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1 keep walking dead

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3 Editorial 19 De onde vieram os zumbis? Para onde vamos? Zombieplay 21 Entrevista com Jason Chan #1 Gente que faz zumbis 27 Gregori Nicotero, o maquiador de Walking Dead Zombie Transmidia 45 Rob Zombie Mestres 137 George Romero Especial 155 Zombie Walk 012 Zumbi tem <3 207 Filme Meu Namorado Zumbi ZumBr 225 Cinema Zumbi Nacional Zumbilândia 19 O que há de zumbis por aí Galeria Zumbi 21 Frederik Peeters OBScuro 27 Kouji Tajima

4 EDITORIAL De onde vieram os zumbis? Para onde vamos? Massa plebeia dos filmes de terror, ralé dos monstros, vilão de segunda categoria... Os zumbis andavam com a moral muito em baixa, até que uma avalanche de filmes, séries, livros, jogos etc. tomou o planeta, num apogeu premonitório do Apocalipse que, dizem, ainda vem por aí. Considerados por muitos a mais perfeita analogia da sociedade contemporânea, os zumbis ganharam sentidos diversos ao longo do século XX, que viu a inserção deste monstro no rol de figuras consagradas no século anterior, tais como osvampiros, lobisomens e Frankenstein, o Prometeu moderno de Mary Shelley. Alguns identificam o zumbi como sendo mais contemporâneo que seus pares. Talvez, neste sentido, ele poderia ser entendido como o alcance máximo da monstruosidade humana. Pois é lá no século XIX que o horror encontra espaço na transformação do homem em algo que ele mesmo não domina. Mas enquanto o homem-morcego, o homem-lobo, ou o homem-colcha-de-retalhos de Shelley ainda seriam dotados de uma consciência, o zumbi iria na onda, na massa, no automático. De onde vêm os zumbis? Assim como os outros monstros encontram sua origem em diferentes mitos e lendas, o termo e as características do zumbi vêm das lendas caribenhas que não encontrariam eco em nenhuma história ouvida antes por europeus. Provavelmente o zumbi encontrará suas origens na África negra, a mesma que exportou as bases do candomblé e da umbanda para o continente americano, incluindo aí a crença em espíritos que voltam. Mas foi só os norte-americanos interessados em aventuras aportarem no Haiti para que a crença no vodu e em outros aspectos culturais da ilha ganhasse diferentes sentidos. Zumbi, em primeiro lugar, poderia ser qualquer aparição inexplicável. Depois, os zumbis foram tomando o sentido destes tais corpos-cadáveres, homens e mulheres que morrem e voltam à vida. Estudos posteriores chegaram a confirmar o uso de uma espécie de droga de efeito letárgico, que transformaria pessoas em autômatos, excelentes para trabalhar como escravos. Há inclusive relatos de aventureiros norte-americanos que, tomando posse de terras na ilha para exploração da cana e produção de açúcar no início do século XX, admitiam apenas zumbis em seu staff. Mão-de-obra mais barata que os recém-libertos escravos brasileiros! E não deixa de ser irônico que o Haiti foi o primeiro país a abolir o escravidão por conta de uma revolta dos escravos, ainda em Mas uma história sobre exploração de negros numa ilha do Caribe não interessaria tanto quanto homens saindo de suas covas. E foi essa lenda que prevaleceu e chegou a Hollywood, ainda na primeira metade do século XX. Ainda podemos enxergar aí uma metáfora do capitalismo que se expandia ferozmente, algo similar à analogia de Chaplin e o homem que se transforma em autômato, mais uma peça da engrenagem em Tempos Modernos (1936). Além disso, oz zumbis trouxeram para o cinema e a cultura o medo do Outro, do estrangeiro selvagem ou do nem tão estrangeiro assim, a população negra pré-direitos civis, que já começava a exigir igualdade, bem antes de Martin Luther King nos anos 1950, misturado ao medo do branco de virar máquina : o Crack da Bolsa de Nova York em 1929, a maior crise ecônomica do século passado estava fresquinho na memória e nas vidas de todos. O primeiro filme protagonizado por mortos- -vivos, Zumbi Branco (White Zombie, 1932), seria o melhor exemplo dessa ideia. E esse pensamento do morto que volta da tumba e vem da floresta misteriosa seria reproduzido constantemente até ganhar novos significados. É o que James Russell, autor de

