MENSAGEM Nº 20/16. Salvador, 15 de dezembro de À Sua Excelência o Senhor Vereador PAULO CÂMARA Presidente da Câmara Municipal de Salvador Nesta

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1 MENSAGEM Nº 20/16 Salvador, 15 de dezembro de À Sua Excelência o Senhor Vereador PAULO CÂMARA Presidente da Câmara Municipal de Salvador Nesta Senhor Presidente, Tenho a satisfação de encaminhar a Vossa Excelência, para apreciação dessa digna Câmara Municipal, o Projeto de Lei que Institui o Programa de Incentivo à Restauração e Recuperação de Imóveis do Centro Antigo de Salvador PROGRAMA REVITALIZAR, e dá outras providencias. Orgulho de todos nós, o Centro Histórico de Salvador, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) é reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como Patrimônio da Humanidade, constitui valor inestimável de nossa Cidade, merecendo atenção particular, cuidados especiais e tratamento diferenciado. Partindo desta premissa, a presente proposta busca estimular a restauração, recuperação, reforma e conservação dos imóveis, tombados ou não, bem como a edificação nos terrenos ociosos ou subutilizados localizados no Centro Antigo de nossa Capital, aliado à implantação de novas atividades, para gerar dinamismo, trabalho e renda em toda essa região, promovendo sua revitalização, razão pela qual a região a ser beneficiada inclui toda a área tombada, a área de preservação rigorosa e o seu entorno. Alinhado com os estudos e propostas do plano SALVADOR 500 e dos novos Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) e Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo (LOUOS), ambos já aprovados por esta Casa, as ações previstas no presente Projeto de Lei visam também prevenir a ocorrência de desabamentos de casarões antigos, tombados pelo IPHAN tanto pelo estímulo à recuperação e ao uso, como pela punição ao abandono dos imóveis assim como ativar o mercado de trabalho, ora prejudicado pela grave crise econômica nacional. Para tanto são instituídos incentivos fiscais que beneficiam, não apenas os imóveis em geral, tombados ou não, como atividades específicas que venham a se instalar na área, especialmente as de natureza cultural e turística, sendo de destacar-se que já existem incentivos para o uso educacional. Os serviços de diversão, lazer e entretenimento, terão tratamento diferenciado, com a redução do ISSQN para 2%, e as atividades criativas de cinema, áudio, vídeo, música, fonografia, fotografia, design gráfico, web design, produção multimidia que se deseja ver desenvolvidas no Centro Antigo, passarão a usufruir do benefício do ISSQN com alíquota de 3%, pelo prazo total de dez anos.

2 Ademais, consoante a moderna concepção das cidades compactas, busca-se estimular o uso misto das edificações: por um lado, em relação aos imóveis residenciais, permite-se sua transformação em multidomiciliar, bem como sua destinação coletiva, para hospedagem turística ou residência estudantil, facultando-se ainda o uso do pavimento térreo para comércio ou serviço; por outro, em relação aos imóveis não residenciais, passase a admitir o uso uni ou multidomiciliar nos pavimentos superiores, desde que ocupado integralmente o pavimento térreo com comércio ou serviço, visando o repovoamento da região, com incremento da função habitacional no Centro mediante a oferta de habitação para as diversas faixas de renda. De forma inovadora em nosso Município, estamos propondo, ainda, a aplicação, na área do Centro Antigo, como já previsto no novo PDDU, de instrumento jurídico específico, trazido ao ordenamento jurídico do país pelo Estatuto da Cidade (Lei n , de 10 de julho de 2001), qual seja o da edificação ou utilização compulsória, para aplicação no caso daqueles proprietários que, mesmo ante a política de incentivos aqui estabelecida, persistam, de forma renitente, em manter não edificado, não utilizado ou subutilizado o seu imóvel. Esse constitui, aliás, um instrumento de fundamental importância para evitar que voltem a acontecer desmoronamentos, repito, inclusive de imóveis tombados, na área de todo o Centro Antigo, induzindo, por outro lado, a plena utilização da infraestrutura e serviços públicos aí disponíveis. Finalmente, nossa expectativa é de que, ao final dos próximos 10 anos, todo o Centro Antigo esteja inteiramente recuperado e revitalizado. Trata-se do centro tradicional da Cidade, onde se concentra parte significativa da vida urbana, que se pretende qualificar e valorizar ainda mais. Também está previsto tratamento especial para a implantação de marinas, pela importância estratégica e efeito multiplicador que tem em relação à economia náutica em geral e ao turismo em particular, não apenas na borda oceânica do Centro Antigo, mas ao longo de toda a orla municipal da Baía de Todos os Santos, fazendo jus aos mesmos incentivos fiscais da restauração ou recuperação de imóveis, com um diferencial, adicional, que é a redução do ISSQN para 2% (dois por cento), pelo prazo de dez anos, nas atividades aí desenvolvidas, especialmente a guarda, estacionamento, manutenção e reparo de embarcações, formação de recursos humanos para atividades náuticas e serviços de hotelaria marítima. Esta iniciativa está em conformidade com a diretriz do novo PDDU que objetiva reatar o diálogo da Cidade com a Baía de Todos os Santos. Com essas ações, espera-se a dinamização da área, por meio da implantação de atividades que valorizem e fortaleçam a competitividade turística e estimulem ainda mais a vida cultural de nossa Cidade. Do mesmo modo, estima-se que possa ocorrer, ao longo dos próximos anos, expressiva geração de trabalho, emprego e renda no Centro Antigo, mesmo diante da crise econômica atual. Embora uma boa parte dos imóveis do Centro Antigo encontre-se em estado degradante, o que justifica por si só a realização do Programa Revitalizar, e as ações decorrentes venham a promover intenso nível de atividades na região, elevando também a receita pública, o que compensará largamente os esforços iniciais aqui propostos, informo, para fins de cumprimento do disposto no art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal, combinado com o art. 154 da Lei Orgânica do Município, que o impacto financeiro decorrente do presente Projeto de Lei em termos de renúncia na arrecadação tributária municipal está estimado em R$ 499 mil e 573 mil para os exercícios de 2017 e 2018, respectivamente, quando será considerado nas respectivas leis orçamentárias anuais, uma vez que não terá impacto no presente exercício.

