Unidade IV CONTABILIDADE INTERNACIONAL. Profª Divane Silva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade IV CONTABILIDADE INTERNACIONAL. Profª Divane Silva"

Transcrição

1 Unidade IV CONTABILIDADE INTERNACIONAL Profª Divane Silva

2 Contabilidade Internacional A disciplina está dividida em quatro Unidades: Unidade I 1. História do Pensamento Contábil 2. Princípios Fundamentais da Contabilidade 3. Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) Unidade II 4. Normas Internacionais de Contabilidade (NIC)

3 Contabilidade Internacional A disciplina está dividida em quatro Unidades: Unidade III 5. O Ativo, o Passivo e a Mensuração 6. Receitas e Despesas, Perdas e Ganhos 7. Patrimônio Líquido Unidade IV 8. Imobilizado Tangível e Depreciável 9. Estoques

4 8.Imobilizado tangível e depreciável Por que escolhemos o imobilizado tangível? Devido à sua importância fundamental dentro da expressão da capacidade da empresa de produzir rendimentos e fluxos futuros, talvez mais do que outro grupo qualquer. Importante: o fenômeno da depreciação, em seus aspectos econômicos, financeiros e contábeis, talvez seja um dos assuntos mais desafiantes da teoria contábil.

5 8.Imobilizado tangível e depreciável 8.1 Conceituação de imobilizado tangível O imobilizado tangível inclui : terrenos, edifícios, equipamentos, instrumentos e ferramentas, móveis e utensílios, moldes, veículos etc. Sua característica principal é a de ser utilizado nas operações normais da empresa e sua vida estender-se, usualmente, além de qualquer período menor que o do ciclo de capacidade.

6 8.Imobilizado tangível e depreciável 8.1 Conceituação de imobilizado tangível Assim, duas condições são necessárias para caracterizar um imobilizado tangível: 1ª) Possibilidade de ser utilizado nas operações normais da empresa (tem utilidade para a entidade) 2ª) Possuir um ciclo de capacidade normalmente superior a um ciclo operacional ou, mais especificamente, de longa duração

7 8.Imobilizado tangível e depreciável Hendriksen, além das citadas, apresenta 05 características fundamentais para delinear um imobilizado tangível sujeito à depreciação: 1ª) Os ativos representam bens tangíveis mantidos para facilitar a produção de outros bens ou para prover serviços para a empresa ou para seus clientes no curso normal das operações.

8 8.Imobilizado tangível e depreciável Hendriksen... 2ª) Todos têm vida limitada, no final da qual precisam ser abandonados ou substituídos. Esta vida pode consistir em um número previsto de anos, determinado pelo desgaste causado pelos elementos, ou pode ser variável, dependendo da utilização e da manutenção. 3ª) O valor dos ativos considerados deriva da habilidade de obrigar a exclusão de outras entidades ou pessoas para a obtenção dos direitos legais de propriedade a seu uso, mais do que da força ou disposição de contratos.

9 8.Imobilizado tangível e depreciável Hendriksen,...imobilizado tangível sujeito à depreciação: 4ª) São não monetários por natureza, os benefícios são recebidos por meio do uso ou venda de seus serviços e não da sua conversão em quantidades conhecidas de dinheiro. 5ª) Em geral, os serviços devem ser recebidos durante um período mais longo do que um ano, embora possa haver algumas exceções.

10 8.Imobilizado tangível e depreciável Os problemas principais ligados ao imobilizado tangível sujeito à depreciação podem ser resumidos: ao problema da vida útil; ao problema da avaliação (do ativo e da depreciação); ao problema do método de depreciação. Leitura dos seguintes Pronunciamentos CPC Básico, 01, 06 e 27

11 8.Imobilizado tangível e depreciável 8.2 O que incluir no custo de incorporação inicial, para ativos adquiridos: fretes taxas alfandegárias outras taxas e impostos custos de manuseio e estocagem, prévios à incorporação custos de instalação na base física de operação; todos os demais gastos necessários para colocar o ativo em condições de utilização.

12 8.Imobilizado tangível e depreciável 8.3 Imobilizados construídos pela entidade Uma vez construídos na empresa, seu custo será composto por custos diretos e indiretos alocar custos diretos (mão de obra e material) não é problema! O grande desafio está na alocação dos custos indiretos de fabricação devido ao rateio necessário para tal situação!

