QUALIDADE E MÉTODOS NÃO-DESTRUTIVOS NA PÓS-COLHEITA. Gustavo Henrique de Almeida Teixeira
|
|
- Simone Chagas Gama
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUALIDADE E MÉTODOS NÃO-DESTRUTIVOS NA PÓS-COLHEITA Gustavo Henrique de Almeida Teixeira gustavo@fcav.unesp.br
2 Qualidade Fonte: National Geographic (2016). Foto: Brian Finke.
3 Qualidade Fonte:
4 Qualidade HETEROGÊNEO HOMOGÊNEO
5 Qualidade Perdas: Descarte de maçãs Vacaria (RS).
6 Qualidade Atributos sensoriais Defeitos Valor nutritivo Propriedad es funcionais Constituintes químicos Propriedad es mecânicas Fonte: Abbott (1999)
7 Métodos não destrutivos: visão Desvantagens: Fadiga 1 maçã por segundo Rehkugelr & Throop (1976) Hoje > 15 por segundo Acurácia será? Lei nº , de 20 de junho de min a cada 50 min. Máximo 6 horas/dia. Reduzir custos e manter a acurácia
8 Métodos não destrutivos: Análise e Tecnologia de Processos - PAT Casas de embalagem modernas:
9 Métodos não destrutivos: coloração Determinação da coloração dos frutos: Itália - maçã
10 Métodos não destrutivos: coloração Determinação da coloração dos frutos: Radiação incidente Olho humano Vermelho Verde Azul
11 Métodos não destrutivos: coloração Determinação da coloração dos frutos: Método mais comum. Itália - maçã Israel - laranja
12 Métodos não destrutivos: coloração Fotodetector Valores de X, Y e Z Hunter L, a, b CIE L*, a*, b* Radiação incidente θ45 Filtros Fonte: Jha (2010)
13 Métodos não destrutivos: Visão computacional machine vision Fonte:
14 Métodos não destrutivos: Visão computacional machine vision Vantagens: Pode eliminar o erro do operador; Pode ser usado 24 horas por dia; Pode melhorar o processo de determinação da qualidade. Fonte: Eissa & Khalik (2012)
15 Métodos não destrutivos: Visão computacional machine vision Aquisição da imagem: visível infravermelho fluorescência Fonte: Blaco et al. (2007) e Jorge et al. (2011)
16 Métodos não destrutivos: Visão computacional machine vision Processamento da imagem: Fonte: Cubero et al. (2011)
17 Métodos não destrutivos: Visão computacional machine vision Análise da imagem: Danos Número de defeitos Detecção (%) Mosca-das-frutas Fumagina Injúria por tripes ,8 Cicatrizes ,8 Oleocellosis 99 93,4 Ácaro ,5 Penicillium Fitotoxicidade Chilling injury ,8 Injúria no pedúnculo Anthracnose Pedúnculo Fonte: Blaco et al. (2007)
18 Métodos não destrutivos: Imagem multi e hiperespectral:
19 Métodos não destrutivos: O mais novo na pesquisa com a espectroscopia NIR. Fonte: Lee et al. (2014)
20 Fonte: silviogabor.com.br Métodos não destrutivos: Tomografia de ressonância magnética nuclear: Aplicações: Crescimento dos frutos; Avaliação da maturação; Detecção de defeitos internos; Danos causados por insetos; Danos por fungos; Danos físicos; Estudo sobre desordens fisiológicas; Avaliação de escurecimentos interno; Etc. Fonte: Torres (2007)
21 Métodos não destrutivos: Primeira imagem de ressonância magnética: Limão Fonte: Hinshaw (1977)
22 Métodos não destrutivos: Aplicações: Danos leves Mosca-dasfrutas Danos severos 0 dia 6 dias Doenças Diplodia natalensis Fonte: Torres (2007) Danos por frio
23 Métodos não destrutivos: Tomografia de ressonância magnética nuclear: semente Fonte: Cubero et al. (2011)
