ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO

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1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 17/05/2012 Fascículo Semanal nº 20 Ano XLVI 2012 FECHAMENTO: 17/05/2012 EXPEDIÇÃO: 20/05/2012 PÁGINAS: 252/237 Sumário PREVIDÊNCIA SOCIAL BASE DE CÁLCULO Deduções Consultoria CONTRIBUIÇÃO Cessão de Mão de Obra Consultoria Processo Trabalhista Orientação Terceiros Súmula 64 AGU GFIP Preenchimento Orientação SEFIP Preenchimento Orientação TRABALHO AVISO-PRÉVIO Duração Nota Técnica 184 CGRT-SRT-MTE Proporcional ao Tempo de Serviço Nota Técnica 184 CGRT-SRT-MTE FARMACÊUTICO Exercício da Profissão Deliberação 26 CRF-SP JUSTIÇA DO TRABALHO Competência Súmula 64 AGU MULTAS Valores Deliberação 26 CRF-SP SÚMULAS Aprovação Súmula 64 AGU FGTS GFIP Preenchimento Orientação SEFIP Preenchimento Orientação INFORMATIVO DINÂMICO 252

2 PREVIDÊNCIA SOCIAL ORIENTAÇÃO SEFIP Preenchimento Veja como preencher o Sefip relativo ao pagamento de diferenças salariais decorrentes de reclamatória trabalhista O programa Sefip Sistema Empresa de Recolhimento ao FGTS e Informações à Previdência Social é um aplicativo desenvolvido pela Caixa Caixa Econômica Federal por meio do qual o empregador/contribuinte consolida os dados cadastrais e financeiros, da empresa e trabalhadores, a serem repassados ao FGTS, à Previdência Social e à RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil. Desta forma, o referido programa é utilizado não só para declarar os fatos geradores de contribuições previdenciárias e do FGTS como também para recolhê-los. Contudo, quando a empresa ou o equiparado possui um fato gerador extrafolha, como por exemplo, o pagamento de valores de parcelas remuneratórias decorrentes de um Processo Trabalhista, subsiste a obrigação do recolhimento daquelas contribuições, onde o programa Sefip será utilizado para declaração e/ou recolhimento dos valores. Nesta Orientação, examinaremos as normas que devem ser observadas para o correto preenchimento do Sefip quando se tratar de reclamatória trabalhista de um ex-empregado que esteja pleiteando o pagamento de diferenças salariais. Destacamos que os procedimentos para apuração e recolhimento da contribuição previdenciária decorrente de reclamatória trabalhista já foram divulgados no Fascículo 19/2011, deste Colecionador. 1. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO E DA RECEI- TA FEDERAL Em regra, compete à Justiça do Trabalho executar de ofício as contribuições sociais devidas em decorrência de decisão proferida pelos Juízes e Tribunais do Trabalho, resultantes de condenação ou homologação de acordo, inclusive sobre os salários pagos durante o período contratual reconhecido. Assim sendo, em princípio, é a justiça trabalhista que, num primeiro momento, exerce o papel da RFB de cobrar o recolhimento das contribuições previdenciárias decorrentes de reclamatórias trabalhistas. Entretanto, os contribuintes que não realizam o recolhimento ficam sujeitos à fiscalização da RFB para apuração e lançamento do débito, relativo às contribuições: a) incidentes sobre remunerações pagas durante o período trabalhado, com ou sem vínculo empregatício, quando, por qualquer motivo, não houver sido executada a cobrança pela Justiça do Trabalho; b) destinadas a outras entidades ou fundos (terceiros), exceto aquelas executadas pelo Juiz do Trabalho. 2. CÓDIGO DE DECLARAÇÃO E RECOLHIMENTO A elaboração do arquivo Sefip relativo ao pagamento de diferenças salariais decorrentes de reclamatória trabalhista será realizada por meio dos seguintes códigos de recolhimento: 660 Descrição dos Códigos Recolhimento exclusivo ao FGTS relativo à Reclamatória Trabalhista. 3. COMPETÊNCIA A competência a ser informada na tela Abertura de Movimento deve obedecer à legislação vigente à época. Em geral, quando a competência for a mesma para a Previdência Social, RFB e para o FGTS basta o envio do Sefip com o código 650. No entanto, quando houver competências distintas ou parcelas com incidências distintas para a Previdência Social, RFB e para o FGTS, devem ser transmitidos arquivos nos códigos 650 e RECEITA FEDERAL DO BRASIL A declaração das contribuições previdenciárias à RFB sofreu alteração a partir da competência 08/2005, vejamos: decisões proferidas até 07/2005 considera-se como competência o mês do pagamento ao segurado ou o mês da liberação de depósito judicial ao reclamante ou ao seu representante legal. Neste caso, quando o pagamento ou o levantamento de depósito judicial forem realizados em mais de uma parcela, as competências para fins de informação do Sefip devem ser aquelas em que ocorrerem o pagamento ou o levantamento. decisões proferidas a partir de 08/2005 observar o mês em que foi prestado o serviço Omissão do Período da Prestação de Serviço Quando não fizer parte da sentença condenatória ou do acordo homologado a indicação do período em que foram prestados os serviços aos quais se refere o valor pactuado, será adotada a competência referente, respectivamente, à data da sentença ou da homologação do acordo, ou à data do pagamento, se este anteceder aquelas Sentença ou Acordo sem Discriminação de Valores por Competência Na elaboração do Sefip para Previdência, com código 650, quando, nos cálculos de liquidação de sentença ou nos termos do acordo, as remunerações não estejam relacionadas, mês a mês, ao período específico da prestação de serviços, as remunerações devem ser rateadas para o período indicado na sentença ou no acordo, ou, na falta desta indicação, para o período indicado pelo reclamante (trabalhador) na petição inicial. Portanto, considera-se como competência cada mês do período da prestação de serviços, seja este o consignado nos cálculos, o indicado na sentença ou acordo ou ainda o indicado pelo reclamante na inicial. 650 Descrição dos Códigos Recolhimento/declaração ao FGTS e à Previdência Social relativo à Reclamatória Trabalhista; 3.2. FGTS A competência para o FGTS deve observar o mês da sentença ou da homologação do acordo. INFORMATIVO DINÂMICO 251