3 Sua compensação econômica e fiscal se dará não apenas pelo novo dinamismo que a região ganhará, com o uso e frequência da população local, assim como pelo incremento da atividade turística em nosso Município, com a atração de mais visitantes, em decorrência da imagem que o Centro Histórico revitalizado trará para a Cidade, mas também pela própria implementação do IPTU Progressivo, vinculado ao instrumento da edificação ou utilização compulsória, que neste mesmo Projeto de Lei se institui. Por sua relevância de inquestionável interesse público, respondendo a uma das maiores aspirações de nossa população que é a recuperação e revitalização do nosso Centro Histórico solicito a Vossa Excelência que, na tramitação da presente proposição, seja observado o regime de urgência previsto no art. 47 da Lei Orgânica do Município. Aproveito o ensejo para renovar a Vossa Excelência e aos seus dignos Pares as homenagens do meu melhor apreço. Atenciosamente, ANTONIO CARLOS PEIXOTO DE MAGALHÃES NETO Prefeito PROJETO DE LEI Nº 302/16 Institui o Programa de Incentivo à Restauração e Recuperação de Imóveis do Centro Antigo de Salvador PROGRAMA REVITALIZAR, e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPITULO I DO PROGRAMA REVITALIZAR Art. 1º Fica instituído o Programa de Incentivo à Restauração e Recuperação de Imóveis do Centro Antigo de Salvador, destinado a promover sua revitalização PROGRAMA REVITALIZAR. 1º Os benefícios fiscais previstos nesta Lei são restritos aos imóveis e atividades localizados na Área de Proteção Cultural e Paisagística do Centro Antigo de Salvador, estabelecida pela Lei n , de 21 de setembro de 1983, e no Conjunto Urbano e Arquitetônico da Cidade Baixa de Salvador, tombado pelo IPHAN, de conformidade com o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano. 2º No caso de imóveis residenciais, tombados ou não, será admitida sua transformação para uso multidomiciliar, hospedagem turística ou residência estudantil, facultado o funcionamento, no pavimento térreo, de atividade comercial ou de serviço.

