1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELÉTRICAS MATOGROSSENSES S.A / RUA MANOEL DOS SANTOS COIMBRA, nº 184

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO RUA MANOEL DOS SANTOS COIMBRA, nº BAIRRO OU DISTRITO BANDEIRANTES 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF CUIABA MT 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX henrique.jueis@redecemat.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME CARMEM CAMPOS PEREIRA 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Av. Paulista, º. Andar 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO Cerqueira César 6 - UF São Paulo SP 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX carmem.pereira@gruporede.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/ /04/ /06/ /01/ /03/ CÓDIGO CVM BDO TREVISAN AUDITORES INDEPENDENTES NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO ORLANDO OCTÁVIO DE FREITAS JÚNIOR 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /08/ :27:17 Pág: 1

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 30/06/ /03/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 30/06/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Energia Elétrica 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL GERAÇAO E DISTRIBUIÇAO DE ENERGIA ELÉTRICA 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Não Apresentado 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO CLASSE DE AÇÃO 01 AGO 07/04/2008 Juros Sobre Capital Próprio 31/12/2008 ON 0, AGO 07/04/2008 Juros Sobre Capital Próprio 31/12/2008 ON 0, AGO 07/04/2008 Juros Sobre Capital Próprio 31/12/2008 PN 0, AGO 07/04/2008 Juros Sobre Capital Próprio 31/12/2008 PN 0, AGO 07/04/2008 Dividendo 31/12/2008 ON 0, AGO 07/04/2008 Dividendo 31/12/2008 ON 0, AGO 07/04/2008 Dividendo 31/12/2008 PN 0, /08/ :27:18 Pág: 2

3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 08 AGO 07/04/2008 Dividendo 31/12/2008 PN 0, /08/ :27:18 Pág: 3

4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL CENTRAIS ELÉTRICAS MATOGROSSENSES S.A 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 12/08/ /08/ :27:18 Pág: 4

5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/06/ /03/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Numerário disponível Aplicações no mercado aberto Créditos Clientes Consumidores (-) Provisão p/créditos liq. duvidosa (21.079) (21.476) Créditos Diversos Rendas a receber Tributos e contrib.sociais a compensar Títulos a receber Estoques Almoxarifado Outros Serviços em curso Aquisição combustível por conta da CCC Redução de receita baixa renda Ativo regulatório Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Consumidores Titulos a receber Depósitos judiciais Tributos e contrb. sociais diferidos Tributos e contrib. sociais a compensar Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Cauções e depósitos vinculados Ativo regulatório Outros Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio /08/ :27:18 Pág: 5

6 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/06/ /03/ Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Intangível Diferido /08/ :27:18 Pág: 6

7 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/06/ /03/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Obirgações estimadas Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Folha de pagamento Taxas de iluminação pública Taxas regulamentares Benefícios pós emprego Passivo regulatório Outros Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisão para passivos contingentes Plano de aposen. e pensão-delib.cvm Dívidas com Pessoas Ligadas Controladas/Coligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Fornecedores Tributos, contrib.sociais parcelamentos Beneficio pós-emprego Subvenção ICMS - CCC Encargos tribut. s/res de reavaliação Passivo regulatório Outros Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios /08/ :27:18 Pág: 7

8 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/06/ /03/ Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Reserva de investimento Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /08/ :27:18 Pág: 8

9 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/04/2008 a 30/06/ /01/2008 a 30/06/ /04/2007 a 30/06/ /01/2007 a 30/06/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) 3.05 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais (40.355) (68.258) (23.096) (47.697) Com Vendas (6.385) (10.377) (2.167) (10.568) Gerais e Administrativas (11.399) (22.061) (17.711) (43.282) Financeiras (21.900) (34.489) (2.212) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (59.399) ( ) (31.884) (55.504) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (671) (1.331) (1.006) (1.880) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional 491 (122) (1.582) (5.942) Receitas (839) Despesas (844) (2.579) (1.663) (5.103) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (5.762) (19.822) (17.724) (20.942) 3.11 IR Diferido (4.812) (1.907) 35 (18.652) 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Lucro/Prejuízo do Período (261) /08/ :27:19 Pág: 9

10 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/04/2008 a 30/06/ /01/2008 a 30/06/ /04/2007 a 30/06/2007 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) (0,00220) 0, , /01/2007 a 30/06/ , /08/ :27:19 Pág: 10

