Legislação, Sumário JURISPRUDÊNCIA TRABALHO PIS/PASEP PREVIDÊNCIA SOCIAL

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1 Legislação, ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 03/03/2016 ANO: FECHAMENTO: 03/03/2016 EXPEDIÇÃO: 06/03/2016 PÁGINAS: 082/075 FASCÍCULO Nº: 09 Sumário TRABALHO DÉBITO TRABALHISTA Atualização Março/2016 Tabela Prática ESTAGIÁRIO Curso de Fisioterapia Resolução 23 Crefito Curso de Terapia Ocupacional Resolução 23 Crefito FISIOTERAPEUTA Exercício da Profissão Resolução 23 Crefito PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Exercício da Profissão Resolução 134 CREF-AM-AC-RO-RR RAIS Prazo de Entrega Orientação Preenchimento Orientação TERAPEUTA OCUPACIONAL Exercício da Profissão Resolução 23 Crefito PREVIDÊNCIA SOCIAL PER/DCOMP Aprovação do Programa Gerador Ato Declaratório Executivo 1 Corec JURISPRUDÊNCIA ADICIONAL DE PERICULOSIDADE Para o deferimento do adicional de periculosidade, não se pode tomar por base a quantidade e o tempo de exposição ao agente perigoso, basta o trabalho em condições de risco JORNADA DE TRABALHO O direito ao pagamento dos valores relativos às horas in itinere não pode ser suprimido mediante negociação coletiva, por se tratar de direito assegurado por norma de ordem pública PIS/PASEP PER/DCOMP Aprovação do Programa Gerador Ato Declaratório Executivo 1 Corec RAIS Prazo de Entrega Orientação Preenchimento Orientação LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 082

2 TRABALHO FASCÍCULO 09/2016 COAD TRABALHO ORIENTAÇÃO RAIS Preenchimento Prazo de entrega da Rais relativa ao ano-base 2015 encerra no dia Neste Comentário, examinaremos aspectos a serem observados para fins de preenchimento da Rais Relação Anual de Informações Sociais, ano-base 2015, que tem, entre outros objetivos, processar informações sociais relativas aos vínculos empregatícios formais, possibilitando o recebimento do Abono Salarial do PIS/Pasep aos trabalhadores que fazem jus a esse benefício. 1. QUEM DEVE ENTREGAR A Rais deve ser entregue por: a) todos os empregadores, conforme definidos na CLT Consolidação das Leis do Trabalho; b) inscritos no CNPJ com ou sem empregados o estabelecimento que não teve empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base está obrigado a entregar a Rais Negativa; c) filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; d) empregadores urbanos pessoas físicas (autônomos ou profissionais liberais) que mantiveram empregados no ano-base; e) empresas individuais, inclusive as que não possuem empregados; f) empregadores rurais pessoas físicas que mantiveram empregados no ano-base; g) condomínios e sociedades civis; h) cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas; i) todas as pessoas jurídicas de direito privado, inclusive as empresas públicas domiciliadas no País, com registro, ou não, nas Juntas Comerciais, no Ministério da Fazenda, nas Secretarias de Finanças ou da Fazenda dos governos estaduais e nos cartórios de registro de pessoa jurídica; j) órgãos da Administração Direta e Indireta dos Governos Federal, Estadual ou Municipal, inclusive as fundações supervisionadas e entidades criadas por lei, com atribuições de fiscalização do exercício das profissões liberais FILIAIS, AGÊNCIAS OU SUCURSAIS A empresa que possui filiais, agências ou sucursais deve declarar a Rais separadamente, por estabelecimento (local de trabalho), entendido como tal todos aqueles sujeitos à inscrição no CNPJ, na categoria de órgão-estabelecimento. No caso dos órgãos da administração pública direta ou indireta, a Rais de cada órgão-estabelecimento deve ser fornecida separadamente, por local de trabalho dos empregados/servidores ESTABELECIMENTO ISENTO DE INSCRIÇÃO NO CNPJ O estabelecimento isento de inscrição no CNPJ é identificado pelo número de matrícula no CEI Cadastro Específico do INSS. Incluem-se nessa categoria, obras, empregadores pessoas físicas, urbanas e rurais que mantiveram empregados INSCRIÇÃO SIMULTÂNEA NO CNPJ E CEI O estabelecimento inscrito simultaneamente no CNPJ e no CEI deve apresentar a declaração da Rais de acordo com o contrato de trabalho dos empregados, ou seja, se o contrato for pelo CEI, as informações devem ser declaradas no CEI, e se for pelo CNPJ, as