A iniciação sexual precoce: implicações para a vulnerabilidade ao HIV/ AIDS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A iniciação sexual precoce: implicações para a vulnerabilidade ao HIV/ AIDS"

Transcrição

1 A iniciação sexual precoce: implicações para a vulnerabilidade ao HIV/ AIDS Valéria Andrade da Silva a ; Elis Amanda Atanázio da Silva a ; Faheyna A. R. Ferreira a ; Euclismária A. B. de Carvalho a ; Ana Alayde Werba Saldanha a) Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa PB, Brasil; valeria_psicologia@yahoo.com.br Resumo: As transformações culturais e de valores mostram uma iniciação sexual cada vez mais precoce entre os adolescentes. Assim, acompanhar as percepções e atitudes das práticas sexuais entre os adolescentes torna-se fator importante para a prevenção aos HIV/AIDS. Neste sentido, a realização de grupos de discussão com adolescentes sobre a temática em questão pode contribuir para o entendimento sobre a iniciação sexual destes jovens e as medidas preventivas desencadeadas. Este estudo teve por objetivo promover e coletar opiniões de adolescentes vinculadas às questões das práticas sexuais. Participaram 40 adolescentes, com média de idade de 15 anos (DP=1,3), estudantes da 9ª série do ensino fundamental e das 3 séries do ensino médio divididos em 4 grupos, sendo 2 em escolas públicas e em 2 privadas, com distribuição equitativa entre os gêneros e séries e número de participantes. Utilizou-se a técnica de Análise de Discurso para a obtenção dos resultados. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética CCS-UFPB. Os resultados indicaram que diferenças de gêneros permeiam a iniciação sexual; que a parceria com pessoas mais velhas torna-se preferência; o uso do preservativo é desconsiderado para a primeira relação sexual e que há uma responsabilização na figura masculina pela condução do preservativo. Tais resultados poderão subsidiar intervenções nas escolas envolvendo a capacitação de professores e a orientação aos pais quanto a prevenção ao HIV/AIDS, bem como na promoção de políticas públicas de saúde voltadas para este grupo social. Palavras chaves: iniciação sexual precoce, adolescentes, vulnerabilidade, HIV/AIDS

2 INTRODUÇÃO: A adolescência é uma fase de transição, entre a infância e a idade adulta, na qual ocorrem muitas mudanças tanto a nível biológico, quanto cognitivo, emocional e social. É nesta fase que surge o ganho da autonomia, a adoção de novas práticas e comportamentos, assim como também é um momento de maior definição da identidade do sujeito, no que se referem a seus valores, crenças ou mesmo organização de uma identidade sexual (ERIK ERIKSON, 1972). É na adolescência que a expressão da sexualidade, evolui, surgindo assim, às primeiras trocas de afeto entre os gêneros ou mesmo o início da vida sexual, que por vezes resultam em situações de vulnerabilidade à gravidez, às doenças sexualmente transmissíveis e ao HIV/AIDS. De acordo com Aquino et. al. (2003) em uma pesquisa realizada em Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre com jovens - sendo estes 47,2% homens e 52,8% mulheres -, observou-se que, respectivamente, 93% e 81,6% já tinham se iniciado sexualmente, o que corroboram para entendimento de que a prática sexual já é algo presente na vida destes adolescentes. Segundo Rappaport (1995, apud CANO, FERRIANI, 2000) a falta de comunicações, cobranças dos grupos, influência da mídia, falta de diálogo com os pais e a solidão, são fatores que predispõem essa iniciação tão cedo. A falta de comunicação atrela-se a condição da desinformação entre os adolescentes sobre a fisiologia do corpo, o que pode levar a interpretações equivocadas que podem contribuir para a vivência de conflitos que poderiam ser evitados através de informações simples e adequadas a respeito do processo de desenvolvimento puberal, maturação sexual, assim como diferentes aspectos da sexualidade. De acordo com Gomes, et. al. (2002), em um estudo avaliativo realizado com adolescentes sobre o nível de informação que estes teriam a respeito da temática puberdade e sexualidade, observou-se que no geral, 57,6% destes adolescentes apresentaram nível insatisfatório frente ao conhecimento da temática e outros 41,4%, nível regular. Entre os que tiveram nível insatisfatório frente o conhecimento da tematica, compreende-se que 61,7% destes eram do sexo feminino. Nesse sentido, podem surgir nesses adolescentes crenças na invulnerabilidade, o que dificulta o trabalho de prevenção às DSTs e mais especificamente a Síndrome da

3 Imunodeficiência Adquirida (AIDS); bem como gravidezes indesejadas e abortos, que demonstram o despreparo dos adolescentes em assumirem uma vida sexualmente ativa, gerando problemas físicos, emocionais e sociais. As práticas sexuais sem preservativos, de acordo com Mann et. al. (1993) responde ao aumento de risco de contração de doenças sexualmente transmissíveis ou a infecção pelo vírus HIV. Em estudos realizados por Camargo & Botelho (2007), com estudantes do ensino médio em Santa Catarina, a fim de compreender o papel da experiência sexual (em seu contexto informativo e sociocultural) frente ao risco ao HIV/ AIDS entre adolescentes, verificou-se que quanto a conduta de manter relação sexual sem preservativo 21,6% dos estudantes declararam esta nos últimos 12 meses - isso considerando somente aqueles que tiveram experiência sexual com penetração no período (N=587)- e ainda assim mais da metade dos participantes (51,1%) declarou pelo menos uma experiência sexual arriscada. Ainda sobre os dados da pesquisa de Camargo & Botelho (2007), observou-se que entre os adolescentes houve a compreensão de um sentimento de vulnerabilidade pessoal, onde o pensar em se proteger da Aids, está associado a três fatores: ao fato de o(a) adolescente estar namorando (c 2 =20,04; gl=2; p<0,001); com a experiência sexual, especialmente a quantidade de parceiros tidos (c 2 =92,34; gl=4; p<0,001) e com a prática sexual sem proteção (c 2 =62,25; gl=2; p<0,001). Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo investigar questões referentes à iniciação sexual na adolescência, acreditando ser importante no contexto de trabalho de prevenção frente ao HIV/AIDS averiguar as compreensões adolescentes sobre esta temática, já que a adoção e sedimentação de certos hábitos e comportamentos que ocorrem durante esta fase, algumas vezes nem sempre os considerados mais saudáveis, são determinantes para a saúde na idade adulta (RESGATE, 2001). METODOLOGIA Amostra Participaram 40 adolescentes, com média de idade de 15 anos (DP=1,3), estudantes da 9ª série do ensino fundamental e das três séries do ensino médio, divididos em 4 grupos. Destes grupos, dois eram de escolas públicas e dois de escolas privadas. A distribuição dos grupos mostrou-se equitativa entre os gêneros, séries e número de participantes.

