MUDANÇA DO PERFIL DE IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS

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1 ARTIGO ORIGINAL MUDANÇA DO PERFIL DE IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS Change in the profile of elderly from a prolonged stay institution in the last ten years Ana Cláudia Costa de Souza a, Karine Anusca Martins b RESUMO OBJETIVO: Avaliar a mudança do perfil dos idosos de uma instituição de longa permanência, na cidade de Goiânia, de 2004 a MÉTODOS: Estudo descritivo retrospectivo por meio de análise de prontuários e arquivos do setor de Educação Física. As variáveis avaliadas foram: idade, sexo, perfis mental e funcional e uso de cadeira de rodas. Realizou-se análise estatística utilizando-se os testes t de Student, do χ 2, exato de Fisher e de Kruskal-Wallis (α < 0,05). RESULTADOS: Ao comparar a mudança do perfil de idosos de 2004 a 2014, observou-se que o número de moradores mudou de 66 para 64; a média de idade aumentou de 73,9 ± 11,3 para 81,3 ± 9,6 anos (p = 0,0001). O perfil mental de idosos sem transtorno diminuiu de 18,2 para 3,1% (p = 0,009), aumentando de 7,6 para 32,8% os idosos com depressão (p = 0,0003), de 37,9 para 54,7% os com demência (p = 0,055) e de 21,2 para 26,6% os com retardo mental (p = 0,47). Quanto ao perfil funcional, observou-se que 62,1% dos idosos eram independentes, diminuindo para 45,3%; os semidependentes diminuíram de 28,8 para 25,0% e os totalmente dependentes aumentaram de 9,1 para 29,7% (p = 0,011). Quanto ao uso de cadeiras de rodas, subiu de 28,8 para 51,6% (p = 0,008). CONCLUSÃO: Houve uma mudança relevante no perfil dos idosos, com aumento significativo da idade, dos transtornos mentais (depressão) e do uso de cadeira de rodas, com perda significativa da capacidade funcional. Sugere-se uma reestruturação física, humana e material, especializada para as instituições de longa permanência para se adequarem às novas demandas de idosos. PALAVRAS-CHAVE: idoso; perfil de saúde; instituição de longa permanência para idosos. ABSTRACT OBJECTIVE: To evaluate the change in the profile of the elderly in a long-stay institution in the city of Goiânia, from 2004 to METHODS: Retrospective descriptive study through analysis of records and files, from the Physical Education department. The variables were age, gender, mental and functional profiles and the use of a wheelchair. Statistical analysis were performed using Student s t-test, Fisher exact test, Kruskal-Wallis, with α = 0.05 significance. RESULTS: By comparing the change in the elderly profile from 2004 to 2014, it was observed that the number of residents changed from 66 to 64; the average age increased from 73.9 ± 11.3 to 81.3 ± 9.6 years (p = ). The mental profile of the elderly without disorder decreased from 18.2 to 3.1% (p = 0.009), increasing from 7.6 to 32.8% older people with depression (p = ), 37.9 to 54.7% with dementia (p = 0.055) and 21.2 to 26.6% with mental retardation (p = 0.47). As for the functional profile it was observed that 62.1% of the elderly were independent, decreasing to 45.3%; semi dependent 28.8 to 25.0% and totally dependent increased from 9.1 to 29.7% (p = 0.011). Regarding the use of wheelchairs it increased from 28.8 to 51.6% (p = 0.008). CONCLUSION: There was a significant change in the profile of the elderly, with significant increase in age, mental disorders (depression) and the use of wheelchair, with significant loss of functional capacity. It is suggested a physical restructuring, human and material, specialized for long-term care facilities to suit new demands of seniors KEYWORDS: aged; health profile; homes for the aged. a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) Goiânia (GO), Brasil. b Universidade Federal de Goiás (UFG) Goiânia (GO), Brasil. Dados para correspondência Ana Cláudia Costa de Souza Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Goiás (FANUT/UFG) Rua 227, Quadrante 68, s/n, Setor Leste Universitário CEP: Goiânia (GO), Brasil cacaudesouza@hotmail.com Recebido em: 26/07/2015. Aceito em: 05/02/2016 DOI: /Z