5 uma pesquisa profunda sobre o zumbi na cultura ocidental, comenta na introdução de seu livro Zumbis: O Livro dos Mortos (Barba Negra/LeYa, 2010). [Leia um trecho do livro na página X] Neste início de século, a massa plebeia e esfomeada por miolos toma o poder. Para se ter ideia de sua abrangência, podemos mencionar o fenômeno da história em quadrinhos Walking Dead, cuja edição número 100 já é considerada o best-seller do século, sucesso em mais de 120 países. Tudo bem, o século acaba de começar, mas não deixa de ser espantoso como esse ser tão ignorado e menosprezado outrora hoje ocupa o horário nobre da TV e leva multidões às ruas vestidas como... zumbis. Parece no mínimo curioso que a mesma geração acusada pelas anteriores como apática e amorfa reverte o insulto e se transforma nesses seres nojentos, mutilados, mas só aparentemente incapazes, alienados e desinteressados. Pois é essa nova juventude, conhecida como Geração Z, ligeira no domínio das mais diversas linguagens cibernéticas, que chega agora a seus 20 e poucos anos, e mostra que é bem mais esperta do que pensavam seus antecessores. Por trás de sua paixão por zumbis, podemos perceber uma fina ironia: a ideia de um mal irreversível, inescapável, que assombra o mundo das mais diferentes formas, ao longo do tempo, não necessitaria de heróis para contorná-lo. Não há mais heróis possíveis se é que um dia eles foram mesmo possíveis. Melhor do que combater o mal, é fundir-se a ele e integrar a massa de mortos ambulantes que consumirão o planeta, enfim. Nesta edição, você encontra entrevistas exclusivas com o desenvolvedor do jogo Zombie Playground, Jason Chan, o herói do zumbimorfismo no cinema nacional, Rodrigo Aragão, o escultor digital e criador de incríveis modelos em 3D, Kouji Tajima, o Especial Zombie Walk RJ 012 com fotos exclusivas e requintadas, e tudo o que há de interessante no mundo zumbimaníaco. Os monstros que dominam qualquer cultura ou período particular oferecem um vislumbre pouco usual dos medos e tensões que caracterizam o momento histórico. Como a teórica do terror Judith Halberstam defende, monstros são máquinas de significados cuja existência nos dá um vislumbre das inquietações na cultura que os produziu. Afinal de contas, o próprio termo monstro tem raízes etimológicas no termo latino monstrare, que significa mostrar, apresentar, demonstrar. Sendo um acréscimo tão recente ao panteão de bichos-papão do mundo ocidental, o zumbi é um monstro cuja significância cultural não é resguardada por séculos de popularidade. Ao entrar na cultura popular norte-americana e então europeia no final dos anos 1920, no ápice do interesse geopolítico dos Estados Unidos pelo Haiti, o zumbi foi apropriado pela cultura afro-caribenha para uma grande variedade de fins. No fim das contas, o zumbi é um símbolo da inquietação mais primitiva da humanidade: o medo da morte. Pleno da sensação mórbida das limitações e fragilidades do corpo, o mito do zumbi está intimamente ligado à relação turbulenta que temos com nosso próprio corpo. [...] Para simplificar, o zumbi é um cadáver reanimado por algum tipo de magia, ou ciência maluca, que volta à vida sem recobrar nada de sua antiga personalidade. Nas diversas maneiras como foi utilizado na cultura popular ocidental, contudo, o zumbi foi gradualmente passando por transformações. Veio a significar algo muito mais complexo que o mero medo da morte. Nascido em meio a uma grande variedade de tensões culturais do imperialismo norte-americano aos conflitos raciais no país, dos temores de desemprego na Depressão à paranoia de lavagens cerebrais da Guerra Fria, do ataque aos direitos civis e políticos pós-1960 ao terror corpóreo da era da aids o zumbi tornou-se um potente símbolo do apocalipse. É um monstro cuja aparição sempre ameaça desafiar a fé da humanidade num universo ordenado. Sempre em cima do muro ocidental de antagonismos preto/branco, civilizado/selvagem, vida/ morte, o zumbi é um arauto da perdição. Sua mera existência evidencia a possibilidade de um mundo que não se esgota nos limites da compreensão humana, um mundo onde esses opostos binários não são mais fixos. Passando por cima de nossas mais queridas e fundamentadas certezas, o zumbi é, acima de tudo, um símbolo de nosso universo ordenado virado de cabeça para baixo, quando a morte torna-se vida e a vida torna-se morte. Jaime Russel, Zumbis, o livro dos mortos