3 4. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES No Sefip, na aba Informações Complementares do Movimento de Empresa as informações prestadas nos campos Processo, Ano, Vara, Período Início e Período Fim são de preenchimento obrigatório para os códigos 650 e 660, e compõem a chave do arquivo Sefip, além do CNPJ ou CEI do empregador, da competência, do código de recolhimento e do FPAS Fundo de Previdência e Assistência Social. Conheça o que cada parte representa na estrutura de um número de Processo Trabalhista, para fins de preenchimento do Sefip. Exemplo: Número Sequencial do Processo Controle Ano do Início do Processo Órgão do Poder Judiciário 5 representa a Justiça do Trabalho Tribunal de Origem 01 para o TRT da 1ª região Vara (Unidade de Origem do Processo) PROCESSO, ANO E VARA Na aba de Informações Complementares existem os campos de Processo, Ano e Vara, que devem ser preenchidos de acordo com a natureza de cada processo (por exemplo, com ou sem reconhecimento de vínculo), que qualifica o recolhimento/declaração, que corresponde a uma Reclamatória Trabalhista PERÍODO INÍCIO E PERÍODO FIM O preenchimento dos campos Período Início e Período Fim deve observar o período e a natureza das verbas que estão sendo pagas e a competência lançada na tela Abertura de Movimento, de acordo com o código da declaração (650 ou 660) e o fato gerador da contribuição previdenciária e do FGTS. 5. MODALIDADE DE RECOLHIMENTO A finalidade da Modalidade é indicar ao Sefip se haverá ou não recolhimento de FGTS, pois em qualquer das Modalidades estará sendo realizada a declaração para Previdência Social e para a RFB. Para o caso de pagamento de diferenças salariais decorrentes de reclamatória trabalhista, as Modalidades previstas no Sefip que visam identificar o recolhimento e a declaração são: Modalidade Finalidade Branco Recolhimento ao FGTS e Declaração à Previdência 1 Declaração ao FGTS e à Previdência 5.1. MODALIDADE BRANCO A Modalidade Branco deve ser utilizada para recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social e RFB. Esta modalidade possibilita que o aplicativo Sefip gere recolhimento de FGTS e declare os valores de INSS à Previdência e à RFB, emitindo a GRF (após a transmissão do arquivo pelo Conectividade Social) e a GPS Guia da Previdência Social (após executar o fechamento do movimento). Por outro lado, quando o código da declaração utilizado for o 660, o aplicativo Sefip gerará recolhimento exclusivo ao FGTS, pois não haverá declaração à Previdência nem à RFB MODALIDADE 1 A Modalidade 1 deve ser utilizada nas situações em que não será recolhido o FGTS, por exemplo, quando o FGTS é quitado em dinheiro no próprio processo ou quando só tiver declaração de contribuição previdenciária. Entretanto, ao utilizar a Modalidade 1 juntamente com o código 650, o empregador estará declarando para Previdência e à Receita Federal os valores devidos de contribuição previdenciária. 6. MOVIMENTO DE TRABALHADOR O Movimento de Trabalhador é uma tela do Sefip destinada às informações relativas à base de cálculo da contribuição previdenciária e do FGTS. Neste momento, o empregador estará preenchendo o valor que o Sefip utilizará para calcular a contribuição previdenciária patronal, o RAT Risco de Acidente do Trabalho e terceiros, se for o caso, bem como a alíquota para o depósito do FGTS BASE DE CÁLCULO Quando nos cálculos de liquidação de sentença ou nos termos do acordo, a base de cálculo das contribuições sociais não estiver relacionada mês a mês ao período específico da prestação de serviços geradora daquela remuneração, as parcelas remuneratórias serão rateadas, dividindo-se seu valor pelo número de meses do período indicado na sentença ou no acordo ou, na falta desta indicação, do período indicado pelo reclamante na inicial, respeitados os termos inicial e final do vínculo empregatício anotado na CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social ou judicialmente reconhecido na reclamatória trabalhista. Deste modo, esses valores devem ser apurados em liquidação de sentença e informados nos campos Remunerações sem 13º Salário:, Remunerações 13º Salário: e Base de Cálculo do 13º Salário da Previdência Social:, na tela do Movimento de Trabalhador VALOR DESCONTADO DO SEGURADO Pelo fato do Sefip não calcular a contribuição previdenciária do segurado no código 650, caberá ao empregador lançar manualmente o valor do INSS a ser descontado do reclamante (trabalhador), se for o caso. Vale ressaltar, que na competência em que ficar comprovado que o segurado já contribuiu sobre o limite máximo do salário de contribuição, não será descontado qualquer valor de INSS. 7. CARACTERÍSTICA DO RECOLHIMENTO O campo Característica do Recolhimento é uma informação obrigatória e tem como finalidade identificar o fato gerador que deu origem ao recolhimento ou declaração. No ato do fechamento do movimento do Sefip, o empregador deverá selecionar a Característica que qualifica a declaração, que no caso desta Orientação, especificamente, é a Característica 03 Reclamatória Trabalhista. 8. EXEMPLO Suponhamos que uma empresa (Reclamada) recolheu a contribuição previdenciária na época própria, calculada sobre o salário-mínimo pago ao empregado (Reclamante), relativo aos meses de janeiro a dezembro/2011, e que agora deve recolher a contribuição previdenciária, bem como o FGTS, somente sobre os valores das horas extras e o reflexo do descanso semanal remunerado determinados em uma sentença judicial prolatada em maio/2012, cujo processo trabalhista recebeu a seguinte numeração: A planilha utilizada para apurar a contribuição previdenciária devida pelo empregado (Reclamante) é a seguinte: INFORMATIVO DINÂMICO 250