11 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Centrais Elétricas Matogrossenses S.A. - CEMAT, é uma sociedade por ações de capital aberto, sob o controle acionário das empresas Rede Empresas de Energia Elétrica S.A. e da Inepar S.A.- Indústria e Construções, atuando na área de distribuição e geração de energia elétrica na área de sua concessão legal que abrange todo o Estado de Mato Grosso com km 2, atendendo (*) consumidores em 141 (*) municípios, tendo suas atividades regulamentadas e fiscalizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME. A partir de 1 de novembro de 2005, com a efetivação do processo de desverticalização, a Companhia passou a atuar com a atividade de distribuição de energia elétrica, além da geração própria através de usinas térmicas para o atendimento a sistemas isolados em sua área de concessão. (*) Informações não auditadas. 2. DAS CONCESSÕES Conforme Contrato de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica nº. 03/97, assinado em 11/12/1997, o prazo de concessão é de 30 anos, com vencimento em 11/12/2027, renováveis por igual período. Além do contrato de distribuição acima mencionado, a Companhia possui Contrato de Concessão de Geração nº. 04/97 de 18 usinas termelétricas, com as respectivas subestações associadas, com vencimento em 11/12/2027. De acordo com tais contratos, as concessões nas atividades de geração de energia elétrica da Companhia são as seguintes: Concessão de usinas térmicas Concessão de 18 Usinas Termelétricas, sendo as mais representativas, com capacidade instalada acima de 5 MW: Nova Monte Verde e Vila Rica. Capacidade Capacidade instalada MW utilizada MW (*) (*) Data da concessão Data de vencimento 47,38 30,33 10/12/ /12/2027 A energia distribuída é substancialmente adquirida de Furnas Centrais Elétricas S.A., sendo que seu parque gerador, composto principalmente por usinas termelétricas, contribuem com aproximadamente 2,68 % (*) da totalidade da energia distribuída. 15/08/ :27:24 Pág: 11

12 Para a prestação dos serviços, objeto das concessões acima mencionadas, a Companhia possui um quadro próprio de (*) funcionários, (*) prestadores de serviços e 70 (*) estagiários, em 30 de junho de (*) Informações não auditadas. 3. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis estabelecidas pela Lei das Sociedades Anônimas (Leis nº.s 6.404/76, 9.457/97 e /01), pela Deliberação CVM nº. 488 e 489 de 03 de outubro de 2005 e disposições complementares da Comissão de Valores Mobiliários - CVM e normas aplicáveis às empresas concessionárias do serviço público de energia elétrica, estabelecidas pelo Poder Concedente, Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. MUDANÇA DA LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA BRASILEIRA Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº , que altera, revoga e introduz novos dispositivos à Lei das Companhias por Ações, notadamente em relação ao capítulo XV, sobre matérias contábeis, em vigência desde 1º de janeiro de 2008, podendo ser integralmente aplicada até o encerramento do exercício a findar-se em 31 de dezembro de Essa Lei teve, principalmente, o objetivo de atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade (IFRS) e permitir que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM em consonância com as normas internacionais de contabilidade. As modificações na legislação societária brasileira são aplicáveis para todas as companhias constituídas na forma de Companhias anônimas, incluindo companhias abertas, bem como às Companhias de grande porte. Em razão dessas alterações terem sido recentemente promulgadas e nem todas ainda contarem com normativos contábeis específicos emitidos pelos órgãos reguladores e pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, para serem aplicadas, a Administração da Companhia, seguindo as orientações contidas na Instrução CVM nº 469/08, para fins de elaboração e divulgação de suas Informações Trimestrais - ITR, está utilizando-se da faculdade de registrar apenas as alterações contábeis requeridas pela referida Instrução e de divulgar os efeitos das demais modificações aplicáveis à Companhia conforme sumariadas a seguir: a) Substituição da demonstração das origens e aplicações de recursos pela demonstração dos fluxos de caixa. Prática já adotada pela Companhia, 15/08/ :27:24 Pág: 12

13 divulgada anualmente através de informações suplementares em conjunto com as demonstrações contábeis ao final de cada exercício social. b) Inclusão da demonstração do valor adicionado, aplicável para companhias de capital aberto, que demonstra o valor adicionado pela Companhia, bem como a composição da origem e alocação de tais valores. Prática já adotada pela Companhia, divulgada através de informação suplementar às demonstrações contábeis anuais. c) Possibilidade de manter separadamente a escrituração das transações para atender à legislação tributária e, na seqüência, os ajustes necessários para adaptação às práticas contábeis. Prática ainda não adotada pela Companhia devido à ausência de normativos contábeis e fiscais específicos emitidos pelos órgãos reguladores. A Companhia aplicará essas mudanças quando da elaboração das demonstrações contábeis anuais referentes ao exercício a findar-se em 31 de dezembro de 2008, após a emissão dos correspondentes normativos contábeis e fiscais. d) Criação de novo subgrupo de contas, intangível, para fins de apresentação no balanço patrimonial. Essa conta registra os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção das operações da Companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Prática já adotada pela Companhia desde 31 de dezembro de 2006, conforme demonstrado na nota explicativa nº 17. e) Obrigatoriedade do registro no ativo imobilizado dos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Companhia, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à Companhia os benefícios, os riscos e o controle dos bens. Prática já adotada pela Companhia, conforme mencionado na notas explicativas nº 16. Adicionalmente, os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Companhia, originados de operações de arrendamento mercantil do tipo financeiro (contratos firmados a partir do segundo semestre de 2007), são registrados no imobilizado e submetidos às depreciações calculadas de acordo com a vida útil estimadas dos respectivos bens. f) Obrigatoriedade de avaliação periódica da capacidade de recuperação dos valores registrados no ativo imobilizado, intangível e diferido, com o objetivo de assegurar que: (i) a perda por não-recuperação desses ativos seja registrada como resultado de decisões para descontinuar as atividades relativas a referidos ativos ou quando há evidência de que os resultados das operações não serão 15/08/ :27:24 Pág: 13