2 Souza ACC, Martins KA INTRODUÇÃO Com o envelhecimento da população mundial, algumas questões como a manutenção da independência e a autonomia tornaram-se temas de suma importância. A feminilização do trabalho e a mudança do número de pessoas nas famílias diminuíram o leque de possíveis cuidadores para idosos que necessitam de apoio. As instituições de longa permanência para idosos (ILPIs) estão se tornando locais necessários para o acolhimento dessa parcela cada vez maior da população: idosos com idades avançadas, incapacidades mentais e funcionais e com pouquíssima possibilidade de cuidado familiar e doméstico. 1,2 A institucionalização de idosos não é uma prática comum na sociedade brasileira. 3,4 O país possui apenas 0,8% da população idosa institucionalizada, sendo os familiares, ainda, os maiores cuidadores desses idosos. No entanto, o aumento da sobrevivência das pessoas associado à redução da capacidade física e cognitiva requer que as instituições deixem de fazer parte apenas da rede de assistência religiosa e integrem a rede de assistência social. 5 O interesse sociopolítico nas instituições asilares vem mudando. Em 2001, iniciou-se a realização de projetos de leis sobre a realidade das instituições asilares. 6 E, em 2008, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) desenvolveu uma pesquisa sobre as Condições de funcionamento e de infraestrutura nas instituições de longa permanência (ILPI) no Brasil, com vistas a analisar suas condições de funcionamento, infraestrutura e serviços oferecidos. 7 Outras pesquisas, com amostras menores sobre o perfil de idosos institucionalizados, principalmente no que se refere às capacidades funcional e mental, 8-10 também foram publicadas. A avaliação da capacidade funcional é de grande relevância, pois é um indicativo da qualidade de vida do idoso e importante instrumento para os profissionais da área da saúde que precisam estabelecer planos de cuidados, sendo motivo de interesse do presente estudo, que pretendeu compreender melhor tal condição. Estudos longitudinais na área da saúde do idoso também já foram realizados, tais como o Projeto Bambui 11 e o Projeto Saúde, Bem-estar e Envelhecimento. 12 No entanto, os referidos estudos abrangem a população idosa não institucionalizada. Pesquisas que avaliam a mudança das características de idosos moradores de instituições ao longo do tempo são mais raras. 13 Como futuro local de moradia para uma parcela crescente da população, as ILPIs necessitarão cada vez mais de estrutura física e profissional adequada para fornecer um atendimento de qualidade. Conhecer o perfil do morador ao longo do tempo é essencial para a implementação de políticas sociais e de saúde condizentes com a realidade, assim como a capacitação de profissionais que atuarão nesse cenário. 2,14 O objetivo do presente estudo foi avaliar a mudança do perfil dos idosos de uma instituição de longa permanência, na cidade de Goiânia, de 2004 a MATERIAIS E MÉTODOS Tipo e local do estudo Estudo descritivo com coleta de dados retrospectiva por meio de análise de prontuários e arquivos do setor de Educação Física de uma ILPI, denominada Complexo Gerontológico Sagrada Família (CGSF), localizada no município de Goiânia, Goiás. O CGSF foi registrado em 1966 como instituição filantrópica, fundada pelas Freiras da Congregação de Sagrada Família, sob o olhar caritativo, sem fugir do processo histórico que envolve a maioria das instituições. Em 1973, o CGSF passou a ser administrado pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), que apesar de ser presidida pela primeiradama do Estado, possuía caráter híbrido, pois se apresentava como organização não governamental (ONG). 15 Recebeu os primeiros técnicos de nível superior apenas em Atualmente, a unidade não possui nenhum caráter religioso, é coordenada por profissionais de nível superior e ainda é mantida pela OVG, que é atualmente uma organização social (OS). O CGSF possui como critério admissional atender a pessoas acima de 60 anos sem vínculos familiares ou aquelas que, tendo família, possuem carência de recursos financeiros, sem condições de satisfazer às necessidades de moradia, alimentação, saúde e convívio social. A localização da ILPI pode ser considerada, atualmente, como uma região centralizada, de fácil acesso. Entretanto, quando foi inaugurada, há 49 anos, era um lugar longe e afastado da cidade. Hoje, após algumas reformas, as suas condições físicas e ambientais são privilegiadas, seguindo os preceitos das normas gerontológicas e contemplando grande área física. 15 A equipe técnica é formada por 18 profissionais de nível superior dentre as funções de Psicologia, Fisioterapia, Educação Física, Enfermagem, Geriatria, Pedagogia, Odontologia, Serviço Social e Nutrição. Possui um quadro de funcionários adequado e desenvolve várias atividades terapêuticas e sociais para os moradores. População e variáveis de interesse do estudo A população de estudo foi composta pelos idosos residentes na ILPI em agosto de 2004 (n = 66) e pelos que residiam em julho de 2014 (n = 64). Geriatr Gerontol Aging, Vol. 10, Num 1, p