4 Competência a b c d e f g h i Salário da época (R$) Alíquota INSS (%) INSS da época (axb) Hora Extra Sentença (R$) Reflexo D.S.R. Sentença (R$) Base INSS atualizada (a+d+e) (R$) Alíquota INSS (%) INSS atualizado (fxg) (R$) A empresa do exemplo possui alíquotas de 20%, 3% e 5,8%, respectivamente, a título de contribuição patronal, RAT e terceiros. INSS devido (h c) (R$) Jan/ , ,20 120,00 20,00 680, ,40 11,20 Fev/ , ,20 100,00 16,67 656, ,53 9,33 Mar/ , ,60 150,00 25,00 720, ,60 14,00 Abr/ , ,60 130,00 21,67 696, ,73 12,13 Mai/ , ,60 150,00 25,00 720, ,60 14,00 Jun/ , ,60 120,00 20,00 685, ,80 11,20 Jul/ , ,60 150,00 25,00 720, ,60 14,00 Ago/ , ,60 140,00 23,33 708, ,67 13,07 Set/ , ,60 130,00 21,67 696, ,73 12,13 Out/ , ,60 150,00 25,00 720, ,60 14,00 Nov/ , ,60 120,00 20,00 685, ,80 11,20 Dez/ , ,60 140,00 23,33 708, ,67 13, PREENCHIMENTO DO SEFIP A seguir, demonstramos um exemplo de preenchimento do Sefip com as informações do quadro anterior e, em razão de envolverem competências distintas para o FGTS e a Previdência Social, serão necessários 13 arquivos Sefip, quais sejam, 12 (doze) declarações no código 650 (Previdência Social), colocando o trabalhador na Modalidade 1, e 1 (uma) declaração no código 660 (FGTS), colocando o trabalhador na Modalidade Branco. Confira porque devem ser entregues essas quantidades de declarações (arquivos): Bases de Incidência Cód. Rec Modalidade Competência Nº Processo Ano Vara Período Início e Período Fim Previdência Cada mês do período de prestação dos serviços Número do processo Ano do processo Nº da Vara Trabalhista Igual à competência do Sefip FGTS 660 Branco Mês da sentença ou da homologação do acordo Número do processo Ano do processo Nº da Vara Trabalhista Período a que se referem as verbas pagas a) Geração do Arquivo no código 650, referente à competência 01/2011, para Recolhimento de INSS 1º Passo: A empresa e o trabalhador já devem estar cadastrados no Programa INFORMATIVO DINÂMICO 249