6 ZOMBIEPLAY Entrevista excusiva >>> por Primo It JASON CHAN PEQUENOS ZUMBIS E MUITA FANTASIA Para toda criança, o mundo é seu playground. E o mesmo vale para crianças zumbis. A ideia de fazer um jogo sobre mortos-vivos nojentos e criancinhas fofinhas parece paradoxal, mas convenceu cerca de 4 mil pessoas que, juntas, foram além dos 160 mil dólares pedidos para financiar o projeto de jogo com esse tema. Desenvolvido pela Massive Black, empresa de ilustração e arte já com diversos clientes na área de games, Zombie Playground tem um visual fofo, como um desenho animado, e o jogador é uma criança fugindo do Apocalipse Zumbi, usando brinquedos e a imaginação infantil para combater os monstrengos, também crianças. Queremos que ele seja assustador e violento, mas de uma maneira engraçada, e não perturbadora e inapropriada, diz Jason Chan, um dos artistas por trás do conceito de Zombie Playground e que concedeu essa entrevista exclusiva a ZumbiGo! O projeto, financiado por Kickstarter, estará em breve disponível para venda, e foi feito de fãs para fãs, como conta Chan, um fã relativamente moderno de zumbis. Na entrevista a seguir, ele também fala de como foi, para a pequena equipe, trabalhar nessa ideia, da paixão ao orçamento apertado, do feedback dos financiadores e do cuidado relativo a ideia de crianças em jogo de mortos-vivos. Quando você tem tantas pessoas dispostas a investir tantas horas livres em um projeto, sabe que a paixão pelo projeto é forte. 11

7 Meu colegas na Massive Black, sugeriram que transformássemos a ideia em um game. É interessante mostrar às pessoas algumas de nossas ideias ainda no começo do processo todo. KOUJI TAJIMA Procuro prestar atenção em um monte de coisa, gosto tanto dos filmes KOUJI TAJIMA Procuro prestar atenção em um monte de coisa, gosto tanto dos filmes Como surgiu a ideia para criar o jogo Zombie Playground? Eu tinha originalmente criado uma ilustração entitulada Zombie Playground alguns anos antes. Eu sempre gostei do conceito, mas não pensava nele como um videogame na época. Alguns anos depois, alguns dos meu colegas na Massive Black [estúdio que trabalha com ilustração, animação, games e design] sugeriram que transformássemos a ideia em um game. Era uma configuração ideal para um game e nós rapidamente vimos que poderíamos ir longe com ele. O jogo foi financiado via crowdfunding. Como a resposta e o feedback do público influenciaram na concepção do jogo? É interessante mostrar às pessoas algumas de nossas ideias ainda no começo do processo todo. Descobrimos que muitas pessoas estavam bastante entusiasmadas com a ideia e queria apresentar a suas próprias ideias também. O que foi bom de ouvir foi que um monte de ideias que estavam nos sugerindo eram as mesmas que nós conversávamos entre a gente. Por conta disto, sentimos que estávamos chegando perto do que as pessoas queriam e (esperamos) que eles vão gostar do que vamos entregar a eles. Também vimos e ouvimos um monte de boas ideias que não tínhamos imaginado, e estamos mais do que felizes em tentar e incorporá-las ao projeto.