24 Métodos não destrutivos: Tomografia computadorizada raio X: Defeitos internos Estrutura e formato em 3D Fonte:
25 Métodos não destrutivos: Espectroscopia do infravermelho próximo (NIR): Sir Frederick William Herschel ( ) Dr. Karl Norris 1963
26 Fonte: NIR na PAT Análises químicas de rotina: Fonte:
27 Fonte: NIR na PAT Clounds: nuvens Quimiometria Resultado Coleta do espectro NIR
28 NIR na PAT Análises químicas de rotina: Fonte: Nicolaï et al. (2007)
29 NIR na PAT
30 NIR na PAT
31 NIR na PAT
32 NIR na PAT
33 NIR na PAT Pêssego obtenção espectros NIR: FT Spectrum 100 N PerkinElmer Cor de fundo Cor de cobertura Fonte: Nascimento et al. (2015)
34 Fonte: fazendacitra.com.br NIR na PAT Oxidação em nozes de macadâmia: Amostras: Jaboticabal SP (2014). Inteira + 45 C por 30 dias Metade FT Spectrum 100 N PerkinElmer Triturada
35 NIR na PAT Macadâmia índice de peróxido (IP): 2,9 a 26,9 meq.kg -1 SEP = 3,45 meq.kg -1, R P 2 = 0,72 e 8 VLs Fonte: Canneddu et al., (2016)
36 NIR autenticação e adulteração Testes apropriados de validação dos modelos de calibração (JNRS, 22, 2014). Fonte: Indicação geográfica - IP
37 Fonte: Lorenzi (1992) NIR autenticação e adulteração Discriminação entre espécies: Jaboticaba Açú [Myrciaria cauliflora (DC) Berg] Jaboticaba Sabará [Myrciaria jaboticaba (Vell.) O. Berg]
38 NIR autenticação e adulteração Discriminação entre espécies: Obtenção dos espectros de jaboticaba - FT Spectrum 100 N PerkinElmer
39 NIR autenticação e adulteração Discriminação entre espécies:
40 NIR autenticação e adulteração Discriminação entre espécies: PCA - NIR LDA = 92% Fonte: Morgenster et al. (2014)
41 Fonte: Revista Menu, nº 130. NIR autenticação e adulteração Discriminação entre espécies: Açaí Euterpe oleracea Mart. Juçara Euterpe edulis Mart.
42 NIR autenticação e adulteração Discriminação entre espécies: Frutos isolados FT Spectrum 100 N PerkinElmer Conjunto de frutos
43 NIR autenticação e adulteração Discriminação entre espécies:
44 NIR autenticação e adulteração Discriminação entre espécies: PCA - espécies Cor - CIE Fonte: Dall Acqua et al. (2015) LDA = 97,3% NIR
45 NIR portáteis Fonte: Google
46 NIR portáteis Utilização nos campos de produção manga - Austrália
47 NIR portáteis Primeiros resultados: Fonte: Santos Neto & Teixeira (2016)
48 Tendência : miniaturização Scio-scanner: Evolução
49 Fonte: Fonte: brianonhealth.com Tendência: miniaturização Scio-scanner:
50 Futuro: checkup Fonte: Mendoza et al. (2012).
51 Futuro: checkup Frutas perfeitas Fonte:
52 Considerações finais Somente quando os consumidores estiverem dispostos a pagar mais por frutas super doces, por exemplo, é que os distribuidores e as casas de embalagens sentirão necessidade de adquirir equipamentos e mudarão seus sistemas, que até então são quase que exclusivamente baseados na aparência externa. Fonte: Nicolaï et al. (2007)
53 Agradecimentos
O que é espectroscopia?
Espectroscopia por infravermelho próximo (NIRs) e imagens multiespectrais de sementes Aula 10 3 LPV 5731 - ANÁLISE DE IMAGENS DE SEMENTES E PLÂNTULAS Programa de pós-graduação em Fitotecnia Francisco G
Leia maisCritério de Classificação Poensettia Vaso.