14 suficientes para assegurar a realização de referidos ativos. A Companhia aplicará essas mudanças quando da elaboração das demonstrações contábeis anuais referentes ao exercício a findar-se em 31 de dezembro de 2008, em conjunto com as demais alterações. g) Eliminação da possibilidade de registro de reservas de reavaliação para as Companhias por ações. A nova Lei deu opção às companhias para manterem os saldos existentes e realizarem esses saldos dentro das regras atuais ou estornarem esses saldos até o final do exercício de A Companhia irá manter o saldo e realizá-lo conforme regras atuais, no futuro, caso se constate por meio da avaliação descrita no ítem f acima, a não recuperação dos valores reavaliados, será diminuido esse saldo (Delib. CVM 527/07 ítem 58), ver nota explicativa nº 16. h) Registro das aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos: (i) pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e (ii) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior. A Companhia aplicará essas mudanças quando da elaboração das demonstrações contábeis anuais referentes ao exercício a findar-se em 31 de dezembro de 2008, após a emissão dos correspondentes normativos contábeis. Atualmente, somente para fins de divulgação a Companhia demonstra o valor de mercado de seus instrumentos financeiros derivativos, conforme demonstrado na nota explicativa nº 30. i) Criação de um novo subgrupo de contas, ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, para permitir o registro de determinadas avaliações de ativos a preços de mercado, principalmente instrumentos financeiros; o registro de variação cambial sobre investimentos societários no exterior avaliados pelo método de equivalência patrimonial; e os ajustes dos ativos e passivos a valor de mercado, em razão de fusão e incorporação ocorrida entre partes não relacionadas que estiverem vinculadas à efetiva transferência de controle. A Companhia aplicará essas mudanças quando da elaboração das demonstrações contábeis anuais referentes ao exercício a findar-se em 31 de dezembro de 2008 em conjunto com as demais modificações. j) Introdução do conceito de ajuste a valor presente para as operações ativas e passivas de longo prazo e para as relevantes de curto prazo. A Administração da Companhia avaliou os impactos decorrentes dessa alteração e concluiu que, através de estudos realizados por empresa especializada, não existem efeitos significativos a serem registrados nas Informações Financeiras Trimestrais decorrentes de descontos a valor presente de ativos e passivos monetários. 15/08/ :27:24 Pág: 14

15 k) Revogação da possibilidade de registrar doações e subvenções para investimento (incluindo incentivos fiscais) diretamente como reservas de capital em conta de patrimônio líquido. Isso significa que as doações e as subvenções para investimento passarão a ser registradas no resultado do exercício. Para evitar a distribuição como dividendos, o montante das doações e subvenções poderá ser destinado, após transitar pelo resultado, para reserva de incentivos fiscais. A prática será adotada pela Companhia. l) Eliminação do parâmetro de relevância para ajuste do investimento em coligadas e controladas pelo método de equivalência patrimonial e substituição do parâmetro de 20% do capital social da investida para 20% do capital votante da investida. Não aplicável à Companhia. A Administração da Companhia está em processo de avaliação dos efeitos que as alterações acima mencionadas irão produzir em seu patrimônio líquido e resultado do exercício de 2008, bem como levará em consideração as orientações e definições a serem emitidas pelos órgãos reguladores. Neste momento, a Administração entende não ser possível determinar os efeitos destas alterações no resultado e no patrimônio líquido nas informações Financeiras Trimestrais de junho de APLICAÇÕES NO MERCADO ABERTO Agente financeiro Tipo de aplicação 30/6/ /3/2008 Banco BIC CDB Banco Itaú CDB Banco do Brasil CDB Total Aplicações financeiras que podem ser resgatadas a qualquer momento pela Companhia. 15/08/ :27:24 Pág: 15

16 5. CONSUMIDORES C o m p o s iç ã o : 3 0 /6 / /3 / C o n s u m id o r e s : F a tu r a d o s N ã o fa tu r a d o s T o ta l Saldos vencidos Total Classe de consumidores CIRCULANTE Saldos Vincendos até 90 dias Mais de 90 dias Total 30/6/ /3/2008 Residencial Industrial Comércio, serviços e outras atividades Rural Poder público: Federal Estadual Municipal Iluminação pública Serviço público Redução de Tarifa Irrigação e Aquicultura(b) Fornecimento não faturado Luz para todos (c) Subtotal - Consumidores Participação financeira do consumidor Comercialização na CCEE (a) Programa emergencial de redução do consumo Encargos de capacidade emergencial Concessionários/permissionários Encargos de uso da rede elétrica Outros Total NÃO CIRCULANTE Consumidores Participação financeira do consumidor Comercialização na CCEE (a) Outros Total /08/ :27:24 Pág: 16

