A iniciação sexual precoce: implicações para a vulnerabilidade ao HIV/ AIDS
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- Vítor Botelho Pais
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1 A iniciação sexual precoce: implicações para a vulnerabilidade ao HIV/ AIDS Valéria Andrade da Silva a ; Elis Amanda Atanázio da Silva a ; Faheyna A. R. Ferreira a ; Euclismária A. B. de Carvalho a ; Ana Alayde Werba Saldanha a) Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa PB, Brasil; valeria_psicologia@yahoo.com.br Resumo: As transformações culturais e de valores mostram uma iniciação sexual cada vez mais precoce entre os adolescentes. Assim, acompanhar as percepções e atitudes das práticas sexuais entre os adolescentes torna-se fator importante para a prevenção aos HIV/AIDS. Neste sentido, a realização de grupos de discussão com adolescentes sobre a temática em questão pode contribuir para o entendimento sobre a iniciação sexual destes jovens e as medidas preventivas desencadeadas. Este estudo teve por objetivo promover e coletar opiniões de adolescentes vinculadas às questões das práticas sexuais. Participaram 40 adolescentes, com média de idade de 15 anos (DP=1,3), estudantes da 9ª série do ensino fundamental e das 3 séries do ensino médio divididos em 4 grupos, sendo 2 em escolas públicas e em 2 privadas, com distribuição equitativa entre os gêneros e séries e número de participantes. Utilizou-se a técnica de Análise de Discurso para a obtenção dos resultados. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética CCS-UFPB. Os resultados indicaram que diferenças de gêneros permeiam a iniciação sexual; que a parceria com pessoas mais velhas torna-se preferência; o uso do preservativo é desconsiderado para a primeira relação sexual e que há uma responsabilização na figura masculina pela condução do preservativo. Tais resultados poderão subsidiar intervenções nas escolas envolvendo a capacitação de professores e a orientação aos pais quanto a prevenção ao HIV/AIDS, bem como na promoção de políticas públicas de saúde voltadas para este grupo social. Palavras chaves: iniciação sexual precoce, adolescentes, vulnerabilidade, HIV/AIDS
2 INTRODUÇÃO: A adolescência é uma fase de transição, entre a infância e a idade adulta, na qual ocorrem muitas mudanças tanto a nível biológico, quanto cognitivo, emocional e social. É nesta fase que surge o ganho da autonomia, a adoção de novas práticas e comportamentos, assim como também é um momento de maior definição da identidade do sujeito, no que se referem a seus valores, crenças ou mesmo organização de uma identidade sexual (ERIK ERIKSON, 1972). É na adolescência que a expressão da sexualidade, evolui, surgindo assim, às primeiras trocas de afeto entre os gêneros ou mesmo o início da vida sexual, que por vezes resultam em situações de vulnerabilidade à gravidez, às doenças sexualmente transmissíveis e ao HIV/AIDS. De acordo com Aquino et. al. (2003) em uma pesquisa realizada em Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre com jovens - sendo estes 47,2% homens e 52,8% mulheres -, observou-se que, respectivamente, 93% e 81,6% já tinham se iniciado sexualmente, o que corroboram para entendimento de que a prática sexual já é algo presente na vida destes adolescentes. Segundo Rappaport (1995, apud CANO, FERRIANI, 2000) a falta de comunicações, cobranças dos grupos, influência da mídia, falta de diálogo com os pais e a solidão, são fatores que predispõem essa iniciação tão cedo. A falta de comunicação atrela-se a condição da desinformação entre os adolescentes sobre a fisiologia do corpo, o que pode levar a interpretações equivocadas que podem contribuir para a vivência de conflitos que poderiam ser evitados através de informações simples e adequadas a respeito do processo de desenvolvimento puberal, maturação sexual, assim como diferentes aspectos da sexualidade. De acordo com Gomes, et. al. (2002), em um estudo avaliativo realizado com adolescentes sobre o nível de informação que estes teriam a respeito da temática puberdade e sexualidade, observou-se que no geral, 57,6% destes adolescentes apresentaram nível insatisfatório frente ao conhecimento da temática e outros 41,4%, nível regular. Entre os que tiveram nível insatisfatório frente o conhecimento da tematica, compreende-se que 61,7% destes eram do sexo feminino. Nesse sentido, podem surgir nesses adolescentes crenças na invulnerabilidade, o que dificulta o trabalho de prevenção às DSTs e mais especificamente a Síndrome da