informações devem ser declaradas no CNPJ. Ressaltamos que, no caso da declaração ser prestada no CEI, deve haver também a declaração da Rais Negativa do CNPJ FALÊNCIA OU LIQUIDAÇÃO O estabelecimento em liquidação deverá entregar a Rais mesmo nos casos de falência ou liquidação, pelos representantes legais definidos na legislação específica MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL O MEI Microempreendedor Individual que possui empregado deve declarar a Rais positiva, tendo em vista não haver expressamente na legislação dispensa neste sentido. Porém, o MEI que não possui empregado está dispensado da transmissão da Rais Negativa. 2. QUEM DEVE SER RELACIONADO Na Rais de cada estabelecimento devem ser relacionados todos os vínculos empregatícios havidos ou em curso no ano-base, e não apenas os existentes em 31 de dezembro, abrangendo: a) empregados contratados por empregadores, pessoa física ou jurídica, sob o regime da CLT, por prazo indeterminado ou determinado, inclusive a título de experiência; b) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regido pela Lei 9.601/98; c) aprendizes (maiores de 14 anos e menores de 24 anos); d) trabalhadores temporários, regidos pela Lei 6.019/74; e) empregados de cartórios extrajudiciais; f) trabalhadores avulsos (aqueles que prestam serviços de natureza urbana ou rural a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a intermediação obrigatória do órgão gestor de mão de obra ou do sindicato da categoria); g) trabalhadores regidos pelo Estatuto do Trabalhador Rural; h) dirigentes sindicais; i) diretores sem vínculo empregatício, para os quais o estabelecimento tenha optado pelo recolhimento do FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; j) trabalhadores com contrato de trabalho por tempo determinado, pela Administração Federal, Autarquias e Fundações Públicas, LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 081

3 COAD FASCÍCULO 09/2016 TRABALHO para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público; k) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regido por Lei Estadual; l) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regido por Lei Municipal; m) trabalhadores licenciados TRABALHADOR AVULSO O sindicato ou órgão gestor de mão de obra ou a empresa contratada, que no ano-base congregou trabalhadores avulsos, deve fornecer as informações referentes a esses trabalhadores, além das relacionadas com seus próprios empregados. Dessa forma, a empresa tomadora de serviços não deve declarar esses trabalhadores em sua Rais APRENDIZ CONTRATADO POR ENTIDADE SEM FINS LU- CRATIVOS Os aprendizes contratados pelas entidades sem fins lucrativos, com exercício de atividades práticas em outra empresa, devem ser informados na Rais declarada pela entidade contratante respectiva. Nesse caso, a empresa onde o aprendiz exerce as atividades práticas da aprendizagem não deve declará-lo na sua Rais DIRIGENTE SINDICAL Caso o dirigente sindical perceba remuneração tanto pelo sindicato quanto pelo estabelecimento/órgão de origem, o mesmo deve ser declarado na Rais de ambas as partes, contudo, se a remuneração for paga exclusivamente pelo sindicato, apenas este deve declará-lo na Rais. 3. QUEM NÃO DEVE SER RELACIONADO Não devem ser relacionados na Rais: a) autônomos; b) estagiários; c) empregados domésticos; d) diretores sem vínculo empregatício para os quais não é recolhido o FGTS; e) cooperados ou cooperativados; f) eventuais; e g) ocupantes de cargos eletivos (governadores, deputados, prefeitos, vereadores etc.), a partir da data da posse, desde que não tenham feito opção pelos vencimentos do órgão de origem. 