17 (a) Comercialização na CCEE O saldo da conta de consumidores inclui o registro dos valores referentes à comercialização de energia no circulante e não circulante, no montante de R$ 4.463, com base em cálculos preparados e divulgados pela CCEE até o mês de junho de De acordo com a Resolução ANEEL nº. 552, de 14 de outubro de 2002, os valores das transações de energia de curto prazo não liquidados nas datas programadas deverão ser negociados bilateralmente entre os agentes de mercado. As operações de compra e venda de energia elétrica praticadas no período de setembro de 2000 a dezembro de 2002, após os ajustes divulgados pela CCEE, tiveram seu processo de liquidação concluído em julho de 2003, as demais operações de compra e venda de energia elétrica praticadas no exercício de 2008, estão sendo liquidadas mensalmente. Os valores da energia no curto prazo e da energia livre estão sujeitos a modificação dependendo de decisão dos processos judiciais em andamento, movido por determinadas empresas do setor, relativos a interpretação das regras do mercado em vigor. (b) Subsídio a Irrigantes: A Resolução Normativa nº. 540, de 1 de outubro de 2002, implementou a Lei nº , de 26 de abril de 2002, que estendeu os descontos especiais nas tarifas de energia elétrica de irrigantes ao consumo verificado no horário compreendido entre 21h30 e 6h do dia seguinte. Esse dispositivo legal ampliou o horário, estabelecido na Portaria DNAEE 105, de 3 de abril de 1992, das 23h às 5hs do dia seguinte, em que eram concedidos descontos especiais para consumidores do Grupo A (alta tensão) e para o Grupo B (baixa tensão). A Resolução Normativa nº. 207, de 9 de janeiro de 2006, que estabelece os procedimentos para aplicação de descontos especiais na tarifa de fornecimento relativa ao consumo de energia elétrica das atividade de irrigação e na aqüicultura, dispôs no artigo 6º. que o valor financeiro resultante dos descontos estabelecido nesta Resolução, configura direito da concessionária a ser compensado no primeiro reajuste ou revisão tarifária após a correspondente apuração. 15/08/ :27:24 Pág: 17

18 Saldo em 31 de março de Apropriado no exercício 744 Amortizado no exercício (799) Atualizado no exercício 17 Saldo em 30 de junho de (c) Fornecimento não Faturado Programa Luz para Todos: Pela Resolução Homologatória nº. 625, de 7 de abril de 2008 que homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica da Companhia em -3,26%, e Nota Técnica nº. 91/2008 SRE/ANEEL, de 3 de abril de 2008 Processo / , ficam reconhecidas as despesas realizadas com o programa Luz para Todos. A Superintendência de regulação Econômica SRE considerou em carater definitivo, na presente revisão tarifária,o valor de R$ correspondente aos custos dos consumidores atendidos pelo Programa e não cobertos pela tarifa. Renda não faturada - Programa Luz para Todos Saldo em 31 de março de Apropriado no exercício (94) Atualizado no exercício - Amortizado no exercício (4.779) Saldo em 30 de junho de PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA Composição: 30/6/ /3/2008 Circulante Residencial Industrial Comércio, serviços e outras atividades Rural Outras receitas Diversos créditos Total /08/ :27:24 Pág: 18

19 Movimentação: 30/6/ /3/2008 Saldo no início do exercício Perdas no exercício (1.481) (44) Recuperação de perdas Ajuste de provisão 343 (938) Saldo no final do exercício A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída considerando os critérios a seguir elencados: Consumidores residenciais vencidos há mais de 90 dias. Consumidores comerciais vencidos há mais de 180 dias. Consumidores industriais, rurais, poderes públicos, iluminação pública e serviços públicos e outros, vencidos há mais de 360 dias. Após análise criteriosa, efetuada pela administração da Companhia, foram excluídas contas vencidas que estão em processo de negociação. A Companhia possui um grupo de profissionais com o propósito de avaliar a qualidade e a possibilidade de recuperação dos créditos em atraso referente ao fornecimento de energia para os diversos seguimentos de clientes. Os créditos em atraso com prefeituras municipais, órgãos públicos integrados as administrações públicas municipais, serviços públicos, órgãos estaduais e federais, cujos saldos são reclassificados para o realizável a longo prazo. Os administradores, com base naqueles estudos e na posição dos seus consultores jurídicos, entendem que os procedimentos de cobranças atualmente praticados, os parcelamentos, as diligências de cobranças e os acordos realizados com os diversos órgãos governamentais e de serviços públicos somados aos procedimentos judiciais, que compreendem entre outros a constituição de precatórios judiciais como garantia dos créditos e a aplicação dos termos previstos na legislação de responsabilidade fiscal vigente, minimizam potencialmente os riscos de incertezas dos recebimentos dos créditos. 15/08/ :27:24 Pág: 19