4 Procedimento Contou-se, inicialmente, com a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba e com a autorização das secretarias estadual e municipal de educação da cidade de João Pessoa, tendo posteriormente a autorização das direções das escolas selecionadas. Nesse sentido, grupos de discussão foram realizados nas escolas em dias e horários de acordo com a disponibilidade dos alunos, sendo conduzidos por duas das autoras alternadamente. Estas se valeram de uma orientação não diretiva, com a participação espontânea e o consentimento informado dos participantes. Os conteúdos emergentes dos grupos de discussão foram gravados, com a devida autorização escrita dos componentes e, em seguida, transcritos, na íntegra, com a finalidade de possibilitar a análise dos dados. Instrumento Para realização deste estudo, procedeu-se a partir de tópicos relacionados à questão da sexualidade juvenil, na tentativa de verificar quais os fatores preponderantes na iniciação sexual destes adolescentes. Estes tópicos foram expressos aos grupos em forma de estímulos para introduzir o assunto, ou seja, uma solicitação para comentar algo ou descrever alguma experiência. Sendo assim, o grupo de discussão pode ser definido como um método de pesquisa qualitativa que pode ser utilizado no entendimento de como se formam as diferentes percepções e atitudes acerca de um fato, prática, produto ou serviços, no caso do presente estudo, a percepção entre os adolescentesquanto às práticas sexuais. Análise dos Dados A análise dos discursos se deu com base em categorias determinadas a partir dos temas suscitados e processado em uma série de etapas, de acordo com a proposta de Figueiredo (1993). Inicialmente, as sessões de grupo foram analisadas individualmente e a junção concentrou conteúdos comuns dentro de cada discurso. Assim, cada discussão foi transcrita e estudada em função de cada grupo realizado, referindo-se às questões particulares de cada um. Compreendeu, portanto, as seguintes fases: A. Leitura Inicial: anotações a respeito de aspectos relacionados à situação do grupo, como rapport, dificuldades de interação, disponibilidade e estado afetivo.

5 B. Marcação: seleção dos trechos de conteúdos que corresponderem às categorias emergentes. C. Corte: retirada dos trechos selecionados do texto. D. Junção: agrupamento das anotações de uma mesma sessão dispostas em protocolos de análise. E. Notação: observações sobre os trechos com o objetivo de localizá-los na literatura e no contexto do grupo. F. Discussão: discussão das observações para a realização da segunda junção, onde serão agrupados os trechos de todos os grupos em relação a uma mesma categoria. Posteriormente, na etapa seguinte, as sessões não foram consideradas individualmente e a junção se referiu a conteúdos comuns a todas. Assim, as junções realizadas na etapa anterior foram agrupadas e estudadas em função da equivalência de conteúdos, referindo-se às questões comuns, dentro de cada categoria. Seguiu-se as seguintes fases: G. Leitura Inicial: identificar os trechos cujos conteúdos eram comuns dentro de cada categoria. H. Organização: agrupar e classificar os trechos selecionados em subcategorias com base em protocolos especiais. I. Notação: ampliar as observações marginais relacionando-as às subcategorias. J. Discussão Final e Redação: baseada nos resultados obtidos através da análise dos discursos, relativos às categorias que surgiram durante as sessões dos grupos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir dos discurso evocados nos grupos de discussão, sobre a temática iniciação sexual, emergiram três sub-categorias: normas de gênero, parceria e uso do

6 preservativos, os quais podem ser observados no Quadro I, onde alguns discursos elucidados pelos adolescentes podem ser observados. Quadro I Categoria Sub- Discursos dos adolescentes Categorias Menino Menina 1.1- Normas Menino: Eu acho assim que pra Menina: Tem essa também, de Gênero menino ele não vai perder menino tem que fazer cedo nada(...) porque se não ele não é homem, a menina se fizer cedo é chamada de tudo. Quanto mais você segurar melhor. 1-Iniciação 1.2 Parceria - Menino: Não, nem sempre, as Meninas: A menina hoje em dia Sexual vezes a gente procura uma ela só faz sexo com menino mais pessoa mais velha, mais velho, a maioria das meninas, experiente, pra não errar na hora por exemplo, ela tem 15 anos e o e tal, pra conhecer. Você pensa namorado tem 18, ai por não assim, vou fazer com outra querer perder aquele namorado, pessoa que num tem experiência, aí o namorado fala e ela quer sabe. fazer, então a maioria das vezes é isso. - Menina: Porque agente quer aprender.

7 1.3 Uso do preservativo Menino: Bem, pra primeira relação como o uso da camisinha assim meio que impede, você conhece a menina aí fica, fica, começa a pegar aquele negócio, aí quando pega, vai embora. Menino: Bem, pra primeira relação como o uso da camisinha assim meio que impede, você conhece a menina aí fica, fica, começa a pegar aquele negócio, aí quando pega, vai embora. - Menino: Então, vai da consciência do homem andar com a camisinha ou não Menina:Tem gente que diz que já fez e a camisinha dá um desconforto, ai não quer usar. Menina: Pode ser porque a pessoa está lá se beijando e dá aquele fogo Ah eu vou nada pegar camisinha, vai assim mesmo. - Menina: Eu acho que pra mulher seria mais complexo comprar camisinha, andar com camisinha (...) -Menina: A responsabilidade é dos dois sim, mas como já falei pra mulher é mais difícil. A primeira categoria, normas de gênero, indica que há uma aceitabilidade para a iniciação precoce apenas para o sexo masculino, o que destaca a prevalência de certas normas e expectativas sociais em relação à idade e circunstâncias adequadas para as primeiras práticas sexuais, que variam conforme o sexo. Compreende-se que as atitudes sexuais dos homens e mulheres estão intimamente ligadas às representações simbólicas de masculinidade e feminilidade que se constroem historicamente, bem como, que o ser