3 Mudanças em uma ILPI em dez anos As variáveis utilizadas foram: idade (em anos), gênero (feminino e masculino), uso da cadeira de rodas (sim ou não), perfil mental (sem transtorno, depressão, demência, retardo mental e outras patologias), classificado segundo informações médicas descritas no prontuário, e perfil funcional (independente, semidependente e totalmente dependente), conforme escala de classificação. No perfil mental foram considerados, entre outras patologias, os seguintes diagnósticos encontrados nos prontuários: em 2004 transtorno cognitivo leve, transtorno de personalidade e do comportamento devido a doenças, lesão e disfunção cerebral, transtorno mental não especificado por lesão, doença e disfunção cerebral, transtorno de comportamento e de personalidade, psicose não orgânica não especificada, transtorno de sexualidade e esquizofrenia residual; em 2014 psicose não orgânica, transtorno de personalidade, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno bipolar, distúrbio de comportamento, síndrome de Diógenes, esquizofrenia, déficit cognitivo, síndrome do pânico, transtorno de personalidade e do comportamento, transtorno mental não especificado. Para a classificação do perfil funcional, o instrumento utilizado foi a Avaliação Multidimensional do Idoso (Quadro 1), usada e elaborada pelo setor de Educação Física desde 1999, a partir da combinação entre a Escala de Risco para Síndrome de Imobilização do Idoso e a Escala Integral de Avaliação Geriátrica. 16 As escalas de avaliações funcionais podem ser modificadas a partir do objetivo em questão com adaptação do conteúdo e do processo de avaliação do indivíduo a ser examinado, pois os recursos avaliativos precisam manter sua dinâmica, progredindo à medida que a equipe também evolui. 16,17 Essa afirmativa nos permitiu um estudo da realidade institucional e a construção de uma nova proposta de instrumento de avaliação para idosos institucionalizados que alcançasse todos os objetivos propostos. A avaliação multidimensional, elaborada pelo setor de Educação Física, avalia o desempenho do idoso no tocante a oito atividades, pontuadas de 0 a 4, sendo a dependência conceituada de forma crescente por meio da somatória da pontuação de todas as atividades e com a seguinte classificação: Nível 01 Independente, Nível 02 Semidependente e Nível 03 Totalmente Dependente. Essa avaliação multidimensional é utilizada na instituição CGSF durante os últimos 16 anos. Portanto, tornou possível utilizá-la como instrumento para medição, comparação e evolução do nível funcional dessa população durante o tempo. As informações foram digitadas e tabuladas em um banco de dados no Microsoft Excel 2010 e analisadas no pacote estatístico Epi Info 7.0. Realizou-se análise descritiva, em que as variáveis contínuas foram expressas em médias e desvios padrão, e as variáveis categóricas, em frequências absoluta e relativa. Para comparação das variáveis nos dois tempos (2004 e 2014), utilizou-se o teste t de Student (variáveis contínuas, como a idade) e os testes do χ 2, exato de Fisher e de Kruskal- Wallis (variáveis categóricas). Considerou-se o nível de significância α < 0,05 (< 5,0%), para significância estatística. O projeto de pesquisa foi realizado com ciência e permissão da coordenação da ILPI, respeitando os princípios éticos da beneficência e da não maleficência que devem ser observados. Foram assinados os Termos de Consentimento Livre e Esclarecido com aceite voluntário dos responsáveis pelos idosos. O estudo dispensou aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, pois se tratava de uso de dados secundários de banco de dados dos prontuários e arquivos da instituição, com autorização prévia para utilização. RESULTADOS No ano de 2004, moravam na unidade 66 idosos, com média de idade de 74,0 ± 11,7 anos. Destes, 56,1% eram do gênero feminino, com a média de idade de 75,3 ± 