20 7. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A COMPENSAR Composição: 30/6/ /3/2008 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante I.N.S.S I.C.M.S. (b) Imposto de Renda (a) Contribuição Social (a) Antecipação IRPJ Antecipação CSLL Outros Total a. Os valores do Não Circulante referem-se a saldo negativo de Imposto de Renda e Contribuição Social apurado na Declaração de Ajuste Anual, de Anos-Calendários anteriores, decorrentes de estimativas parceladas, que será utilizado à medida que forem sendo pagas as prestações do PAEX (vide nota 19), e desde que o montante já pago exceda o valor do imposto ou da contribuição determinados com base no Resultado apurado em 31 de dezembro dos respectivos anos. b. ICMS a compensar apurado na aquisição de bens do ativo imobilizado. 15/08/ :27:24 Pág: 20

21 8. TÍTULOS A RECEBER Composição Circulante Não circulante 30/6/ /3/ /6/ /3/2008 Serviços prestados a terceiros Faturas parceladas Outros títulos a receber Processo execução de precatórios P.M. de Cuiabá Empréstimo compulsório Eletrobrás (-) Provisão para perdas prováveis (312) Valor de aquisição dos créditos fiscais (a) (-) Deságio na aquisição de créditos fiscais (a) - - (70.585) (70.585) Sub-rogação da CCC (b) Total (a) Refere-se ao valor de créditos de terceiros, adquiridos nos exercícios de 2003 e 2004, com a finalidade de compensação com tributos e contribuições federais, sendo (i) créditos de origem em ação indenizatória com julgamento favorável e transitado em julgado, ora em fase de liquidação judicial, que condenou a União Federal ao pagamento de indenização por danos causados aos antigos detentores desses créditos, bem como (ii) créditos representados em Cautelas de Obrigações emitidas pela Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Eletrobrás, com laudos de autenticidade e de cálculo do valor. Com a adesão ao Parcelamento Excepcional PAEX, nos termos da Medida Provisória nº 303/2006, em , a Companhia desistiu da compensação tributária de referidos créditos e pretende obter judicialmente sua satisfação.o deságio verificado à época das aquisições desses créditos pela Companhia, totalizou a importância de R$ , que deverá ser refletido ao resultado no momento em que houver a satisfação dos créditos, como resultado dos procedimentos judiciais. (b) Vide Nota Explicativa nº /08/ :27:24 Pág: 21

22 9. CAUÇÕES E DEPÓSITOS VINCULADOS Composição Não Circulante 30/6/ /3/2008 Tesouro Nacional (a) Outros Total (a) Refere-se a caução dada em garantia dos empréstimos com o Tesouro Nacional, a qual é corrigida pela taxa de juros de 0,81% a.a., mais taxa Libor semestral e variação cambial, sendo a data de vencimento em 11/4/ REDUÇÃO DE RECEITA - BAIXA RENDA Subvenção à Baixa Renda - Tarifa Social: O Governo Federal, através da Lei nº , de 26 de abril de 2002, determinou a aplicação da tarifa social de baixa renda, o que causou uma redução na receita operacional da Companhia que foi compensado através do Decreto Presidencial nº , de 23 de dezembro de 2002, em que foram definidas as fontes para concessão e subvenção econômica com a finalidade de contribuir para a modicidade da tarifa de fornecimento de energia elétrica aos consumidores finais integrantes da subclasse residencial baixa renda, com consumo mensal inferior a 80 Kwh ou com consumo entre 80 e 220 Kwh, neste último caso desde que atendam alguns critérios conforme estabelecido no artigo 5º da Lei nº , de 17 de dezembro de Segue abaixo a movimentação no trimestre: B AIX A R E N D A S ald o e m 3 1 d e m a rço d e V alor provision ad o V alor hom olo gad o - V alor re ceb ido (5.96 9) S ald o e m 3 0 d e ju n h o d e ATIVOS E PASSIVOS REGULATÓRIOS a. Conta de Compensação de Variação de Custos da Parcela A - CVA Conforme disposições contidas na Medida Provisória nº. 14, de 21 de dezembro de 2001, convertida na Lei nº , de 26 de abril de 2002, Portarias Interministeriais nº. 15/08/ :27:24 Pág: 22