13 8.Imobilizado tangível e depreciável Algumas formas de tratar os CIF.s : 1. alguns contadores não alocam custos indiretos; 2. outros alocam apenas os variáveis 3. atribuímos uma parcela dos custos indiretos equivalente ao valor que teria sido alocado à produção que foi cortada por causa da construção; 4. alocamos uma parcela proporcional dos custos indiretos, utilizando o mesmo procedimento da produção normal.

14 Interatividade Dentre as condições para considerar um imobilizado tangível, destaca-se: a) Ser adquirido sempre de forma financiada. b) Ser útil para empresa num período mínimo de seis meses. c) Ter uma vida útil ilimitada. d) Ser utilizado para formação de outros bens. e) Possuir garantia do fabricante.

15 8.Imobilizado tangível e depreciável 8.4 Considerações sobre a depreciação Definição da American Accounting Association, em 1957: Qualquer declínio no potencial de serviços e outros ativos não correntes deveria ser reconhecido nas contas no período em que tal declínio ocorre. O potencial de serviços dos ativos pode declinar por causa de deterioração física gradual ou abrupta, consumo dos potenciais de serviços através do uso, mesmo que nenhuma mudança física seja aparente, ou deterioração econômica por causa da obsolescência ou de mudança na demanda dos consumidores.

16 8.Imobilizado tangível e depreciável 8.4 Considerações sobre a depreciação Na verdade, poderíamos expressar a depreciação simplesmente como a diferença entre o valor de mercado do equipamento no fim e no início do período. Entretanto, neste caso, estaríamos consagrando a avaliação a valores de mercado para a contabilidade, o que não seria fora de propósito. Restaria verificar se utilizaríamos um valor de entrada ou de realização

17 8.Imobilizado tangível e depreciável Alguns dos métodos para apurar a depreciação: 1º) Método de quotas constantes; 2º) Método de quotas variáveis; 3º) 3) Método de quotas crescentes; 4º) Método de quotas decrescentes.

18 8.Imobilizado tangível e depreciável 1º) Método de quotas constantes mais conhecido como alocação em linha reta, repousa nas seguintes premissas principais: depreciação é função do tempo e não do uso; não se leva em conta o fator custo de capital; a eficiência do equipamento é constante durante os anos.

19 8.Imobilizado tangível e depreciável 1º) Método de quotas constantes: Ex: ativo de $ ,00 depreciável em cinco anos, ou seja. 20% a.a. Receitas (-) desps., antes depreciação = $50.000,00 Ano Vlr.Contábil Custo de Receita Depreciação Lucro Custo de capital é de 30% a.a. início período Oportunidade líquida linha reta 1 $ ,00 $ ,00 $ ,00 $ ,00 $ , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00

20 8.Imobilizado tangível e depreciável 1º) Método de quotas constantes: Se a Receita decresce na mesma proporção que o Custo de Oportunidade, teríamos: Ano Vlr.Contábil Custo de Receita Depreciação Lucro início período Oportunidade líquida linha reta 1 $ ,00 $ ,00 $ ,00 $ ,00 $ , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Receita no 2º ano = x 0,30 = = ,00

21 8.Imobilizado tangível e depreciável 2º) Método de quotas variáveis; Os métodos de quotas variáveis são baseados na premissa de que a depreciação é um custo variável e não fixo. Isto significa que ocorre a diminuição do valor do ativo como consequência de sua utilização e não do decurso do tempo

22 8.Imobilizado tangível e depreciável 2º) Método de quotas variáveis; Um dos principais problemas (em todas as suas variantes, uma é atribuir a depreciação proporcionalmente à receita) é a desconsideração pela manutenção, sendo muito difícil incorporar a obsolescência se for verificada nos primeiros períodos de utilização. O método é baseado em produção, se adquiríssemos um equipamento e não o utilizássemos durante o primeiro período, não seria depreciado nesse período

23 8.Imobilizado tangível e depreciável 3º) Método de quotas crescentes; Ex: ativo de $ ,00 depreciável em cinco anos Custo de capital = 30% a.a. D = $ ,00 x 0,30 (1,30)5 1 D = $ ,00 x 0,30 2,71293 D = $ ,00 x 0, = $16.587,225 Os $16.587,225 seriam o valor a ser depositado anualmente no fundo, que, rendendo juros compostos de 30%a.a., = $ ,00 no final de cinco anos, suficiente para substituir o equipamento se os preços permanecerem constantes.

