SÍNDROME DA FROUXIDÃO PALPEBRAL
|
|
- Eduarda Dias Fernandes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Medicina, Ribeirão Preto, 36: 24-29, jan./mar REVISÃO SÍNDROME DA FROUXIDÃO PALPEBRAL FLOPPY EYELID SYNDROME Nelson Boeira Jr. 1 ; Patricia Mitiko S. Akaishi 1 & Antonio Augusto V. Cruz 2 1 Pós-graduandos. 2 Docente. Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Correspondência: Prof. Dr. Antonio Augusto Velasco e Cruz. Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Hospital das Clínicas. Av. Bandeirantes, º andar. CEP Ribeirão Preto - SP. Fax aavecruz@fmrp.usp.br BOEIRA Jr. N; AKAISHI PMS & CRUZ AAV. Síndrome da frouxidão palpebral. Medicina, Ribeirão Preto, 36: 24-29, jan./mar RESUMO: Os autores apresentam uma revisão sobre a síndrome da frouxidão palpebral, uma condição oftalmológica pouco comum, freqüentemente associada a anomalias sistêmicas e pouquíssimo diagnosticada tanto por oftalmologistas como por clínicos gerais. Quatro casos examinados, no setor de oculoplástica do HCFMRP-USP, são apresentados. UNITERMOS: Doenças Palpebrais. Síndrome. Palpebras; anormalidades Síndrome da Flacidez Palpebral. 1 - CONCEITO E HISTÓRICO Síndrome da frouxidão palpebral (SFP) é uma das traduções para o Português da expressão inglesa Floppy eyelid syndrome. Segundo o dicionário Webster, um dos sentidos da palavra flop é to move or flap around losely (mover ou virar frouxamente). Dessa maneira, fica claro que o sentido da expressão inglesa Floppy eyelid é o de uma condição, cuja principal característica é a grande perda de tensão (frouxidão) da pálpebra (superior), que é, então, facilmente evertida. A síndrome não é muito freqüente, mas tampouco extremamente rara. Uma pesquisa realizada no final de 2002, na National Library of Medicine ( revelou 53 trabalhos sobre o assunto, dos quais tivemos acesso a 50 publicados em Inglês ou Francês (1/50). O serviço de oculo-plástica do HCFMRP-USP já documentou 4 casos inequívocos de SFP, que serão discutidos no decorrer do texto. Na primeira publicação brasileira sobre o assunto (25) Floppy eyelid syndrome foi traduzida como síndrome da flacidez palpebral, designação, a nosso ver, um pouco menos precisa, já que a palavra flácido tem outros significados além de frouxo, como mole e adiposo. A síndrome foi descrita, pela primeira vez, por 1981, por Culberstone e Ostler, em um grupo de 11 pacientes do sexo masculino, obesos, que apresentavam conjuntivite papilar, superior, difusa, resistente ao tratamento e grande frouxidão da pálpebra superior (1). Em 1994, van den Bosch e Lemij, descreveram 4 pacientes com SFP e que não apresentavam as características físicas dos pacientes descritos por Culberstone e Ostler, isto é, não eram obesos e nem necessariamente do sexo masculino. Esses autores, então, sugeriram que a melhor designação para a associação de frouxidão palpebral e sinais e sintomas oculares fosse Lax eyelid syndrome, e que a expressão usada por Culberstone e Ostler, Floppy eyelid syndrome, fosse restrita ao subgrupo de pacientes masculinos obesos. (30) A despeito da digressão terminológica, a maioria dos autores descreve qualquer estado de frouxidão palpe- 24
2 Síndrome da frouxidão palpebral bral, patológica, essencial, associada a sinais e sintomas oculares como floppy eyelid syndrome. 2- QUADRO CLÍNICO OFTALMOLÓGICO 2.1- Alterações Palpebrais O quadro clínico palpebral é caracterizado por grande frouxidão e distensibilidade da pálpebra superior, que é facilmente evertida com uma leve tração digital, superior. O tarso é extremamente maleável, com perda da tonicidade usual, dobrando-se sobre si mesmo, quando a pálpebra é evertida. O tendão cantal, lateral pode, também, estar alongado. A frouxidão, geralmente, é bilateral, mas pode ser isolada em uma das pálpebras superiores ou, nos casos mais severos, acometer também as inferiores, causando ectrópio. (5) Os cílios das pálpebras superiores, acometidas perdem sua orientação normal (côncavos, com angulação para cima) e tendem a se dirigir para baixo, uma condição descrita, na literatura americana, com eyelash ptosis ou ptose ciliar. (36,37,38) Em alguns pacientes, um fator adicional, de irritação pode ocorrer durante o piscar, pois a margem palpebral, superior, em virtude de sua pouca tensão, sobrepõe-se à margem inferior, provocando, inclusive, o aparecimento de úlceras tarsais. (23) Disfunção das glândulas de Meibomio (glândulas intratarsais, produtoras de lipídeos) e instabilidade do filme lacrimal, também já foram relatadas. (11) Ptose é, também, outro achado comum. (28) Por fim, a associação da síndrome com a blefarocálase (condição de etiologia desconhecida, caracterizada por episódios repetidos de edema palpebral, que levam a alterações permanentes, da lamela anterior, palpebral) foi descrita em três pacientes. (9) 2.2- Alterações Conjuntivais Conjuntivite crônica, uni ou bilateral, com ou sem reação papilar, é um dos achados mais freqüentes da síndrome. (5,41) As alterações conjuntivais estão associadas à eversão espontânea da pálpebra superior durante o sono e conseqüente contato crônico da conjuntiva tarsal com os lençóis e o travesseiro. As queixas mais comuns são hiperemia