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9 Quais cuidados ao levar o universo zumbi para o mundo infantil? Fazer um game violento com zumbis com um olho nas crianças é, definitivamente, um problema delicado a ser solucionado. Nós não aceitamos ou celebramos a violência e especialmente a violência envolvendo crianças. Estamos nos esforçando muito para capturar o clima de como é jogar como uma criança e imaginar que você está em um universo zumbi. Queremos que ele seja assustador e violento, mas de uma maneira engraçada, e não perturbadora e inapropriada. Por causa disso, tivemos que tomar cuidado em se certificar que o visual e a impressão do jogo fosse um pouco estilizada para evitar que ficasse excessivamente realista. O que lhe inspirou na criação do jogo? A gente já vem trabalhando na indústria de games por um tempo e trabalhamos em vários projetos para outras companhias e clientes. Os games são uma grande paixão para muitos de nós e queríamos fazer algo nosso também. Este jogo é algo que muitos de nós sentíamos que seria muito divertido e incomparável, e algo que apenas queríamos levar adiante. Antes de lançarmos o projeto no Kickstarter para assegurar o financiamento, todo o trabalho que vinha sendo feito no projeyo era apenas de pessoas cedendo o seu tempo livre. Quando você tem tantas pessoas dispostas a investir tantas horas livres em um projeto, sabe que a paixão pelo projeto é forte. Qual a sua relação com universo zumbi? Quais são as grandes obras e os grandes mestres para você? Eu sou um fã relativamente moderno de zumbis. Adorei Madrugada dos Mortos (2004, dirigido por Zack Snyder), remake do clássico Despertar dos Mortos, de George Romero, as comédias Todo Mundo Quase Morto (Shawn of the Dead, 2004) e Zumbilândia (Zombieland, 2009) e gosto também da série Walking Dead (2010- ) e do filme Fido O Mascote (Fido, 2006). Nos games, eu curto Zombies Ate My Neighbors (1993), uma grande inspiração, as franquias Resident Evil (1996- ), Silent Hill (1999- ) e Left 4 Dead (2008- ), e provavelmente alguns mais que estou esquecendo. Nós também temos alguns fãs clássicos no escritório que são devotos dos filmes de zumbi de George Romero. Quais as dificuldades que encontrou no desenvolvimento do game? Nós somos uma equipe pequena trabalhando com um orçamento pequeno, então a nossa principal preocupação é tentar realizar o máximo que pudermos com os nossos recursos limitados. Até agora está indo muito bem, mas tem sido um trabalho duro e longas noites para muitos da equipe. No entanto, toda vez que resolvemos um problema, sabemos que estamos muito mais perto de nosso objetivo e estamos empolgados para ver até onde podemos chegar.site do jogo: 17

10 MAKE-UPZ >>> por Primo It GREGORI NICOTERO GENTE QUE FAZ ZUMBIS O primeiro trabalho com direito a créditos de Gregory Nicotero foi como assistente de ninguém menos que Tom Savini, mais conhecido como The Godfather of Gore, ou o Poderoso Chefão da Sanguinolência. Começou ao lado do mestre da maquiagem de mortos-vivos, em O Dia dos Mortos (1985), filme de outro mestre, George Romero. A partir daí, continuou se especializando em maquiagens com sangue, muito sangue, apesar de ter ganho o Oscar com seu trabalho no filme de fantasia As Crônicas de Nárnia (2005), além de diversos Emmys por conta do seu trabalho em séries de TV, entre outros prêmios. Três anos depois, Nicotero deixou de trabalhar para outros e fundou sua própria empresa com os amigos Howard Berger e Robert Kuzman, a KNB Efx Group Inc. Kuzman é mais conhecido como o cara que deu o primeiro trocado ao Tarantino por um roteiro, o que explica a longa parceria da KNB com o diretor de Pulp Fiction (1994), Kill Bill ( ), Django Livre (2012) e Bastardos Inglórios (2009), um dos filmes em que Nicotero faz uma ponta como um major da Gestapo. O começo Tudo começou Steven Spielberg. Foi o filme Tubarão (1975) que despertou em Gregory o desejo de trabalhar com efeitos especiais, a vontade de saber como aquilo era feito. Ele guarda com carinho inclusive até hoje uma miniatura do barquinho devorado pelo peixe assassino em sua casa. E deve ter ficado muito feliz com o convite para realizar a réplica do feroz animal, por conta da celebração dos 30 anos do filme, em A cabeça do tubarão está lá, no antigo cenário de locações. Hoje, se alguém pensa em sangue, pensa em Nicotero, que já trabalhou em filmes como Pânico, A Hora do Pesadelo, O Massacre da Serra Elétrica: O 27