5 2º Passo: Acessar a aba Movimento e abrir Novo Movimento 3º Passo: Informar a Competência 01/2011 e escolher o Código 650 4º Passo: Selecionar a Empresa (Tela 1) e clicar no símbolo da mãozinha ou clicar no Menu Editar e em seguida Marcar Participação. Aparecerão com a participação marcada (mãozinha) a empresa e o trabalhador (Tela 2). Tela 1 Tela 2 INFORMATIVO DINÂMICO 248

6 5º Passo: Escolher o código de pagamento da GPS O código de pagamento da GPS Guia da Previdência Social para recolhimento da contribuição previdenciária corresponde a 2909, decorrente de Reclamatória Trabalhista CNPJ. 6º Passo: Preencher os campos de nº do Processo, Ano, Vara, Período Início e Período Fim Nos campos Período Início e Período Fim, repete-se a competência que está sendo declarada (01/2011), pois corresponde ao fato gerador da contribuição previdenciária, relativa ao período de prestação de serviços. INFORMATIVO DINÂMICO 247

7 7º Passo: Selecionar o trabalhador e arrastá-lo para Modalidade 1 Tela 1 Trabalhador sem Modalidade Tela 2 Trabalhador na Modalidade 1 8º Passo: Preencher Remunerações sem 13º Salário: e o Valor Descontado de INSS do Segurado O valor de R$ 140,00 corresponde ao somatório da hora extra (letra d ) e do reflexo do descanso semanal remunerado (letra e ), e os R$ 11,20 são relativos ao desconto de INSS, ambos apurados na planilha do exemplo do item 8. 9º Passo: Simular o Cálculo do INSS INFORMATIVO DINÂMICO 246

8 10º Passo: Conferir Relatórios Nesta etapa o empregador pode conferir os valores devidos de contribuição previdenciária. 11º Passo: Executar o Fechamento da Declaração 12º Passo: Escolher a Característica do Recolhimento (03 Reclamatória Trabalhista) INFORMATIVO DINÂMICO 245

9 13º Passo: Salvar o Arquivo Sefip para o envio pelo Conectividade Social Alertamos que esse arquivo é apenas o da competência 01/2011. Para gerar os arquivos das demais competências (de 02/2011 a 12/2011), a empresa terá que realizar todos os passos novamente. b) Geração do Arquivo no código 660, referente à competência 05/2012, para fins de Recolhimento do FGTS 1º Passo: A empresa e o trabalhador já devem estar cadastrados no Programa (conforme demonstrado na letra a do subitem 8.1) 2º Passo: Abrir novo Movimento (conforme demonstrado na letra a do subitem 8.1) 3º Passo: Lançar a Competência 05/2012 e escolher o Código 660 A competência para o recolhimento do FGTS, neste caso, corresponde ao mês da sentença (maio/2012) e o código 660 é para uso exclusivo de recolhimento ao FGTS. INFORMATIVO DINÂMICO 244