conjuntival, secreção, muco, prurido e sensação de corpo estranho, mais intensos pela manhã, sem nenhuma tendência de exacerbação sazonal. A visão pode estar turva (sem se encontrar substancialmente diminuída) pelo acúmulo de secreção, as pálpebras encontram-se edemaciadas principalmente na região pré-tarsal, causando ptose, podendo sugerir, também, um processo neoplásico. As papilas podem variar em tamanho e se encontrar cobertas por uma camada de muco e filamentos, podendo haver queratinização do epitélio. O nexo causal entre a frouxidão palpebral e a conjuntivite crônica é freqüentemente esquecido e muitos doentes seguem sendo tratados com todos os tipos possíveis de colírio, sem que a verdadeira causa da irritação ocular (frouxidão palpebral) seja combatida (24) 2.3- Alterações Corneanas O comprometimento da córnea depende diretamente da gravidade do quadro e pode variar desde uma ceratite puntata, superficial, difusa até úlceras, neovascularização e opacidades. (12,17,27,32) Já foi inclusive relatado um caso de perfuração corneana em um paciente portador de artrite reumatóide e SFP. (50) Alterações de curvatura como ceratocone (19,22) ou mesmo francas ectasias (13) também já foram descritas em portadores da síndrome Outras Subluxação do globo pode ocorrer, quando a síndrome está associada a órbitas de dimensões reduzidas. (40) 3- QUADRO CLÍNICO SISTÊMICO Os pacientes descritos, no artigo original de Culberstone e Ostler, eram todos obesos, do sexo masculino e de meia-idade (1). Assim, durante algum tempo pensou-se que essas três variáveis (obesidade, sexo masculino e meia-idade) fossem elementos essenciais para o desenvolvimento de hiperdistensibilidade palpebral. Contudo, logo ficou claro que achados típicos da síndrome podiam ser encontrados em pessoas não obesas, em mulheres e até mesmo em crianças. (2,12,16,33,44) Alguns achados sistêmicos parecem ser fortuitos e não relacionados diretamente à condição. Caso típico é a descrição, na década de 80 de associação de síndrome da frouxidão palpebral e hiperglicinemia, (6) o que não mais apareceu na literatura. No mínimo curiosa, é a sugestão que o uso de cocaína, sob a forma de crak, poderia estar associado à SFP (26). Outras associações foram bem comprovadas. Retardo mental é uma delas, o que, inclusive, já foi visto no ambulatório de oculoplástica do HCFMRP-USP. Tipicamente, há, nesses casos, fortes evidências de 25
3 Boeira Jr. N; Akaishi PMS & Cruz AAV que a hiperdistensibilidade palpebral é secundária à estimulação mecânica, repetida, da pálpebra afetada, por parte do paciente (46,48). No caso visto no HC, o paciente era uma criança portadora de síndrome de Down, que, comumente, distendia as pálpebras com os dedos. Uma relação importante da SFP é com a apnéia obstrutiva do sono (18,34,35,43,47). Como os pacientes com apnéia obstrutiva do sono apresentam uma frouxidão dos tecidos da orofaringe, não é de se estranhar que a hiperdistensibilidade palpebral possa estar presente, ainda mais se for lembrado que ambas as síndromes têm forte relação com obesidade e posições viciosas durante o sono. 4- SUBSTRATO ANATOMOPATOLÓGICO Os primeiros exames anatomopatológicos, realizados em fragmentos de tarso, oriundos de cirurgias da SFP foram inconspícuos, notando-se apenas infiltrado inflamatório, linfocítico, queratinização e espessamento do epitélio conjuntival. Em 1994, Netland e colaboradores mostraram que, quando se utiliza coloração especial para a evidenciação de fibras elásticas, o tarso dos pacientes com SFP mostra uma perda importante do tecido elástico. (28) Contudo, não é claro se a deficiência de elastina é primária ou secundária às alterações mecânicas, palpebrais. 5- PATOGENIA Embora os mecanismos produtores da hiperdistensibilidade palpebral não sejam bem compreendidos, algumas ilações sobre a patogenia das lesões oculares podem ser feitas. Mesmo na ausência da SFP, sabe-se que uma boa aposição entre as pálpebras e o globo é de fundamental importância para a normalidade da superfície ocular, e que a frouxidão palpebral, mesmo inferior, é indutora de sintomas irritativos. (3) A SFP é mais freqüente em pacientes obesos, que, sabidamente, adotam viciosas posições de cabeça durante o sono. A grande maioria dos autores reconhece uma forte associação entre o olho acometido e o lado que paciente adota para dormir. Eversão espontânea, noturna, palpebral, com contato direto do olho com os lençóis e fronhas já foi bem documentada pela maioria dos autores. (1,4,10,20,27,29) A importância do fator mecânico, na gênese do comprometimento ocular, é corroborada pelas observações de pacientes que apresentaram reversão dos sintomas apenas com proteção noturna das pálpebras, evitando, assim, o contato entre o bulbo ocular e o travesseiro. Dos quatros casos de SFP, vistos no ambulatório de oculoplástica do HCFMRP-USP, em três, as anomalias bulbares estavam associadas ao lado em que o paciente dormia (Figuras 1 e 2) e, no outro, o da Figura 1 - Paciente obeso com hiperdistensibilidade palpebral, superior, em ambos os olhos. Notar comprometimento do olho esquerdo, lado em que o paciente adotava para dormir. Figura 2 - Paciente com hiperdistensibilidade palpebral, superior, em ambos os olhos. Notar correlação entre o lado adotado para dormir (esquerdo) e o quadro ocular: blefaroptose, ptose ciliar e úlcera de córnea. 26