24 8.Imobilizado tangível e depreciável 3º) Método de quotas crescentes; O valor a ser lançado como depreciação seria crescente: Ano Vlr.Contábil Cota Depósito Juros Depreciação início período no fundo 1 $ ,00 $ ,22. $ , , , , , , , , , , , , , , , , ,84 Total.... o ,00 Última coluna representa a depreciação O juro é calculado de forma composta. Ex. final do 2º ano: (1,30)2 = 1,69. 0,69 x ,225 = $11.445,185 Este valor é maior que o dobro de $ 4.976,17.

25 8.Imobilizado tangível e depreciável 4º) Método de quotas decrescentes. Desses métodos, os mais utilizados são: Os da soma dos dígitos dos algarismos dos anos e o; Percentagem constante sobre o valor contábil.

26 8.Imobilizado tangível e depreciável 4º) Método de quotas decrescentes. Hendriksen aponta alguns motivos para preferência desse método: Contribuições anuais de serviços declinantes, sem consideração pelo juro ou custo de capital; Desempenho operacional declinante, resultando em acréscimos em outros custos operacionais; Valor do ativo (representado pelo valor descontado dos valores de serviço remanescentes), declinando mais nos primeiros anos e menos nos últimos anos de vida do ativo;

27 8.Imobilizado tangível e depreciável 4º) Método de quotas decrescentes. Hendriksen aponta os seguintes motivos para escolha desse método: custos crescentes de reparos e manutenção; receitas ou entradas de caixa declinantes; incerteza das receitas dos últimos anos em virtude da possível obsolescência.

28 Interatividade Sobre a depreciação, podemos entender que: a) Trata-se de mais uma despesa para empresa. b) É opcional para a empresa apurar o valor da depreciação. c) Somente as atividades industriais devem apurar a depreciação. d) É permitido a depreciação, desde que seja anual. e) Mostra de alguma maneira, uma possível redução na receita, em determinado período.

29 9. Estoques 9.1 O que são estoques? Segundo Iudícibus, o termo estoque é utilizado para designar o agregado de itens de propriedade tangível que: 1) São estocados para venda no curso dos negócios; 2) Estão em processo de produção para tal venda; ou 3) Estão para ser corretamente consumidos na produção dos bens ou serviços que se tornarão disponíveis para venda.

30 9. Estoques 9.1 O que são estoques? É importante ressaltar a diferença entre: Estoques Ativos monetários e Despesas pagas antecipadamente. Obs: normalmente, os três têm grande participação no ativo circulante, embora parcelas possam ser não circulantes

31 9. Estoques 9.1 O que são estoques? Hendriksen esclarece que: Ativos monetários representam montantes de poder aquisitivo que se tornarão disponíveis agora ou no futuro. Despesas antecipadas por outro lado, representam serviços a serem recebidos pela empresa no processo de obtenção de sua receita. Estoques estão entre os dois extremos!

32 9. Estoques 9.1 O que são estoques? Estoques estão entre os dois extremos! Explicação: Não se trata de itens monetários pois os recursos de caixa a serem recebidos por sua venda ainda dependem de eventos futuros, e o momento em que os receberemos também é incerto. Entretanto, o valor atual dos fluxos futuros a serem gerados pela venda dos estoques pode ser estimado mais rapidamente do que no caso das despesas pagas antecipadamente.

33 9. Estoques Objetivos da mensuração e avaliação dos estoques indicação do total de recursos que esperamos receber pela venda dos produtos. Objetivo principal esforço de correlacionar a receita com as despesas respectivas no processo de mensuração do lucro preço de venda.

34 9. Estoques Deteminação quantitativa dos estoques: 1) contagem do inventário final periódico 2) inventário perpétuo permanente 3) combinação de 1 e 2; e 4) determinação de valores totais por meio de métodos agregativos (método do lucro bruto e método varejista).

35 9. Estoques 9.2 Bases e métodos de avaliação de estoque Avaliação a valores de saída Avaliação a valores de entrada Custos históricos Custos correntes de reposição Custo ou mercado, o que for menor Custo padrão

36 9. Estoques 9.2 Bases e métodos de avaliação de estoque Avaliação a valores de saída Existem três tipos principais de avaliação a valores de saída para os estoques: 1) Recebimentos descontados de caixa; 2) Preços correntes de venda; e 3) Valores realizáveis líquidos.