10 4º Passo: Selecionar a Empresa (Tela 1) e clicar no símbolo da mãozinha ou clicar no Menu Editar e em seguida Marcar Participação. Aparecerão com a participação marcada (mãozinha) a empresa e o trabalhador (Tela 2). Tela 1 Tela 2 5º Passo: Escolher o código de pagamento da GPS Neste caso, não existe esta informação para o código 660, pois estamos recolhendo valores exclusivos de FGTS. 6º Passo: Preencher os campos de nº do Processo, Ano, Vara, Período Início e Período Fim Os campos Período Início e Período Fim devem ser preenchidos, respectivamente, com 01/2011 e 12/2011, pois se trata do período a que se referem às diferenças salariais pagas, e não cada mês de prestação de serviço. INFORMATIVO DINÂMICO 243

11 7º Passo: Selecionar o trabalhador e arrastá-lo para Modalidade Branco Tela 1 Trabalhador sem Modalidade Tela 2 Trabalhador na Modalidade Branco 8º Passo: Preencher Remunerações sem 13º Salário:, base de cálculo para o recolhimento de FGTS O lançamento constante no campo Remunerações sem 13º Salário: corresponde ao somatório dos valores das horas extras e do reflexo do descanso semanal remunerado, das competências de janeiro a dezembro/2011, apurados, respectivamente, nas letras d e e da planilha do exemplo do item 8. 9º Passo: Simular o Cálculo do FGTS INFORMATIVO DINÂMICO 242

12 10º Passo: Conferir Relatórios Nesta etapa, o empregador pode conferir os valores devidos de FGTS. 11º Passo: Executar o Fechamento da Declaração 12º Passo: Escolher a Característica do Recolhimento (03 Reclamatória Trabalhista) INFORMATIVO DINÂMICO 241

13 13º Passo: Salvar o Arquivo Sefip para o envio pelo Conectividade Social Com essa única declaração no código 660, a empresa estará quitando o FGTS sobre todos os valores de horas extras e descanso semanal remunerado. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 8.212, de artigo 43 (Portal COAD); Decreto-Lei 5.452, de Consolidação das Leis do Trabalho artigos 876 e 879 (Portal COAD); Decreto 3.048, Regulamento da Previdência Social artigo 276 (Portal COAD); Instrução Normativa 971 RFB, de artigos 100 ao 106 (Portal COAD); Circular 451 Caixa, de Manual do Sefip (Fascículo 43/2008 e Portal COAD); Circular 548 Caixa, de (Fascículo 17/2011); Solução de Divergência 1 Cosit, de (Fascículo 53/2012). CONSULTORIA BASE DE CÁLCULO Deduções O valor cobrado pela empresa contratada referente à taxa de administração pode ser deduzido da base de cálculo da retenção de 11% do valor bruto da nota fiscal de prestação de serviços? Não. O valor relativo à taxa de administração ou de agenciamento não poderá ser deduzido da base de cálculo da retenção, inclusive no caso de serviços prestados por trabalhadores temporários, ainda que o valor seja discriminado no documento ou seja objeto de nota fiscal, fatura ou no recibo específico. (Instrução Normativa 971 RFB, de artigo 124, 1º Portal COAD) INFORMATIVO DINÂMICO 240