4 Síndrome da frouxidão palpebral criança com retardo mental, as fendas palpebrais eram constantemente estiradas manualmente; contudo, como a criança não adotasse nenhuma postura constante ao dormir, o comprometimento do bulbo ocular não existia (Figura 3). Além disso, não é incomum encontrar pacientes com obesidade mórbida e sem posição viciosa de dormir, que apresentam hiperdistensibilidade palpebral, porém ausência de anomalias oculares (Figura 4). Por outro lado, a associação entre apnéia obstrutiva do sono e SFP sugere que fenômenos associados à hipóxia estejam relacionados às alterações de superfície ocular. A esse respeito vale lembrar os relatos de melhora das condições oculares após perda de peso e reversão da síndrome de apnéia do sono. (13,47) 6- TRATAMENTO O tratamento dos pacientes com SFP visa eliminar os fatores causais da irritação ocular. Como, na maioria das vezes, existe uma associação evidente de trauma mecânico durante o sono, a primeira conduta é a conservadora, através da proteção, durante a noite, do olho afetado. Um simples curativo oclusivo, bem feito pode ser suficiente. Em pacientes não colaborativos, a cirurgia palpebral é a única opção viável. Vários procedimentos, visando a correção da frouxidão horizontal, superior já foram propostos. Em todos, associa-se a estabilização do tendão cantal, lateral com resseção de grandes segmentos tarsoconjuntivais, medialmente (7,10,20,29, 39,42,45, 49) à glândula lacrimal, principal. Figura 3 - Criança com síndrome de Down, hiperdistensibilidade palpebral em ambos os olhos, sem posição preferencial ao dormir. Notar em ambos os olhos, blefaroptose, ptose ciliar e ausência de comprometimento bulbar. Figura 4 - Paciente obesa, assintomática e com hiperdistensibilidade palpebral, porém sem posicionamento preferencial ao dormir. BOEIRA Jr. N; AKAISHI PMS & CRUZ AAV. Floppy eyelid syndrome. Medicina, Ribeirão Preto, 36: 24-29, jan./march, Abstract: We revised the floppy eyelid syndrome, an ophthalmic condition frequently associated with systemic abnormalities. This syndrome is seldom recognized by both ophthalmologists and general physicians. Four cases examined in the oculoplastic clinic of the HCFMRP-USP are presented. Uniterms: Eyelid Diseases. Syndrome. Eyelids; abnormalities. Floppy Eyelid Syndrome. 27
5 Boeira Jr. N; Akaishi PMS & Cruz AAV REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CULBERTSON WW & OSTLER HB. The Floppy Eyelid Syndrome. Am J Ophthalmol 92: , PACIUC M & MIER ME. A woman with the floppy eyelid syndrome. Am J Ophthalmol 93: , LIU D & STASIOR OG. Lower eyelid laxity and ocular Symptoms. Am J Ophthalmol 95: , PARUNOVIC A. Floppy eyelid syndrome. Br J Ophthalmol 67: , SCHWARTZ LK; GELENDER H & FORSTER R K. Chronic conjunctivitis associated with floppy eyelid. Arch Ophthalmol 101: , GERNER EW & HUGHES SM. Floppy eyelid with hyperglycinemia. Am J Ophthalmol 98: , DUTTON JJ. Surgical management of floppy eyelid syndrome. Am J Ophthalmol 99: , EASTERBROOK M. Floppy eyelid syndrome. Can J Ophthalmol 20: , GOLDBERG R; SEIFF S; MCFARLAND J; SIMONS K & SHORR N. Floppy eyelid syndrome and blepharochalasis. Am J Ophthalmol 102: , MOORE MB; HARRINGTON J & MCCULLEY JP. Floppy eyelid syndrome;management including surgery. Ophthalmology 93: , GONNERING RS & SONNELAND PR. Meibomian gland dysfunction in floppy eyelid syndrome. Ophthalmic Plast Reconstr Surg 3: , FLEISHMAN JA & HOFFMAN RO. An unusual case of floppy eyelid syndrome. Ann Ophthalmol 20: , PARUNOVIC A & ILIC B. Floppy eyelid syndrome associated with keratotorus. Br J Ophthalmol 72: , DA PA; BRUNZINI M; CROXATTO JO & NANO H. Floppy eyelid syndrome. 5 cases. Ophthalmologie 3: 314, GOLDBERG RA; CODEN DJ; HORNBLASS A & MITCHEL JP. Floppy eyelid syndrome associated with marked lower eyelid ectropion. Am J Ophthalmol 108: , IFERMAN RA; GOSSMAN M; O NEILL K & DOUGLAS CH. Floppy eyelid syndrome in a child. Am J Ophthalmol 109: , IMBERT P; WILLIAMSON W; LEGER F; GAUTHIER L & LAGOUTTE F. Neovascularisation corneene bilaterale et floppy eyelid syndrome. A propos d un cas. J Fr Ophtalmol 13: , WOOG JJ. Obstructive sleep apnea and the floppy eyelid syndrome. Am J Ophthalmol 110: , DONNENFELD ED; PERRY HD; GIBRALTER RP; INGRAHAM HJ & UDELL IJ. Keratoconus associated with floppy eyelid syndrome. Ophthalmology 98: , BOUCHARD CS. Lateral tarsorrhaphy for a noncompliant patient with floppy eyelid syndrome. Am J Ophthalmol 114: , BROWN MD & POTTER JW. Floppy eyelid syndrome: A case report and clinical review. J Am Optom Assoc 1992: , NEGRIS R. Floppy eyelid syndrome associated with keratoconus. J Am Optom Assoc 63: , KARESH J W;NIRANKARI VS & HAMEROFF SB. Eyelid imbrication. Ophthalmology 100: , KESTELYN P; VAN LIEFFERINGE T; GOES H; HOSTE AM & HANSSENS M. A rare case of chronic papillary conjunctivitis diagnosed after several years of evolution. Clinical and pathological findings. Bull Soc Belge Ophthalmol 248: 61-66, MÖRSCHBÄCHER R; SANT ANNA A E & PORTELLINHA W. Sindrome de flacidez da pálpebra superior. Arq Bras Oftalmol 56: , REIFLER DM. Floppy eyelid syndrome and crack eye syndrome. Ophthalmology 100: 975, CULBERTSON WW & TSENG SC. Corneal disorders in floppy eyelid syndrome. Cornea 13: 33-42, NETLAND PA; SUGRUE SP; ALBERT DM & SHORE JW. Histopathologic features of the floppy eyelid syndrome. Involvement of tarsal elastin. Ophthalmology 101: , TANENBAUM M. A rational approach to the patient with floppy/lax eyelids. Br J Ophthalmol 78: , VAN DE BOSCH W & LEMJI HG. The lax syndrome. Br J Ophthalmol 78: , MORTEMOUSQUE B; WILLIAMSON W; POIRIER L; BROUSSE D & VERIN P. Floppy eyelid syndrome. Apropos of 4 cases and review of the literature. J Fr Ophtalmol 18: , LEE WJ, KIM JC & SHYN KH. Clinical evaluation of corneal diseases associated with floppy eyelid syndrome. Korean J ophthalmol 10: , GROSS RH & MANNIS MJ. Floppy eyelid syndrome in a child with chronic unilateral conjunctivitis. Am J Ophthalmol 124: , MCNAB AA. Floppy eyelid syndrome and obstructive sleep apnea. Ophthalmic Plast Reconstr Surg 13: , ROBERT PY; ADENIS JP; TAPIE P & MELLONI B. Eyelid hyperlaxity and obstructive apnea (O.S.A) syndrome. Eur J Ophthalmol 7: , KLAPPER SR & JORDAN DR. Floppy eyelid syndrome. Ophthalmology 105: 1582, LANGFORD JD & LINBERG JV. A new physical finding in floppy eyelid syndrome. Ophthalmology 105: , MCNAB AA. Floppy eyelid syndrome. Ophthalmology 105: ,
6 Síndrome da frouxidão palpebral 39 - SCHOLTEN E; MARCK KW & GROND AJK. Surgical correction of floppy eyelids. Br J Plast Surg 51: , ALEXANDRAKIS G; TSE DT & CHANG WJ. Spontaneous globe luxation associated with floppy eyelid syndrome and shallow orbits. Arch Ophthalmol 117: 138, DUFEK MA & SHECHTMAN DL. Floppy eyelid syndrome. J Am Optom Assoc 70: , LEMKE BN & DORTZBACH RK. A tarsal strip-periosteal flap technique for lateral canthal fixation. Ophthalmic Surg Lasers 30: , MOJON DS; GOLDBLUM D; FLEISCHHAUER J; CHIOU AGY; FRUEH BE; HESS CW; GUGGER M; BASSETTI C; BOEHNKE M & MATHIS J. Eyelid, conjunctival, and corneal findings in sleep apnea syndrome. Ophthalmology 106: , SAMAHA AN; FARAH N & MAALUF R. Floppy eyelid syndrome in a child with vernal catarrh. J Pediatr Ophthalmol Strabismus 36: , BOULTON JE & SULLIVAN TJ. Floppy eyelid syndrome and mental retardation. Ophthalmology 107: , MCNAB AA. Reversal of floppy eyelid syndrome with treatment of obstructive sleep apnea. Clin Exp Ophthalmol 28: , MACK WP. Floppy eyelid syndrome and mental retardation. Ophthalmology 108: , PERIMAN LM & SIRES BS. Floppy eyelid syndrome. A modified surgical technique. Ophthalmic Plast Reconstr Surg 18: , ROSSITER JD; ELLINGHAM R; HAKIN KN & TWOMEY JM. Corneal melt and perforation secondary to floppy eyelid syndrome in the presence of rheumaoid arthritis. Br J Ophthalmol 86: , Recebido para publicação em 27/01/2003 Aprovado para publicação em 31/03/ SEIFF SR. Surgical management of seventh nerve paralysis and floppy eyelid syndrome. Curr Opin Ophthalmol 10: ,
SÍNDROME DA FROUXIDÃO PALPEBRAL: 10 CASOS CONSECUTIVOS
ARTIGO ORIGINAL Síndrome da frouxidão palpebral SÍNDROME DA FROUXIDÃO PALPEBRAL: 10 CASOS CONSECUTIVOS Floppy eyelid syndrome: 10 consecutive cases GIOVANNI ANDRÉ PIRES VIANA 1, MIDORI OSAKI 2, ANA ESTELA
SÍNDROME DA PÁLPEBRA SUPERIOR FLÁCIDA
RELTO DE CSO raujo MR et al. SÍNDROME D PÁLPER SUPERIOR FLÁCID MÁRCI ROS DE RUJO 1, MRCELO DHER 2, LRISS CEZR D SILV LEITÃO 3, ÂNGEL CRISTIN MESQUIT DE LMEID 4, ROMEU FERREIR DROD 5 RESUMO Floppy eyelid
DISTÚRBIOS DAS PÁLPEBRAS
DISTÚRBIO DAS PÁLPEBRAS SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES DISTÚRBIOS DAS PÁLPEBRAS As pálpebras são particularmente vulneráveis a infecções por estarem constantemente expostas aos objetos no ambiente,
OFTALMIA NEONATAL portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO A oftalmia neonatal é uma importante doença ocular em neonatos, sendo considerada uma condição potencialmente séria, tanto pelos efeitos locais, quanto pelo risco de disseminação
Granuloma conjuntival causado por fibras sintéticas
RELATOS CURTOS Granuloma conjuntival causado por fibras sintéticas Synthetic fiber granuloma of the conjunctiva Patrícia Maria Fernandes Marback (1) Eduardo Ferrari Marback (1) Fábio Lúcio Borges (2) Danilo
pupila Íris ESCLERA CORPO CILIAR COROIDE ÍRIS HUMOR VÍTREO LENTE RETINA CÓRNEA NERVO ÓPTICO
ANÁTOMO-FISIOLOGIA Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan - VCI/FMVZ/USP REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO OLHO BULBO DO OLHO TÚNICAS ou CAMADAS Pupila Íris Fibrosa (externa) córnea e esclera Vascular (média) úvea ou
Exame de Refração: Lâmpada de Fenda: Topografia: Paquimetria: Aberrometria:
O ceratocone é uma doença degenerativa e progressiva que afeta o formato da córnea, fina camada transparente que protege o olho. A patologia pode desenvolver-se apenas em um olho ou em ambos os olhos,
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FRESH TEARS ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 0,5% BULA PARA O PACIENTE Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
Posicionamento palpebral superior e inferior em diferentes graus de rotação ocular ao longo do meridiano vertical