23 296, de 25 de outubro de 2001, e nº. 25, de 24 de janeiro de 2002 e nº 116 de 4 de abril de 2003, e resoluções complementares da ANEEL, a Companhia registrou como despesas antecipadas a variação dos valores de itens denominados de Parcela A (custos não gerenciáveis) que serão recuperados através de aumentos tarifários futuros. Saldos Descrição de Ativos e Passivos Regulatórios 30/6/ /3/2008 Contas de compensação variação de custos da Parc.A-CVA: CVA Período de 1/1/2001 a 25/10/ CVA Período de 8/4/2004 a 7/4/ CVA Período de 8/4/2005 a 7/4/ CVA Período de 8/4/2006 a 7/4/2007 (22.070) (29.566) CVA Período de 8/4/2007 a 7/4/2008 (8.533) CVA Período de 8/4/2008 a 7/4/ (1.307) Subtotal (22.787) (16.112) Majoração das Alíquotas de PIS/COFINS Total de Ativos e Passivos Regulatórios (22.787) (14.811) Em 8 de abril de 2007, entrou em vigor o novo reajuste tarifário que teve sua aplicação prevista na Resolução ANEEL nº. 444, de 3 de abril de 2007, que reajustou as tarifas de fornecimento de energia elétrica da CEMAT em média 8,84%, sendo 2,75% relativos ao reajuste tarifário anual e 6,09% relativos aos componentes financeiros adicionais. Conforme Nota Técnica nº 071 e Nota Técnica Complementar nº. 075/2007- SRE/ANEEL, de 29 de março de 2007, as Centrais Elétricas Matogrossenses S/A CEMAT, iniciou a compensação dos valores reconhecidos na CVA no período entre abril de 2006 a março de 2007, denominada CVA Os valores que estão sendo compensados por meio da CVA em processamento, impactam em um aumento de 1,017%, bem como uma redução de -0,633% da CVA saldo de reajuste anterior, que serão percebidos na tarifa de fornecimento de energia elétrica do período de 8 abril de 2007 a 7 de abril de O quadro a seguir demonstra a movimentação dos ativos e passivos regulatórios no 2º trimestre de 2008: 15/08/ :27:24 Pág: 23

24 Descrição Saldos em Adições Baixas Atualiz. Amortiz. Transf. Saldos em 31/3/ /6/2008 ATIVO Conta de Consumo combustível - CCC (6.787) Comp. Financ. Utiliz. Recursos Hídricos Transporte de Energia Elétrica pela Rede Básica (5.236) Encargo de Serviços de Sistemas - ESS Repasse de Potencia Itaipú Conta de Desenv. Energético - CDE (473) Programa de Incent. Fontes Alt. - Proinfa (451) Custo de Aquisição de Energia (20.687) (27.033) Transporte de Energia Elétrica - Itaipú Diferimento Repos.Tarifária Rede Básica (a) Majoração das alíquotas de PIS e COFINS (1.301) Total do Ativo (11.614) (39.056) 238 (924) Parcelas classif. no Circulante (1.314) - 41 (924) Parcelas classif. no Real. Longo Prazo (10.300) (39.056) (4.920) PASSIVO Conta de Consumo combustível - CCC (8.281) (458) (44) (1.738) Comp. Financ. Utiliz. Recursos Hídricos Transporte de Energia Elétrica pela Rede Básica (11.323) (2.145) (242) (7.191) Encargo de Serviços de Sistemas (1.616) 10 - (39) (1.247) Repasse de Potencia Itaipú Conta de Desenv. Energético - CDE Custo de Aquisição de Energia (62.616) (3.635) (566) (30.578) Transporte de Energia Elétrica - Itaipú (222) (32) - (3) 53 - (204) Diferimento de Reposição Tarifária Rede Básica (a) (12.742) (12.462) - Total no Passivo (96.800) (6.137) (894) (53.420) Parcelas classif. no Circulante (30.179) - - (790) (13.612) (33.226) Parcelas classif. no Exigível Longo Prazo (66.621) (6.137) (104) (20.194) (a) A Companhia tem o direito de receber de Furnas Centrais Elétricas S.A. ( Furnas ) a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição aplicáveis às centrais geradoras TUSDg. O Despacho da ANEEL nº. 504/2005 determinou a Furnas a assinatura do contrato de uso do sistema de transmissão, do contrato de uso do sistema de distribuição e do contrato de conexão à transmissão, relacionados à UTE-Cuiabá, bem como o pagamento das tarifas estipuladas em referidos contratos, dentre eles a TUSDg devida à Companhia. Furnas impetrou mandado de segurança contra a ANEEL para que não fosse obrigada a cumprir o referido Despacho, que, para Furnas, seria nulo. O mandado de segurança foi recentemente julgado improcedente em primeira instância judicial. Os assessores jurídicos da Companhia consideram remotas as chances de êxito de Furnas em referido mandado de segurança, bem como consideram boas as chances de a Companhia receber a TUSDg devida por Furnas. 15/08/ :27:24 Pág: 24

