I DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 1º Objectivos da cedência

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1 REGULAMENTO DA CEDÊNCIA DO DIREITO DE SUPERFÍCIE DE TERRENOS MUNICIPAIS, POR ACORDO DIRECTO, PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES E INSTALAÇÕES PÚBLICAS OU DE UTILIDADE PÚBLICA I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Objectivos da cedência 1 A Câmara Municipal cederá, ouvidas as Assembleias de Freguesia, mediante acordo directo com os respectivos promotores ou interessados, os direitos de superfície sobre terrenos municipais destinados: a) a empreendimentos relativos a habitação social; b) a edifícios para habitação própria ainda que em regime de propriedade horizontal; c) a edifícios ou instalações de interesse público. 2 A cedência do direito de superfície referida nas alíneas a) e b) do número anterior abrange igualmente terrenos destinados à construção com base em contratos de desenvolvimento para a habitação, nos termos legais. Art. 2º Preços Os direitos de superfície para os fins previstos no artigo anterior, serão cedidos por preços que, no conjunto, não sejam lucrativos para a Câmara, atendendo aos custos de aquisição, acrescidos dos custos dos estudos e da realização dos trabalhos de urbanização e dos inerentes encargos, calculados em relação a toda a zona, quando a cargo da Câmara. II DA CEDÊNCIA PARA A CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES Art. 3º (Iniciativa e publicidade da cedência) 1 A cedência do direito de superfície terá lugar por iniciativa da Câmara Municipal. 2 Com uma antecedência mínima de 60 dias relativamente à data limite referida na alínea a) do artigo seguinte, a Câmara anunciará o lote ou lotes de 1

2 terreno a ceder, por avisos publicados na imprensa local e através de editais afixados nos locais do costume. Art. 4º Avisos Dos avisos referidos no artigo anterior, constarão obrigatoriamente os seguintes elementos: a) o prazo de apresentação dos pedidos de cedência; b) identificação do lote ou lotes de terreno a ceder; c) o preço do lote ou lotes; d) o tipo de construção a que os terrenos se destinam; e) os prazos de início e conclusão das obras; f) valor máximo das rendas a praticar; g) limite de altura das construções; h) outras características gerais ou especiais das construções; i) quaisquer condições gerais e especiais da cedência. Art. 5º Edital Do edital referido no artigo 3º constarão obrigatoriamente todos os elementos constantes do artigo anterior e um anexo contendo a planta identificadora do lote ou lotes do terreno a ceder. Art. 6º Ordem preferencial de cedência 1 A cedência do direito de superfície sobre terrenos municipais destinados à construção de habitações será feita pela ordem de preferências: a) cooperativas de habitação de propriedade colectiva, legalmente constituídas com sede no concelho de Vila do Conde (desde que 50% dos cooperantes estejam domiciliados no concelho de Vila do Conde), em que os fogos se mantêm na propriedade da cooperativa sendo atribuído aos sócios e seus sucessores o direito de habitação, regulando os respectivos estatutos o regime de uso e sucessão por morte e proibindo a transmissão entre vivos, salvo a favor da cooperativa e nas condições especiais fixadas; b) cooperativas de inquilinato cooperador, com sede no concelho de Vila do Conde (desde que 50% dos cooperantes estejam domiciliados no concelho de Vila do Conde) em que a cooperativa detém a propriedade dos fogos e ceda aos sócios, nos termos estatutários, o respectivo fogo, 2