Posicionamento palpebral superior e inferior em diferentes graus de rotação ocular ao longo do meridiano vertical Upper and lower eyelid position in different degrees of downgaze and upgaze Dante Augusto
Dr. Rodrigo Salustiano - CRM-GO 9449 / RQE 4595
A lágrima que seus olhos produzem são necessárias para uma visão saudável e de qualidade. O olho seco ocorre quando os olhos não produz lágrima suficiente ou produz lágrima que não possui a composição
FRESH TEARS LIQUIGEL
FRESH TEARS LIQUIGEL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 1% BULA PARA O PACIENTE Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
DRA. PAOLA GRECHI CRM RQE 8487
DRA. PAOLA GRECHI CRM 16594 RQE 8487 APRESENTAÇÃO PROFISSIONAL Graduação em Medicina - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (1998 2003). Prêmio de Melhor Aluna de Oftalmologia e Prêmio de Melhor Aluna
Imagem da Semana: Fotografia
Imagem da Semana: Fotografia Imagem: Conjuntiva bulbar do olho direito Paciente feminina, faioderma, 24 anos, residente em Belo Horizonte (MG), sem sintomas oculares prévios, queixa aparecimento de manchas
Disciplina de Oftalmologia
Disciplina de Oftalmologia Estéticas Alternativa para o uso de óculos na correção de miopia, astigmatismo, hipermetropia e presbiopia. Maioria dos usuários são míopes Evita restrição do campo visual, grande
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FRESH TEARS ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 0,5% BULA PARA O PACIENTE Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
Fisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Aplicação das técnicas de retalho tarsal lateral e Kuhnt-Szymanowski modificada no tratamento do ectrópio senil. Resumo. Abstract
HU rev, Juiz de Fora, v.32, n.4, p.91-95, out./dez. 2006 Aplicação das técnicas de retalho tarsal lateral e Kuhnt-Szymanowski modificada no tratamento do ectrópio senil The use of tarsal strip and Kuhnt-Szymanowski
DIA 28/3/ QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT. 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação
DIA 28/3/2019 - QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação 08:40-08:50 Adesões vítreo-macular e membrana epirretiniana 08:50-09:00
Alterações de cílios no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP
Alterações de cílios no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP Eyelash abnormalities at the Hospital of the School of Medicine of Ribeirão Preto Fabiana Athayde Martins Araújo
LACRIFILM (carmelose sódica)
LACRIFILM (carmelose sódica) União Química Farmacêutica Nacional S.A. solução oftálmica 5 mg/ml Lacrifilm carmelose sódica Solução oftálmica estéril FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Solução oftálmica
NEO FRESH. (carmelose sódica)
NEO FRESH (carmelose sódica) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Gotas 5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEO FRESH carmelose sódica APRESENTAÇÃO Solução Gotas Embalagem contendo
OCORRÊNCIA DE ALTERAÇÕES OCULOPALPEBRAIS EM PACIENTES OBSERVADOS NA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU SÃO PAULO
Medicina, Ribeirão Preto, : -, jul./set. ARTIGO ORIGINAL OCORRÊNCIA DE ALTERAÇÕES OCULOPALPEBRAIS EM PACIENTES OBSERVADOS NA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU SÃO PAULO OCULAR AND EYELID ALTERATIONS OBSERVED
LACRILAX. (carmelose sódica)
LACRILAX (carmelose sódica) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Solução Gotas 5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LACRILAX carmelose sódica APRESENTAÇÕES Solução Gotas. Embalagens contendo
Quanto à condição funcional do músculo temporal, todos apresentavam-se normais palpação, no pré-operatório.
5 RESULTADOS O levantamento dos dados epidemiológicos permitiu verificar que, quanto ao sexo, os 34 pacientes subdividiam-se em 30 homens e 4 mulheres. A idade variou entre 24 e 72 anos, sendo que a mediana
ESPESSURA DA CAMADA DE FIBRAS NERVOSAS EM DOENTES COM SÍNDROME DE APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO
Serviço de Oftalmologia Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca Director de Serviço: Dr. António Melo ESPESSURA DA CAMADA DE FIBRAS NERVOSAS EM DOENTES COM SÍNDROME DE APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO Mário Ramalho
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LACRIL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril álcool polivinílico 1,4% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
ACU FRESH. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução Oftálmica 5mg/mL
ACU FRESH Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução Oftálmica 5mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Acu
COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR
ECOFILM LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. carmelose sódica 5 mg/ml
ECOFILM LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 5 mg/ml COLÍRIO ECOFILM carmelose sódica 0,5% Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
TÍTULO: COLESTEATOMA DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PATOLOGIAS DA ORELHA EXTERNA
TÍTULO: COLESTEATOMA DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PATOLOGIAS DA ORELHA EXTERNA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Currículo Profissional