37 9. Estoques Avaliação a valores de saída 1) Recebimentos descontados de caixa: Deveríamos conhecer os reais a serem recebidos no futuro por meio da venda. Além disso, os prazos de recebimento deveriam ser conhecidos ou determináveis. Como essas duas condições são raramente satisfeitas, essa forma de valor de saída não apresenta grande aplicabilidade. d

38 9. Estoques Avaliação a valores de saída 2) Preços correntes de venda: È aplicável quando existir certa invariabilidade dos preços de venda dos estoques e se não existirem despesas de venda relevantes para vender o produto. Essas condições também são satisfeitas apenas em poucos casos.

39 9. Estoques Avaliação a valores de saída 3) Valores realizáveis líquidos: È a entrada esperada pela venda menos todos os gastos incrementais previstos e despesas relativas ao acabamento, venda, entrega e cobrança do produto em questão. Embora, seja forma mais utilizada, o problema principal está na dificuldade em estimar os gastos adicionais necessários para completar (o produto deveria estar praticamente completo), vender e entregar o produto.

40 Interatividade De acordo com a definição de Iudícibus sobre os estoques, podemos afirmar que: a) A compra de materiais para consumo não deve ser registrada como estoques. b) Os estoques devem ser adquiridos somente à vista. c) As peças para reparos das máquinas podem ser registradas como estoques. d) Mesmo tendo somente a posse dos materiais devo registrá-los como estoques. e) Os itens que direta ou indiretamente estiverem ligados à venda, poderão ser estocado.

41 9. Estoques Avaliação a valores de entrada Custos históricos PEPS e Média Ponderada e UEPS Custos correntes de reposição Custo ou mercado, o que for menor Custo padrão expresso em metas Obs: trataremos de dois itens custos correntes de reposição e do custo ou mercado, o que for menor.

42 9. Estoques Avaliação a valores de entrada Custos correntes de reposição: Algumas das vantagens: Permitem o confronto de receitas correntes com despesas correntes; É possível identificar as perdas ou ganhos pela manutenção de estoques; Estimam os valores correntes dos inventários no final do período se a firma estiver ainda adquirindo i d normalmente tais insumos e se não pudermos aplicar ou não forem aplicáveis os valores realizáveis líquidos;

43 9. Estoques Avaliação a valores de entrada Custos correntes de reposição: Algumas das vantagens: Superam as falhas dos custos históricos, que se tornam defasados com o decorrer do tempo; Permitem aplicar a propriedade aditiva aos inventários; Se os preços correntes tiverem sido obtidos de cotações correntes de compra, os valores são verificáveis e relativamente objetivos;

44 9. Estoques Avaliação a valores de entrada Custos correntes de reposição: Algumas das vantagens: conclusão Dispensam recorrer a alguma base presumida de fluxo físico dos bens, necessária nos métodos mais tradicionais, como PEPS, UEPS e média ponderada. O aspecto que nos parece fundamental reside no confronto entre receitas correntes e despesas correntes no memo tempo e na apuração das economias realizadas pela venda

45 9. Estoques Avaliação a valores de entrada Custos correntes de reposição: Algumas das desvantagens: Inúteis nos casos em que a empresa deixasse de adquirir um item se tivesse de pagar seu custo corrente. Também ativos que não serão substituídos, em virtude da mudança de processo tecnológico ou de produção, não são passíveis, a rigor, de avaliação a custos de reposição.

46 9. Estoques Avaliação a valores de entrada Custo ou mercado, o que for menor Esta forma de avaliação, a rigor mista, foi considerada entre os valores de entrada, pois prevalecerá somente o de saída quando o mercado for inferior ao custo. É preciso entender bem a origem desta regra. Advém de tempos antigos, em que, devido às consequências da grande recessão de 1929, houve um despertar geral de superconservadorismo.

47 9. Estoques Avaliação a valores de entrada Custo ou mercado, o que for menor É preciso lembrar que em contabilidade, mercado tem dois sentidos: 1) custo de reposição; e, na ausência deste, 2) valor de realização.

48 9. Estoques Pronunciamento Contábil: CPC 16 Estoques O Pronunciamento exige que os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. Neles se incluem todos os custos de aquisição, de transformação e outros incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.

49 9. Estoques Pronunciamento Contábil: CPC 16 Estoques Por isso, devem compreender o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (que não sejam aqueles posteriormente recuperáveis pela empresa), custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos do preço na determinação do custo de aquisição.