4. PRAZO DE ENTREGA O prazo de entrega da Rais teve início no dia 19-1 e encerra no dia , para qualquer forma de declaração e independentemente do número de empregados. Após este prazo, que não será prorrogado, a entrega da declaração continua sendo obrigatória, porém está sujeita à multa conforme consta no item 12 deste Comentário ENTREGA FORA DO PRAZO Após , a declaração da Rais 2015 e as declarações de exercícios anteriores gravadas no GDRAIS Genérico deverão ser transmitidas por meio da internet. Para gerar a declaração da Rais fora do prazo legal, os responsáveis deverão utilizar os programas disponíveis nos endereços eletrônicos e 5. PROGRAMA DA RAIS O estabelecimento com vínculo empregatício, no ano-base, deverá utilizar obrigatoriamente o GDRAIS2015 Programa Gerador de Declaração Rais, obtido nos endereços eletrônicos citados no subitem 4.1, para declarar e fazer a transmissão pela internet. Na geração da Rais, podem ser incluídas inscrições CNPJ/CEI diferentes e em qualquer quantidade. O programa GDRAIS2015 providenciará a geração do arquivo de entrega com os estabelecimentos selecionados. O arquivo da declaração deverá ser gravado no disco rígido, utilizando a opção Declaração, item Gravar Declaração, disponível no programa GDRAIS FINALIDADES O programa GDRAIS2015 tem duas finalidades: a) gerador da declaração da Rais desenvolvido para o estabelecimento que não possui sistema próprio de folha de pagamento informatizado; b) analisador de arquivo Rais desenvolvido para o estabelecimento que possui sistema próprio de folha de pagamento informatizado, com o objetivo de validar o arquivo gerado, conforme o layout do GDRAIS2015. No caso mencionado na letra a, após a digitação das informações, o declarante deverá emitir os relatórios necessários para correção de erros e arquivamento, gerar o arquivo a ser entregue e as cópias de segurança do estabelecimento, as quais devem ser mantidas à disposição da fiscalização. Recomenda-se fazer mais de uma cópia de segurança. 6. COMO ENTREGAR A declaração deve ser entregue por meio da internet, estando isenta de pagamento de tarifa. O envio da declaração será efetuado nas funções Gravar Declaração ou Transmitir Declaração do aplicativo GDRAIS2015. A transmissão poderá ser feita a partir de arquivo gravado no disco rígido. Os arquivos que não forem analisados pelo GDRAIS2015 não poderão ser transmitidos. Para entregar a declaração da Rais por meio da internet, o estabelecimento deverá efetuar um dos seguintes procedimentos: a) selecionar no GDRAIS a opção Declaração e a seguir a opção Transmitir Declaração ou acionar o ícone correspondente, ou ainda acionar o botão transmitir na tela do assistente de gravação. Será exibida uma tela onde o usuário seleciona o local onde se encontra a declaração a transmitir. Selecione a declaração e acione o botão transmitir. b) será oferecida para todas as declarações a alternativa de transmiti-las com Certificado Digital DADOS DO RESPONSÁVEL PELA ENTREGA DA RAIS Neste campo devem ser informados os dados cadastrais do escritório de contabilidade, do profissional liberal ou do próprio estabelecimento responsável pela entrega do arquivo. Durante a gravação do arquivo, serão solicitados os seguintes dados do responsável pelo preenchimento e entrega da declaração: inscrição no CNPJ/CEI/CPF; razão social/nome; endereço do estabelecimento ou do responsável pela declaração; e telefone (com DDD) para contato; nome completo, data de nascimento e CPF do responsável pela entrega. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 080

4 TRABALHO FASCÍCULO 09/2016 COAD As informações referentes aos dados do responsável não poderão ser retificadas DECLARAÇÃO CENTRALIZADA Quando se tratar de declaração centralizada, a Rais das filiais poderá ser entregue por meio da internet pela matriz, desde que os trabalhadores sejam informados sob o CNPJ da empresa à qual estiveram vinculados ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES O estabelecimento que encerrou as atividades em 2015 e não entregou a declaração da Rais deverá marcar a opção Encerramento das Atividades, disponível no programa GDRAIS2015, e informar a data do encerramento de suas atividades. A data de desligamento dos empregados, quando for o caso, é obrigatória e deve ser menor ou igual à data de encerramento das atividades do estabelecimento Encerramento no Decorrer de 2016 No caso de encerramento das atividades no decorrer de 2016, o estabelecimento pode antecipar a entrega da declaração, utilizando o programa GDRAIS2015, e informar no campo data do encerramento, o dia, mês e ano equivalente à data em que está sendo declarada a Rais. A data de desligamento dos empregados, quando for o caso, é obrigatória e deve ser menor ou igual à data de encerramento das atividades do estabelecimento. A Rais referente