8 menina/mulher e o ser menino/homem, são processos relacionados à identidade pessoal, construídos dentro de um contexto histórico-social (TAQUETTE, et. al., 2004). A segunda categoria - parceria estabelecida - sugeriu que tanto meninos como meninas preferem parceiros mais velhos, sendo esta questão, predominantemente mais destacada como uma característica feminina que acontece por dois motivos: ou pela experiência ou pela pressão e medo de perder o parceiro. Nesse sentido, os primeiros parceiros sexuais das mulheres sendo mais velhos que elas, podem acarretar perdas no poder de negociação e autonomia de decisão, tanto em relação ao momento de iniciar a vida sexual quanto na escolha do uso e tipo de métodos anticonceptivos pelas adolescentes, o que de certa forma às expõe a não prevenção e risco a contaminação ao DST/Aids. Além disso, a maior experiência sexual dos parceiros pode estar relacionado também a uma maior vulnerabilidade ao HIV/Aids. Já a terceira e última categoria, o uso de preservativo, traz que a falta de uso deste na primeira relação sexual é algo bastante presente, sendo explicada pela não premeditação do ato, além de outras prioridades em detrimento de atitudes voltadas à contracepção e prevenção de HIV/Aids, sendo esta a explicação dos adolescentes em geral. Além disso, há uma responsabilização na figura masculina pela condução do preservativo, o que permite entendimento de que a decisão do uso também se volta para a figura masculina Considerações Finais Tendo em vista os discursos evocados pelos adolescentes durante o grupo de discussão compreende-se que a vulnerabilidade ao HIV/Aids entre os adolescentes perpassa pela forma como os adolescentes concebem as suas práticas sexuais, visto que a forma como estes sujeitos concebem as suas relações sexuais e as vivenciam, trazem representações de gênero e normas, evidentes em seus discursos, que refletem nos comportamentos destes adolescentes. Assim, espera-se que o presente estudo contribua com os trabalhos voltados à adolescência, e que impulsione estudos futuros no sentido de serem considerados aspectos não abordados aqui, relacionados a questões de caráter mais amplo acerca da sexualidade juvenil, de modo que este público (adolescentes) tenha suas necessidades esclarecidas, no que se refere a esta temática, e a como estes a vivenciam dentro dos

9 mais diversos contextos e situações, levando principalmente em consideração a condição de vulnerabilidade a que estes jovens podem estar expostos. REFERÊNCIAS AQUINO, E. M. L., et. al. Adolescência e reprodução no Brasil: a heterogeneidade dos perfis sociais. Cad. Saúde Pública, v.19, p , CAMARGO, B. V. & BOTELHO, L. J. 2 Aids, sexualidade e atitudes de adolescentes sobre proteção contra o HIV. Rev. Saúde Pública, v.4, n.1, CANO, M. A. & FERRIANI, M. G. A Família Frente a Sexualidade dos Adolescentes. Acta Paul Enf., São Paulo, v. 13, n.1, p , ERIKSON, E. H. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, FIGUEIREDO, M.A.C. Profissionais de Saúde e Aids. Um estudo diferencial. Medicina. Ribeirão Preto, v. 26, n. 3, p , GOMES, W. A. et. al. Nível de informação sobre adolescência, puberdade e sexualidade entre adolescentes. Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria v. 78, n. 4, MANN J, TARANTOLA DJM, NETTER T (1993) Como avaliar a vulnerabilidade à infeção pelo HIV e AIDS. In: Parker R. A AIDS no mundo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, p , RESGATE, I. Diversidade e comportamentos juvenis: Um estudo dos estilos de vida de jovens de origens étnico-culturais diferenciadas em Portugal. Análise Psicológica, v.19, n.3, p , TAQUETTE, S. R., VILHENA, M. M., & CAMPOS DE PAULA, M. Doenças sexualmente transmissíveis e gênero: Um estudo transversal com adolescentes no Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, v. 20, n.1, p , 2004.

PRÁTICAS SEXUAIS: DIFERENÇAS ENTRE GÊNEROS NA ADOLESCÊNCIA

PRÁTICAS SEXUAIS: DIFERENÇAS ENTRE GÊNEROS NA ADOLESCÊNCIA 1 PRÁTICAS SEXUAIS: DIFERENÇAS ENTRE GÊNEROS NA ADOLESCÊNCIA Laudicéia Ramalho Dionísio Elis Amanda Atanázio da Silva Valéria Andrade da Silva Faheyna A. R. Ferreira Euclismária Alves Barreiro de Carvalho

Leia mais

Reflexões de jovens escolares acerca de práticas sexuais, gênero e vulnerabilidade ao HIV-AIDS

Reflexões de jovens escolares acerca de práticas sexuais, gênero e vulnerabilidade ao HIV-AIDS Reflexões de jovens escolares acerca de práticas sexuais, gênero e vulnerabilidade ao HIV-AIDS Laudicéia Ramalho Dionísio a ; Jacqueline Matias dos Santos a ; Josevânia da Silva a ; Faheyna A. R. Ferreira.

Leia mais

PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS

PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS Instituições Envolvidas: Fundação Municipal da Infância e da Juventude;CDIP/Programa Municipal

Leia mais

Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental

Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental GONCALVES, Rayane Araújo¹ ;CARNEIRO, Danielle Suzainny dos Reis Castro ²; LISBOA,Iara Alves 1 Universidade de

Leia mais

O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL

O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL Márcia Ap. Nunes A. Granja 1 Andréia Assis Rodrigues de Oliveira 1 Josana de Castro Peixoto 2 Marcos

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNIÍPIO DE IPORÁ, GOIÁS, BRASIL

CONSIDERAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNIÍPIO DE IPORÁ, GOIÁS, BRASIL CONSIDERAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNIÍPIO DE IPORÁ, GOIÁS, BRASIL RIOS, Alex Batista Moreira 1,2 ; SILVA, Andreia Peixoto da 1 ; SANTOS,

Leia mais

PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ)

PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) Camila Vieira Santos 1 Wennes Moreira Saraiva 2 Francisco Cleiton da Rocha 3 1 Bolsista PIBID do Curso de Licenciatura