Critério de Classificação Poensettia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisPOENSETTIA DE VASO. Min. 11 a 17 cm / 18 a 23 cm Pote a 27 cm / 28 a 35
POENSETTIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisInovação no Controle de Qualidade de Alimentos
Inovação no Controle de Qualidade de Alimentos Renata Cerqueira Especialista em Ciência dos Alimentos São Paulo 19/10/2018 Renata Cerqueira Palestrante Técnica Química, Farmacêutica-Bioquímica, com especializações
Leia maisO que é espectroscopia?
Espectroscopia por infravermelho próximo (NIRs) e imagens multiespectrais de sementes Aula 14 3 LPV 5731 - ANÁLISE DE IMAGENS DE SEMENTES E PLÂNTULAS Programa de pós-graduação em Fitotecnia Francisco G
Leia maisCritério de Classificação Poensettia Vaso.
Critério de Classificação Poensettia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisCritério CRISÂNTEMO de Classificação
Critério CRISÂNTEMO de Classificação DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisLIATRIS DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.
LIATRIS DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCRISÂNTEMO BOLA BELGA DE VASO
CRISÂNTEMO BOLA BELGA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a
Leia maisCritério de Classificação Crisântemo Bola Belga.
Critério de Classificação Crisântemo Bola Belga. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisCritério de Classificação Curcuma Vaso.
Critério de Classificação Curcuma Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisSEL 5895 Introdução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 1 - Introdução. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
SEL 5895 Introdução ao Processamento Digital de Imagens Aula 1 - Introdução Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP PROCESSAMENTO DE IMAGENS O QUE É? Processar uma imagem significa
Leia maisAMARYLLIS DE VASO. Classe Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. I 23 cm 30 cm. II 31 cm 38 cm. II 39 cm 46 cm
AMARYLLIS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN SUBMETIDAS AO EFEITO DE DANOS MECÂNICOS NA SAFRA 2016
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN SUBMETIDAS AO EFEITO DE DANOS MECÂNICOS NA SAFRA 2016 Autores: Augusto Martins da SILVA, Fernando Cerbaro PALHANO, Thainá Raupp DUARTE, Catherine AMORIN 2, Daniela
Leia maisCURCUMA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima
CURCUMA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisN O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O
ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação
Leia maisANÁLISE DE IMAGENS EM TECNOLOGIA DE SEMENTES
Produção de Sementes (LPV-638) Graduação Engenharia Agronômica Segundo Semestre de 2015 ANÁLISE DE IMAGENS EM TECNOLOGIA DE SEMENTES Francisco Guilhien Gomes Junior Tecnologia de Sementes Depto de Produção
Leia maisCritério de Classificação Begônia Vaso.
Critério de Classificação Begônia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisAZALÉIA DE VASO. Altura da planta É determinado pelo tamanho da planta medido desde a borda do vaso até a média final das hastes florais.
AZALÉIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisVIOLETA DE VASO. Mín. de 08 flores abertas e demais botões
VIOLETA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisBEGÔNIA DE VASO. OBS: Nos pedidos de intermediação enviados com lotes mistos, será admitida uma maior variação de altura entre plantas.
BEGÔNIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisCURCUMA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.
CURCUMA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisRepolho N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O. Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA
ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação
Leia maisLuciana Rodrigues Oriqui. Prof. Dr. Milton Mori Dr. Pedro Wongtschowski. Apoio: Oxiteno S.A. Indústria e Comércio Nanotimize Tecnologia Ltda
Luciana Rodrigues Oriqui Prof. Dr. Milton Mori Dr. Pedro Wongtschowski Apoio: Oxiteno S.A. Indústria e Comércio Nanotimize Tecnologia Ltda Reprocessamento x Revalidação Definições Relevantes: Reprocessamento:
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÕES DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
12 meses 1 2 ABÓBORA: livre de sinais de ferimentos, mofo ou podridão, em unidade de tamanho médio com aproximadamente 1,5 kg. Acondicionada em sacos de rede com peso entre 18 20 quilos. ABÓBORA ORGÂNICA:
Leia maisROSA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta do botão, obedecendo à tabela abaixo.
ROSA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisGIRASSOL DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta.
GIRASSOL DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisGÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote cm 30 cm
GÉRBERA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisCritério de Classificação Gérbera - Pote 14.