3 Imunodeficiência Adquirida (AIDS); bem como gravidezes indesejadas e abortos, que demonstram o despreparo dos adolescentes em assumirem uma vida sexualmente ativa, gerando problemas físicos, emocionais e sociais. As práticas sexuais sem preservativos, de acordo com Mann et. al. (1993) responde ao aumento de risco de contração de doenças sexualmente transmissíveis ou a infecção pelo vírus HIV. Em estudos realizados por Camargo & Botelho (2007), com estudantes do ensino médio em Santa Catarina, a fim de compreender o papel da experiência sexual (em seu contexto informativo e sociocultural) frente ao risco ao HIV/ AIDS entre adolescentes, verificou-se que quanto a conduta de manter relação sexual sem preservativo 21,6% dos estudantes declararam esta nos últimos 12 meses - isso considerando somente aqueles que tiveram experiência sexual com penetração no período (N=587)- e ainda assim mais da metade dos participantes (51,1%) declarou pelo menos uma experiência sexual arriscada. Ainda sobre os dados da pesquisa de Camargo & Botelho (2007), observou-se que entre os adolescentes houve a compreensão de um sentimento de vulnerabilidade pessoal, onde o pensar em se proteger da Aids, está associado a três fatores: ao fato de o(a) adolescente estar namorando (c 2 =20,04; gl=2; p<0,001); com a experiência sexual, especialmente a quantidade de parceiros tidos (c 2 =92,34; gl=4; p<0,001) e com a prática sexual sem proteção (c 2 =62,25; gl=2; p<0,001). Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo investigar questões referentes à iniciação sexual na adolescência, acreditando ser importante no contexto de trabalho de prevenção frente ao HIV/AIDS averiguar as compreensões adolescentes sobre esta temática, já que a adoção e sedimentação de certos hábitos e comportamentos que ocorrem durante esta fase, algumas vezes nem sempre os considerados mais saudáveis, são determinantes para a saúde na idade adulta (RESGATE, 2001). METODOLOGIA Amostra Participaram 40 adolescentes, com média de idade de 15 anos (DP=1,3), estudantes da 9ª série do ensino fundamental e das três séries do ensino médio, divididos em 4 grupos. Destes grupos, dois eram de escolas públicas e dois de escolas privadas. A distribuição dos grupos mostrou-se equitativa entre os gêneros, séries e número de participantes.
4 Procedimento Contou-se, inicialmente, com a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba e com a autorização das secretarias estadual e municipal de educação da cidade de João Pessoa, tendo posteriormente a autorização das direções das escolas selecionadas. Nesse sentido, grupos de discussão foram realizados nas escolas em dias e horários de acordo com a disponibilidade dos alunos, sendo conduzidos por duas das autoras alternadamente. Estas se valeram de uma orientação não diretiva, com a participação espontânea e o consentimento informado dos participantes. Os conteúdos emergentes dos grupos de discussão foram gravados, com a devida autorização escrita dos componentes e, em seguida, transcritos, na íntegra, com a finalidade de possibilitar a análise dos dados. Instrumento Para realização deste estudo, procedeu-se a partir de tópicos relacionados à questão da sexualidade juvenil, na tentativa de verificar quais os fatores preponderantes na iniciação sexual destes adolescentes. Estes tópicos foram expressos aos grupos em forma de estímulos para introduzir o assunto, ou seja, uma solicitação para comentar algo ou descrever alguma experiência. Sendo assim, o grupo de discussão pode ser definido como um método de pesquisa qualitativa que pode ser utilizado no entendimento de como se formam as diferentes percepções e atitudes acerca de um fato, prática, produto ou serviços, no caso do presente estudo, a percepção entre os adolescentesquanto às práticas sexuais. Análise dos Dados A análise dos discursos se deu com base em categorias determinadas a partir dos temas suscitados e processado em uma série de etapas, de acordo com a proposta de Figueiredo (1993). Inicialmente, as sessões de grupo foram analisadas individualmente e a junção concentrou conteúdos comuns dentro de cada discurso. Assim, cada discussão foi transcrita e estudada em função de cada grupo realizado, referindo-se às questões particulares de cada um. Compreendeu, portanto, as seguintes fases: A. Leitura Inicial: anotações a respeito de aspectos relacionados à situação do grupo, como rapport, dificuldades de interação, disponibilidade e estado afetivo.