ao ano-base 2015 também deverá ser entregue Encerramento em Anos-Base Anteriores Na hipótese de encerramento das atividades, em anos-base anteriores, os estabelecimentos deverão utilizar o programa GDRAIS Genérico que está disponível nos endereços eletrônicos mencionados no subitem RAIS NEGATIVA É a declaração da Rais, na qual são fornecidos somente os dados cadastrais do estabelecimento, cadastrado com CNPJ, quando o mesmo não teve empregado durante o ano-base ESTABELECIMENTO INSCRITO NO CNPJ O estabelecimento inscrito no CNPJ que não manteve empregados durante todo o ano de 2015 ou que permaneceu inativo no ano-base está obrigado a entregar a Rais Negativa. Neste caso, deverá informar apenas os campos que identificam o mesmo, podendo, para tanto, utilizar-se dos programas GDRAIS2015 ou Rais Negativa Web (formulário) obtidos nos endereços eletrônicos mencionados no subitem ESTABELECIMENTO INSCRITO NO CEI O estabelecimento inscrito no CEI que não teve empregados ou que manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base está dispensado de entregar a Rais Negativa. 8. CERTIFICAÇÃO DIGITAL Estão obrigados a utilizar o certificado digital válido, que tenha sido emitido por Autoridade Certificadora integrante da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), para transmitirem a declaração da Rais: a) os estabelecimentos que possuem a partir de 11 vínculos; e b) o arquivo que tiver 11 vínculos ou mais RESPONSÁVEL PELO ENVIO As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ DECLARAÇÃO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES É obrigatória a utilização de certificado digital válido padrão ICP-Brasil para a transmissão da declaração da Rais de exercícios anteriores, exceto para a transmissão da Rais Negativa. A Rais de exercícios anteriores deverá ser declarada com a utilização do aplicativo GDRAIS Genérico, e os valores das remunerações deverão ser apresentados na moeda vigente no respectivo ano-base NÃO OBRIGATORIEDADE Cabe ressaltar que o uso do certificado digital não é obrigatório para: a) transmissão da Rais Negativa; b) os estabelecimentos/arquivos com menos de 11 vínculos; e c) o MEI. Para os estabelecimentos que não se enquadram na obrigatoriedade, a utilização da certificação digital continuará facultativa, com a opção de transmitirem sua declaração por meio da certificação digital, caso possuam. 9. RETIFICAÇÃO DA RAIS ANO-BASE 2015 Detectando-se erros na declaração enviada, seja nos campos do estabelecimento ou nos campos do trabalhador, o estabelecimento deverá adotar os seguintes procedimentos para a retificação: a) dados do estabelecimento, exceto os campos CNPJ/CEI ou CEI Vinculado clicar no menu Declaração já Entregue e, em seguida, na opção Retificação Dados do Estabelecimento, disponível no endereço preencher corretamente o formulário com todos os dados solicitados e, em seguida, clicar na opção Enviar ; b) dados dos empregados, exceto os campos PIS/Pasep, data de admissão, data de desligamento e CBO utilizar o programa GDRAIS2015 para fazer as devidas correções e gravar a declaração retificadora. No momento da gravação do arquivo, será solicitado o número do Crea Controle de Recepção e Expedição de Arquivo da declaração enviada anteriormente, referente ao estabelecimento que está sendo retificado. No arquivo da retificação devem ser gravados somente os empregados que foram corrigidos e, quando for o caso, os vínculos a serem incluídos. Os empregados declarados corretamente não devem constar na declaração retificadora para evitar duplicidades. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 079