Critério de Classificação Gérbera - Pote 14. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisGÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote 12 (midi) 12 cm 25 cm
GÉRBERA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisAplicação da fluorescência molecular e da colorimetria para discriminar espécies madeireiras
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.137-251-1 Aplicação da fluorescência molecular e da colorimetria para discriminar espécies madeireiras Elian M. Oliveira 1, Jez W. B. Braga 1, Alexandre
Leia maisCritério de Classificação Gérbera Corte.
Critério de Classificação Gérbera Corte. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisPIMENTA ORNAMENTAL DE VASO
PIMENTA ORNAMENTAL DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisFINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES
FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES Ana D. L. C. Novembre adlcnove@usp.br LEI DE SEMENTES - DEFINIÇÃO: PROCEDIMENTOS TÉCNICOS UTILIZADOS PARA AVALIAR A QUALIDADE E A IDENTIDADE DA AMOSTRA. QUALIDADE CONJUNTO
Leia maisGÉRBERA DE CORTE. Comprimento da haste É determinado pelo tamanho da haste desde a sua ponta até o miolo da flor, obedecendo à tabela abaixo.
GÉRBERA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisZEM5006 Técnicas de Caracterização de Materiais II
ZEM5006 Técnicas de Caracterização de Materiais II Professores: Caio Eduardo de Campos Tambelli, Fernando Gustavo Tonin PROGRAMA 3º trim. 2014 DATA ASSUNTO Ago Set 12 Nanoindentação 23 Apresentação da
Leia maisLISIANTHUS DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima
LISIANTHUS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisProf. Fernando Luiz Finger
Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença
Leia maisCritério de Classificação Crisântemo Corte.
Critério de Classificação Crisântemo Corte. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisFundamentos do Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Fundamentos do Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fundamentos do Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro
Leia maisWorkshop Boas Práticas Agroambientais na Fileira do Azeite
Workshop Boas Práticas Agroambientais na Fileira do Azeite Momento ótimo de colheita da azeitona António Cordeiro IP Beja, 14 outubro 214 1 Endocarpo (g) Polpa (g) Peso Unitário (g) Endocarpo (g) Polpa
Leia maisPROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. Thales Sehn Körting
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS Thales Sehn Körting 2 Por que processar as imagens? Objetivo Identificar e extrair informações da imagem Transformar a imagem (aumentar o contraste, realçar bordas) de
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Transformações de Intensidade Transformações Logarítmicas Comparação entre Diversas Técnicas 2 Transformações de Intensidade
Leia maisCritério de Classificação Crisântemo - Pote 11 e 13.
Critério de Classificação Crisântemo - Pote 11 e 13. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisIntrodução aos métodos instrumentais
Introdução aos métodos instrumentais Métodos instrumentais Métodos que dependem da medição de propriedades elétricas, e os que estão baseados na: determinação da absorção da radiação, na medida da intensidade
Leia maisEspectroscopia do Visível
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa Espectroscopia do Visível Relatório da Atividade Experimental Curso de Ciências da Arte e do Património
Leia maisFisiologia pós-colheita: conceitos iniciais
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Perdas pós-colheita Noções
Leia maisALSTROEMÉRIA DE CORTE
ALSTROEMÉRIA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisTUIA HOLANDESA DE VASO
TUIA HOLANDESA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCRISÂNTEMO DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Pote 15 e VB 23 cm 35 cm
CRISÂNTEMO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE BANANA NANICA (Musa cavendishi) PARA A PRODUÇÃO DE BANANAS PASSAS
CLASSIFICAÇÃO DE BANANA NANICA (Musa cavendishi) PARA A PRODUÇÃO DE BANANAS PASSAS Cristiane dos Santos Rocha, Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto, cristianecosta00@hotmail.com Dara Mirela
Leia maisAumento da vida de prateleira de goiaba utilizando tratamento com radiação ionizante
Nº 38, novembro/2000, p.1-6 Aumento da vida de prateleira de goiaba utilizando tratamento com radiação ionizante Selma Francisca Avila 1 Edgard Francisco de Jesus 2 Antonio Gomes Soares 3 Murillo Freire
Leia maisPHILODENDRO DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Plantas com má formação A2
PHILODENDRO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCritério de Classificação Cymbidium Vaso.