3 desde que os estatutos estabeleçam que as rendas serão iguais ou inferiores às máximas fixadas pela Câmara Municipal e que os excedentes líquidos serão investidos na aquisição de novos fogos; c) cooperativas de proprietários com sede no concelho de Vila do Conde (desde que 50% dos cooperantes estejam domiciliados no concelho de Vila do Conde) desde que os estatutos proíbam a cedência do fogo a terceiros durante o período de amortização e a regulamentem findo este, designadamente quanto ao preço e publicidade do acto; d) particulares associados, domiciliados no concelho de Vila do Conde (desde que 50% dos associados estejam domiciliados) com vista à construção de edifícios destinados à habitação dos próprios, em regime de propriedade horizontal; e) particulares domiciliados no concelho de Vila do Conde desde que para a construção de habitação própria; f) as mesmas entidades e pela mesma ordem das alíneas anteriores com sede ou domicílio fora do concelho de Vila do Conde. 2 No caso de cedência de terrenos para construção de habitações em lotes organizados em terrenos adquiridos por expropriação, terão preferência os interessados referidos nas alíneas d) e e) do número anterior relativamente aos terrenos que lhes forem expropriados. 3 Para os efeitos do número anterior, se o terreno do lote pertencia a mais de um interessado, a preferência cabe ao expropriado que era proprietário do terreno confinante com a via pública e havendo mais que um nestas condições, sucessivamente aos que tinham maior linha de frente com a via pública; se o terreno não é confinante com a via pública a preferência estabelece-se de acordo com a ordem decrescente das áreas do terreno. 4 As cooperativas que não tenham sede no concelho, desde que 50% dos beneficiários do empreendimento pretendido residam aí, deverão ser consideradas em pé de igualdade com as que aí tenham sede, desde que os Estatutos dessas Cooperativas contemplem, no âmbito territorial da sua actuação, esse concelho. Art. 7º Funcionamento das preferências A ordem de preferências estabelecida no artigo anterior funciona do modo seguinte: 3

4 a) cada um dos grupos referidos no artigo anterior prefere ao seguinte, salvo se a disponibilidade de terrenos permitir a celebração de acordos para os diversos grupos; b) verificando-se a existência de mais de uma cooperativa do mesmo grupo interessadas na cedência, a preferência definir-se-á pela ordem seguinte: 1. Cooperativa com maior número de associados residentes na freguesia onde o terreno se situa; 2. Cooperativa cuja maioria dos associados tenha maiores carências habitacionais e mais baixo rendimento per capita ; 3. A Cooperativa determinada por sorteio se, mesmo assim, existir mais de uma interessada no mesmo lote; 4. Indivíduos domiciliados na freguesia onde o terreno se situa; c) se subsistirem em situações de igualdade particulares dos grupos referidos nas alíneas d) e e) do número 1 do artigo anterior, submeterse-ão aqueles a um concurso de acordo com as normas do Decreto Regulamentar 50/77, de 11 de Agosto, ou outra que se lhe venha a substituir; d) o sorteio a que se refere o número 3 da alínea b) será efectuado pela Comissão referida no número 2 do artigo 19º, a qual assegurará o expediente da sessão do sorteio e elaborará a respectiva acta; e) a realização dos sorteios referidos neste artigo será anunciada por editais afixados nos locais de estilo. Art. 8º Candidatos à cedência 1 Os proprietários de habitações poderão habilitar-se à cedência desde que provem a impossibilidade de as ocuparem por se encontrarem arrendadas e não terem possibilidade legal de resolver os contratos. 2 Salvo o disposto no número anterior, não é considerado interessado à cedência do direito de superfície sobre terreno municipal quem, no concelho de Vila do Conde ou concelhos limítrofes, possua habitação própria adequada ao respectivo agregado familiar nos termos do nº 3 da Base VII da Lei nº 2092, de 9 de Abril de

5 Art. 9º (Requerimento de cedência) 1 Os pedidos de cedência de direito de superfície sobre terrenos municipais serão feitos por requerimento dirigido ao Presidente da Câmara segundo modelo anexo a este regulamento. 2 Sem prejuízo do disposto nos artigos seguintes, e salvo tratando-se de cooperativa de inquilinato, todos os interessados, quer se habilitem individualmente, quer integrados em grupo ou cooperativa, deverão juntar ao requerimento declarações individuais onde constem estarem nas condições referidas no número 2 do artigo anterior, elaboradas nos termos do modelo anexo a este regulamento. Art. 10º (Documentos que acompanham o requerimento das cooperativas) As cooperativas referidas nas alíneas a), b) e c) do artigo 6º, deverão juntar ao seu requerimento os seguintes documentos: a) cópia dos estatutos e relação com nome e domicílio dos associados; b) programa de obras e plano financeiro acompanhados dos balanços dos três últimos exercícios e respectivos desenvolvimentos ou dos exercícios correspondentes se tiverem sido constituídas há menos tempo, ou relatório de actividades se tiverem sido constituídas há menos de um ano. Art. 11º Documentos que acompanham o requerimento de particulares Os particulares interessados na cedência do direito de superfície e referidos nas alíneas d) e e) do artigo 6º, deverão juntar ao seu requerimento o programa das obras e prova de viabilidade financeira. Art. 12º Responsabilidade Os órgãos representativos da cooperativa ou do grupo são responsáveis pelo cumprimento das condições gerais e especiais da cedência do direito de superfície. 5

