REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO

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1 REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO Aprovado no Conselho Geral de 14 e 15 de DEZEMBRO DE 2009

2 REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO SECÇÃO I DA CONSTITUIÇAO, GESTÃO E DESTINO DO FUNDO Artigo 1. Constituição e da Utilização do Fundo O Fundo de Auxílio Económico do Sindicato dos Bancários do Sul e lhas, constituído de acordo com o nº 1 alínea c) do artigo 80.º dos Estatutos do Sindicato, será utilizado nos termos do presente Regulamento. Artigo 2. Inscrição de Verbas 1 As verbas a inscrever no Fundo de Auxílio Económico, calculadas de acordo com o preceituado no artigo 81.º dos Estatutos do Sindicato, constarão da proposta de aplicação de saldos de cada exercício a aprovar pelo Conselho Geral. 2 Serão igualmente inscritas no Fundo de Auxílio Económico todas as verbas que vierem a ser repostas, nos termos dos números 1 a 3 do artigo 11.º. Artigo 3. Gestão do Fundo É de competência da Direcção a gestão do Fundo de Auxílio Económico, nos termos dos Estatutos do Sindicato e do presente Regulamento, respondendo os seus membros solidariamente pela sua aplicação. Artigo 4. Fins do Fundo O Fundo de Auxílio Económico destina se, exclusivamente, ao auxílio a sócios e seus familiares que se encontrem nas situações definidas por este Regulamento. Artigo 5. 2

3 Termos do Auxílio O auxílio a que se refere o artigo anterior assumirá a forma de empréstimo e será concedido de acordo com o presente Regulamento. SECÇÃO II DA ATRIBUIÇÃO E REEMBOLSO Artigo 6. Competência Decisória A concessão do auxílio, nas situações previstas neste Regulamento, compete ao Pelouro da Direcção a quem for atribuída esta competência, o qual elaborará mensalmente uma relação dos empréstimos concedidos que figurará com anexo à acta da reunião de Direcção em que for apresentada. Artigo 7. Pedido 1 Podem requerer a concessão de auxílio, nas formas previstas neste Regulamento: a) Sócios do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, há pelo menos 1 ano e com quotização paga, sem interrupção, até ao mês anterior à data do pedido; 2 A solicitação é feita mediante requerimento dirigido à Direcção, acompanhado dos elementos identificativos e justificativos. 3 Além dos elementos previstos no número anterior, devem os requerentes, na carta, indicar clara e objectivamente a situação em que se encontram e respectiva origem, forma do subsídio e importância pretendida, fim desta, pensões ou vencimento que auferem. 4 Para esclarecimento da matéria do processo poderão ser solicitadas às entidades julgadas convenientes, as informações necessárias, com a autorização do requerente. 5 Ao sócio poderá ser solicitada declaração solidária de responsabilidade pelo pagamento do valor em divida. Artigo 8. Atribuição de Empréstimos 1 Os empréstimos poderão ser atribuídos para as seguintes finalidades: 3

4 a) Custeio de despesas de educação do sócio, entendendo se estas despesas como a compra de livros, aquisição de material escolar e complemento de bolsas de estudo; b) Custeio de despesas com funeral de elementos do agregado familiar do sócio; c) Custeio de despesas com a reparação ou beneficiação da habitação do sócio; d) Para ocorrer a casos urgentes, originados por razões de força maior, devidamente comprovadas. 2 Para efeitos do número anterior considera se agregado familiar: a) Cônjuge; b) Companheiro ou companheira que coabite com o beneficiário titular, desde que, em relação a este, não subsista qualquer situação jurídica de índole matrimonial com outra pessoa; c) Descendentes ou equiparados nos termos da lei; d) Ascendentes ou equiparados até ao 2.º Grau da linha recta do sócio ou do seu cônjuge. 3 Só é admissível novo pedido de empréstimo, desde que liquidado o anterior e após decorrer 60 dias da liquidação. Artigo 9.º Limites e Prazos dos Empréstimos 1 Os montantes dos empréstimos a conceder, e os respectivos prazos de liquidação, não poderão ultrapassar os seguintes limites: a) Para os empréstimos ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 8. º: 300 Euros em 12 meses; b) Para os empréstimos ao abrigo da alínea b) do n.º 1 do artigo 8.º: 600 Euros em 24 meses; c) Para os empréstimos ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 8º: 1000 Euros em 30 meses; d) Para os empréstimos ao abrigo da alínea d) do n.º 1 do artigo ao 8.º: 2000 Euros em 48 meses. 2 No sentido de fazer face aos encargos administrativos resultantes da concessão do empréstimo, o montante dos empréstimos, referidos no número 1 deste artigo, será sempre acrescido da importância que corresponda à soma dos resultados da aplicação de 1% sobre o valor por amortizar em cada mês. O 4

5 montante assim obtido, somado ao do empréstimo, será então dividido pelo número de prestações, determinando o quociente dessa divisão o valor de cada fracção a pagar. Artigo 10. Reposição 1 A amortização das verbas cedidas a título de empréstimo será feita, tendo em conta os limites impostos no artigo 9.º, conforme acordo entre o beneficiário e a Direcção. 2 O saldo devedor resultante do empréstimo pode ser transformado em subsídio eventual único, extinguindo assim o débito relativo às prestações vincendas, nomeadamente por morte do beneficiário, salvo quando subsista pensionista em condições económicas que lhe permita liquidar o empréstimo. SECÇÃO III DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 11. Sanções 1 Incorre em infracção passível de procedimento disciplinar, previsto nos Estatutos do Sindicato, todo o beneficiário que, de qualquer modo, use de fraude ou simplesmente preste falsas informações para obtenção de subsídios previstos neste Regulamento. 2 Independentemente do previsto nos números anteriores, o Sindicato tem o direito de ser ressarcido dos prejuízos que lhe advierem da actuação fraudulenta ou anti regulamentar do beneficiário em causa. Artigo 12.º Casos Omissos 1 A interpretação e integração de lacunas são da competência da Direcção que ouvirá o Conselho Geral sempre que o julgue necessário ou a solicitação nos termos estatutários. 2 Em cumprimento do número anterior, a Direcção atenderá aos princípios expressos neste Regulamento, aos Estatutos do Sindicato, à Lei e aos Princípios Gerais do Direito. 5

6 ÍNDICE REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO SECÇÃO I CONSTITUIÇÃO, GESTÃO E DESTINO DO FUNDO Pag. Artigo 1.º Constituição e da Utilização do Fundo 2 Artigo 2. Inscrição de Verbas 2 Artigo 3. Gestão do Fundo 2 Artigo 4. Fins do Fundo 2 Artigo 5. Termos do Auxílio 2 SECÇÃO II ATRIBUIÇAO E REEMBOLSO Artigo 6. Competência Decisória 3 Artigo 7. Pedido 3 Artigo 8. Atribuição de Empréstimos 3 Artigo 9. Limites e Prazos de Empréstimos 4 Artigo 10.º Reposição 4 SECÇÃO III DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 1 1. Sanções 5 Artigo 1 2. Casos Omissos 5 6

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