Critério de Classificação Cymbidium Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Ip65 10 Watt 4in1 RGBW 18pcs High Power LED Aluminum Par LP-180WW
MANUAL DO USUÁRIO Ip65 10 Watt 4in1 RGBW 18pcs High Power LED Aluminum Par LP-180WW Por favor, leia o Manual do Usuário antes de utilizar o produto e guarde-o para futuras pesquisas. Ip65 10 Watt 4in1
Leia maisIMPATIENS E SUNPATIENS DE VASO
IMPATIENS E SUNPATIENS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS
O QUE É COMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS? Importância É a medida da reflectância de um alvo ao longo do espectro eletromagnético Extração de informações sobre imagens Definição de Novos Sensores Prof.
Leia maisOs seres humanos percebem as cores em alguns comprimentos de onda específicos.
Os seres humanos percebem as cores em alguns comprimentos de onda específicos. Comprimento de Onda Transmissão Ondas curtas FM Televisão Radar Infravermelho Luz Visível Ultravioleta Raios-X Raios-γ Vermelho
Leia maisDefinição de uma Imagem Digital
Definição de uma Imagem Digital Por que um objeto é visível? vel? http://www.luminous-landscape.com/tutorials/color_and_vision.shtml O olho humano o dispositivo de entrada da informação visual Funciona
Leia maisCritérios de Classificação Flor de Maio.
Critérios de Classificação Flor de Maio. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisCritérios de Classificação Pimenta Ornamental.
Critérios de Classificação Pimenta Ornamental. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisCritérios de Classificação Hortênsia Vaso.
Critérios de Classificação Hortênsia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO ANEXO I-A DO TERMO DE REFERENCIA DO PREGÃO ELETRÔNICO N.º 45/2019/AD SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANILHA ESTIMATIVA
Leia maisTANGO E SOLIDASTER DE CORTE
TANGO E SOLIDASTER DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCRAVO E CRAVO SPRAY DE CORTE
CRAVO E CRAVO SPRAY DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a
Leia maisDENDOBRIUM DE VASO. Para a montagem do lote, recomenda-se ao produtor a seguinte classe de altura para que não haja desuniformidade do lote.
DENDOBRIUM DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisLISIANTHUS DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.
LISIANTHUS DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisAVIATOR. libus.com.br DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS CA N
AVIATOR CA N 39.769 DESCRIÇÃO Óculos de segurança, modelo ampla-visão, constituídos de armação confeccionada em uma única peça de PVC flexível nas cores laranja, lilás, cinza e verde com sistema de ventilação
Leia maisHORTÊNSIA DE VASO. Formação da Planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta.
HORTÊNSIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisWORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS:
WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de
Leia maisCritérios de Classificação Peperômia.
Critérios de Classificação Peperômia. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica
Leia maisFLOR DE MAIO DE VASO
FLOR DE MAIO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCritérios de Classificação Ixora.
Critérios de Classificação Ixora. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica
Leia maisANTÚRIO DE VASO. Tamanho do Vaso Altura Mínima da Planta Altura Máxima da Planta
ANTÚRIO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisCRAVO E CRAVÍNEA DE VASO
CRAVO E CRAVÍNEA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisData: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus
SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIOS-X Nome SIAPE Lotação Coordenação Cargo Telefone INFORMAÇÕES DO SERVIDOR Carga horária /
Leia maisIXORA DE VASO. Altura da planta É determinado pelo tamanho da planta desde a borda do vaso até a média final das hastes florais ou folhas.