4 3º Para beneficiar-se dos incentivos desta Lei o imóvel não residencial deve ter pelo menos o seu pavimento térreo integralmente ocupado por serviços e atividades comerciais, admitido o uso residencial, uni ou multidomiciliar, nos pavimentos superiores. 4º Não se aplicam os benefícios fiscais instituídos por esta Lei aos empreendimentos destinados à implantação de centros comerciais com área bruta locável superior a m² e aos estabelecimentos neles situados. 5º O mesmo imóvel não poderá ser beneficiado mais de uma vez pelos incentivos fiscais estabelecidos por esta Lei. CAPITULO II BENEFÍCIOS FISCAIS TÍTULO I BENEFÍCIOS FISCAIS SOBRE A AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS Art. 2º Será concedido o benefício do diferimento do lançamento do Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis ITIV incidente sobre a aquisição de imóvel destinado a edificação, restauração, recuperação ou reforma em favor do contribuinte que aderir ao Programa Revitalizar, nos termos do regulamento. 1º O termo final do diferimento de que trata o caput, deste artigo, ocorrerá quando da conclusão das obras de edificação, restauração, recuperação ou reforma do imóvel, respeitado o prazo de 03 (três) anos, no caso de edificação ou restauração, e de 18 (dezoito) meses, no caso de recuperação ou reforma, contados a partir da adesão ao Programa instituído por esta Lei. 2º A não conclusão das obras de edificação, restauração, recuperação ou reforma do imóvel nos prazos estabelecidos no 1º ensejará o imediato lançamento do imposto devido. Art. 3º Fica concedida a isenção do ITIV incidente sobre a aquisição do imóvel a edificar, a restaurar, a recuperar ou a reformar no âmbito do PROGRAMA REVITALIZAR, desde que as obras sejam concluídas nos prazos estabelecidos no 1º do art. 2º desta Lei. TÍTULO II BENEFÍCIOS FISCAIS SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA Art. 4º Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a remitir o crédito tributário relativo ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU e à Taxa de Coleta Remoção e Destinação de Resíduos Sólidos Domiciliares - TRSD incidentes sobre imóvel edificado, restaurado, recuperado ou reformado no âmbito do PROGRAMA REVITALIZAR, nos termos do regulamento. 1º Será concedida a remissão do IPTU e da TRSD previstos no caput deste artigo, relativa aos créditos tributários constituídos até a data da publicação desta Lei, desde que sejam concluídas as obras de edificação, restauração, recuperação ou reforma do imóvel nos prazos estabelecidos no 1º do art. 2º desta Lei. 2º Durante os prazos fixados no 1º do art. 2º desta Lei, a existência de débitos tributários relativos ao IPTU incidente sobre o imóvel não constituirá óbice à concessão de licenças no âmbito da Administração Pública Municipal e, ainda, ensejará as seguintes providências:

5 I - na hipótese do imóvel ser adquirido por transferência onerosa, o Município de Salvador expedirá declaração para a lavratura e registro de Escritura Pública; II - a Procuradoria-Geral do Município será comunicada para fins de diligenciar a suspensão de créditos inscritos em dívida ativa ou de execuções fiscais e cancelamento de protesto, se houver. Art. 5º Após a conclusão das obras de edificação, restauração, recuperação ou reforma do imóvel, desde que respeitados os prazos estipulados no 1º do art. 2º, fica concedido o benefício da redução de 50% (cinquenta por cento) do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU. Parágrafo único. A manutenção da redução do IPTU a que se refere o caput, deste artigo, será renovada trienalmente, desde que sejam mantidas as condições de ocupação, conservação e habitabilidade do imóvel, observado o período máximo de 10 (dez) anos, estabelecido pela Lei Orgânica do Município. TÍTULO III BENEFÍCIOS FISCAIS SOBRE A EXECUÇÃO DE OBRAS Art. 6º Será concedido o benefício do diferimento do lançamento das Taxas de Licenciamento para as obras de edificação, restauração, recuperação, reforma e conservação dos imóveis abrangidos pelo PROGRAMA REVITALIZAR, nos termos do regulamento. Parágrafo único. Concluídas as obras de edificação, restauração, recuperação ou reforma do imóvel nos prazos fixados no 1º do art. 2º desta Lei, fica concedida a isenção das taxas que obtiveram o benefício do diferimento previsto no caput. Art. 7º Será concedida a isenção do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS incidente sobre os serviços de projetos, engenharia, instalações e construção civil das obras de edificação, restauração, recuperação, reforma e conservação dos imóveis abrangidos pelo PROGRAMA REVITALIZAR, nos termos do regulamento. TÍTULO IV BENEFÍCIOS FISCAIS SOBRE SERVIÇOS Art. 8º Fica acrescentada a Nota 5 no Anexo III Tabela de Receita nº II, da Lei nº 7.186, de 27 de dezembro de 2006, com a seguinte redação: Nota 5. Os serviços indicados nos Códigos 15.1, 15.2 e 15.4 prestados por empresa não optante pelo Simples Nacional estabelecida em imóvel beneficiado no âmbito do PROGRAMA REVITALIZAR terão redução da alíquota do ISS para 2% (dois por cento). (NR) Art. 9º Ficam acrescentados no Anexo III Tabela de Receita nº II, da Lei nº 7.186, de 27 de dezembro de 2006, com a alíquota do ISS de 2% (dois por cento), os códigos com a seguinte redação: 18.0 Serviços relativos à fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia, prestados por empresa não optante pelo Simples Nacional estabelecida em imóvel beneficiado no âmbito do PROGRAMA REVITALIZAR Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congêneres Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres Reprografia, microfilmagem e digitalização.