Leia mais

UM PAPO SÉRIO SOBRE SEXUALIDADE 1. Professora de Ciências do Instituto Estadual de Educação Professor Osmar Poppe. 3

UM PAPO SÉRIO SOBRE SEXUALIDADE 1. Professora de Ciências do Instituto Estadual de Educação Professor Osmar Poppe. 3 UM PAPO SÉRIO SOBRE SEXUALIDADE 1 Marilse Ribeiro Neves 2, Karoline Martins Dos Santos 3, Lucas Ahmad Rhoden 4. 1 Projeto de pesquisa. 2 Professora de Ciências do Instituto Estadual de Educação Professor

Leia mais

A ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA

A ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA A ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA Tatiani Bellettini dos Santos UNESC 1 Paulo Rômulo de Oliveira Frota UNESC 2 Resumo A sexualidade possui vários

Leia mais

EDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA

EDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA EDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA Gabriela Marcomini de Lima 1, Ricardo Baratella 2 1 PIDIB:CAPES / UNIUBE / Universidade de Uberaba,

Leia mais

MÍDIA E PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL ENTRE ADOLESCENTES: UMA DISCUSSÃO DE GÊNERO

MÍDIA E PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL ENTRE ADOLESCENTES: UMA DISCUSSÃO DE GÊNERO 1 MÍDIA E PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL ENTRE ADOLESCENTES: UMA DISCUSSÃO DE GÊNERO Valéria Andrade da Silva Elís Amanda Atanázio da Silva Laudicéia Ramalho Dionísio Faheyna A. R. Ferreira Ana Alayde Werba

Leia mais

Uso do preservativo e vulnerabilidade à AIDS em adolescentes: implicações para a interiorização da epidemia na Paraíba

Uso do preservativo e vulnerabilidade à AIDS em adolescentes: implicações para a interiorização da epidemia na Paraíba Uso do preservativo e vulnerabilidade à AIDS em adolescentes: implicações para a interiorização da epidemia na Paraíba Pollyana Ludmilla B. Pimentel a ; Josevânia da Silva a ; Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

Transmissão do vírus HIV - A População Estudantil Muzambinhense está por Dentro desse Assunto?

Transmissão do vírus HIV - A População Estudantil Muzambinhense está por Dentro desse Assunto? 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Transmissão do vírus HIV - A População Estudantil Muzambinhense está por

Leia mais

Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS

Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS São Caetano do Sul Alexandre Yamaçake Número de jovens com HIV cresce no Brasil.

Leia mais

SEXUALIDADE NA ESCOLA: ATIVIDADES EDUCATIVAS COM ADOLESCENTES. Palavras-chave: sexualidade; adolescência; educação sexual.

SEXUALIDADE NA ESCOLA: ATIVIDADES EDUCATIVAS COM ADOLESCENTES. Palavras-chave: sexualidade; adolescência; educação sexual. SEXUALIDADE NA ESCOLA: ATIVIDADES EDUCATIVAS COM ADOLESCENTES COSTA, Neuza Cristina Gomes da 1 ; CUNHA, Érica Martins 2, PATATAS, Jéssika 3, Palavras-chave: sexualidade; adolescência; educação sexual.

Leia mais

ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO

ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO SOUZA, L.P.G.; ARROXELAS-SILVA, C. L.; MOURA, G. M ; CASTRO, O.W lillynepatricia@hotmail.com; carmemarroxelas@hotmail.com;

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

NIVEL DE CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES SOBRE O HIV

NIVEL DE CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES SOBRE O HIV NIVEL DE CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES SOBRE O HIV MICHELE FELICÍSSIMO TEIXEIRA ¹ *ORIENTADOR: HELDER DE PAULA ² ¹ Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio ); ²

Leia mais

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0%

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0% 61 Para Berquó (2000, p. 249-250) a diferença de parcerias eventuais entre sexos é resultante de visões distintas sobre o significado das relações afetivo-sexuais. Nesse sentido a sexualidade feminina

Leia mais

DIFERENÇA DE IDADE ENTRE HOMENS E MULHERES AOS SEREM PAIS E MÃES EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS

DIFERENÇA DE IDADE ENTRE HOMENS E MULHERES AOS SEREM PAIS E MÃES EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS DIFERENÇA DE IDADE ENTRE HOMENS E MULHERES AOS SEREM PAIS E MÃES EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS INTRODUÇÃO Alguns estudos demonstram que a idade média com que os homens são pais em algumas partes do Brasil

Leia mais

EDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

EDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Mariana da Silveira Cassimiro de Araújo e Lemos 1,Raquel Passos Teixeira Inácio 2, Ricardo Baratella 3, Gabriela Marcomini

Leia mais

CONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL

CONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL CONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL Andrea da Silva Santos (1) ; Flaviany Aparecida Piccoli Fontoura (2) ; Discente do Curso de Enfermagem da UEMS, Unidade

Leia mais

VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro

VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro Introdução VNA é aquela que ocorre entre parceiros envolvidos em relacionamento

Leia mais

Ignez Helena Oliva Perpétuo

Ignez Helena Oliva Perpétuo Contracepção de emergência na adolescência e a PNDS 2006 Ignez Helena Oliva Perpétuo SEMINÁRIO CONTRACEPÇÃO de EMERGÊNCIA no BRASIL: DINÂMICAS POLÍTICAS e DIREITOS SEXUAIS e REPRODUTIVOS São Paulo, 12

Leia mais

PREVENÇÃO DO HIV/AIDS NO INÍCIO DA RELAÇÃO SEXUAL: CONDUTA DOS ADOLESCENTES FRENTE À TEMÁTICA

PREVENÇÃO DO HIV/AIDS NO INÍCIO DA RELAÇÃO SEXUAL: CONDUTA DOS ADOLESCENTES FRENTE À TEMÁTICA 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( )COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PREVENÇÃO

Leia mais

Avanços e desafios das questões de Gênero na Educação

Avanços e desafios das questões de Gênero na Educação Avanços e desafios das questões de Gênero na Educação Prof a. Dr a. Jimena Furlani UDESC - FAED - LabGeF UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FAED Centro de Ciências Humanas e da Educação DPED

Leia mais

CRENÇAS SOBRE AIDS EM IDOSOS E VULNERABILIDADES DE PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS DA POPULAÇÃO EM GERAL

CRENÇAS SOBRE AIDS EM IDOSOS E VULNERABILIDADES DE PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS DA POPULAÇÃO EM GERAL CRENÇAS SOBRE AIDS EM IDOSOS E VULNERABILIDADES DE PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS DA POPULAÇÃO EM GERAL Josevania da Silva UNIPÊ/UEPB josevaniasco@gmail.com Renata Pires Mendes da Nóbrega UNIPÊ - renata_pmn@hotmail.com

Leia mais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais CONHECIMENTO DE ADOLESCENTES SOBRE SEXUALIDADE Maria Vitoria Gomes Elias (Bolsista PIBIC-Jr-Colégio Estadual Rainha da Paz) Micaias Mozzer de Oliveira (Bolsista PIBIC-Jr-Colégio Estadual Rainha da Paz)

Leia mais

O estirão Nos meninos, ocorre entre 14 e 16 anos. Nas meninas entre 11 e 12 anos. É a fase que mais se cresce.