14 COAD FASCÍCULO 20/2012 TRABALHO TRABALHO NOTA TÉCNICA 184 CGRT-SRT-MTE, DE Não publicada em Diário Oficial AVISO-PRÉVIO Proporcional ao Tempo de Serviço Aprovada Nota Técnica esclarecendo aplicação do aviso-prévio proporcional ao tempo de serviço Dentre os entendimentos da Secretaria de Relações do Trabalho em relação à interpretação da Lei , de (Fascículo 41/2011), destacamos: a proporcionalidade do aviso-prévio aplica-se, exclusivamente, em benefício do empregado, inclusive o doméstico, não cabendo na hipótese de pedido de demissão; o acréscimo de 3 dias por ano de serviço prestado ao mesmo empregador será contado a partir do momento em que o contrato de trabalho ultrapasse 1 ano na mesma empresa; a Lei não poderá retroagir para alcançar situação de aviso-prévio já iniciado. I Introdução Com advento da Lei , de 11 de outubro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de , que trata do aviso-prévio proporcional, esta Secretaria, diariamente é demandada a esclarecer quanto aos procedimentos a serem adotados pelos empregadores e empregados nas rescisões de contrato de trabalho. Em princípio esta Secretária expediu o Memorando Circular nº 10 de 2011, com o fito de orientar as Superintendências quanto aos procedimentos a serem adotados pelos servidores das Relações do Trabalho que exercem atividades relativas à assistência a homologação das rescisões de contrato de trabalho. Entretanto, passados seis meses da publicação da lei, diversos estudos, debates e discussões foram realizados acerca do tema. Dessa forma, a Secretaria observou a necessidade de apresentar a presente nota técnica sobre o tema em questão, com os seguintes posicionamentos: II Análise 1. Da aplicação da proporcionalidade do aviso-prévio em prol exclusivamente do trabalhador Com base no art. 7º, XXI da Constituição Federal, entendemos que o aviso proporcional é aplicado somente em benefício do empregado. Esclarecimento COAD: O inciso XXI do artigo 7º da Constituição Federal de 1988 (Portal COAD) dispõe que é direito do trabalhador urbano e rural o aviso-prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei. O entendimento acima se fundamenta no fato de que durante o trâmite do projeto de lei, fica evidenciado o intuito do poder legiferante em regular o disposto no referido dispositivo. Ora, o dispositivo citado é voltado estritamente em benefício dos trabalhadores, sejam eles urbanos, rurais, avulsos e domésticos. Ademais, o art. 1º da Lei /2011, é de clareza solar e não permite margem a interpretação adversa, uma vez que diz que será concedida a proporção aos empregados: Art. 1º O aviso-prévio, de que trata o Capítulo VI do Título IV da Consolidação das Leis do Trabalho CUT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, será concedido na proporção de 30 (trinta) dias aos empresados que contem até 1 (um) ano de serviço na mesma empresa. 2. Do lapso temporal do aviso em decorrência da aplicação da regra da proporcionalidade O aviso-prévio proporcional terá uma variação de 30 a 90 dias, conforme o tempo de serviço na empresa. Dessa forma, todos os empregados terão no mínimo 30 dias durante o primeiro ano de trabalho, somando a cada ano mais três dias, devendo ser considerada a projeção do aviso-prévio para todos os efeitos. Assim, o acréscimo de que trata o parágrafo único da lei, somente será computado a partir do momento em que se configure uma relação contratual que supere um ano na mesma empresa. Neste ponto específico, após diversas conversações, esta Secretaria modificou o entendimento anterior oferecido por ocasião da confecção do Memorando Circular nº 10 de 2011 (itens 5 e 6). Por isso, apresenta novo quadro demonstrativo, conforme abaixo: Tempo de Serviço (anos completos) Aviso-prévio Proporcional ao Tempo de Serviço (nº de dias) INFORMATIVO DINÂMICO 239