12,7 anos. Já no ano de 2014 o número de moradores era um pouco menor (n = 64), apresentando maior média de idade (81,5 ± 9,9 anos), dos quais 51,6% eram do gênero feminino, com média de idade também maior (82,7 ± 11,0 anos), com diferença estatisticamente significante para a idade (p = 0,0001) e sem significância (p = 0,61) ao comparar o sexo, nos dois tempos (Tabela 1). Quanto às outras variáveis, observou-se uma importante mudança no perfil dos indivíduos institucionalizados nos últimos 10 anos, segundo avaliação dos dados, sobretudo no que se refere à presença de transtornos mentais, que estavam ausentes em 12 sujeitos (18,2%) no primeiro ano e apenas em 2 idosos (3,1%) 10 anos após, o que representa um aumento significativo (p = 0,009) da presença dos transtornos mentais. Ainda em relação ao perfil mental, observa-se aumento significativo (p = 0,0003) da frequência de depressão (de 7,6 para 32,8%); outros transtornos mentais também aumentaram, porém sem significância estatística. Demência (de 37,9 para 54,7%; p = 0,055), retardo mental (de 21,2 para 26,6%; p = 0,47) e outras patologias (de 30,3 para 34,4%; p = 0,62) aumentaram, ao comparar os dois tempos (Tabela 1). O perfil funcional, segundo a Avaliação Multidimensional do Idoso, sofreu modificações significativas (p = 0,011) nos 2 anos avaliados, em que se verificou diminuição do percentual de idosos considerados independentes (de 62,1 para 45,3%), 18 Geriatr Gerontol Aging, Vol. 10, Num 1, p.16-22

4 Souza ACC, Martins KA Quadro 1 Avaliação Multidimensional do Idoso institucionalizado A Aparelho locomotor 0 Possui os quatro membros úteis 1 Possui dois membros afetados parcialmente pode deambular 2 Dois membros totalmente inúteis e os outros dois com movimento útil que permite locomoção 3 Um ou mais membros completamente inúteis com incapacidade total para a locomoção B Grau de dependência 0 Não necessita ajuda 1 Necessita ajuda para deitar, levantar e eventualmente andar 2 Necessita ajuda para deitar, levantar e constantemente para andar 3 Necessita ajuda para deitar, levantar e mudar de posição, não deambula C Cuidado pessoal 0 Capaz de tomar banho só 1 Capaz com ajuda 2 Totalmente dependente D Mobilidade física 0 Não tem problemas de mobilidade 1 Deambula com dificuldade 2 Grande dificuldade, necessita andador ou cadeira de rodas que ele mesmo pode conduzir 3 Dependente de cadeira de rodas e não pode conduzi-la 4 Prostrado E Orientação com as pessoas 0 Reconhece a todas as pessoas 1 Identifica as pessoas com alguns erros que pode corrigir só 2 Erros no reconhecimento, porém corrige com ajuda 3 Não reconhece ninguém F Visão 0 Visão normal 1 Correção visual 2 Cego G Audição 0 Normal 1 Correção ou pouca acuidade 2 Deficiência auditiva total H Comunicação Verbal 0 Comunica-se de maneira normal e coerente 1 Normal, porém com algumas dificuldades 2 Só comunica necessidades elementares 3 Incapaz de comunicar-se I Participação 0 Participa com interesse nas atividades 1 Coopera de forma passiva 2 Participa se estimulado frequentemente 3 Raramente participa 4 Não participa ESCALA DE AVALIAÇÃO 00 a 09 Nível 1 Independente 10 a 14 Nível 2 Semidependente Acima de 15 Nível 3 Totalmente dependente Fonte: Colina e Milian, 1992 Geriatr Gerontol Aging, Vol. 10, Num 1, p

5 Mudanças em uma ILPI em dez anos redução dos idosos classificados como semidependentes (de 28,8 para 25,0%) e aumento importante do percentual daqueles considerados dependentes (de 9,1 para 29,7%). Quanto ao uso de cadeira de rodas, observou-se também um aumento relevante e significativo (p = 0,008) do percentual de uso desse equipamento, sendo que em 2004 apenas 28,8% dos moradores a utilizavam e, em 2014, o percentual de cadeirantes foi de 51,6% (Tabela 1). Tabela 1 Mudança da frequência dos perfis mental e funcional e do uso de cadeira de rodas em idosos institucionalizados de uma instituição de longa permanência de Goiânia, no período de dez anos (2004 a 2014) Variáveis Perfil (2004) Perfil (2014) n = 66 n = 64 n (%) n (%) Valor p Idade (Média ± DP) 74,0 ± 11,7 81,5 ± 9,9 0,0001* Sexo Feminino 37 (56,1) 33 (51,6) 0,61** Masculino 29 (43,9) 31 (48,4) Transtorno mental Sim 54 (81,8) 62 (96,9) Não 12 (18,2) 2 (3,1) Depressão Sim 5 (7,6) 21 (32,8) Não 61 (92,4) 43 (67,2) Demência Sim 25 (37,9) 35 (54,7) Não 41 (62,1) 29 (45,3) Retardo mental Sim 14 (21,2) 17 (26,6) Não 52 (78,8) 47 (73,4) Outras patologias Sim 20 (30,3) 22 (34,4) Não 46 (69,7) 42 (65,6) Capacidade funcional Dependente 6 (9,1) 19 (29,7) Semidependente 19 (28,8) 16 (25,0) Independente 41 (62,1) 29 (45,3) Uso da cadeira de rodas Sim 19 (28,8) 33 (51,6) Não 47 (71,2) 31 (48,4) 0,009*** 0,0003*** 0,055** 0,47** 0,62** 0,11**** 0,008** *Teste t de Student; **teste do χ 2 ; ***teste exato de Fisher; ****teste de Kruskal-Wallis. DISCUSSÃO Observou-se, na análise desses dez anos do perfil dos idosos da instituição avaliada, que houve um ganho expressivo em anos dos residentes, com aumento significativo dos transtornos mentais (depressão), declínio crucial da sua capacidade funcional e aumento do uso de cadeiras de rodas. A média de idade do idoso do CGSF aumentou, no período avaliado, em 9,9%, condição que corrobora achados sobre o aumento da longevidade do brasileiro. 18 As mulheres institucionalizadas se destacam no acréscimo de anos em sua idade, quando comparadas com o gênero masculino, fato também relatado na literatura. 9,13,19 Durante os 10 anos que se passaram percebe-se uma modificação importante do perfil mental dos idosos estudados, com diminuição considerável dos idosos sem transtorno (83,3%) e aumento de 320% dos casos de depressão e de 48% das demências. Esses números propiciam a observação de duas possibilidades. Primeiramente, uma confirmação do aumento considerável das patologias esperadas para esse público, como a demência e a depressão. 10,20,21 A longevidade traz à tona doenças de natureza crônicas e dentre elas destacam-se as demências, 20 devido à limitação que impõem ao doente, o que agrava em muito sua capacidade cognitiva e funcional. A relação entre a associação de enfermidades psíquicas do envelhecimento e a institucionalização torna-se motivo de atenção. O aumento da dependência em idosos institucionalizados avaliados ao longo do tempo 13 permite destacar que o ambiente de isolamento e inatividade institucional pode ser um fator negativo para a perda da autonomia e a depressão. A perda da funcionalidade em muitos idosos institucionalizados não é unicamente o resultado de um declínio ou uma mudança biológica negativa, mas sim consequência de um ambiente que estabelece e decide a ocasião para um comportamento de dependência. 10 Considera-se, pois, que a perda da independência do idoso institucionalizado pode estar associada à diminuição da sua capacidade funcional relativa à idade biológica, a estados de doenças crônicas limitantes ou a fatores relativos ao ambiente desestimulador e de isolamento que as instituições carregam, bem como à associação de todos esses fatores em conjunto. Outro fato de grande relevância a ser levantado para o presente estudo é a mudança no acompanhamento e diagnóstico do setor de saúde. Em 2004, não havia na equipe a presença da médica geriatra, o diagnóstico era realizado por meio de encaminhamento do setor de Enfermagem para a rede de atendimento público, muitas vezes com profissionais não especializados, o que dificultava o diagnóstico correto. Em 2014, a ILPI avaliada já possuía na equipe a presença da geriatra, em que é notória a diferença dos diagnósticos e 20 Geriatr Gerontol Aging, Vol. 10, Num 1, p.16-22

6 Souza ACC, Martins KA do tratamento no prontuário dos moradores, o que ressalta a grande importância de um geriatra como parte da equipe. O diagnóstico de comprometimento cognitivo é tarefa complexa e ainda não bem sistematizada na população de idosos. 10 Essa situação, que engloba a dificuldade no diagnóstico mental do idoso e a ausência do geriatra na unidade em 2004, pode ter alterado a realidade dos fatos. É possível que, há dez anos, muitos idosos já apresentavam psicopatologias, porém não eram tratados. No entanto, os dados coincidem com o que é esperado na literatura, o aumento significativo na prevalência de patologias mentais em idosos institucionalizados. 10,21 Em estudo sobre o perfil cognitivo de idosos institucionalizados no Rio Grande do Sul, 40,0% dos moradores também apresentaram déficit cognitivo com risco de desenvolvimento de demência e 60,0% apresentaram características de depressão, 21 corroborando os achados do presente estudo. Em relação à capacidade funcional, observaram-se mudanças significativas com o passar do tempo, com déficits relevantes. A funcionalidade dos idosos está piorando com o passar do tempo. O número de idosos independentes diminuiu e o número de idosos totalmente dependentes aumentou em 316,6%. Em estudo realizado no interior de São Paulo, com vistas a avaliar o grau de independência de idosos residentes em ILPI, os autores encontraram declínio funcional em 19,0% da população idosa institucionalizada após 5 meses de observação, fato justificado pela falta de encorajamento dos moradores por parte dos cuidadores. 