25 Considerando que esse ativo financeiro foi contemplado na Parcela A da tarifa cobrada dos consumidores, e portanto, sujeito a devolução aos mesmos, quando do próximo reajuste tarifário ou revisão tarifária. A atualização monetária dos valores registrados nestas contas vem sendo apurada com base na taxa de juros Selic/Bacen. b. PIS e COFINS Pelas Leis Federais nº , de 30 de dezembro de 2002, , de 29 de dezembro de 2003 e , de 30 de abril de 2004 e /05 de 21 de novembro de 2005, foram alteradas as bases de cálculos e majoração das alíquotas do PIS e da COFINS. Em função dessas alterações, as concessionárias distribuidoras de energia elétrica tiveram um acréscimo nas despesas com PIS e COFINS. A ANEEL reconheceu o direito da CEMAT ao ressarcimento das despesas adicionais com o PIS incorridas a partir de dezembro de 2002 e a partir de fevereiro de 2004 para a COFINS, sem cobertura tarifária. De acordo com os procedimentos definidos pela ANEEL no Ofício Circular nº. 190, de 1 de fevereiro de 2005, ratificado pelo Ofício Circular nº. 302, de 25 de fevereiro de 2005, a CEMAT apurou créditos relativos aos custos adicionais incorridos nos respectivos períodos no montante de R$ , os quais foram consignados contabilmente em rubricas específicas do Ativo, no trimestre findo em 30/6/2008 o montante amortizado foi de R$ 1.301, encerrando o ciclo. c. ACORDO GERAL DO SETOR ELÉTRICO O Governo Federal, através da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica CGCEE, e as concessionárias distribuidoras e geradoras de energia elétrica celebraram, em dezembro de 2001, o Acordo Geral do Setor Elétrico, definindo os critérios para a recomposição das receitas e perdas extraordinárias relativas ao período de vigência do Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Elétrica, que se dará através de adicional tarifário nas contas de fornecimento de energia, sendo 2,9% nas contas faturadas aos consumidores da classe residencial (exceto subclasse baixa renda), iluminação pública e rural, e de 7,9% para as demais classes de consumidores. A ANEEL, através do Ofício Circular nº , de 20 de dezembro de 2005; e 074, de 23 de janeiro de 2006, estabeleceu os seguintes procedimentos para o cálculo da remuneração: Para o item Recomposição Tarifária Extraordinária RTE, a incidência da remuneração deverá ser: (i) sobre o montante financiado, que corresponde a 90% dos valores homologados pela ANEEL, taxa SELIC (BNDES), acrescida de juros de 15/08/ :27:24 Pág: 25

26 1% a.a., proporcionalmente aos desembolsos recebidos; e (ii) sobre os 10% não financiados, taxa SELIC (BACEN); Para o item Energia Livre, para o caso em que a Geradora obteve o financiamento junto ao BNDES, calcular a remuneração pela taxa SELIC (BNDES), acrescida de juros de 1% a.a., proporcionalmente aos desembolsos recebidos; e para as Geradoras que não obtiveram financiamento a remuneração deverá ser calculada somente pela taxa SELIC (BACEN); Para o item Parcela A (parcela de custos componentes da tarifa de energia não gerenciáveis pela concessionária), a remuneração deverá ser apropriada utilizando a taxa SELIC (BACEN). As informações do exercício findo em de 30 de junho de 2008 contemplam os seguintes ajustes decorrentes do Acordo: Saldo em 31/3/2008 No resultado do período findo em 30 de junho de 2008 Resultado operacional Repasse Agentes Custo Operacional Resultado financeiro Saldo em 30/6/2008 Passivo circulante Energia livre (6.697) (6.697) (6.697) (6.697) A ANEEL, através da Resolução Normativa ANEEL nº. 1, de 12 de janeiro de 2004, retificou os montantes que haviam sido homologados pela Resolução nº. 483, de 29/8/2002, relativos à Energia Livre e alterou os prazos máximos de permanência da Recomposição Tarifária Extraordinária - RTE nas tarifas de fornecimento de energia elétrica, excluindo deste prazo a recuperação dos valores financeiros de itens da Parcela A e, através da Resolução nº. 45, de 3 de março de 2004, alterou o percentual a ser aplicado à arrecadação da RTE a título de repasse de energia livre, para 85,4207%. De acordo com estudo detalhado preparado pela administração da Companhia, o prazo determinado pela ANEEL é suficiente para a recuperação desses valores. 15/08/ :27:24 Pág: 26

27 12. OUTROS ATIVOS Circulante Não circulante 30/6/ /3/ /6/ /3/2008 Convênios de arrecadação Adiantamento para compra de energia Cheques em cobrança Alienação de bens e direitos Garantia de liquidação nas operações CCEE Valores a recuperar de empregados Despesas pagas antecipadamente Bens e direitos destinados a alienação Outros créditos a receber Total TRANSAÇÕES E SALDOS COM EMPRESAS RELACIONADAS Semestre findo em: Trimestre findo em: Transações: 30/6/ /6/ /6/ /6/2007 Receitas financeiras Despesas financeiras Custo na compra de energia elétrica: (a) Rede Lajeado Energia S.A Tangará Energia S.A Investco S.A Juruena Energia S.A Total /08/ :27:24 Pág: 27