15 COAD FASCÍCULO 20/2012 TRABALHO Tempo de Serviço (anos completos) Aviso-prévio Proporcional ao Tempo de Serviço (nº de dias) Da projeção do aviso-prévio para todos os efeitos legais Ressaltamos que o aviso-prévio proporcional será contabilizado no tempo de serviço do trabalhador para todos os efeitos legais. Nesse sentido, a projeção será devidamente levada em consideração, na conformidade do 1º, do art. 487 e Orientação Jurisprudencial da Seção de Dissídios Individuais I nº 367, do TST, respectivamente: Art º A falta do aviso-prévio por parte do empregador dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço. (grifamos) OJ 367. Aviso-prévio de 60 dias. Elastecimento por norma coletiva. Projeção. Reflexos nas parcelas trabalhistas. O prazo de aviso-prévio de 60 dias, concedido por meio de norma coletiva que silencia sobre alcance de seus efeitos jurídicos, computa-se integralmente como tempo de serviço, nos termos do 1º do art. 487 da CLT, repercutindo nas verbas rescisórias. (grifamos) 4. Da impossibilidade de acréscimo ao aviso-prévio em proporcionalidade inferior a três dias Oportuno ainda ressaltar, que diante do disposto no parágrafo único do art. 1º da Lei em comento, pode nascer dúvida quanto à possibilidade de o acréscimo ao aviso-prévio ser concedido inferior a três dias. Nessa hipótese, entende-se que tal compreensão não deve prosperar, uma vez que o regramento trazido pela lei não possibilitou tal hipótese. Esclarecimento COAD: O parágrafo único do artigo 1º da Lei /2011 estabelece que ao aviso-prévio proporcional serão acrescidos 3 dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 dias, perfazendo um total de até 90 dias. 5. Da impossibilidade de aplicação retroativa da Lei /2011 e o Princípio da Segurança Jurídica Temos no ordenamento jurídico o princípio do ato jurídico perfeito, insculpido no inciso XXXVI, do artigo 5º, da Constituição Federal de 1988, que consagra: a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. Portanto, constitui ato jurídico perfeito o aviso-prévio concedido na forma da lei aplicável à época da sua comunicação. Também é princípio constitucional no Direito Brasileiro, o da legalidade, segundo qual, ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei, garantido no inciso II, do artigo 5º da Constituição Federal, motivo pelo qual ao conceder o aviso-prévio sob a vigência, da lei anterior, o empregador não estava compelido a regramentos futuros ainda não vigentes. Temos ainda no ordenamento jurídico pátrio, o Princípio tempus regit actum. Segundo este postulado, entende-se que a lei do tempo do ato jurídico é a que deve reger a relação estabelecida. Demais disso, é cediço que a lei não pode modificar uma situação já consolidada por lei anterior, salvo no caso de autorização expressa, o que não ocorre no presente caso. Ademais, o art. 2º da norma informa que suas disposições entraram em vigor na data de sua publicação, ou seja, a partir de 13 de outubro do corrente ano. Dessa forma, os seus efeitos serão percebidos a partir de tal data, não havendo a possibilidade de se aplicar o conteúdo da norma para avisos prévios já iniciados. Desta feita, segue-se a regra de que é do recebimento da comunicação do aviso que se estabelece os seus efeitos jurídicos. De mais a mais, não se desconhece o conteúdo do Parecer nº 570/2011/CONJUR-MTE/CGU/AGU, que sustenta ser a proporcionalidade incidente tanto sobre os avisos prévios firmados a partir da data da vigência da Lei nº /2011, quanto em relação aos avisos prévios em curso naquela data. Porém, por se tratar de matéria de alto grau de complexidade, pugna-se pela manutenção do entendimento atual desta Secretaria, enquanto nenhum posicionamento se configure como majoritário. 6. A Lei /2011 e o disposto no art. 488 da CLT Outra dúvida que se apresenta é acerca da aplicação da proporcionalidade ao disposto no art. 488 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, in ver bis: Art. 488 O horário normal de trabalho do empregado, durante o prazo do aviso, e se a rescisão tiver sido promovida pelo empregador, será reduzido de 2 (duas) horas diárias, sem prejuízo do salário integral. Parágrafo único É facultado ao empregado trabalhar sem a redução das 2 (duas) horas diárias previstas neste artigo, caso em que poderá faltar ao serviço, sem prejuízo do salário integral, por 1 (um) dia, na hipótese do inciso l, e por 7 (sete) dias corridos, na hipótese do inciso II do art. 487 desta Consolidação. (Incluído pela Lei nº 7.093, de ) O dispositivo acima trata do cumprimento de jornada reduzida ou faculdade de ausência no trabalho durante o aviso-prévio. Todavia, a Lei nº /2011 em nada alterou sua aplicabilidade, pois que nenhum critério de proporcionalidade foi expressamente regulado pelo legislador. Assim, continuam em vigência redução de duas horas diárias, bem como a redução de 7 (sete) dias durante todo o aviso-prévio. Mais uma vez, não se desconhece o entendimento do Parecer nº 570/2011/CONJUR-MTE/CGU/AGU na questão, que defende a revogação da aplicação do parágrafo único do art. 488 da CLT, para os empregados com direito ao aviso-prévio com duração superior a trinta dias. Entretanto, em que pese o respeito por esse ângulo de visão, tem-se que o melhor posicionamento na questão é exposto pela Nota Técnica nº 35/2012/DMSC/GAB/SIT. Assim, para a Secretaria de Inspeção do Trabalho, tese a qual esta Secretaria já defendia por ocasião da assinatura do Memorando Circular nº 10 de 2011, o trabalhador poderá optar pela hipótese mais favorável entre as oferecidas pelo parágrafo único do art. 488 da CLT quando da hipótese de aviso-prévio proporcional. 7. A Lei /2011 e o disposto no art. 9º da Lei 7.238/84 Por derradeiro, no que tange à indenização devida ao trabalhador no caso de dispensa ocorrida nos 30 dias que antecedem a data-base da categoria, prevista no art. 9º da Lei nº 7.238, de , que assim dispõe: Art. 9º O empregado dispensado, sem justa causa, no período de 30 (trinta) dias que antecede a data de sua correção salarial, terá direito à indenização adicional equivalente a um salário mensal, seja ele optante ou não pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS. Na hipótese, compreende-se que o aviso-prévio proporcional deverá ser observado em sua integralidade para a verificação da hipótese. Desta feita, a lei sob comento, não alterou esse INFORMATIVO DINÂMICO 238