13 O ambiente institucional de isolamento e a apatia são assuntos de debate e análise 3,5,21 como possíveis causadores de uma dependência ensinada. No entanto, na instituição estudada existe um bom quadro de profissionais e de atividades terapêuticas, sociais, culturais e de lazer que promovem um ambiente com bastante estímulo, fato que indica uma necessidade de maiores avaliações, visto que apesar de esse local ser um ambiente estimulador, tivemos durante os anos um decréscimo significativo da capacidade funcional, provavelmente associado também a idade e a patologias mentais e funcionais. Como consequência do aumento dos idosos totalmente dependentes, percebeu-se um aumento significativo de 73% do uso de cadeira de rodas, oferecendo um cenário em que mais da metade da população estudada passou a usar cadeiras de rodas. Os idosos cadeirantes se tornam ainda mais propícios a perda de força muscular, depressão e isolamento, pois passam a depender do outro para transferência, locomoção e autocuidado. Outra observação a ser realizada é sobre a admissão de novos moradores. O perfil mental e funcional dos idosos que pleiteiam as vagas no CGSF mudou. Os idosos já estão chegando com nível de dependência funcional alto e com enfermidades psiquiátricas em fases avançadas, como o Alzheimer, condição que pode ser daqui para frente cada vez mais comum, visto que as ILPIs não serão procuradas mais apenas pelos idosos carentes e sem família, mas por idosos cada vez mais velhos e com limitações funcionais e mentais importantes. Uma grande questão a ser analisada é se essas unidades de atenção gerontológicas estão preparadas para essa mudança, assim como vários aspectos relacionados ao envelhecimento populacional no Brasil, em que se percebe a grande falta de planejamento para lidar com a real demanda das ILPIs. Torna-se essencial perceber que esses lugares abrigarão pessoas com alta dependência e fragilidade. Compreender essa dinâmica se torna um desafio e é essencial para o planejamento de ações e condutas que facilitem a promoção de um ambiente de conforto, com condutas terapêuticas em que cuidados paliativos sejam compreendidos e almejados por todos da equipe. O aumento do número de idosos dependentes gera uma necessidade de mudança em toda a instituição, desde a estrutura física até a administrativa e financeira, mas talvez a mais importante e significativa seja realmente compreender a necessidade de pensar em lugares humanizados, que se sintam responsáveis pelo bem-estar físico, mental e espiritual por meio de planos terapêuticos de cuidados que permitam aos idosos viver bem dentro das suas incapacidades. 22 Dentre as limitações do presente estudo, cabe ressaltar que foi um estudo de base de dados secundários que permitiu a realização de análises apenas transversais, e não longitudinais. Outro aspecto foi o fato de a avaliação do perfil mental ter sido realizada por diferentes profissionais nos dois anos, incluindo a ausência de instrumentos mais adequados para diagnósticos dos transtornos mentais. Sugere-se a realização de estudos de base populacional com amostras maiores e de abrangência nacional para confirmar essa mudança no perfil do idoso institucionalizado. CONCLUSÃO Este estudo observou uma mudança significativa no perfil de idosos institucionalizados no período de 2004 a 2014 em uma ILPI de Goiânia, sobretudo no que se refere a idade, funcionalidade (dependência e uso de cadeiras de rodas) e aumento de transtornos mentais (depressão). As futuras ILPIs deverão, então, ser planejadas para o atendimento desse público específico, idosos com alta dependência mental e funcional, assim como a equipe de profissionais deverá ser especializada e capacitada para um atendimento de qualidade e conforto. CONFLITO DE INTERESSES As autoras declaram não ter havido conflito de interesses. Geriatr Gerontol Aging, Vol. 10, Num 1, p

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