aposta no potencial de SC

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1 FLORIANÓPOLIS, 7 a 13 de abril de 2017 Ano 9 N. 431 NDonline.com.br FOTos Divulgação MRV Engenharia aposta no potencial de SC A empresa possui sete empreendimentos em construção no Estado, que totalizam unidades habitacionais Santa Catarina é hoje um dos Estados mais promissores na geração de negócios para MRV Engenharia. A empresa possui sete empreendimentos em andamento que totalizam unidades. Está presente nos municípios de Joinville, Palhoça e São José, cidades que possuem 23 empreendimentos comercializados e que somam unidades habitacionais -- o equivalente a uma pequena cidade de 12 mil habitantes. Só em São José a MRV tem 3 empreendimentos em construção que somam unidades. Ainda em 2016 realizamos a entrega de dois empreendimentos na cidade o Spazio Flores do Jardim e o Flores do Bosque, que totalizaram 464 residências, lembrou Willians Ribeiro, gestor executivo de vendas da construtora em Santa Catarina. >> Outra intervenção da empresa na Beira-Mar de São José: revitalização do espaço de esportes Mais espaços de lazer No ano passado, a MRV Engenharia inaugurou uma nova praça pública no bairro de Areias, com 2 mil metros quadrados, localizada na Avenida Jaime Estéfano Becker. Esta praça moderna foi entregue com pista de caminhada, playground, aparelhos para prática de exercícios físicos, mesas e bancos. Além disso, o local Líder na América Latina >> Jardim das Esculturas: obra de benfeitoria social da MRV realizada para a comunidade josefense ganhou um projeto de paisagismo que contemplou uma área com flora nativa. Essa foi a segunda obra de cunho social realizada pela MRV ao município de São José. Em fevereiro do ano passado a empresa revitalizou uma quadra poliesportiva na Avenida Beira-Mar, cuja inauguração contou com presença da prefeita Adeliana Dal Pont. A MRV Engenharia adquiriu ao longo de 37 anos grande know-how na incorporação, lançamento, venda e financiamento imobiliário que a tornaram hoje a maior construtora residencial no Brasil. Durante este período, foram lançadas mais de 300 mil unidades que beneficiaram mais de um milhão de pessoas. Principal operadora do Programa Minha Casa, Minha Vida, a empresa atua exclusivamente no atendimento a famílias que ganham entre 3 e 10 salários-mínimos, um público carente de moradias. Nos próximos quinze anos, há necessidade de construir cerca de 20 milhões de imóveis para cobrir o déficit habitacional do país. Benfeitorias sociais A MRV, no entanto, não se limita à construção de moradias populares. Em todas as cidades que opera tem feito importantes contribuições sociais para a melhoria da qualidade de vida dos moradores. No município de São José, o quarto mais antigo de Santa Catarina, a MRV está finalizando uma importante área de lazer para o município. Foram investidos R$ 250 mil na construção de uma nova praça, que levará o nome de Jardim das Esculturas. Temos o compromisso de continuar crescendo e promovendo melhorias nas condições de vida dos nossos clientes e também da comunidade nas praças onde atuamos, ressaltou Cícero Augusto Scott Garcia, coordenador de obras da MRV em Santa Catarina. A praça receberá oito obras de arte produzidas em 2015, durante o Simpósio Internacional de Esculturas em Pedra. A praça fica localizada na Beira-Mar, principal área de lazer da cidade onde a MRV Engenharia já executou diversas obras nos últimos anos para a completa revitalização. Crescimento consistente A MRV tem crescido as suas operações no País desde 1994 e hoje tem atuação em 143 cidades de 19 Estados entregando o sonho do primeiro imóvel para milhares de brasileiros. Alcançar esse patamar exigiu tempo e investimento. A empresa incrementou novas tecnologias que permitiu melhorar a sua produtividade e formou equipes de ponta em cada localidade. O resultado foi crescimento consistente que resiste às adversidades do cenário econômico. PARA ANUNCIAR NO CLUBE IMÓVEL LIGUE: (48)