28 Transações: SALDOS ATIVOS 30/6/ /3/2008 Não circulante Valores a recuperar Rede Empresas de Energia S.A Empresa Elétrica Bragantina S.A 14 2 Cia Nacional de Energia Elétrica 5 - Cia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins 2 1 Caiuá Distribuição de Energia S.A 4 - Cia Força e Luz do Oeste 3 2 Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema Conta corrente após 01/09/06: (b) Cia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins Empresa Elétrica Bragantina S.A Caiuá Distribuição de Energia S.A Alienações de bens e direitos (c) Rede Power do Brasil S.A Total /08/ :27:24 Pág: 28

29 Transações: 30/6/ /3/2008 SALDOS PASSIVOS: Fornecedores: (a) Rede Lajeado Energia S.A Investco S.A Juruena Energia S.A Tangará Energia S.A Total Dividendos Rede Empresas de Energia Elétrica S.A Juros sobre capital próprio: Rede Empresas de Energia Elétrica S.A Não Circulante Valores a reembolsar Cia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins Cia Nacional de Energia Elétrica 20 1 Caiuá Distribuição de Energia Elétrica S.A Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema Total (a) Contratos Relacionados ao Setor Elétrico No curso normal de nossos negócios, nossas empresas compram e vendem energia entre si nos termos de CCVE - Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica e CCEAR - Contratos de Comercialização no Ambiente Regulado. Algumas de nossas geradoras também celebraram CCD - Contratos de Conexão ao Sistema de Distribuição e CUSD Contratos de Uso do Sistema de Distribuição para conexão e uso do sistema de distribuição de nossas distribuidoras. (b) Conta corrente 1/9/2006 Contrato multilateral de mútuo entre as empresas distribuidoras (Anuência ANEEL conforme despacho nº da SFF de 27 de Novembro 2006) Na medida de suas necessidades, tomarão ou darão em empréstimos, recursos financeiros, de forma sucessiva e contínua, assumindo, respectivamente, a posição de devedora ou credora conforme o caso, com remuneração sobre o saldo devedor calculada com base em 100% do CDI mais 2% de juros anuais, no período de 1º. de setembro de 2006 a 31 de agosto de Cada empresa tem um limite máximo para o saldo credor e serão 15/08/ :27:24 Pág: 29

30 atualizados na data base de Reajuste das Tarifas de Fornecimento de acordo com o índice de Reajuste Tarifário (IRT) médio fixado pela ANEEL, para cada parte. Contrato multilateral de mútuo entre as empresas Distribuidoras, Geradoras e Não Concessionárias (Anuência ANEEL conforme despacho nº de 27 de novembro de 2006) As empresas Geradoras e Não Concessionárias darão em empréstimos, recursos financeiros às Distribuidoras, na medida de suas necessidades de forma sucessiva e contínua, com remuneração sobre o saldo devedor calculada com base em 100% do CDI mais 2% de juros anuais, no período de 1º. de setembro de 2006 a 31 de agosto de Cada empresa tem um limite máximo para o saldo credor, as Distribuidoras, por sua vez, somente poderão realizar operações de conta-corrente na condição de tomadoras dos empréstimos perante as Geradoras e Não Concessionárias. Em fevereiro de 2008 através do 3 aditamento ao Instrumento Particular de Contratos de Repactuação de Dívida de Mútuo, foi repactuado a remuneração do contrato passando a ser de 100% do CDI a apartir do saldo devedor em 25/02/2008. Esta repactuação foi aprovada pela ANEEL por meio do despacho n 709 da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira de 22/02/2008. (c) Alienação de bens e direitos Corresponde ao valor a receber da Rede Power do Brasil S.A. relativo a alienação das participações societárias nas companhias, Rede Lajeado Energia e Juruena Energia S.A., de acordo com os Instrumentos Particulares de Venda e Compra de Ações a serem pagos em 60 parcelas mensais e sucessivas com carência de 3 anos vencendo a 1ª parcela em 23/12/08 com remuneração de CDI mais 2% de juros a.a.. Estas alienações têm a anuência da ANEEL, dada através do Despacho nº da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira de 20 de dezembro de Em Novembro/2007, através do primeiro termo aditivo ao Instrumento Particular de Venda e Compra de ações foram renegociados a remuneração e forma de pagamento adequando o respectivo encargo para IGP-M + 2% a.a e o pagamento em 10 parcelas anuais vencendo a 1ª em 30/06/2008. Este aditamento tem a anuência da ANEEL, dada através da Resolução autorizativa nº de 21 de Novembro de 2007, da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira publicado no DOU de 23 de Novembro de /08/ :27:24 Pág: 30

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