Currículo Profissional Reinaldo Fujita 2016 Formação Acadêmica: - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (ano de conclusão: 2004). - Residência Médica em Oftalmologia pela Faculdade de Medicina
recomendações 84 Maio 2018 Atualização de Condutas em Pediatria Sociedade de Pediatria de São Paulo Diretoria de Publicações
Atualização de Condutas em Pediatria 84 Maio 2018 Departamentos Científicos SPSP Gestão 2016-2019 Departamento de Otorrinolaringologia Prevenção das doenças respiratórias, otites e IVAS Departamento de
CIRURGIAS OFTÁLMICAS ENUCLEAÇÃO 10/8/2018 CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan Conhecimento anatomia, fisiologia e afecções nas diferentes espécies Fundamentos cirúrgicos básicos Materiais e equipamentos apropriados Anestesia
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
INSTRUÇÕES DE USO OPTIVE ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril NOVA FÓRMULA DUPLA AÇÃO: Maior hidratação e lubrificação da superfície ocular Lubrificante Ocular Solução Oftálmica
Artrite Idiopática Juvenil
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite Idiopática Juvenil Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE AIJ 2.1 Existem tipos diferentes da doença? Existem várias formas de AIJ. Distinguem-se principalmente
Palavras-chave: Stades, Hotz-Celsus, Blefaroplastia, Entrópio, Cão. INTRODUÇÃO
ASSOCIAÇÃO DAS TÉCNICAS DE STADES MODIFICADA E DE HOTZ-CELSUS NA BLEFAROPLASTIA PARA CORREÇÃO DE ENTRÓPIO BILATERAL EM CÃO DA RAÇA SHAR-PEI RELATO DE CASO THAIS GUIMARÃES MORATO ABREU 1 ; GABRIELA RODRIGUES
ECOFILM. Solução Oftálmica Estéril. carmelose sódica 5,0 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA
ECOFILM LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 5,0 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO ECOFILM carmelose sódica 0,5% Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA SOLUÇÃO OFTÁLMICA ESTÉRIL diclofenaco sódico 0,1% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo 5 ml de solução
CASO CLÍNICO DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA NÃO ATEROSCLERÓTICA
apresenta Adriano José de Souza Ecocenter Medicina Diagnóstica (Hospital Socor) Clínica Radiológica Conrad Belo Horizonte adrianosouza.vasc@gmail.com COMENTÁRIOS E DISCUSSÃO - PROFESSOR NICOS LABROPOULOS
a) Episclerite b) Uveíte anterior aguda c) Esclerite d) Glaucoma agudo e) Hemorragia subconjuntival
1) Criança de um ano de idade é levada ao oftalmologista para avaliação de estrabismo percebido pelos pais desde o nascimento. Marque a alternativa correta. a) Provavelmente trata-se de um exodesvio já
Ptose palpebral: avaliação do posicionamento palpebral por imagens digitais
18 ARTIGO ORIGINAL Ptose palpebral: avaliação do posicionamento palpebral por imagens digitais Palpebral ptosis: evaluation of eyelid positioning using digital images Taisa Bertocco Carregal 1, Kryscia
STILL. ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico (0,1%) BULA PARA O PACIENTE. Bula para o Paciente Pág.
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico (0,1%) BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Pág. 1 de 6 APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
15. Oftalmologia em Hanseníase. Introdução. Informações técnicas 1. Supercílios
15. Oftalmologia em Hanseníase Edmundo Frota de Almeida Introdução O olho e seus anexos são afetados pela hanseníase por meio do comprometimento direto dos seus nervos pelo Bacilo de Hansen (BH) ou pelas
NOSOLOGIA DO TRAUMA PALPEBRAL EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
NOSOLOGIA DO TRAUMA PALBEBRAL 49 NOSOLOGIA DO TRAUMA PALPEBRAL EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NOSOLOGY OF EYELID TRAUMA IN A UNIVERSITY HOSPITAL Fernando GONÇALVES 1 Ana Carolina Pasquini RAIZA 1 Silvana Artioli
VIDISIC. BL Indústria Ótica Ltda. Gel líquido oftálmico. 2 mg/g
VIDISIC BL Indústria Ótica Ltda Gel líquido oftálmico 2 mg/g VIDISIC Gel carbômer Lágrima artificial APRESENTAÇÕES Gel líquido oftálmico 2 mg/g: tubo de 10 g. VIA TÓPICA OCULAR USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada
CABEÇA E PESCOÇO. As manifestações otorrinolaringológicas (ORL) são as mais frequentes. (2,5) Elas incluem:
CABEÇA E PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO As manifestações otorrinolaringológicas (ORL) são as mais frequentes. (2,5) Elas incluem: Obstrução das vias aéreas (causando apneia do sono); (2,5) Infecções recorrentes
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Sternick MB, Pires RES As Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar, iniciativa conjunta
Mini ebook DOENÇAS OFTALMOLÓGICAS NA TERCEIRA IDADE ALERTAS E RECOMENDAÇÕES
Mini ebook DOENÇAS OFTALMOLÓGICAS NA TERCEIRA IDADE ALERTAS E RECOMENDAÇÕES A manutenção da saúde ocular está diretamente relacionada com os exames de rotina realizados por um médico oftalmologista, em
Estenose adquirida do ponto lacrimal - conduta
332 RELATO DE CASO Estenose adquirida do ponto lacrimal - conduta Acquired external punctal stenosis - management Erick Marcet Santiago de Macedo 1, Rachel Carmargo Carneiro 1, Suzana Matayoshi 2 RESUMO
DOENÇA DE KAWASAKI E FLEIMÃO RETROFARÍNGEO: UMA DOENÇA?