6 Art. 13º Substituição de componentes de grupos 1 A substituição de componentes de grupos, que só excepcionalmente poderá ser autorizada pela Câmara, deverá ser pedida em requerimento donde constem os respectivos fundamentos ao qual deverão juntar-se os seguintes documentos: a) declaração do grupo, notarialmente autenticada, aceitando a substituição; b) declaração do substituto, nos termos do número 2 do art. 9º; c) declaração comum, do substituto e substituído, com assinaturas reconhecidas por notário, da qual conste não resultar da substituição qualquer lucro para os intervenientes. 2 Se a substituição for requerida após a celebração do acordo de cedência do direito de superfície, deverá constar de escritura pública na qual o substituto assuma para com a Câmara as obrigações a que o substituído estava vinculado. Art. 14º Prazo de cedência 1 A cedência de direito de superfície é feita pelo prazo de 70 anos, salvo se justificar um mais dilatado prazo: a) as características dos edifícios a construir; b) o período necessário para a amortização do capital a investir neles; c) a adequada remuneração desse capital. 2 O prazo de cedência, que deverá constar do acordo a celebrar, pode ser prorrogado pelos períodos de tempo que forem convencionados. 3 Na falta de convenção sobre a duração da prorrogação, entende-se que ela se opera por um período igual a metade do prazo inicial da cedência, salvo nos casos em que a Administração, findo o prazo, necessitar do terreno para obras de renovação urbana ou outro fim de interesse público. Art. 15º Forma de acordo de cedência 1 O acordo de cedência do direito de superfície constará de escritura pública na qual será consignado que, além das condições especiais de cedência, o 6

7 superficiário terá de respeitar as condições gerais previstas neste Regulamento. 2 Antes da celebração da escritura pública, o superficiário deverá fazer prova do pagamento da sisa devida e de que não é devedor à Fazenda Nacional por quaisquer contribuições ou impostos liquidados nos últimos cinco anos. Art. 16º Alienação inter vivos dos lotes e das construções 1 O lote ou lotes de terreno e as construções neles realizadas não poderão ser vendidos, permutados, doados ou por qualquer forma alienados inter vivos sem que esteja pago o direito de superfície e nunca antes de decorridos dez anos, sobre a data da passagem da licença de habitabilidade. 2 O não cumprimento do disposto no número anterior deste artigo, implica a imediata reversão para a Câmara do direito de superfície bem como de todas as construções e benfeitorias existentes no terreno sem que o superficiário tenha direito a qualquer indemnização. 3 Sendo autorizada a venda do direito de superfície, esta fica condicionada à apresentação pelo adquirente dos documentos referidos nas alíneas a), b) e c) do artigo 13º. Art. 17º Obrigação de habitar o prédio 1 Salvo o disposto nos artigos 13º e 19º, o titular do direito de superfície ou, se for cooperativa, o sócio a quem o prédio tenha sido distribuído, é obrigado a habitá-lo, directamente por si ou pelo seu agregado familiar, durante um prazo mínimo de 10 anos. 2 A violação do disposto no número anterior implica o pagamento à Câmara do valor das rendas percebidas ou percebendas eventualmente contratadas ou o rendimento colectável do prédio, sendo superior, aplicando-se, em caso de reincidência, o disposto no número 2 do artigo anterior. Art. 18º Transmissão mortis causa do direito de superfície 1 Em caso de falecimento do titular do direito de superfície sem que haja decorrido o prazo previsto no número 1 do artigo 16º, o seu herdeiro ou herdeiros não poderão aliená-lo por um preço lucrativo, apenas lhes sendo 7