5 COAD FASCÍCULO 09/2016 TRABALHO 9.1. RETIFICAÇÃO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Caso o estabelecimento necessite retificar declarações da Rais de exercícios anteriores, deverá consultar os procedimentos constantes no endereço menu Declaração já Entregue e, em seguida, selecionar a opção desejada RAIS RETIFICADORA As retificações de informações e exclusões de arquivos poderão ocorrer, sem multa, até o dia EXCLUSÃO DA RAIS ANO-BASE 2015 Detectando-se erros na declaração enviada, referente aos campos CNPJ/CEI, CEI Vinculado, PIS/Pasep, data de admissão, data de desligamento e CBO, o estabelecimento deverá adotar os seguintes procedimentos: a) CNPJ/CEI, CEI Vinculado gerar uma nova Rais corretamente do estabelecimento com todos os empregados e transmitir o arquivo por meio da internet; excluir a declaração incorreta do estabelecimento, utilizando o menu Declaração já Entregue e, em seguida, a opção Exclusão de Estabelecimento ano-base 2015, disponível no endereço preencher todos os dados solicitados no formulário, inclusive, o número do CPF do responsável pela declaração e clicar na opção Enviar. b) PIS/Pasep, data de admissão, data de desligamento e CBO gerar uma nova Rais corretamente do estabelecimento, incluindo somente o(s) empregado(s) que foi(ram) corrigido(s) e transmitir o arquivo por meio da internet; excluir o PIS/Pasep do(s) empregado(s) enviado(s) com erro, utilizando o menu Declaração já Entregue e, em seguida, a opção Exclusão de Vínculos ano-base 2015, disponível no endereço preencher todos os dados solicitados no formulário, inclusive, o número do CPF do responsável pela declaração e clicar na opção Enviar. 11. RECIBO DE ENTREGA O recibo de entrega estará disponível para impressão em até 5 dias úteis após a entrega da declaração, utilizando os endereços eletrônicos mencionados no subitem 4.1, na opção Impressão de Recibo PROTOCOLO DE TRANSMISSÃO Deve ser preservado o Protocolo de Transmissão de Arquivo, fornecido no ato da transmissão do mesmo, onde consta o número do Crea, que juntamente com a inscrição CNPJ/CEI, será obrigatório para emissão do recibo de entrega da Rais pela internet. Para os canteiros de obras, deve ser informado também o CEI Vinculado. 12. PENALIDADES O empregador que não entregar a Rais no prazo legal ficará sujeito à multa que varia de R$ 425,64 a R$ ,00, acrescidos de R$ 106,40 por bimestre de atraso, contados até a data de entrega da Rais respectiva ou da lavratura do auto de infração, se este ocorrer primeiro. O valor da multa resultante da aplicação, mencionado anteriormente, quando decorrente da lavratura de auto de infração, deverá ser acrescido de percentuais, em relação ao valor máximo de R$ ,00, a critério da autoridade julgadora, na seguinte proporção: a) de 0% a 4% para empresas com 0a25empregados; b) de 5% a 8% para empresas com 26 a 50 empregados; c) de 9% a 12% para empresas com 51 a 100 empregados; d) de 13% a 16% para empresas com 101 a 500 empregados; e e) de 17% a 20% para empresas com mais de 500 empregados OMISSÃO DE INFORMAÇÕES OU DECLARAÇÃO FALSA OU INEXATA O empregador que omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata ficará sujeito à multa a ser cobrada em valores monetários a partir de R$ 425,64, acrescidos de R$ 26,60 por empregado omitido ou declarado falsa ou inexatamente DOBRA DA PENALIDADE O valor resultante da aplicação das penalidades previstas nos itens 12 e 12.1 será dobrado se o atraso na entrega ou correção do erro ou omissão ultrapassar o último dia do ano de exercício para entrega da Rais em referência. Assim sendo, em relação à Rais ano-base 2015, se a entrega ou correção do erro ou omissão ocorrer a partir de , a penalidade será dobrada. Da mesma forma, o valor resultante da aplicação das multas decorrentes de quaisquer penalidades será dobrado, no caso de reincidência, oposição à fiscalização ou desacato à autoridade RECOLHIMENTO DA INFRAÇÃO O recolhimento da infração relativa à Rais deve ser efetuado por meio do Darf Documento de Arrecadação de Receitas Federais, sob o Código de Receita 2877 e número de referência NÃO ISENÇÃO DA OBRIGATORIEDADE DE DECLARAR É de responsabilidade do empregador corrigir as informações da Rais antes de efetuar a entrega, para não prejudicar o empregado no recebimento do abono salarial. A lavratura do auto de infração, com a aplicação ou não da multa correspondente ao atraso, a não entrega da Rais ou a entrega com erros ou omissões, não isenta o empregador da obrigatoriedade de prestar as informações requeridas pelo MTPS Ministério do Trabalho e Previdência Social. 14. GUARDA DE DOCUMENTOS O estabelecimento é obrigado a manter arquivados, durante 5 anos, à disposição do trabalhador e da Fiscalização do Trabalho, os documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações relativas ao MTPS, a saber: a) o relatório impresso ou a cópia dos arquivos; e b) o recibo de entrega da Rais. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 1988 artigo 239 (Portal COAD); Lei Complementar 123, de (Portal COAD); Portaria 14 MTE, de (Informativo 07/2006); Portaria 269 MTPS, de (Fascículo 01/2016); Portaria 688 MTE, de (Fascículo 18/2009); Resolução 94 CGSN, de artigo 102 (Fascículo 48/2011); Ato Declaratório Executivo 72 Corat, de (Informativo 32/2004); Manual de Orientação da Rais Ano-Base 2015 (Portal COAD). LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 078