O estirão Nos meninos, ocorre entre 14 e 16 anos. Nas meninas entre 11 e 12 anos. É a fase que mais se cresce. A sexualidade no ser humano atravessa um longo desenvolvimento e tem início na adolescência. Cada pessoa tem seu desenvolvimento. No menino a puberdade se inicia com a primeira ejaculação ou polução e

Leia mais

O Programa. Projeto Bom Sucesso. Gabinete de Apoio Psicossocial. Contactos

O Programa. Projeto Bom Sucesso. Gabinete de Apoio Psicossocial. Contactos Público-alvo Este recurso destina-se a turmas ou a grupos de jovens entre os 12 e os 18 anos de ambos sexos, estejam os mesmos inseridos ou não em contexto escolar. O número mínimo de elementos por grupo

Leia mais

Carmem Lúcia de Arroxelas Silva; Steófanes Alves Candido; Alessandro Cesar Bernardino; Layanne Kelly Gomes Angelo; Olagide Wagner de Castro.

Carmem Lúcia de Arroxelas Silva; Steófanes Alves Candido; Alessandro Cesar Bernardino; Layanne Kelly Gomes Angelo; Olagide Wagner de Castro. IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NO CONHECIMENTO EMPÍRICO SOBRE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E MÉTODOS CONTRACEPTIVOS: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA REDE PÚBLICA DE ENSINO Carmem Lúcia de Arroxelas Silva; Steófanes

Leia mais

Expressão da Sexualidade na Adolescência AS. Sexualidade. é...

Expressão da Sexualidade na Adolescência AS. Sexualidade. é... Expressão da Sexualidade na Adolescência AS Sexualidade é... A necessidade de buscar sensações bemestar, prazer, afeto, contato, carinho, que todo ser humano tem. A SEXUALIDADE É NATURAL! S 1 2 1 S A Sexualidade

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 SAÚDE E CIDADANIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA ADOLESCENTE APRENDIZ

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 SAÚDE E CIDADANIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA ADOLESCENTE APRENDIZ 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

ESCOLA, PAIS, AMIGOS E MÍDIA: RELAÇÕES MULTIDISCIPLINARES QUE INFLUENCIAM NA VIVÊNCIA DA SEXUALIDADE SAUDÁVEL DOS ADOLESCENTES.

ESCOLA, PAIS, AMIGOS E MÍDIA: RELAÇÕES MULTIDISCIPLINARES QUE INFLUENCIAM NA VIVÊNCIA DA SEXUALIDADE SAUDÁVEL DOS ADOLESCENTES. ESCOLA, PAIS, AMIGOS E MÍDIA: RELAÇÕES MULTIDISCIPLINARES QUE INFLUENCIAM NA VIVÊNCIA DA SEXUALIDADE SAUDÁVEL DOS ADOLESCENTES. Layanne Kelly Gomes Angelo; Carmem Lúcia de Arroxelas Silva; Steófanes Alves

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º / 2017

PROJETO DE LEI N.º / 2017 PROJETO DE LEI N.º / 2017 Ementa: Institui a SEMANA MUNICIPAL DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE CONSUMO DE ÁLCOOL ENTRE JOVENS. Autores: Diversos vereadores Omar Najar, Prefeito do Município de Americana, no uso

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR MARTINS, Beatriz Rodrigues 1 ; ROSINI, Alessandra Monteiro 2 ; CORRÊA, Alessandro Sousa 3 ; DE CARVALHO, Deborah Nogueira 4 ;

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE EM ENTIDADES ASSISTENCIAIS DE PONTA GROSSA

PROMOÇÃO DE SAÚDE EM ENTIDADES ASSISTENCIAIS DE PONTA GROSSA 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROMOÇÃO DE SAÚDE EM ENTIDADES ASSISTENCIAIS

Leia mais

SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS

SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DOS COMPORTAMENTOS SEXUAIS NOS ADOLESCENTES: PROMOÇÃO DA SAÚDE SEXUAL E PREVENÇÃO DO VIH/SIDA SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS Área de Saúde Internacional Instituto de Higiene

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

-80OK POR UMA VIOA MELHOR..

-80OK POR UMA VIOA MELHOR.. -80OK POR UMA VIOA MELHOR.. 22-23 NOVEMBRO 2013 PERCEÇÕES DOS PROFESSORES SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL EM MEIO ESCOLAR Teresa Isaltina Gomes Correia 1 Maria Gracinda O.C.G.Amaro 2 1 Escola Superior de Saúde-Instituto

Leia mais

A construção da masculinidade e seus aspectos na sexualidade do adolescente.