8 permitido juntar ao preço de aquisição o valor das construções e benfeitorias acrescido do juro legal correspondente ao capital despendido, atentas eventuais correcções relativas ao valor da moeda. 2 Tratando-se de cooperativa, a sucessão por morte do titular de direito de superfície decorre nos termos da legislação especial aplicável. Art. 19º Incumprimento por caso de força maior 1 Em caso de força maior ou de circunstâncias especiais devidamente comprovadas, que impossibilitem ou dificultem gravemente o cumprimento de alguma ou algumas das condições gerais ou especiais da cedência do direito de superfície, deve o interessado expôr, por escrito, os factos ao Presidente da Câmara que, ouvida uma Comissão especialmente constituída para o efeito, submeterá o assunto à deliberação da Câmara. 2 A Comissão a que se refere o número 1 deste artigo será constituída pelo Vereador dos Serviços Municipais de Habitação, Advogado Síndico, Secretário da Câmara, Chefe dos Serviços Técnicos e Presidente da Junta da respectiva freguesia. Art. 20º Prazos para início e conclusão das obras 1 O acordo de cedência do direito de superfície deve fixar os prazos para início e conclusão das construções a erigir, sendo o último estabelecido em função do tempo previsto como necessário para execução das obras projectadas. 2 Em casos especiais devidamente justificados pelo superficiário e como tal aceites pela Câmara, poderão os prazos referidos no número anterior ser prorrogados por um ou mais períodos, sem que, no conjunto, ultrapassem metade do período acordado. Art. 21º Pagamento do preço de cedência O preço da cedência do direito de superfície pode ser pago em uma única prestação ou em prestações anuais, devendo estas ser acrescidas de juros à taxa de desconto do Banco de Portugal. 8

9 Art. 22º Pagamento do preço em prestações 1 O pagamento do preço em prestações anuais, que não poderão ser em número superior a dez, deve ficar expressamente referido no acordo de cedência. 2 O pagamento das prestações vencidas poderá fazer-se durante os sessenta dias seguintes ao termo do prazo respectivo, mas a quantia devida será acrescida de juro de mora calculado segundo as taxas legais em vigor. 3 Nos casos de força maior e sendo-lhe presente requerimento devidamente fundamentado, poderá a Câmara autorizar a prorrogação do prazo de pagamento de cada prestação vencida, pelo período máximo de noventa dias, sem prejuízo da cobrança dos juros de mora estabelecidos no número anterior. Art. 23º Falta de pagamento de prestações vencidas 1 A falta de pagamento das prestações nos prazos estabelecidos no artigo anterior, implica o imediato vencimento de todas as prestações vincendas e poderá ser considerado motivo de rescisão do acordo, com as consequências estabelecidas no número 2 do artigo 27º. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, não será emitida licença de habitabilidade enquanto não estiverem pagas à Câmara quaisquer importâncias que lhe sejam devidas pelos superficiários nos termos de acordo de cedência do direito de superfície. 3 Com o pagamento da última prestação, deverá ser passado termo de quitação ao superficiário. 4 Consideram-se garantidas e, por consequência, liberado oterreno se, antes do pagamento das prestações vincendas, for prestada garantia bancária relativamente ao quantitativo em dívida. Art. 24º Constituição e registo de ónus sobre o terreno 1 Antes da passagem do termo de quitação referido no número 3 do artigo anterior, a constituição de hipoteca sobre as construções do terreno objecto 9

10 da cedência do direito de superfície depende de autorização da Câmara, devendo isto constar do acordo. 2 São considerados ónus reais e, como tais, sujeitos a registo nos termos da legislação vigente, as restrições ao direito de superfície constantes das condições gerais e especiais do acordo de cedência. Art. 25º Ajustamento ao aproveitamento de terreno 1 Excepcionalmente e sob parecer favorável dos Serviços, poderá a Câmara autorizar ajustamentos quanto ao aproveitamento do terreno cujo direito de superfície foi cedido. 2 Sempre que estes ajustamentos impliquem valorização do terreno, deverá o superficiário efectuar o pagamento da importância correspondente a esta valorização, a calcular com base no preço da cedência. Art. 26º Direito de preferência 1 A Câmara Municipal gozará do direito de preferência em primeiro grau relativamente à alienação do direito de superfície por acto inter vivos ou na adjudicação em liquidação e partilha de sociedade, sendo nulos os actos praticados sempre que lhe não tenha sido facultado o exercício daquele direito. 2 O direito de preferência da Câmara deve por esta ser exercido no prazo de 90 dias contado a partir da notificação recebida para o efeito por carta registada com aviso de recepção. 3 Se a Câmara pretender readquirir o direito de superfície nos casos referidos nas alíneas a) e b) do artigo 1º, exercendo o direito de preferência referido nos números anteriores, o preço não deverá exceder o que resulta da aplicação da fórmula V X, em que: N V corresponde ao valor que resultar da aplicação da taxa de capitalização correntemente praticada pela Câmara em transacções do mesmo género, às rendas que, segundo a legislação em vigor, correspondem na altura à mesma categoria e tipo de fogos; N corresponde ao número de anos do prazo da cedência de direito de superfície; 10