6 TRABALHO FASCÍCULO 09/2016 COAD TABELA PRÁTICA DÉBITO TRABALHISTA Atualização Atualize os débitos trabalhistas para pagamento no mês de março/ ATUALIZAÇÃO MENSAL Os coeficientes de atualização da tabela a seguir corrigem os débitos trabalhistas desde o primeiro dia do mês/ano em que o débito tornou-se devido até o último dia do mês anterior ao do pagamento. Sendo assim, a Tabela está atualizada até , aplicando-se ao pagamento realizado em TABELA 1 COEFICIENTES MENSAIS Meses de Vencimento do Débito Jan 1, , , , , , Fev 1, , , , , , Mar 1, , , , , , Abr 1, , , , , Mai 1, , , , , Jun 1, , , , , Jul 1, , , , , Ago 1, , , , , Set 1, , , , , Out 1, , , , , Nov 1, , , , , Dez 1, , , , , De acordo com a Súmula 381 do TST, o pagamento dos salários até o 5º dia útil do mês subsequente ao vencido não está sujeito à correção monetária. Contudo, se essa data limite for ultrapassada, incidirá o índice da correção monetária do mês subsequente ao da prestação dos serviços, a partir do dia 1º. 2. ATUALIZAÇÃO DIÁRIA Para atualização diária de débito pago em dia diferente do dia 1º, ou seja, para pagamentos a partir do dia 2, cabe ao devedor utilizar a TR pró-rata dia. Contudo, deixamos de divulgar a TABELA 2 COEFICIENTES DIÁRIOS, a ser utilizada no período de 1-3 a , tendo em vista, até a data do fechamento deste Fascículo, o TST não ter disponibilizado em seu sítio ( a Tabela para Atualização Diária de Débitos Trabalhistas relativa ao mês de março/ EXEMPLO Suponhamos uma diferença de comissões referente ao mês de janeiro/2011 cujo pagamento deveria ter sido efetuado até o 5º dia útil de fevereiro/2011, e a empresa realiza o pagamento em O valor da diferença de comissões é de R$ 832,75. O cálculo ficará da seguinte forma: R$ 832,75 x 1, (coeficiente mensal de fevereiro/2011, mês seguinte ao da prestação de serviços, conforme Tabela 1) = R$ 870,84 O valor atualizado para pagamento em é de R$ 870,84. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 077

7 COAD FASCÍCULO 09/2016 TRABALHO/PREVIDÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO 23 CREFITO-5, DE (DO-U DE ) ESTAGIÁRIO Curso de Fisioterapia Crefito fixa regras sobre documentação para habilitação ao estágio não obrigatório O Crefito-5 Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 5ª Região, por meio do Ato em referência, institui os Anexos I, II e III, que tratam, respectivamente, do Regulamento de estágio não obrigatório, da Ficha de cadastro de estágio não obrigatório em Fisioterapia e da Ficha de cadastro de estágio não obrigatório em Terapia Ocupacional, a fim de estabelecer regras sobre documentação para a habilitação do exercício do estágio não obrigatório das referidas áreas, disciplinado pelas Resoluções Coffito 432, de (Fascículo 45/2013) e 452, de (Fascículo 10/2015). Ressaltamos que, até o momento da divulgação desta matéria, os referidos Anexos não foram publicados no DO-U Diário Oficial da União, bem como não foram disponibilizados no site do Crefito. RESOLUÇÃO 134 CREF-AM-AC-RO-RR, DE (DO-U DE ) PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Exercício da Profissão Fixadas normas para diferenciar profissionais de educação física e estagiários O CREF Conselho Regional de Educação Física da 8ª Região/AM-AC-RO-RR, por meio do Ato em referência, estabelece que os estudantes prestadores de estágio em Educação Física nos estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima deverão usar uniforme em cores diversas daquelas usadas nos uniformes dos Profissionais de Educação Física atuando profissionalmente no mesmo ambiente, assegurando aos consumidores de serviços de atividades físicas, desportivas e afins a informação sobre as cores correspondentes