A construção da masculinidade e seus aspectos na sexualidade do adolescente. A construção da masculinidade e seus aspectos na sexualidade do adolescente. Ana Paula Viana de Souza Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP email: apvs.psico@gmail.com Rinaldo Correr Universidade Sagrado

Leia mais

RESULTADO SISTÊMICO 7

RESULTADO SISTÊMICO 7 Guia de Dicas de Políticas Públicas 83 RESULTADO SISTÊMICO 7 Ações de promoção de direitos sexuais e reprodutivos e prevenção das IST/aids voltadas para adolescentes e jovens implementadas As ações propostas

Leia mais

MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA

MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA Rafael de Jesus Gonzaga Graduando em Enfermagem, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Tálita Santos Barbosa Graduanda em Enfermagem, Faculdades Integradas de Três

Leia mais

VULNERABILIDADE A INFECÇÃO PELO HIV ENTRE UNIVERSITÁRIAS. Resumo

VULNERABILIDADE A INFECÇÃO PELO HIV ENTRE UNIVERSITÁRIAS. Resumo VULNERABILIDADE A INFECÇÃO PELO HIV ENTRE UNIVERSITÁRIAS Autores: GRACZYK, Daniela; ; SANTOS, Marinez Soster dos; CAVAGNOLI, Cleber; COVALSKI, Danieli; BRUM, Crhis Netto de; Orientador: ZUGE, Samuel Spiegelberg

Leia mais

Agenda Juventude Brasil Secretaria Nacional da Juventude Secretaria-Geral da Presidência da República

Agenda Juventude Brasil Secretaria Nacional da Juventude Secretaria-Geral da Presidência da República Agenda Juventude Brasil 2013 Secretaria Nacional da Juventude Secretaria-Geral da Presidência da República Período: Abril/Maio de 2013 Nota metodológica Universo: População de 15 a 29 anos, residente no

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE SEXUAL COM ALUNOS SURDOS: UM CUIDADO DE ENFERMAGEM INCLUSIVO

PROMOÇÃO DE SAÚDE SEXUAL COM ALUNOS SURDOS: UM CUIDADO DE ENFERMAGEM INCLUSIVO PROMOÇÃO DE SAÚDE SEXUAL COM ALUNOS SURDOS: UM CUIDADO DE ENFERMAGEM INCLUSIVO TRABALHO PARA PRÊMIO: GRADUAÇÃO EIXO 02: SABERES E PRÁTICAS DE ENFERMAGEM: ENCONTRO NOS TERRITÓRIOS RESUMO Iago Roque Rolim

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA JUNTO AOS ADOLESCENTES - RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA JUNTO AOS ADOLESCENTES - RELATO DE EXPERIÊNCIA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA JUNTO AOS ADOLESCENTES - RELATO DE EXPERIÊNCIA Aline Cardoso Machado Ana Paula Ferreira Gomes 1 Ilana Slud Raquel Valença Flavia Emilia Leite Lima INTRODUÇÃO: Segundo

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374

RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 FÊMEA SEXO Biológico Distinção com base na categoria biológica MACHO GÊNERO

Leia mais

INTERVENÇÃO CONTATOS PESSOAIS PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO

INTERVENÇÃO CONTATOS PESSOAIS PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO INTERVENÇÃO CONTATOS PESSOAIS SUELEN MATTOSO PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO Na adolescência as relações sexuais têm iniciado mais cedo e com um maior número de parceiros, o que contribui para aumentar

Leia mais

COGESPA 2016 PREVENÇÃO. Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo

COGESPA 2016 PREVENÇÃO. Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo COGESPA 2016 PREVENÇÃO Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo Diminuir a incidência de HIV/Aids entre as mulheres

Leia mais

da Saúde, 2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências

da Saúde,   2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências ESTRATÉGIA EDUCATIVA SOBRE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL: TECNOLOGIA PARA PESSOAS SURDAS Maria Gleiciane Gomes Jorge 1, Paula Marciana Pinheiro de Oliveira 2 Resumo: Objetivou-se identificar

Leia mais

Agrupamento de Escolas Campo Aberto Póvoa de Varzim

Agrupamento de Escolas Campo Aberto Póvoa de Varzim Agrupamento de Escolas Campo Aberto Póvoa de Varzim Educação Sexual em Meio Escolar Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar (PRESSE) 2018/2019 Introdução A informação sobre sexualidade é

Leia mais

IDOSOS E PROFISSIONAIS DO SEXO: ANÁLISE DAS VULNERABILIDADES ÀS DST`s/AIDS

IDOSOS E PROFISSIONAIS DO SEXO: ANÁLISE DAS VULNERABILIDADES ÀS DST`s/AIDS IDOSOS E PROFISSIONAIS DO SEXO: ANÁLISE DAS VULNERABILIDADES ÀS DST`s/AIDS Debora Juliana Ramos dos Santos (1); Gabriela da Silva Soares (2); Josevânia da Silva (3); Élen Lúcio Pereira (4); Karla Carolina

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES:   INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: NECESSIDADES EDUCATIVAS DE ESTUDANTES DE 7 A E 8 A SÉRIES DE UMA ESCOLA PÚBLICA SOBRE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS AUTORES: Aline Salmito Frota, Luciana Soares Borba, Débora Silva Melo, José

Leia mais

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Ações preventivas em dst-aids: integração entre a entidade pública e universidade Rachel Monteiro dos Santos (coordenadora) Docente

Leia mais

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 177 ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 Guilherme Saporetti Filho 2, Bernardo Sollar Godoi 2, Daniel Silvério da Silva 2, Augusto Provensani de Almeida da Cunha

Leia mais

ESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO

ESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO ESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO Autores: LARISSA FERREIRA DOS SANTOS, ADELSON FERNANDES DA SILVA, MARIA CLARA ÁLVARO SANTOS, LAÍS CASTILHO XAVIER, FELIPE GALDINO SOUZA, SALETE

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas A PREVALÊNCIA SOROLOGICA E FATORES PSICOSSOCIAIS E COMPORTAMENTAIS ASSOCIADOS AO HIV SÍFILIS E HEPATITES VIRAIS EM ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Vinícius Alves Moura 1 ; Bruna Leal Parreira

Leia mais

Revisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( )

Revisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( ) Revisão Sistemática de Literatura Científica Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil (2005-2012) Anna Lucia Cunha UNFPA Brasil Brasília, 16 de outubro de 2013 Informações Gerais

Leia mais

A HISTÓRIA SE REPETE CASO

A HISTÓRIA SE REPETE CASO A HISTÓRIA SE REPETE CASO PARTE 1 Nelson, 17 anos, estudante, está interessado em Verônica, 16 anos, que resiste a "ficar" com ele porque quer um relacionamento mais sério. O comentário na escola é que

Leia mais

SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO: A REVISTA PRESENÇA PEDAGÓGICA EM ANÁLISE. Michelle Barbosa de Moraes 1 Márcia Santos Anjo Reis 2

SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO: A REVISTA PRESENÇA PEDAGÓGICA EM ANÁLISE. Michelle Barbosa de Moraes 1 Márcia Santos Anjo Reis 2 IV Seminário da Pós-Graduação em Educação para Ciências e Matemática Práticas Pedagógicas para Inclusão e Diversidade Jataí - GO - 03 a 08 de outubro de 2016 SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO: A REVISTA PRESENÇA

Leia mais

Maria Santa Simplicio da Silva

Maria Santa Simplicio da Silva SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA: OPINIÕES E CONHECIMENTOS DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL GREGÓRIO BEZERRA DE PANELAS-PE, ANTES E APÓS OFICINAS SOBRE O TEMA. Maria Santa Simplicio da Silva

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL Maria Franncielly Simões de Morais 1, Juliana Romano de Lima 1, Carina Scanoni Maia 1 Universidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO AFETIVO

DESENVOLVIMENTO AFETIVO FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO AFETIVO Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão

Leia mais

EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM TEÓRICO-PRÁTICA Raíza Nayara de Melo Silva Universidade Federal de Pernambuco

EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM TEÓRICO-PRÁTICA Raíza Nayara de Melo Silva Universidade Federal de Pernambuco EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM TEÓRICO-PRÁTICA Raíza Nayara de Melo Silva Universidade Federal de Pernambuco raay.melo@hotmail.com Introdução Daniele Andrade de Carvalho Universidade Federal

Leia mais

Modelo de referência para a elaboração do plano anual de curso do professor

Modelo de referência para a elaboração do plano anual de curso do professor Modelo de referência para a elaboração do plano anual de curso do professor UNIDADE ESCOLAR: Escola Dinorah Lemos da Silva ÁREA DO CONHECIMENTO: Estudo da Sociedade e da Natureza DOCENTE: Elisabete Silveira

Leia mais

O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹

O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹ 608 Weliton Nepomuceno Rodrigues et al. O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹ Weliton Nepomuceno Rodrigues², Soliana de Lima Rosa², Cristina Ferreira Tomé², Alessandra

Leia mais

ELIANE /FELIPE/NATÁLIA

ELIANE /FELIPE/NATÁLIA CIÊNCIAS 2ª ELIANE /FELIPE/NATÁLIA 8º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade H21 Interpretar processos que ocorrem na nutrição: quebra dos alimentos, absorção e transporte de nutrientes

Leia mais

Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO)

Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO) Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO) Cadernos de Resumos e Programação do I Congresso Internacional do Curso de História da UFG/Jataí - Gênero,

Leia mais

Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva

Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Profº. Marcelo Alessandro Rigotti Especialista CCIH Mestrando pela USP Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - SP Adolescência Conceito:

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS ENTRE ESTUDANTES: USO E ACEITAÇÃO DOS PRESERVATIVOS

PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS ENTRE ESTUDANTES: USO E ACEITAÇÃO DOS PRESERVATIVOS PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS ENTRE ESTUDANTES: USO E ACEITAÇÃO DOS PRESERVATIVOS Camila Pessôa Santos 1 ; Ednaldo Cavalcante de Araújo 2 1 Estudante do Curso de

Leia mais

OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL

OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL Numa perspectiva global pretende-se que no 2º ciclo os alunos Adquiram e aumentem conhecimentos: Sobre o conceito de sexualidade e as suas diferentes

Leia mais

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: TRABALHO PEDAGÓGICO DE PREVENÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: TRABALHO PEDAGÓGICO DE PREVENÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: TRABALHO PEDAGÓGICO DE PREVENÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR Rosemere Dantas Barbosa Nascimento Ana Cláudia Santos de Medeiros Francilene Francisca de Andrade Lúcia de Fátima Farias da

Leia mais

CONTEÚDOS CURRICULARES MÍNIMOS DE EDUCAÇÂO SEXUAL. Carga horária mínima por ano de escolaridade:

CONTEÚDOS CURRICULARES MÍNIMOS DE EDUCAÇÂO SEXUAL. Carga horária mínima por ano de escolaridade: CONTEÚDOS CURRICULARES MÍNIMOS DE EDUCAÇÂO SEXUAL Com base na Portaria nº 196-A/2010 Carga horária mínima por ano de escolaridade: Ciclo Lei nº60/2009, de 6 de agosto Carga Horária (mínima) Nº de horas

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ Keila Maria Gonçalves da Silveira Fortes Maria Luiza da Silveira Fortes João

Leia mais

CONHECIMENTO E VISÃO DOS ALUNOS SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PALMAS/TO

CONHECIMENTO E VISÃO DOS ALUNOS SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PALMAS/TO CONHECIMENTO E VISÃO DOS ALUNOS SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PALMAS/TO Marilísia Mascarenhas Messias 1 ; Talita Buttarello Mucari 2. 1 Aluno do Curso de Medicina;

Leia mais

AIDS e HPV Cuide-se e previna-se!

AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! O que é AIDS? Existem várias doenças que são transmissíveis através das relações sexuais e por isso são chamadas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis). As mais conhecidas

Leia mais

Desenvolvimento Psicossocial na Adolescência

Desenvolvimento Psicossocial na Adolescência Desenvolvimento Psicossocial na Adolescência Capítulo 12 Indicadores de Estudo Como os adolescentes formam uma identidade, e qual é o papel do gênero e da etnia? O que determina a orientação sexual, quais

Leia mais

CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1

CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1 319 CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1 Ângela Cecília Faria de Jesus¹; Fabiana Cristina Teixeira²; Angélica Paiva Silva Ferreira 3 ; Rita de Cássia Lopes Maria 4 Resumo: O presente trabalho

Leia mais

Palavras-chave: promoção da saúde. doenças sexualmente transmissíveis. tecnologias educativas. adolescência.