11 X corresponde ao número de anos que restam para o decurso daquele prazo. 4 Ao preço calculado nos termos do número anterior, poderá ser deduzido o custo estimado para as obras de conservação e reparação dos fogos que, na altura, a Câmara entenda necessárias, que não poderá exceder 15% do valor obtido com o número anterior. 5 Se a Câmara pretender readquirir o direito de superfície nos casos da alínea c) do artigo 1º, exercendo o direito de preferência referido nos números 1 e 2, o preço não deverá exceder o que resulte de avaliação feita, tendo em conta o interesse público e as condições de cedência. Art. 27º Penalidades 1 O não cumprimento dos prazos acordados para o início e conclusão das obras por causa imputável ao superficiário, implica, salvo o disposto no número 2 do artigo 20º, a imediata rescisão do contrato, revertendo para a Câmara Municipal de Vila do Conde o terreno e as edificações ou benfeitorias nele existentes, sem que ao município se possa exigir a restituição de mais de 50% das importâncias que lhe tenham sido pagas ou qualquer outra indemnização. 2 Sem prejuízo do disposto no artigo 25º, a falta de cumprimento de qualquer das condições gerais ou especiais da cedência para que não estejam prevista penalidade especial, implica, para além do dever que incumbe ao superficiário de repor as coisas no estado anterior à omissão, o direito da Câmara de rescindir o acordo, revertendo para ela o direito de superfície com todas as edificações e benfeitorias no terreno existentes, sem que ao Município se possa exigir a restituição de mais de 90% das importâncias que tenham sido pagas ou qualquer outra indemnização. Art. 28º Casos omissos Os casos omissos serão resolvidos pela Câmara Municipal de harmonia com os princípios estabelecidos neste regulamento e na legislação geral e especial, depois de ouvidos os órgãos oficiais competentes. 11

12 III DA CEDÊNCIA PARA CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES PÚBLICAS OU DE RECOMHECIDA UTILIDADE PÚBLICA Art. 29º Regime jurídico A cedência do direito de superfície sobre terrenos municipais para a construção de instalações públicas ou de reconhecida utilidade pública, será objecto de regime próprio a fixar em cada acordo de cedência. 12

13 MODELO DE REQUERIMENTO (Requerimento a que se refere o nº 1 do artigo 9º) Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de VILA DO CONDE Nome..., morada..., estado civil (se for casado deve indicar o regime de bens e o nome do cônjuge se tal regime não for o da separação)..., profissão..., filiação..., naturalidade..., titular do B. Identidade nº..., do Arq. De Identificação de..., passado em (a) Solicito a V. Exª se digne considerar-me interessado na cedência do direito de superfície do lote nº..., situado..., destinando-se a um prédio que pretendo construir para habitação própria. Pede deferimento Vila do Conde,... (a), (b) a) Se o requerente for um grupo que não esteja associado em cooperativa ou associação de moradores, o requerimento deverá ser igualmente subscrito por todos os componentes. b) A(s) assinatura(s) deve(m) ser reconhecida(s) pelo notário. 13

14 MODELO DE DECLARAÇÃO (Declaração individual a que se refere o nº 2 do Art. 9º) Eu..., morada, estado civil (se for casado deve indicar o regime de bens e o nome do cônjuge se tal regime não for o de separação)..., profissão..., filiação..., naturalidade..., titular do B. Identidade nº..., do Arq. de Identificação..., passado em... Declaro que: - O prédio que pretendo construir no lote nº..., destina-se a habitação própria, sendo o agregado familiar constituído por: Não possuo em meu nome nem em nome do meu cônjuge prédio ou parte de prédio urbano situado no concelho de Vila do Conde ou concelhos limítrofes adequado ao meu agregado familiar (a). Tomei perfeito e integral conhecimento de todas as condições referentes ao lote nº..., situado..., publicadas através de edital nº, de.../.../..., sujeitando-me às sanções consignadas pela infracção de qualquer cláusula dessas condições. Vila do Conde...(b) Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume. a) Se possuir casa própria, mas estiver nas condições definidas no artigo 9º, deverá declará-lo. b) Assinatura reconhecida por notário. 14

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