aos profissionais e as cores correspondentes aos estagiários. Nos locais onde sejam desenvolvidas atividades aquáticas, a diferenciação poderá ser feita através do uso de touca e/ou roupa de banho em cor específica para os estagiários. Em estabelecimentos nos quais sejam utilizadas designações específicas para Profissionais de Educação Física impressas, bordadas ou aplicadas de modo ostensivo nos uniformes, deverá ser aposta a designação ESTAGIÁRIO nos uniformes usados pelos estudantes de Educação Física que prestem estágio no local. São vedadas diferenciações de identificação de Profissionais de Educação Física e estagiários através de crachás, chapéus, braçadeiras e qualquer outro dispositivo facilmente destacável do uniforme. O não atendimento ao que dispõe nesta Resolução caracterizará infração penalizada com detenção de 3 meses a 1 ano e multa, e ensejará o noticiamento do fato à autoridade policial, por parte da fiscalização do CREF-AM-AC-RO-RR. As pessoas jurídicas e os profissionais liberais concedentes de estágios em Educação Física deverão se adaptar às referidas normas no prazo de 180 dias, a contar de PREVIDÊNCIA SOCIAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 1 COREC, DE (DO-U DE ) PER/DCOMP Aprovação do Programa Gerador Corec aprova versão 6.4 do PER/DComp A Corec Coordenação Especial de Ressarcimento, Compensação e Restituição, por meio do Ato em referência, aprova a versão 6.4 do PER/DComp Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação. A versão 6.4 do programa PER/DComp, de livre reprodução, estará disponível para download no sítio da RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil, no endereço orientacao/tributaria/restituicao-ressarcimento-reembolso-e-compensacao/perdcomp/download, e deverá ser utilizada a partir de O aplicativo está atualizado com a versão 79 de suas tabelas. É possível restaurar cópias de segurança de documentos gerados nas versões 6.0, 6.1, 6.1a, 6.2, 6.2a e 6.3 do referido programa. O Ato Declaratório Executivo 1 Corec/2016 também estabelece que não serão recepcionados documentos de versão anterior a 6.4 do programa após as 23:59 horas (horário de Brasília) do dia LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 076

8 JURISPRUDÊNCIA FASCÍCULO 09/2016 COAD JURISPRUDÊNCIA ADICIONAL DE PERICULOSIDADE TEMPO DE EXPO- SIÇÃO IRRELEVÂNCIA Para o deferimento do adicional de periculosidade, não se pode tomar por base a quantidade e o tempo de exposição ao agente perigoso, pois basta que o trabalhador labore em condições de risco para que lhe seja devido o adicional. O perigo de vida a que se sujeita o empregado não pode ficar vinculado a tempo, e o acréscimo salarial é devido em razão do risco de vida, e não do tempo de exposição aos agentes que conduzem à possibilidade de sinistro. (TRT-12ª R. RO Relª Desª Águeda Maria L. Pereira Publ. em APOSENTADORIA POR INVALIDEZ REQUISITOS AS- PECTOS SOCIOECONÔMICOS, PROFISSIONAIS E CUL- TURAIS NECESSIDADE DE AVALIAÇÃO A concessão da aposentadoria por invalidez deve considerar, além dos elementos previstos no art. 42 da Lei 8.213/91, os aspectos socioeconômicos, profissionais e culturais da segurada, ainda que o laudo pericial apenas tenha concluído pela sua incapacidade parcial para o trabalho. Precedentes. Na hipótese dos autos, o Tribunal a quo, ao dar provimento ao apelo do INSS para julgar improcedente a ação, limitou-se a avaliar a perícia médica e apenas considerou que os atestados médicos acostados não seriam capazes de ilidir a conclusão do perito. Nesse contexto, necessário se faz o retorno dos autos ao Tribunal de origem, a quem é dada a análise das provas dos autos, assim como das circunstâncias socioeconômicas, profissionais e culturais relacionadas à segurada. Recurso Especial provido, em menor extensão. (STJ REsp SP Rel. Min. Humberto Martins Publ. em COMPETÊNCIA RESIDÊNCIA ATUAL DO DEMANDANTE LOCAL DISTANTE DAQUELE EM QUE FOI CONTRATADO OU PRESTOU SERVIÇOS POSSIBILIDADE Conquanto fique demonstrado nos autos que o trabalhador não prestou serviços, ou fora contratado, no local da sua residência atual, estando demonstrada a sua condição de hipossuficiência econômica, a efetiva distância entre essas localidades, com a consequente onerosidade