Palavras-chave: promoção da saúde. doenças sexualmente transmissíveis. tecnologias educativas. adolescência. AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS EDUCATIVAS PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS COM ADOLESCENTES ESCOLARES Nargila Maia Freitas da Silva 1, Thátylla Rayssa Alves Ferreira Galvão

Leia mais

Foto UNICEF/Brasil/Claudio Versiani

Foto UNICEF/Brasil/Claudio Versiani Foto UNICEF/Brasil/Claudio Versiani O Kit contém: Guia do Professor; Mini CD com o questionário eletrônico; DVD com VT da MTV; Árvore do Prazer; Questionário de vulnerabilidade ao HIV. OBJETIVO DO KIT

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição

Leia mais

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NUMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE AREIA: um trabalho educativo

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NUMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE AREIA: um trabalho educativo GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NUMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE AREIA: um trabalho educativo Maria Das Mercês Serafim Dos Santos Neta; Universidade Federal Da Paraíba (UFPB); Maria-merces2011@hotmail.com Ana

Leia mais

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 Janine Florêncio de Souza 1 Débora Nogueira Tavares 2 Hortência Alves Soares 2 Thalyta Francisca

Leia mais

Pensamento da juventude católica sobre sexualidade, reprodução e Estado laico (Brasil, )

Pensamento da juventude católica sobre sexualidade, reprodução e Estado laico (Brasil, ) Pensamento da juventude católica sobre sexualidade, reprodução e Estado laico (Brasil, 2005-2007) Pesquisas de Opinião Pública IBOPE/CDD-Br OPP/2007, OPP165/2006 e OPP008/2005 PESQUISA IBOPE OPP/2007 Entre

Leia mais

Aspectos biopsicossociais do cotidiando de pessoas soropositivas ao HIV/AIDS na maturidade e na velhice

Aspectos biopsicossociais do cotidiando de pessoas soropositivas ao HIV/AIDS na maturidade e na velhice Aspectos biopsicossociais do cotidiando de pessoas soropositivas ao HIV/AIDS na maturidade e na velhice Josevânia da Silva a ; Pollyana Ludmilla B. Pimentel a ; Ana Alayde Werba Saldanha a a) Universidade

Leia mais

Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens

Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Jaqueline Lima Santos Doutoranda em Antropologia Social UNICAMP Instituto

Leia mais

PARTE I - IDENTIFICAÇÃO

PARTE I - IDENTIFICAÇÃO Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj

Leia mais

Avaliação da Pesquisa Criança É Vida Relatório de Pesquisa. Fevereiro de 2016

Avaliação da Pesquisa Criança É Vida Relatório de Pesquisa. Fevereiro de 2016 Avaliação da Pesquisa Criança É Vida 2015 Relatório de Pesquisa Fevereiro de 2016 Introdução As equipes do Instituto Criança É Vida capacitam educadores e outros funcionários de instituições, além de voluntários

Leia mais

GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Palavras-chave: Formação de professores. Prática pedagógica. Diversidade de gênero.

GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Palavras-chave: Formação de professores. Prática pedagógica. Diversidade de gênero. 1 GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Lúcia Karla da Rocha Cunha Thatiana Peixoto dos Santos Flávia Maria Soares da Silva Universidade Federal da Paraíba-UFPB Resumo A prática pedagógica dos(as)

Leia mais

ABORTO, JUVENTUDE E SAÚDE: UM ESTUDO EM TRÊS CAPITAIS BRASILEIRAS

ABORTO, JUVENTUDE E SAÚDE: UM ESTUDO EM TRÊS CAPITAIS BRASILEIRAS ABORTO, JUVENTUDE E SAÚDE: UM ESTUDO EM TRÊS CAPITAIS BRASILEIRAS Greice Menezes MUSA- Programa de Estudos em Gênero e Saúde Instituto de Saúde Coletiva Universidade Federal da Bahia 2008 Aspectos Epidemiológicos

Leia mais

Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez.

Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez. Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez. Introdução Apesar do aumento da acessibilidade a métodos contraceptivos nos últimos anos, o planejamento da gravidez não se coloca ainda como uma prática

Leia mais

SEXUALIDADE E ADOLESCÊNCIA

SEXUALIDADE E ADOLESCÊNCIA SEXUALIDADE E ADOLESCÊNCIA Nailde Gonçalves da Silva 1 Ângela Maria da Silva 2 Maria dos Prazeres A.Marcelino 3 Anísio Francisco Soares 4 1 INTRODUÇÃO Na maior parte do século XX, a sexualidade humana

Leia mais

A primeira visita ao ginecologista

A primeira visita ao ginecologista A primeira visita ao ginecologista acne colicas sexualidade NAO FIQUE COM DUVIDAS Indice: Visitar o ginecologista logo que surgem os primeiros sinais da puberdade e muito importante para que a menina entenda

Leia mais

Projeto Aprender a Nadar

Projeto Aprender a Nadar DIVISÃO DE DESPORTO E JUVENTUDE PÕE-TE A MEXER Projeto Aprender a Nadar - Fomentar o gosto pela prática desportiva e de atividade física, aquisição de hábitos e comportamentos de estilos de vida saudáveis

Leia mais

A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO

A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO ANDRADE, Josemberg Moura de, Universidade Federal da Paraíba, Professor orientador, josemberg.andrade@gmail.com;

Leia mais

ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA NA ATENÇÃO BÁSICA Mariana Moreira Penedo 1, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 2

ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA NA ATENÇÃO BÁSICA Mariana Moreira Penedo 1, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 2 ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA NA ATENÇÃO BÁSICA Mariana Moreira Penedo 1, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 2 Resumo: Com o propósito de avaliar como é realizada a prática da puericultura na atenção básica

Leia mais

ABORDAGEM DA SEXUALIDADE NO CONTEXTO DA VIOLÊNCIA. Marcos Antonio Ribeiro Moraes Coordenação de DST/Aids SPAIS - SMS -GO

ABORDAGEM DA SEXUALIDADE NO CONTEXTO DA VIOLÊNCIA. Marcos Antonio Ribeiro Moraes Coordenação de DST/Aids SPAIS - SMS -GO ABORDAGEM DA SEXUALIDADE NO CONTEXTO DA VIOLÊNCIA Marcos Antonio Ribeiro Moraes Coordenação de DST/Aids SPAIS - SMS -GO Como o interno, que na adolescência vive um momento crucial da formação sexual (adolescência),

Leia mais

Perspectivas na Assistência à Saúde dos Homens: uma Revisão Bibliográfica

Perspectivas na Assistência à Saúde dos Homens: uma Revisão Bibliográfica Perspectivas na Assistência à Saúde dos Homens: uma Revisão Bibliográfica Franciele Roberta Cordeiro 1 Rogério Pozzatti 2 Margrid Beuter 3 Lucimara Rocha 4 Nara Marilene de Oliveira Girardon Perlini 5

Leia mais