50 Interatividade Os estoques, podem ser considerados um dos ativos mais complexos em relação à formação do fluxo de caixa, devido a: a) Ser quase impossível a sua mensuração. b) Tornar-se obsoleto rapidamente. c) Incerteza de sua realização. d) Dificuldade de estocagem. e) Aquisição em grande volume.

51 ATÉ A PRÓXIMA!

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 2 Prof. Cláudio Alves À luz do Pronunciamento CPC 16 (R1), temos as seguintes definições: Estoques são ativos: a) mantidos para venda no curso normal

Leia mais

Conteúdo: Sistemas de inventário Critérios de avaliação de estoques Cálculo das compras líquidas CPC 16 - Estoques

Conteúdo: Sistemas de inventário Critérios de avaliação de estoques Cálculo das compras líquidas CPC 16 - Estoques Módulo 3 Egbert 1 Conteúdo: Sistemas de inventário Critérios de avaliação de estoques Cálculo das compras líquidas CPC 16 - Estoques 2 1. Operações com mercadorias O controle das mercadorias pode ser realizado

Leia mais

OBJETIVOS. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.

OBJETIVOS. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. 1 CPC 16 ESTOQUES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido

Leia mais

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Normas Contabilidade de Contabilidade. Prof. Osvaldo Marques 1

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Normas Contabilidade de Contabilidade. Prof. Osvaldo Marques 1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Normas Contabilidade de Contabilidade Prof. Osvaldo Marques 1 Frase do dia! Prof. Osvaldo Marques 2 Aula dia 22/01/2019 NBC TG 16 (r2) Estoque Prof. Osvaldo Marques

Leia mais

O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.

O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. 1 CPC 16 ESTOQUES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido

Leia mais

Quais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment.

Quais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment. USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111-Contabilidade e Análise de Balanço DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6., Intangível e Impairment Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais

Leia mais

Contabilidade Geral. Estoques. Professor Rodrigo Machado.

Contabilidade Geral. Estoques. Professor Rodrigo Machado. Contabilidade Geral Estoques Professor Rodrigo Machado www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Geral CPC 16 (R1) ESTOQUES Objetivo Alcance Definições Mensuração de estoque Reconhecimento no resultado

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à

Leia mais

Contabilidade Introdutória

Contabilidade Introdutória Contabilidade Introdutória Profa. Mara Jane Contrera Malacrida 1 Avaliação de Estoques CPC 16 Caracterização do Estoque Estoques são ativos: a)mantidos para venda no curso normal dos negócios; b)em processo

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Sumário Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO

Leia mais

Curso intensivo CFC

Curso intensivo CFC Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS Contabilidade Geral Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Utilizando a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), temos: Custo dos Produtos Vendidos

Leia mais

ITG Tiago Nascimento Borges.

ITG Tiago Nascimento Borges. ITG 1000 Tiago Nascimento Borges www.tinyurl.com/tocantins Normas Falimentares Código Civil Pequenas Empresas Devem fazer contabilidade? Previdência Código Tributário Código Penal (ex: Folha) CFC/CRC Sócios

Leia mais

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

ITG 1000 PME s Giovana Garcia ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 9 Contabilidade Financeira Estoques Iniciais (+) Compras (-) Estoques Finais (=) Custo das Mercadorias Vendidas Método utilizado pré revolução industrial (século

Leia mais

Apropriação de custos em indústrias: envolve estoques de matéria-prima, produtos em processo e produtos acabados.

Apropriação de custos em indústrias: envolve estoques de matéria-prima, produtos em processo e produtos acabados. Apropriação de custos em empresas comerciais: mais simples, pois envolve apenas a compra de produtos prontos para a revenda. Portanto, integra o custo de mercadoria vendida, a própria mercadoria e todas

Leia mais

DEPRECIAÇÃO

DEPRECIAÇÃO 1 de 6 31/01/2015 14:53 DEPRECIAÇÃO Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil (NBC T 19.1 - Ativo Imobilizado), ou seja, o registro da redução do valor

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES

AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES (cap 5) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP 1 Avaliação de Estoques CPC 16 Caracterização do Estoque Estoques são ativos:

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 19.20 para NBC TG 16 e de outras normas citadas: de NBC T 19.21 para NBC TG 17; e de NBC T 19.22 para NBC TG 20. RESOLUÇÃO