SOCIEDADE DE INFECIOLOGIA PEDIÁTRICA 12º Encontro de Infeciologia Casos Clínicos DOENÇA DE KAWASAKI E FLEIMÃO RETROFARÍNGEO: UMA DOENÇA? A. M. Garcia 1, S. Laranjo 2, F. Pinto 2, L. Varandas 1, C. Gouveia
Tracoma em pacientes com conjuntivite alérgica
Trachoma in patients with allergic conjunctivitis Haroldo de Lucena Bezerra 1 Glauco Igor Viana dos Santos 2 Trabalho desenvolvido no Núcleo Especializado em Oftalmologia e Otorrinolaringologia - NEO -
Médica Veterinária Residente do Programa de Residência Multiprofissional, UFCG 6
MICROBIOTA BACTERIANA CONJUNTIVAL DE CÃES PORTADORES E NÃO PORTADORES DE CERATOCONJUNTIVITE SECA ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONJUNCTIVAL BACTERIAL MICROBIOTA
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
ARTIGO ORIGINAIS. Resumo
64 Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 35, n o. 4, de 2006 1806-4280/06/35-04/64 Arquivos Catarinenses de Medicina ARTIGO ORIGINAIS Prevalência de doenças palpebrais no serviço emergencial de oftalmologia
HEADACHE OF OPHTHALMOLOGICAL ORIGIN CEFALEIA DE ORIGEM OFTALMOLÓGICA
HEADACHE OF OPHTHALMOLOGICAL ORIGIN CEFALEIA DE ORIGEM OFTALMOLÓGICA Rafaela Corrêa Meyer Campos de Almeida Fernanda Rangel Bernardi Débora Sartori Giaretta José Amadeu de Almeida Vargas UNITERMOS CEFALEIA,
CURSOS DE TRANSFERÊNCIA E HABILIDADES SANTA CASA DE SÃO PAULO Período: 22/06 e 23/06
22/06 (quarta-feira) Programa Preliminar *Sujeito a alterações CURSOS DE TRANSFERÊNCIA E HABILIDADES SANTA CASA DE SÃO PAULO Período: 22/06 e 23/06 Atualizado em 08/04/2016 às 12h00 RETINA DAY 22/06 (quarta-feira)
Imunoterapia tópica no tratamento do carcinoma basocelular periocular
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Oftalmologia - FM/MOF Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MOF 2009 Imunoterapia tópica no tratamento
Perfil epidemiológico dos pacientes com ptose congênita no hospital regional de São José
ARTIGO ORIGINAL 391 Perfil epidemiológico dos pacientes com ptose congênita no hospital regional de São José Epidemiological profile of congenital ptosis pacients in the hospital regional de São José Astor
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
REFRESH ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril Lubrificante álcool polivinílico 1,4% povidona 0,6% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Pág. 1 de 6 APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica
Trabalho de Física Miopia. João Vitor Ferraz, Leônidas Bonfim, Lucas Souza, Pedro Augusto, Heitor
Trabalho de Física Miopia João Vitor Ferraz, Leônidas Bonfim, Lucas Souza, Pedro Augusto, Heitor Introdução Distúrbio de refração em que os raios luminosos formam o foco antes da retina. A miopia ou dificuldade
AULA: URGÊNCIAS OCULARES PROFESSOR: Eduardo Melani Rocha
AULA: URGÊNCIAS OCULARES PROFESSOR: Eduardo Melani Rocha TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta OBJETIVOS DA AULA: Diagnosticar e caracterizar as urgências oculares; Identificar as gravidades
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
A SÍNDROME VISÃO-COMPUTADOR (SVC): UM ESTUDO OBSERVACIONAL NO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO
A SÍNDROME VISÃO-COMPUTADOR (SVC): UM ESTUDO OBSERVACIONAL NO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO (ASFORA, J. V. S.) - Jamilla Viana Silva Asfora/Coautora e Orientadora da Pesquisa(¹) Faculdade
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE OLHO VERMELHO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE OLHO VERMELHO Juliana Zani Viegas da Silva Luis Ricardo Del Arroyo Tarragô Carvalho UNITERMOS OFTALMOPATIAS/diagnóstico; OFTALMOPATIAS/terapia; CONJUNTIVITE; CERATITE; GLAUCOMA;
SABER MAIS SOBRE OLHO SECO
SABER MAIS SOBRE OLHO SECO FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 OLHO SECO O que é o olho seco? O olho seco é uma
04/07/2014. Caso Clínico. Neste momento, qual é o próximo passo? CASO CLÍNICO. III Curso Nacional de SONO
Caso Clínico CASO CLÍNICO III Curso Nacional de SONO Marília Montenegro Cabral Médica da Clínica de Sono do Recife Professora Adjunto da Universidade de Pernambuco 29 março de 2014 Médico, sexo masculino,
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: DIFERENÇAS NA EXPRESSÃO CLÍNICA DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO ENTRE HOMENS E MULHERES
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso DIFERENÇAS NA EXPRESSÃO CLÍNICA DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO ENTRE HOMENS E MULHERES AUTOR PRINCIPAL: Raquel Erbice
1) Conhecimentos: Abordagem das afecções oftalmológicas na atenção secundária e na urgência.
NOME: ESTÁGIO OPCIONAL EM OFTALMOLOGIA Código: OFT041 Carga horária: 300 HORAS Créditos: 20 Período do curso: 12º PERÍODO Pré-requisitos: CIR018, PED022, CLM029, GOB011 PLANO DE ENSINO EMENTA Princípios
COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA ÀS DOENÇAS E AGRAVOS NOTA TÉCNICA 02/2017. Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite
NOTA TÉCNICA 02/2017 Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite 1. Definição de caso A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
NAGAISSA DANIELE REINHARDT 1, ROGÉRIO RIBAS LANGE 2 1,2 - Universidade Federal do Paraná 1 REVISÃO DE LITERATURA EM CERATITE PROGRESSIVA DOS OTARIÍDEOS E DOENÇAS OFTÁLMICAS RELACIONADAS Resumo: A ceratite
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Síndromes Alternas. Acd. Mateus Tomaz. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Síndromes Alternas Acd. Mateus Tomaz w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente M.T.S., 56 anos, sexo feminino, natural
O glaucoma de ângulo aberto (crônico) é o tipo mais comum de glaucoma.