6 18.04 Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres, prestados por empresa não optante pelo Simples Nacional Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres. (NR) Art. 10. Fica acrescentado o Código 20.0 no Anexo III Tabela de Receita nº II, da Lei nº 7.186, de 27 de dezembro de 2006, com a alíquota do ISS de 5% (cinco por cento), com a seguinte redação: 20.0 Demais serviços de quaisquer natureza, constante na lista de serviços. (NR) TÍTULO V BENEFÍCIO FISCAL SETORIAL Art. 11. Os incentivos fiscais referidos nos arts. 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º aplicam-se à implantação e à ampliação de marina em qualquer parte da orla da Baía de Todos os Santos, no território do Município, acrescidos da redução da alíquota do ISS para 2% (dois por cento) pelo período de 10 (dez) anos, incidente sobre os serviços relacionados nos seguintes subitens da Lista de Serviços anexa à Lei nº 7.186, de 27 de dezembro de 2006, realizados na Baia de Todos os Santos: I , guarda e estacionamento de embarcações; II , manutenção e restauração de embarcações; III , treinamento de recursos humanos para atividades náuticas; IV - hospedagem marítima. Parágrafo único. Para efeito de concessão do benefício previsto no caput a ampliação das marinas existentes deve corresponder no mínimo a 30% (trinta por cento) da capacidade instalada atual. Art. 12. Os incentivos fiscais referentes a remissão dos créditos do IPTU prevista no art. 4º e a redução disposta no art. 5º aplicam-se aos imóveis tombados, em caráter individual, pelos órgãos de proteção do patrimônio, pertencentes as instituições sem fins lucrativos, localizados na poligonal a que se refere o 1º do art. 1º, que já se encontram restaurados, conservados e utilizados para seus fins institucionais até a data da publicação desta lei. Parágrafo único. A remissão dos créditos do IPTU prevista no caput deste artigo fica limitada a 50% (cinquenta por cento). CAPITULO III DA EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIA NO CENTRO ANTIGO DE SALVADOR Art. 13. Observado o disposto no Art. 182, 4º da Constituição Federal, será exigida a obrigação de edificar ou utilizar os imóveis localizados na poligonal a que se refere o 1º do art. 1º, desta Lei que, nos termos da Lei Federal nº , de 10 de julho de 2001 ESTATUTO DA CIDADE, arts. 5º a 8º e da legislação urbanística do Município, sejam mantidos não edificados, subutilizados ou não utilizados. Art. 14. Os proprietários dos imóveis localizados na área a que se refere o 1º do art. 1º, da presente Lei serão notificados pela Prefeitura para promoverem o adequado aproveitamento do imóvel, mediante edificação ou utilização compulsória. 1º A notificação far-se-á:

7 I - por funcionário do órgão competente, ao proprietário do imóvel ou, no caso deste ser pessoa jurídica, a quem tenha poderes de gerência geral ou administração e será realizada: a) pessoalmente, para os proprietários que residam no Município; b) por carta registrada com aviso de recebimento, quando o proprietário for residente fora do território do Município; II - por edital, quando frustrada, por 3 (três) vezes, a tentativa de notificação na forma prevista pelo inciso I deste parágrafo. 2º A notificação referida no caput deste artigo deverá ser averbada, pela Prefeitura, na matrícula do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis. 3º Uma vez promovido, pelo proprietário, o adequado aproveitamento do imóvel na conformidade do que dispõe esta lei, caberá à Prefeitura efetuar o cancelamento da averbação a que se refere o 2º deste artigo. Art. 15. Os proprietários notificados deverão adotar uma das seguintes providências: I - início da utilização do imóvel, comprovado por meio probatório hábil e idôneo, sem prejuízo de fiscalização in loco, no prazo de (1) um ano a contar da notificação; II - protocolo do pedido de alvará para edificação, restauração, recuperação ou reforma do imóvel, no prazo de (1) um ano a contar da notificação; III - início das obras de edificação, restauração, recuperação ou reforma do imóvel, no prazo de (2) dois anos a contar da aprovação do projeto. Parágrafo único. As providências previstas nos incisos do caput deste artigo deverão ser comunicadas ao órgão competente da Prefeitura no prazo de 10 (dez) dias, a contar da sua realização. Art. 16. O proprietário terá o prazo de até 3 (três) anos, a partir do início de obra prevista no inciso III do art. 15, desta Lei, no caso de edificação ou restauração, e de 18 (dezoito) meses, no caso de recuperação ou reforma, para conclusão da obra, comunicando ao órgão municipal competente. Parágrafo único. No caso de edificação com área superior a m² (dez mil metros quadrados) de área construída, o prazo será de 5 (cinco anos) para sua conclusão. Art. 17. A transmissão do imóvel, por ato inter vivos ou causa mortis, posterior à data da notificação prevista no art. 14, transfere para os adquirentes ou sucessores as obrigações de edificação ou utilização, sem interrupção de quaisquer prazos. Art. 18. Em caso de descumprimento das condições e dos prazos estabelecidos no art. 15 desta Lei, será aplicado sobre os imóveis notificados o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU Progressivo no Tempo, mediante a majoração anual e consecutiva da alíquota pelo prazo de até 5 (cinco) anos. 1º A alíquota a ser aplicada a cada ano será igual ao dobro da aplicada no ano anterior, não podendo ser inferior a 1% (um por cento) nem superior a 15% (quinze por cento). 2º Será mantida a cobrança do Imposto pela alíquota majorada até que se cumpra a obrigação de edificar, restaurar ou recuperar e utilizar o imóvel ou que ocorra a sua desapropriação.

8 3º É vedada a concessão de remissões, isenções, anistias, incentivos ou benefícios fiscais relativos ao IPTU Progressivo de que trata esta lei. 4º Os instrumentos de promoção do adequado aproveitamento de imóveis, nos termos desta lei, aplicam-se, inclusive, àqueles que possuem imunidade ou isenção do IPTU. 5º Observadas as alíquotas previstas neste artigo, aplica-se ao IPTU Progressivo a legislação tributária do Município. 6º Comprovado o cumprimento da obrigação de edificar ou utilizar o imóvel, o lançamento do IPTU, a partir do exercício seguinte, observará a Lei nº 7.186, de 27 de dezembro de Art. 19. Decorridos 05 (cinco) anos da cobrança do IPTU Progressivo sem que o proprietário tenha cumprido a obrigação de edificação ou utilização compulsória, o Município poderá proceder à desapropriação do imóvel, com pagamento em títulos da dívida pública. Art. 20. Os títulos da dívida pública referidos no art. 19 deverão ter sua emissão previamente aprovada pelo Senado Federal e serão resgatados no prazo de até (10) dez anos, em prestações anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais, nos termos do art. 8º da Lei Federal nº , de 10 de julho de Art. 21. Após a desapropriação referida no art. 19 desta lei, o Município deverá, no prazo de até 02 (dois) anos, contado a partir da incorporação do imóvel ao patrimônio público, proceder ao seu adequado aproveitamento. 1º O aproveitamento do imóvel poderá ser efetivado diretamente pelo Município, por meio de alienação ou concessão a terceiros, observada a legislação vigente. 2º Ficam mantidas, para o adquirente ou concessionário de imóvel, nos termos do 1º, as mesmas obrigações de edificação ou utilização compulsória previstas nesta Lei. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22. A concessão dos benefícios estabelecidos na presente Lei dependerá de comprovação, perante o Município, de regularidade da atividade sob os aspectos urbanístico e fiscal. Art. 23. Todos os empreendimentos beneficiados por quaisquer incentivos fiscais municipais deverão exibir em local visível placa indicativa dessa condição, conforme modelo definido em regulamento. Art. 24. As Secretarias Municipais de Urbanismo (SUCOM) e da Fazenda (SEFAZ) farão o acompanhamento e produzirão relatórios informativos dos resultados do Programa instituídos pela presente Lei, integrados ao Sistema de Informações Municipais SIM- Salvador. Art. 25. A Lei Orçamentária fixará, anualmente, o valor destinado aos incentivos fiscais previstos nesta lei. Art. 26. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a proceder, no âmbito do que dispõem as Leis de Diretrizes Orçamentárias e de Orçamento Anual, os ajustes necessários à execução da renúncia fiscal prevista para o exercício de 2017.

9 dias. Art. 27. A presente Lei será regulamentada no prazo de até 120 (cento e vinte) Art. 28. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE SALVADOR, em 15 de dezembro de ANTONIO CARLOS PEIXOTO DE MAGALHÃES NETO Prefeito

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