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL Profª. Camila Gomes Balanço Patrimonial Ativo Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Palestra do Projeto Saber Contábil: CPC 27 Ativo Imobilizado e sua aplicação

Palestra do Projeto Saber Contábil: CPC 27 Ativo Imobilizado e sua aplicação Palestra do Projeto Saber Contábil: CPC 27 Ativo Imobilizado e sua aplicação Instrutor Prof. Marcelo Muzy do Espirito Santo Vice Coordenador CEDFC São Bernardo Sindcont SP 18/05/2017 CPC 27 Ativo Imobilizado

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.170/09 Aprova a NBC T 19.20 Estoques. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o Conselho Federal de Contabilidade,

Leia mais

Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos

Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos Aula 7 Elementos das Demonstrações Contábeis Receita e Despesa Conceitos e reconhecimento Mensuração dos elementos das Demonstrações Contábeis O

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz CPC 27 - IMOBILIZADO Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos

Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos (ii) concedida durante o período; (iii) perdida durante o período; (iv) exercida durante o período; (v) expirada durante o período; (vi) em aberto no final do período; (vii) exercível ao final do período.

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES

AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES (cap 4) EAC-106 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP 1 Avaliação de Estoques CPC 16 Caracterização

Leia mais

ATIVO IMOBILIZADO. Prof. Me. Reiner Botinha. Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU

ATIVO IMOBILIZADO. Prof. Me. Reiner Botinha. Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU Prof. Me. Reiner Botinha Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU 1 Item de grande expressividade e importância para a empresa; Importante conhecer o objetivo da norma que orienta o processo

Leia mais

Palestra. Ativo Imobilizado Regras Atualização. Maio Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho

Palestra. Ativo Imobilizado Regras Atualização. Maio Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Contabilidade Geral Prova 2 Gabarito 1 Questão 01 A questão solicita que o candidato indique a afirmativa incorreta, que é encontrada na alternativa c : No ativo, as contas serão dispostas em ordem crescente

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 O Ponto chave a ser considerado com o Pronunciamento Técnico CPC 27 referente a contabilização dos ativos imobilizado, são exatamente o reconhecimento

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 15. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 15. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 15 Valter Ferreira 16. (Exame de suficiência do CFC Consulplan 2018) Com base na referida NBC TG Estrutura Conceitual, reconhecimento envolve a descrição

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVOS E

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO Conteúdo

Leia mais

IMOBILIZADO CPC - 27

IMOBILIZADO CPC - 27 IMOBILIZADO CPC - 27 Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da

Leia mais

FCC CONTABILIDADE GERAL AULA Nº 1. Instrumentos Financeiros e CPC 16. Professor Igor Cintra PDF PDF VÍDEO.

FCC CONTABILIDADE GERAL AULA Nº 1. Instrumentos Financeiros e CPC 16. Professor Igor Cintra PDF PDF VÍDEO. AULA Nº 1 Instrumentos Financeiros e CPC 16 Professor Igor Cintra PDF PDF VÍDEO www.ricardoalexandre.com.br Instrumentos Financeiros Lei n 6.404/76 Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados

Leia mais

Ativo Imobilizado. Lista de Exercícios 3

Ativo Imobilizado. Lista de Exercícios 3 Ativo Imobilizado Lista de Exercícios 3 1. (CFC 2012) Uma sociedade empresária apresentou os seguintes dados relativos a um bem registrado no Imobilizado da empresa: Descrição Saldos em 31.12.2011 Custo

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6 QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção

Leia mais

CURSO DA NOVA CONTABILDIADE DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS Profa. Angelita Adriane de Conto EXERCÍCIOS

CURSO DA NOVA CONTABILDIADE DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS Profa. Angelita Adriane de Conto EXERCÍCIOS CURSO DA NOVA CONTABILDIADE DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS Profa. Angelita Adriane de Conto EXERCÍCIOS 1 Relacione cada alternativa: a) Neste primeiro momento, por se tratar de uma

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Unidade III CONTABILIDADE INTERNACIONAL. Profª Divane Silva

Unidade III CONTABILIDADE INTERNACIONAL. Profª Divane Silva Unidade III CONTABILIDADE INTERNACIONAL Profª Divane Silva Contabilidade internacional A disciplina i está dividida idid em quatro unidades: Unidade I 1. História do Pensamento Contábil 2. Princípios Fundamentais

Leia mais

Legislação: Resolução CFC Nº 1.418/2012

Legislação: Resolução CFC Nº 1.418/2012 Legislação: Resolução CFC Nº 1.418/2012 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2012 (DOU de 21.12.2012) Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

O CPC 31 não se aplica:

O CPC 31 não se aplica: CPC 31 O CPC 31 não se aplica: (a) imposto de renda diferido ativo (Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro); (b) ativos provenientes de benefícios a empregados (Pronunciamento Técnico CPC

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 29 Sumário Item ALCANCE 1 4 ATUALIZAÇÃO

Leia mais

PROVA TÉCNICO EM CONTABILIDADE PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.