2 2 Plano Diretor de São José tem mais 10 sessões COLUNA sindiconde Nosso condominio hoje SEGURANÇA EM CONDOMÍNIOS A Conferência Final deve ser encerrada no final de junho, quando o documento seguirá para a prefeitura e, depois, para a Câmara Porém, mesmo com todos esses equipamentos, é veemente que os condôminos e todos os que usufruem dos espaços disponíveis nos edifícios tenham a consciência de que a segurança é responsabilidade de todos. Os funcionários dos condomínios devem ser treinados e preparados para a correta utilização dos sistemas, conhecer e praticar as regras básicas de manuseio dos equipamentos. Às vezes, não se pode ser simpático e profissional ao mesmo tempo, afinal, é a vida das pessoas que está em questão. FOTo Divulgação PMSJ/ND Todo condomínio deve adotar normas e sistemas que garantam segurança e tranquilidade aos seus moradores, funcionários e visitantes. Grades, guaritas, porteiros eletrônicos, portas e portões automáticos, sistema de alarme, circuito fechado de TV e equipamentos e instalações estão à disposição dos condomínios. Para ilustrar brevemente, segue abaixo algumas orientações. alarme contra roubo: sua instalação deve ser bem discutida pelos condôminos e bem planejada para que dê o máximo de garantia. Para tanto, é necessária uma avaliação detalhada dos pontos vulneráveis do prédio; equipamentos e instalações contra incêndios: extintores, mangueiras internas, portas corta-fogo e sistema de alarme contra incêndios são obrigatórios, instruções de uso por funcionários têm que ser outra preocupação do condomínio pára-raios: a descarga de raios pode ocasionar grandes prejuízos e problemas muito sérios ao condomínio, além de colocar em risco a integridade física dos moradores, funcionários e visitantes. Explosões, incêndios e a danificação de equipamentos elétricos e eletrônicos têm sido relacionados com raios. Por isso, a instalação de pára-raios e manutenção é obrigatória, conforme normas técnicas. Além disso, a falta de manutenção pode implicar em uma negativa de sinistro, caso ocorra, por parte das seguradoras. >> Em discussão desde 2014, o novo Plano Diretor do município é uma exigência do Estatuto da Cidade Há uma preocupação nas instituições com a saúde, higiene e segurança no trabalho, é importante a conscientização a este respeito ao desenvolver um comportamento coerentes com essas normas e sinalizar todas as áreas de risco no condomínio, e avisos plenamente visíveis em caso de obras, locais molhados e uso de produtos químicos e manuseio com eletricidade. Há um grande número de ocorrências de acidentes com funcionários, condôminos e prestadores de serviços em condomínios, que causam demandas judiciais de grande monta, é necessário que se tenha uma maior cautela e obediência às normas de segurança para reduzir o número dessas ocorrências. Cuidados para prevenção de acidentes: Trabalho com atenção; Permaneça somente o tempo necessário em lugares que tenham algum perigo; Procure trabalhar com seriedade; Conserve seu ambiente de trabalho organizado e limpo; Trabalhe com responsabilidade; Não infrinja os avisos de segurança normas e leis; Este é mais um alerta SINDICONDE para seu condomínio. O SINDICONDE está acompanhando diuturnamente todas as ações que vêm ocorrendo nos condomínios, as quais oneram, prejudicam e que podem levar o condomínio a sanções impostas pela Lei, em razão de fraudes no seguro. SINDICATO DOS CONDOMÍNIOS DE EDIFÍCIOS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS Abrangência: Florianópolis, São José, Biguaçú e Palhoça. Av. Osmar Cunha, 183 Ceisa Center, Bloco B Sobreloja Telefone: (48) contato@sindiconde.com.br Horário de atendimento ao público: 13:00 hs às 17:00 hs O município de São José realizou, no dia 6 de abril, a 15ª Sessão da Conferência Final do Plano Diretor Participativo. Essa é a etapa definitiva da reelaboração do documento que teve uma primeira versão, produzida pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), em O trabalho atual é realizado por uma equipe da Granfpolis (Associação dos Municípios da Grande Florianópolis), por meio de parceria com a prefeitura. O secretário da Susp (Secretaria de Serviços Públicos), Matson Cé, é o coordenador das atividades e ressalta que elas têm um caráter absolutamente democrático, como determina o Estatuto da Cidade. Matson observou, em recente entrevista ao ND, que a prefeitura está empenhada em encerrar o processo em Ele observou que até junho as sessões da Conferência Final devem ser finalizadas, com a base do Plano Diretor seguindo na sequência para a prefeitura e, logo após, para análise, deliberação e votação na Câmara de Vereadores. As próximas sessões serão realizadas nos dias 20 e 27 de abril; 4, 11, 18 e 25 de maio; e 1º, 8, 22 e 29 de junho, às 19h, sempre no CATI (Centro de Atenção à Terceira Idade), na Avenida Beira -Mar de São José. Qualquer pessoa pode acompanhar as sessões, mas o direito a voz e voto é reservado apenas aos delegados eleitos ao longo do processo para representar a sociedade. Orientando o desenvolvimento Em sua entrevista, o secretário destacou que essa longa jornada do Plano Diretor Participativo vai ganhando o contorno definitivo graças ao trabalho determinado da Susp, de seus servidores e dos técnicos da Granfpolis, que vêm se empenhando desde 2014 na reelaboração do PDP de A cidade foi dividida em 11 regiões, que têm seus delegados para as sessões da Conferência Final. Além disso, participam representantes da sociedade civil, assim como do setor produtivo. O PDP é considerado fundamental para orientar o desenvolvimento do município, superando deficiências históricas. Matson Cé ex- plicou que São José precisa definir seus rumos de crescimento, uma vez que a cidade, durante muito tempo, não teve adequou sua legislação à vertiginosa expansão urbana verificada. São José foi o segundo município da região metropolitana o primeiro foi a Capital a experimentar uma verdadeira explosão urbana, notadamente a partir da década de Nos anos 1990 a verticalização alcançou uma velocidade espantosa, até atingir os níveis atuais. Mas não é apenas com a verticalização que o PDP se preocupa: tudo que envolve a transformação da cidade tem de ser previsto no documento. SAIBA MAIS O Plano Diretor Participativo é uma lei, de iniciativa do Poder Executivo Municipal e aprovada pela Câmara Vereadores, que conta com a participação e controle da sociedade civil em todas as suas fases. O PDP orienta as ações públicas e privadas com o objetivo de construir a visão de cidade pactuada com todos os segmentos da sociedade. Trata-se de uma exigência do Estatuto da Cidade, que estabelece as diretrizes gerais para que o PDP possa orientar o desenvolvimento e expansão urbana. O PDP é um articulador das políticas públicas, em especial quanto ao ordenamento territorial, de habitação e regularização fundiária, saneamento ambiental, transporte e mobilidade, proteção e defesa civil. 3

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