5 B. Marcação: seleção dos trechos de conteúdos que corresponderem às categorias emergentes. C. Corte: retirada dos trechos selecionados do texto. D. Junção: agrupamento das anotações de uma mesma sessão dispostas em protocolos de análise. E. Notação: observações sobre os trechos com o objetivo de localizá-los na literatura e no contexto do grupo. F. Discussão: discussão das observações para a realização da segunda junção, onde serão agrupados os trechos de todos os grupos em relação a uma mesma categoria. Posteriormente, na etapa seguinte, as sessões não foram consideradas individualmente e a junção se referiu a conteúdos comuns a todas. Assim, as junções realizadas na etapa anterior foram agrupadas e estudadas em função da equivalência de conteúdos, referindo-se às questões comuns, dentro de cada categoria. Seguiu-se as seguintes fases: G. Leitura Inicial: identificar os trechos cujos conteúdos eram comuns dentro de cada categoria. H. Organização: agrupar e classificar os trechos selecionados em subcategorias com base em protocolos especiais. I. Notação: ampliar as observações marginais relacionando-as às subcategorias. J. Discussão Final e Redação: baseada nos resultados obtidos através da análise dos discursos, relativos às categorias que surgiram durante as sessões dos grupos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir dos discurso evocados nos grupos de discussão, sobre a temática iniciação sexual, emergiram três sub-categorias: normas de gênero, parceria e uso do
6 preservativos, os quais podem ser observados no Quadro I, onde alguns discursos elucidados pelos adolescentes podem ser observados. Quadro I Categoria Sub- Discursos dos adolescentes Categorias Menino Menina 1.1- Normas Menino: Eu acho assim que pra Menina: Tem essa também, de Gênero menino ele não vai perder menino tem que fazer cedo nada(...) porque se não ele não é homem, a menina se fizer cedo é chamada de tudo. Quanto mais você segurar melhor. 1-Iniciação 1.2 Parceria - Menino: Não, nem sempre, as Meninas: A menina hoje em dia Sexual vezes a gente procura uma ela só faz sexo com menino mais pessoa mais velha, mais velho, a maioria das meninas, experiente, pra não errar na hora por exemplo, ela tem 15 anos e o e tal, pra conhecer. Você pensa namorado tem 18, ai por não assim, vou fazer com outra querer perder aquele namorado, pessoa que num tem experiência, aí o namorado fala e ela quer sabe. fazer, então a maioria das vezes é isso. - Menina: Porque agente quer aprender.
