilizando o CEPNet e Código Bidimensional Datamatrix 2D. Versão 0.6 07/12/2017 1 Sumário
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: lsousa@id.uff.br site: http://www.ic.uff.br/~lsousa
Leia maisNormas para a Elaboração de Qualificações (Mestrado e Doutorado), Dissertações e Teses
Normas para a Elaboração de Qualificações (Mestrado e Doutorado), Dissertações e Teses EXAME DE QUALIFICAÇÃO O Exame de Qualificação do Mestrado e do Doutorado poderá ser apresentado na forma de Artigo
Leia maisNORMAS ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
NORMAS ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Gláucia Maria Saia Cristianini Biblioteca Prof. Achille Bassi Fontes: Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico
Leia maisANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE 2010. NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Trabalhos acadêmicos: trabalho de conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar
Leia maisAntonio Castelnou REFERÊNCIAS I
Antonio Castelnou REFERÊNCIAS I Referências Trata-se do conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diferentes suportes inclusive
Leia maisPORTARIA DO DIRETOR Nº 39, DE 7 DE ABRIL DE 2005
PORTARIA DO DIRETOR Nº 39, DE 7 DE ABRIL DE 2005 Estabelece normas para elaboração de dissertações e teses no Programa de Pós- Graduação em Medicina Veterinária O Diretor da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisRetôrno ao Padrão de Fabrica (Restore Default ) Habilitação do Buzzer. Saída da Habilitação sem Salvar. Configuração Através RS232
Sumário Retôrno ao Padrão de Fábrica (Restore Default)... 1 Saída da sem salvar... 1 Configuração através RS232... 1 Lista de... 1 do Buzzer... 2 de Leitura Redundante... 2 do Modo Scan... 3 Duração do
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA 2018
Realização: Escola Técnica Estadual Portão Período de Realização: 19 de março a 11 de setembro de 2018 Comissão Organizadora: Marcelo, Josiane, Juliana Max, Tatiele e Vera. RELATÓRIO DE PESQUISA 2018 Este
Leia maisDI - Depósito Identificado Intercâmbio Eletrônico de Arquivos. Layout de Arquivos
DI - Depósito Identificado Intercâmbio Eletrônico de Arquivos Layout de Arquivos Índice 1. Noções Básicas... 3 1.1 Apresentação... 4 2. Informações Técnicas... 5 2.1 Meios de intercâmbio... 6 2.2 Explicações
Leia maisProjeto de Extensão Pegaí Leitura Grátis: Desenvolvendo softwares de apoio
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO Projeto de Extensão
Leia maisSTILL (Standard International Logistic Label)
STILL (Standard International Logistic Label) MARCA Optimize as suas Operações Workshop Movimente Normas GS1 Eficiência nos T&L 29 Novembro, Hotel Villa Rica - Lisboa Agenda Estudo LAUN STILL (Standard
Leia maisEletrônica Digital Apresentação e Cap.1 PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN
Eletrônica Digital Apresentação e Cap.1 PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Conteúdos da Disciplina: Sistemas Numéricos e Códigos; Portas Lógicas e Algebra Booleana; Lógica Combinacional: Expressões
Leia maisOs fluxos físicos (seta) na cadeia de suprimentos de produtos hortícolas. São levadas em conta apenas as etapas onde ocorre uma transformação.
I. MODELO DE RASTREABILIDADE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DE PRODUTOS HORTÍCOLAS O objetivo deste modelo é explicar a rastreabilidade na cadeia de suprimentos de produtos hortícolas, examinando os fluxos físico
Leia maisDI - Depósito Identificado
DI - Depósito Identificado Intercâmbio Eletrônico de Arquivos Layout de Arquivos CNAB100 Índice 1. Noções Básicas... 3 1.1 Apresentação... 3 2. Informações Técnicas... 4 2.1 Meios de intercâmbio... 4 2.2
Leia maisDISSERTAÇÕES E TESES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISSERTAÇÕES E TESES Normas para elaboração Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em
Leia maisRoadshow: Gestão Inteligente e Colaborativa da Cadeia de Abastecimento Fiabilidade dos Códigos de Barras em Loja
Roadshow: Gestão Inteligente e Colaborativa da Cadeia de Abastecimento Fiabilidade dos Códigos de Barras em Loja GS1 Portugal em parceria com a NERSANT 23 de Maio de 2016 Enquadramento O Estudo de Fiabilidade
Leia maisSOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO
SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Manhuaçu 2015 Elaboração Juliana dos Santos Paiva e Santos Fabio Fortes
Leia mais7.1 Código Excesso de 3
Capítulo 7 Códigos Binários Códigos binários são esquemas especiais de representação em binário. Eles servem diversos propósitos. Note que um código binário nada mais é que uma sequência finita de bits
Leia maisEXPRESSÕES RELACIONAIS
AULA 7 EXPRESSÕES RELACIONAIS 7.1 Operadores relacionais Uma expressão relacional, ou simplesmente relação, é uma comparação entre dois valores de um mesmo tipo. Esses valores são representados na relação
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO BANNER (PÔSTER CIENTÍFICO)
MANUAL PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO BANNER (PÔSTER CIENTÍFICO) 1 BANNER (PÔSTER CIENTÍFICO) 1.1 Conceito O banner, painel ou pôster é um tipo de trabalho científico que objetiva, de forma clara e
Leia maisInstrução Normativa do Conselho do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Animal nº 11, de 23 de julho de 2015
Instrução Normativa do Conselho do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Animal nº 11, de 23 de julho de 2015 Estabelece normas para elaboração de dissertações e teses no programa de Pós-graduação
Leia maisREGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA
REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA 1 OBJETIVO Estabelecer as condições em que devem ser comercializados os componentes cerâmicos para alvenaria, bem como a metodologia para
Leia maisapresentação dos Trabalhos de Conclusão (Dissertação/Tese) Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas
Faculdade de Ciências Farmacêuticas UNESP, Araraquara Normas para apresentação dos Trabalhos de Conclusão (Dissertação/Tese) Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas Rosemeire Cristina Linhari
Leia maisMANUAL PARA NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES DE UM DOCUMENTO
MANUAL PARA NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES DE UM DOCUMENTO Biblioteca Paulo Freire ABNT NBR 6024:2012 Informação e documentação Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação Jaguariúna
Leia maisInstrução da CMVM n.º 8/2016
Instrução da CMVM n.º 8/2016 Deveres de Reporte de informação à CMVM para efeitos de intercâmbio de informações relativas às potenciais consequências sistémicas da atividade de gestão e comercialização
Leia mais