no deslocamento, pode ele propor a ação trabalhista no âmbito desta, uma vez que o deslinde da questão não se encerra pela leitura e interpretação literal do art. 651 da CLT, caput e seus parágrafos. É nítido o intuito protetivo da norma em relação ao acesso do trabalhador ao Poder Judiciário e não pode ser ela aplicada de sorte a lhe prejudicar ou impedir o exercício do direito público subjetivo de ação, ou seja, não pode ser aplicada como instrumento capaz de lhe dificultar ou obstaculizar a entrega da prestação jurisdicional. Entendimento contrário implicaria o ferimento direto do princípio constitucional da razoabilidade e da garantia fundamental insculpida no art. 5º, inc. XXXV, da CF. Precedentes no TST e neste Regional. (TRT-12ª R. RO Relª Desª Águeda Maria L. Pereira Publ. em ESTABILIDADE PROVISÓRIA GESTANTE AUSÊNCIA DE PEDIDO DE REINTEGRAÇÃO INDENIZAÇÃO INDEVIDA Considerando que o escopo do legislador, ao assegurar garantia de emprego à gestante, foi o de proteger o contrato de trabalho e não os salários do período a ela atinente, o pedido de reintegração é necessário, não se tratando de uma questão de escolha da parte litigante. Assim, a recusa em voltar ao trabalho, de forma injustificada, implica verdadeira renúncia à estabilidade provisória. Recurso da ré a que se dá provimento, para excluir o reconhecimento da estabilidade provisória, bem como a condenação ao pagamento da verba indenizatória respectiva. (TRT-9ª R. RO Relª Desª Sueli Gil El Rafihi Publ. em EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONTRIBUIÇÕES PREVI- DENCIÁRIAS INCIDÊNCIA DE JUROS DE MORA E MUL- TA PERÍODO ANTERIOR A Conforme disposto no artigo 195, 6º, da Constituição Federal, as contribuições sociais poderão ser exigidas somente depois de decorridos 90 dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado. Como a Medida Provisória nº 449/2008 foi publicada em , o termo inicial para a incidência da nova regra contida nos 2º e 3º do art. 43 da Lei nº 8.212/91 é Assim, somente para as prestações de serviços ocorridas a partir dessa data, deverá a data da efetiva realização do labor ser considerada como fato gerador da contribuição previdenciária. No caso em exame, consta do acórdão que restou incontroverso nos autos que o contrato de trabalho obreiro se encerrou em , portanto, em período anterior à alteração do 2º do artigo 43 da Lei nº 8.212/91. Assim, ao entender que a incidência de juros e multa de mora sobre as contribuições previdenciárias ocorre a partir da prestação dos serviços, o Tribunal Regional violou o art. 150, III, a, da CF/88, em que se veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar tributos:a emrelação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. Recurso de Revista de que se conhece, por violação do art. 150, III, a, da CF/88, e a que se dá provimento. (TST RR Relª Convocada Desª Cilene Ferreira Amaro Santos Publ. em JORNADA DE TRABALHO HORAS IN ITINERE SU- PRESSÃO POR NORMA COLETIVA A jurisprudência desta Corte Superior é no sentido de que, depois da alteração do art. 58, 2º, da CLT pela Lei nº /2001, o direito ao pagamento dos valores relativos às horas in itinere não pode ser suprimido mediante negociação coletiva, por se tratar de direito assegurado por norma de ordem pública. Precedentes. No art. 7º, XXVI, a Constituição Federal assegura ser direito dos trabalhadores o reconhecimento de convenções e acordos coletivos de trabalho, visando estimular o ajustamento de melhores condições de trabalho mediante negociação direta entre empregados e empregadores. Por sua vez, esta Corte Superior tem prestigiado a negociação coletiva, reconhecendo a validade das normas coletivas, desde que não contrariem a legislação trabalhista em vigor. O direito ao recebimento dos valores relativos às horas in itinere foi previsto na Lei nº /2001, que acrescentou o 2º ao art. 58 da CLT. Logo, não há como admitir a supressão, pela via negocial, de direito definido em lei. Recurso de Revista de que se conhece, por divergência jurisprudencial, e a que se dá provimento. (TST RR Relª Convocada Desª Cilene Ferreira Amaro Santos Publ. em LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 075

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