PROVA TÉCNICO EM CONTABILIDADE PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. PROVA TÉCNICO EM CONTABILIDADE PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. TESE PARA RECURSOS QUESTÃO 1 De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.136/08 Aprova a NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

Contabilidade Pública

Contabilidade Pública Contabilidade Pública Ativo Intangível / Depreciação, Amortização e Exaustão Professor Gabriel Antunes www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Pública ATIVO INTANGÍVEL Características do Ativo Intangível

Leia mais

CPC 27 ATIVO IMOBILIZADO

CPC 27 ATIVO IMOBILIZADO CPC 27 ATIVO IMOBILIZADO Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 16 Considerações Iniciais Conceito de imobilizado Reconhecimento inicial do custo Critério de avaliação dos ativos imobilizados

Leia mais

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas:

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas: Objeto, objetivo e finalidade Contabilidade Conceitos iniciais - Ativo Objeto: o patrimônio Objetivo: estudo, controle e apuração do resultado Finalidade: Fornecer informações econômicas e financeira sobre

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 1 Prof. Cláudio Alves Os procedimentos para se proceder a contabilização das compras de itens do estoque devem ocorrer no momento da transmissão do

Leia mais

Teste de Recuperabilidade (Impairment)

Teste de Recuperabilidade (Impairment) Teste de Recuperabilidade (Impairment) Elsa Martins dos Reis Geysa Amanda Pereira Martins Karina Teixeira Pires Milena Vieira Soares Thyálita Dyalean Ribeiro Rocha Em que consiste o Teste de Recuperabilidade?

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 8 A B C D E

Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 8 A B C D E Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO Questões Respostas 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 7 A B C D E 8 A B C D E 9 A B C D E 10 A B C D

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição Cap. 05- Balanço Patrimonial Grupo de Contas

CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição Cap. 05- Balanço Patrimonial Grupo de Contas 1 CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição Cap. 05- Balanço Patrimonial Grupo de Contas J O S É C A R L O S M A R I O N E D I T O R A A T L A S S. A. www.marion.pro.br Contabilidade

Leia mais

2 Os estoques são apresentados na seguinte ordem do balanço patrimonial:

2 Os estoques são apresentados na seguinte ordem do balanço patrimonial: FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Auditoria Aplicada 2015 1º Contábeis 1 Os estoques são classificados

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

Ativo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1]

Ativo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1] Ativo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1] O CPC 31 / IFRS 5 compreende os ativos não circulante mantidos para venda e as operações descontinuadas mas vamos falar

Leia mais

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida

Leia mais

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 01/2019. Contabilidade Geral. Professora: Eliane Reis

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 01/2019. Contabilidade Geral. Professora: Eliane Reis Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Lista 01/2019 Contabilidade Geral Professora: Eliane Reis Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Eliane Reis www.momentodeestudar.com.br

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Resultado do Exercício Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Resultado do Exercício Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Resultado do Exercício Parte 2 Prof. Cláudio Alves PRINCIPAIS TITULOS DA DRE E CONTAS QUE REPRESENTAM: 1 - RECEITA OPERACIONAL BRUTA OU VENDAS

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO

CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO Despesa com depreciação DÉBITO $ $ $ Depreciação acumulada CRÉDITO $ $ $ VALOR CONTÁBIL DO BEM ATIVO IMOBILIZADO... $ 100.000,00 (-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA... $( 40.000,00)

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves De acordo com o MCASP, a redução ao valor recuperável (impairment) representa a redução nos benefícios econômicos futuros

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio

Leia mais

Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1

Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1 Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1 Objetivos dos Relatórios Financeiros Desem -penho Fluxos de Caixa Posição Financeira e Patrimonial Usuário Externo Propriedade X Gestão Projeção do Futuro Fluxos

Leia mais

ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3)

ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3) ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3) ARRENDAMENTO MERCANTIL DEFINIÇÕES: Arrendamento: é o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo (ativo subjacente)