`glaucoma O glaucoma de ângulo aberto (crônico) é o tipo mais comum de glaucoma. A causa é desconhecida Um aumento na pressão ocular desenvolvese lentamente com o passar do tempo. A pressão empurra o nervo
TRANSPLANTE DE CÓRNEA NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNICAMP 1
TRANSPLANTE DE CÓRNEA 115 TRANSPLANTE DE CÓRNEA NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNICAMP 1 CORNEAL TRANSPLANTATION AT CLINICAL HOSPITAL OF UNICAMP Pollyana Assunção Hueb MARCHI 2 Wilson Amâncio MARCHI JÚNIOR
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LASTACAFT ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril alcaftadina 0,25% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo
DESCEMETOCELE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 DESCEMETOCELE IN A CANINE
DESCEMETOCELE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 DESCEMETOCELE IN A CANINE Luiza Kommers 2, Emanuelli Tres Bernicker 3, Jéssica Andressa Lorenset 4, Cristiane Elise Teichmann 5 1 Relato Supervisionado da
Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA
Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Complexo da Esclerose Tuberosa, é uma desordem genética que atinge entre 1 e 2 milhões de pessoas no mundo
Trauma ocular em Hospital Universitário
Universitário Fernando Gonçalves 1 Ana Carolina P. Raiza 1 Silvana A. Schellini 2 Carlos R. Padovani 3 Flavio F. Aragon 3 Recebido em: 8/11/2001 Aceito em: 12/11/2002 GONÇALVES, Salusvita, Bauru, RESUMO
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
MIRABEL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de tetrizolina 0,05% sulfato de zinco 0,1% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
RESUMO. Livre Docente, Professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP São Paulo (SP), Brasil. 3
ARTIGO ORIGINAL 291 Estudo comparativo entre imagens ultra-sonográficas obtidas com sondas de 10MHz e 20 MHz na avaliação de anormalidades do segmento posterior do globo ocular Comparative study of ultrasound
ERGONOMIA. Prof.ª Rosana Abbud
ERGONOMIA Prof.ª Rosana Abbud ERGONOMIA CIÊNCIA QUE ESTUDA A ADAPTAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO AO HOMEM, BEM COMO A FORMA DAS FERRAMENTAS DE ACORDO COM A SUA FUNÇÃO. EXEMPLOS FORMATO DE TALHERES E ESCOVAS
08:00-10:30 CATARATA 1 - Cirurgia de catarata premium: de A a Z
DIA 16/3/2017 - QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO SÉRGIO BERNARDES 08:00-10:30 CATARATA 1 - Cirurgia de catarata premium: de A a Z 1º Bloco: LIOs Tóricas 08:00-08:10 Dispositivo para aferição do alinhamento intraoperatório
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA SOLUÇÃO OFTÁLMICA ESTÉRIL diclofenaco sódico 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo
Conselho Internacional de Oftalmologia. Instruções Clínicas Internacionais. Fechamento Angular Primário (Avaliação Inicial e Tratamento)
Abril de 2007 Conselho Internacional de Oftalmologia Instruções Clínicas Internacionais Fechamento Angular Primário (Avaliação Inicial e Tratamento) (Classificações: A: importantíssimo, B: importância
Manual do usuário de Prótese Ocular. Dedicado especialmente à você, nosso paciente.
Manual do usuário de Prótese Ocular Dedicado especialmente à você, nosso paciente. Objetivo desse manual Este manual foi escrito para você com o objetivo de passar informações e orientações sobre os cuidados
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 8 O F T A L M O L O G I A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia
Caso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome.
Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Apendicite.
A PREVENÇÃO faz a diferença
Quando recorrer a uma consulta de Oftalmologia com Urgência? 1 Quais os sintomas ou situações que justificam uma consulta urgente? 1. Lesões traumáticas e traumatismo com produtos químicos (cimento, amónia,
SAOS. Fisiopatologia da SAOS 23/04/2013. Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas
Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas Márcia Gonçalves de Oliveira Médica Pneumologista Doutora em ciências pela UNIFESP Assistente do Amb. Sono Classificação dos Distúrbios
ORGANIZADOR. Página 1 de 6
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA PEDIATRIA ) Menina de oito anos apresenta, há dois dias, febre
OFTALMOPATIA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA
OFTALMOPATIA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA Ana Margarida Monteiro 1, Ana Antunes 2, Sofia Martins 2, Cristina Freitas 3, Olinda Marques 1,2 1 Serviço de Endocrinologia, 2 Departamento de Endocrinologia
EBRAMEC ESCOLA BRASILEIRA DE MEDICINA CHINESA CURSO DE ACUPUNTURA PEDRO PEREIRA MIRANDA ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DE FIBROMIALGIA UMA REVISÃO DE TEXTOS
EBRAMEC ESCOLA BRASILEIRA DE MEDICINA CHINESA CURSO DE ACUPUNTURA PEDRO PEREIRA MIRANDA ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DE FIBROMIALGIA UMA REVISÃO DE TEXTOS SÃO PAULO 2015 PEDROPEREIRA MIRANDA ACUPUNTURA NO
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LACRIL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril álcool polivinílico 1,4% BULA PARA O PACIENTE Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
A importância da visão
1 A importância da visão A visão nos dá acesso à maioria das informações sobre o mundo a nossa volta. Por isso, preservar a saúde dos olhos é tão importante. Infelizmente, existem lesões e doenças que
EXOFTALMIA ASSOCIADA À SIALOCELE DA GLÂNDULA ZIGOMÁTICA DE CÃO- RELATO DE CASO
1 EXOFTALMIA ASSOCIADA À SIALOCELE DA GLÂNDULA ZIGOMÁTICA DE CÃO- RELATO DE CASO Palavras-chave: sialocele, exoftalmia, glândula zigomática RODRIGUES, G. G. 1 ; PEREIRA, A. C. 1 ; SANTOS, A. M. 2 ; ANDRADE,
Análise das causas de atendimento e prevalência das doenças oculares no serviço de urgência
380 ARTIGO ORIGINAL Análise das causas de atendimento e prevalência das doenças oculares no serviço de urgência The causes and prevalence of medical attendance for ocular diseases in an emergency Maria
Exame Clínico das Mamas
ERM-0304 Cuidado Integral à Mulher Exame Clínico das Mamas Profª Drª Marislei Sanches Panobianco ANATOMIA DA MAMA 1. Parede Torácica 2. Músculos peitorais 3. Lobo mamário 4. Mamilo 5. Aréola 6. Ductos