16 COAD FASCÍCULO 20/2012 TRABALHO entendimento. Assim, recaindo o término do aviso-prévio proporcional nos trinta dias que antecedem a data base, faz jus o empregado despedido à indenização prevista na Lei 7.238/84. III Conclusão Em síntese, estes são os entendimentos que submete-se à consideração superior para fins de aprovação: 1. a lei não poderá retroagir para alcançar a situação de aviso-prévio já iniciado; 2. a proporcionalidade de que trata o parágrafo único do art. 1º da norma sob comento aplica-se, exclusivamente, em benefício do empregado; 3. o acréscimo de 3 (três) dias por ano de serviço prestado ao mesmo empregador, computar-se-á a partir do momento em que a relação contratual supere um ano na mesma empresa; 4. a jornada reduzida ou a faculdade de ausência no trabalho, durante o aviso-prévio, previstas no art. 488 da CLT, não foram alterados pela Lei /2011; 5. A projeção do aviso-prévio integra o tempo de serviço para todos os fins legais; 6. recaindo o término do aviso-prévio proporcional nos trinta dias que antecedem a data base, faz jus o empregado despedido à indenização prevista na lei nº 7.238/84; e 7. as cláusulas pactuadas em acordo ou convenção coletiva que tratam do aviso-prévio proporcional deverão ser observadas, desde que respeitada a proporcionalidade mínima prevista na Lei nº , de (Éder Barbosa Ramos Agente Administrativo) De acordo. Encaminha-se a Senhora Secretária de Relações do Trabalho, para apreciação. Brasília, 7 de maio de (André Luis Grandizoli Secretário-Adjunto da Secretaria das Relações do Trabalho) Aprovo o conteúdo da nota técnica nº 184/2012/CGRT/ SRT/MTE. Encaminhe-se cópia desta às Seções de Relações do Trabalho para conhecimento e providências. Dê-se ciência aos integrantes do Conselho de Relações do Trabalho. Brasília, 7 de maio de (Zilmara David de Alencar Secretária de Relações do Trabalho) NOTA COAD: Alertamos aos nossos Assinantes que os novos posicionamentos do Ministério do Trabalho e Emprego, através do ato ora transcrito, devem ser considerados quando da leitura da Orientação sobre Aviso-Prévio divulgada no Fascículo 45/2011, deste Colecionador, em especial, dos subitens 3.1 e 6.3 e do item 14. DELIBERAÇÃO 26 CRF-SP, DE (DO-U DE ) FARMACÊUTICO Exercício da Profissão Atualizada multa pela não comprovação do exercício de atividades por profissional farmacêutico habilitado O CRF-SP Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, por meio do referido ato, atualiza o valor das multas previstas no parágrafo único do artigo 24 da Lei 3.820, de (Portal COAD), que criou o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia, tendo em vista a fixação, em R$ 690,00, do valor do Salário-mínimo Regional para o Estado de São Paulo, conforme Lei SP, de (Fascículo 10/2012). O artigo 24 da Lei 3.820/60 dispõe que as empresas e estabelecimentos que exploram serviços para os quais são necessárias atividades de profissional farmacêutico deverão provar perante os Conselhos Federal e Regionais que essas atividades são exercidas por profissional habilitado e registrado. A Deliberação 26 CRF-SP/2012 estabelece que o valor da multa aos infratores do artigo 24 passa a ser de R$ 2.070,00 (equivalente a 3 Salários-mínimos Regionais) e, no caso de reincidência, de R$ 4.140,00 (equivalente a 6 Salários-mínimos Regionais). SÚMULA 64 AGU, DE (DO-U DE ) SÚMULAS Aprovação Justiça do Trabalho é incompetente para executar contribuição previdenciária destinada a terceiros AGU Advocacia Geral da União, órgão de assessoramento jurídico do Poder Executivo, aprovou a referida Súmula, tendo em vista as inúmeras decisões do STF Supremo Tribunal Federal e do TST Tribunal Superior do Trabalho sobre o assunto. Confira o teor da Súmula 64 AGU/2012: As contribuições sociais destinadas às entidades de serviço social e formação profissional não são executadas pela Justiça do Trabalho. INFORMATIVO DINÂMICO 237

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