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17

SUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. CONCEITO... 17 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

TEMA 2.1. Aspectos Contábeis Mensuração de IF: Valor Justo e Custo Amortizado pela Taxa Interna de Retorno

TEMA 2.1. Aspectos Contábeis Mensuração de IF: Valor Justo e Custo Amortizado pela Taxa Interna de Retorno FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0561 : Estudos Complementares IV Contabilidade de Instrumentos Financeiros e Derivativos Aspectos Contábeis e Fiscais 2014_02 T20 TEMA

Leia mais

CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Prof. Mauricio Pocopetz APLICAÇÃO Observação O CPC 01 não se aplica somente ao ativo imobilizado; Praticamente todo ativo está sujeito ao teste de recuperação; OBJETIVOS

Leia mais

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS 1 CONCEITO Os Bens Patrimoniais, devido ao uso e pelo desgaste natural

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO -

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO - ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO - (Cap 11 CPCs 27) EAC-106 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Prof. Renê Coppe Pimentel Renê Coppe Pg. 1 ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO Compõe-se de bens corpóreos destinados

Leia mais

1 Definição, reconhecimento e mensuração de elementos das demonstrações contábeis

1 Definição, reconhecimento e mensuração de elementos das demonstrações contábeis 1 Definição, reconhecimento e mensuração de elementos das demonstrações contábeis... 1 1.1 Itens componentes das demonstrações... 1 1.2 Reconhecimento dos itens das demonstrações... 4 1.3 Mensuração dos

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2015 ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ASSINATURA DE JORNAIS E REVISTAS CONTABILIZAÇÃO... Pág. 705 ATIVO IMOBILIZADO - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág.

Leia mais

1 Aplicação de Custos Indiretos de Fabricação (CIF)

1 Aplicação de Custos Indiretos de Fabricação (CIF) 1 Aplicação de Custos Indiretos de Fabricação (CIF)... 1 1.1 O problema das variações Sazonais de CIF... 1 1.2 A solução proposta... 1 1.2.1 Determinação de uma taxa prevista de aplicação de CIF... 2 1.2.2

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas NOÇÕES DE CONTABILIDADE Conta é o título atribuído a cada componente patrimonial e suas variações. Quanto aos elementos que

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS De acordo com as normas brasileiras de contabilidade (NBC), julgue os itens a seguir, relativos à escrituração contábil. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS O balancete de verificação da empresa Solmaior, no fim

Leia mais

Seminário. expert PDF. Trial. PMEs - Estoques e Operações com Mercadorias. Junho Elaborado por:

Seminário. expert PDF. Trial. PMEs - Estoques e Operações com Mercadorias. Junho Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Unidade III CONTABILIDADE SOCIETÁRIA. Profa. Divane Silva

Unidade III CONTABILIDADE SOCIETÁRIA. Profa. Divane Silva Unidade III CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Profa. Divane Silva A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização

Leia mais

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer a contabilização de ativos não circulantes mantidos para venda (colocados

Leia mais

NPC - NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTABILIDADE

NPC - NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTABILIDADE Objetivo NPC - NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTABILIDADE NPC 7 - Pronunciamento Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON nº 7 de 18/01/2001 ATIVO IMOBILIZADO 1. O objetivo deste Pronunciamento

Leia mais

Posicionamento Consultoria de Segmentos Valorização automática do custo do produto beneficiado

Posicionamento Consultoria de Segmentos Valorização automática do custo do produto beneficiado 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências... 6 7.

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização

Leia mais

Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS

Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS Caso real Sobre o estudo No estudo realizado, aplicou-se o CPC PME - NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas

Leia mais

APÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO

APÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO APÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO CONTA TÍTULO VIDA ÚTIL (ANOS) VALOR RESIDUAL 1.2.2.2.01 BENS MÓVEIS 10 10% 1.2.2.2.01.01.001 MÓVEIS E UTENSÍLIOS

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira. Capítulo 2 Balanço patrimonial

SUMÁRIO. Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira. Capítulo 2 Balanço patrimonial SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira 1.1 Introdução... 1 1.2 Objetivos da contabilidade... 1 1.3 Usuários e suas necessidades de informação... 2 1.4 Principais

Leia mais

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais

Leia mais

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ferramentas Mais Utilizadas: 1) Balanço Patrimonial 2) Demonstrativo de Resultados

Leia mais