IXORA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: Controle da maturação em frutas
Leia maisPERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTÍCOLAS - LPV 660 PERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA ENG.ª AGRÔNOMA THAIS PÁDUA PERDAS PÓS-COLHEITA INTRODUÇÃO No Mundo, 1/3 dos alimentos são
Leia mais0,8 0,7. Transmissão 0,6 0,5 0,4
Transmissão Chromatinet As malhas ChromatiNet transforma a luz em produtividade através do manejo do seu espectro. Essas malhas fotoconversoras de luz propicia aos agricultores o aumento da atividade fotossintética,
Leia maisManual do usuário PROX LE 111E
Manual do usuário PROX LE 111E PROX LE 111E Leitor de proximidade Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Automatiza. O leitor PROX LE 111E é um dispositivo de identificação
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS
COMPORTAMENTO ESPECTRAL O que é? DE ALVOS É o estudo da Reflectância espectral de alvos (objetos) como a vegetação, solos, minerais e rochas, água Ou seja: É o estudo do da interação da REM com as substâncias
Leia maisManual do usuário BIO3000 LE 310P
Manual do usuário BIO3000 LE 310P BIO3000 LE 310P Leitor biométrico + proximidade Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. O equipamento BIO3000 LE 310P é um
Leia maisJosé Alberto Quintanilha Mariana Giannotti
José Alberto Quintanilha jaquinta@usp.br Mariana Giannotti mariana.giannotti@usp.br Estrutura da Aula Momento Satélite (Apresentação de um novo satélite a cada aula) O que é uma imagem de satélite? O histograma
Leia maisAgricultura. Integra um grande número de formatos de imagens aéreas, satélite, radar ou térmicas;
Aplicações O software ENVI é usado por inúmeras organizações e instituições em todo o mundo. Abaixo apresentamos alguns exemplos das diferentes aplicações. Verifique a sua área de interesse! Agricultura
Leia maisO DESAFIO DOS SENSORES REMOTOS NO INVENTÁRIO DE BIOMASSA SÓLIDA. José Rafael M. Silva; Adélia Sousa; e Paulo Mesquita
O DESAFIO DOS SENSORES REMOTOS NO INVENTÁRIO DE BIOMASSA SÓLIDA José Rafael M. Silva; Adélia Sousa; e Paulo Mesquita 1 A Detecção Remota e uma técnica que nos permite obter informação sobre um objecto
Leia maisSCINDAPSUS, PHILODENDRO, SYNGÔNIO E JIBÓIA DE VASO
SCINDAPSUS, PHILODENDRO, SYNGÔNIO E JIBÓIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisJIBÓIA DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Pote 27/30/35
JIBÓIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisLÍRIO DE CORTE GÊNEROS / VARIEDADES.
LÍRIO DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisPROFESSOR: CAIO BRENO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: ONDAS ELETROMAGNÉTICAS AULA 2
PROFESSOR: CAIO BRENO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: ONDAS ELETROMAGNÉTICAS AULA 2 2.1 ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO 2 2.1.1 ONDAS DE RÁDIO São ondas eletromagnéticas usadas para comunicação entre dois pontos
Leia maisBOCA DE LEÃO DE CORTE
BOCA DE LEÃO DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisGLOXÍNIA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Pote cm 25 cm
GLOXÍNIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisFURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS PARA BUSCAR A MÁXIMA 1 ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS PARA BUSCAR A MÁXIMA OS IMPACTOS DA APLICAÇÃO DA TERMOGRAFIA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS
Leia maisPHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO
PHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisBEAUCARNEA DE VASO GÊNEROS / VARIEDADES.
BEAUCARNEA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisComportamento Espectral de Alvos Vegetação. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Comportamento Espectral de Alvos Vegetação Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Estudo do comportamento espectral de uma feição Assinatura espectral O conhecimento sobre
Leia maisZANTEDESCHIA (CALLA) DE VASO
ZANTEDESCHIA (CALLA) DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a
Leia maisGeoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá
Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Engº Florestal, D.Sc. Sensoriamento Remoto/Geoprocessamento, Pesquisador Embrapa Semi-Árido
Leia maisMétodos Instrumentais de Análise
Métodos Instrumentais de Análise Aula 01 08/04/2013 1 Métodos Analíticos - MÉTODOS CLÁSSICOS - MÉTODOS INSTRUMENTAIS -INSTRUMENTAÇÃO MODERNA -Portabilidade -Baixo Custo -Miniaturização -Análise no campo
Leia mais