7 1.3 Uso do preservativo Menino: Bem, pra primeira relação como o uso da camisinha assim meio que impede, você conhece a menina aí fica, fica, começa a pegar aquele negócio, aí quando pega, vai embora. Menino: Bem, pra primeira relação como o uso da camisinha assim meio que impede, você conhece a menina aí fica, fica, começa a pegar aquele negócio, aí quando pega, vai embora. - Menino: Então, vai da consciência do homem andar com a camisinha ou não Menina:Tem gente que diz que já fez e a camisinha dá um desconforto, ai não quer usar. Menina: Pode ser porque a pessoa está lá se beijando e dá aquele fogo Ah eu vou nada pegar camisinha, vai assim mesmo. - Menina: Eu acho que pra mulher seria mais complexo comprar camisinha, andar com camisinha (...) -Menina: A responsabilidade é dos dois sim, mas como já falei pra mulher é mais difícil. A primeira categoria, normas de gênero, indica que há uma aceitabilidade para a iniciação precoce apenas para o sexo masculino, o que destaca a prevalência de certas normas e expectativas sociais em relação à idade e circunstâncias adequadas para as primeiras práticas sexuais, que variam conforme o sexo. Compreende-se que as atitudes sexuais dos homens e mulheres estão intimamente ligadas às representações simbólicas de masculinidade e feminilidade que se constroem historicamente, bem como, que o ser
8 menina/mulher e o ser menino/homem, são processos relacionados à identidade pessoal, construídos dentro de um contexto histórico-social (TAQUETTE, et. al., 2004). A segunda categoria - parceria estabelecida - sugeriu que tanto meninos como meninas preferem parceiros mais velhos, sendo esta questão, predominantemente mais destacada como uma característica feminina que acontece por dois motivos: ou pela experiência ou pela pressão e medo de perder o parceiro. Nesse sentido, os primeiros parceiros sexuais das mulheres sendo mais velhos que elas, podem acarretar perdas no poder de negociação e autonomia de decisão, tanto em relação ao momento de iniciar a vida sexual quanto na escolha do uso e tipo de métodos anticonceptivos pelas adolescentes, o que de certa forma às expõe a não prevenção e risco a contaminação ao DST/Aids. Além disso, a maior experiência sexual dos parceiros pode estar relacionado também a uma maior vulnerabilidade ao HIV/Aids. Já a terceira e última categoria, o uso de preservativo, traz que a falta de uso deste na primeira relação sexual é algo bastante presente, sendo explicada pela não premeditação do ato, além de outras prioridades em detrimento de atitudes voltadas à contracepção e prevenção de HIV/Aids, sendo esta a explicação dos adolescentes em geral. Além disso, há uma responsabilização na figura masculina pela condução do preservativo, o que permite entendimento de que a decisão do uso também se volta para a figura masculina Considerações Finais Tendo em vista os discursos evocados pelos adolescentes durante o grupo de discussão compreende-se que a vulnerabilidade ao HIV/Aids entre os adolescentes perpassa pela forma como os adolescentes concebem as suas práticas sexuais, visto que a forma como estes sujeitos concebem as suas relações sexuais e as vivenciam, trazem representações de gênero e normas, evidentes em seus discursos, que refletem nos comportamentos destes adolescentes. Assim, espera-se que o presente estudo contribua com os trabalhos voltados à adolescência, e que impulsione estudos futuros no sentido de serem considerados aspectos não abordados aqui, relacionados a questões de caráter mais amplo acerca da sexualidade juvenil, de modo que este público (adolescentes) tenha suas necessidades esclarecidas, no que se refere a esta temática, e a como estes a vivenciam dentro dos
9 mais diversos contextos e situações, levando principalmente em consideração a condição de vulnerabilidade a que estes jovens podem estar expostos. REFERÊNCIAS AQUINO, E. M. L., et. al. Adolescência e reprodução no Brasil: a heterogeneidade dos perfis sociais. Cad. Saúde Pública, v.19, p , CAMARGO, B. V. & BOTELHO, L. J. 2 Aids, sexualidade e atitudes de adolescentes sobre proteção contra o HIV. Rev. Saúde Pública, v.4, n.1, CANO, M. A. & FERRIANI, M. G. A Família Frente a Sexualidade dos Adolescentes. Acta Paul Enf., São Paulo, v. 13, n.1, p , ERIKSON, E. H. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, FIGUEIREDO, M.A.C. Profissionais de Saúde e Aids. Um estudo diferencial. Medicina. Ribeirão Preto, v. 26, n. 3, p , GOMES, W. A. et. al. Nível de informação sobre adolescência, puberdade e sexualidade entre adolescentes. Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria v. 78, n. 4, MANN J, TARANTOLA DJM, NETTER T (1993) Como avaliar a vulnerabilidade à infeção pelo HIV e AIDS. In: Parker R. A AIDS no mundo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, p , RESGATE, I. Diversidade e comportamentos juvenis: Um estudo dos estilos de vida de jovens de origens étnico-culturais diferenciadas em Portugal. Análise Psicológica, v.19, n.3, p , TAQUETTE, S. R., VILHENA, M. M., & CAMPOS DE PAULA, M. Doenças sexualmente transmissíveis e gênero: Um estudo transversal com adolescentes no Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, v. 20, n.1, p , 2004.
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