11 Início, Uma Noite Alucinante II, Pulp Fiction, Kill Bill, O Albergue e muitos, muitos outros filmes. Em seus quase 30 anos de carreira, Nicotero foi assistente de direção em alguns filmes e chegou a atuar em tantos outros, com o destaque para a curiosa atuaçnao como a mão possuída pelo demônio de Ash, personagem de Bruce Campbell em Uma Noite Alucinante II. The Walking Dead Dado esse histórico, os produtores da série The Walking Dead que desde 2010 adapta a história em quadrinhos criada em 2003 acertaram em cheio ao convidar o expert em zumbis para cuidar da caracterização dos mortos ambulantes do série que se transformou em um dos principais fenômenos da cultura pop e não apenas do universo zumbi neste início de século. E muito desse impactante sucesso se deve ao cuidadoso e impressionante trabalho de arte gráfica desenvolvido pelo artista. Ele é ainda coprodutor-executivo de The Walking Dead e assina, como Greg Nicotero, a direção de três episódios da série. É tanto trabalho que por vezes ele nem tem tempo de tomar uma ducha antes de pegar o avião, o que o deixa sempre ansioso ao passar pela polícia do aeroporto com os sapatos ainda sujos de sangue falso... Por ora, não teve problemas maiores, a não ser quase perder o voo por ter que ficar dando autógrafos para as autoridades que eventualmente o reconhecem. KOUJI TAJIMA Procuro prestar atenção em um monte de coisa, gosto tanto dos filmes da Disney como de anime, as an KOUJI TAJIMA Procuro prestar atenção em um monte de coisa, gosto tanto dos filmes da Disney como de anime, as an KOUJI TAJIMA Procuro prestar atenção em um monte de coisa, gosto tanto dos filmes

12 PERFILZ >>> por Primo It ROB ZOMBIE ZUMBI TRANSMIDIA Ele nasceu Robert Bartleh Cummings, mas todos o conhecem como Rob Zombie. Fundador da banda White Zombie, que inovou ao levar o groove para o metal, o industrial e o noise rock, o músico não se restringe apenas a compor e cantar. Além de atuar na produção de outras bandas que bebem no mesmo gênero musical, ele tem se destacado nos últimos anos como escritor e diretor de filmes de terror e horror, inclusive sendo responsável pela direção de dois remakes do clássico de John Carpenter, Halloween (1978), lançados em 2007 e Antes, havia estreado com A Casa dos Corpos (2003) e dirigido sua continuação, Rejeitados pelo Diabo (2005), ambos com uma temática que inclui rituais satânicos e canibalismo. Ele também dirigiu o divertido trailer fake exibido em Grindhouse (2007), o projeto de Tarantino e Robert Rodriguez que homenageia os filmes B, Werewolf Women of the SS (As Mulheres Lobisomem da SS), que sacaneia os nazistas e imagina uma distopia onde eles teriam criado estes seres para lutar pela Alemanha, homenagem aos bizarros filmes B de Nazi Exploitation feitos nos anos 1970; destaque para Nicolas Cage como Fu Manchu e a mulher de Zombie, Sheri Moon, e Sybil Danning como as irmãs e oficiais da SS Eva and Gretchen Krupp. Agora, as expectativas se voltam para o lançamento do aguardado The Lords of Salem, o novo filme de Zombie com estreia prevista para abril nos Estados Unidos (ainda sem previsão para o Brasil); o livro, escrito em parceria com B.K. Evenson, sai um pouco antes, agora em março, e complementa e aprofunda a história. O sexto longa do diretor inspira-se no clássico caso das bruxas de Salem, pequena cidade do leste norte-americano que no século XVII levou para a fogueira mulheres acusadas de bruxaria. A protagonista Heidi Hawthorne (interpretada por Sheri Moon) é uma DJ de rádio em Salem e ex-viciada em drogas que começa a ter visões depois de escutar uma gravação que ela recebe misteriosamente de alguém que se intitula The Lords. Quando éramos crianças, nos levavam em reencenações dos julgamentos da bruxas de Salem, como se fossem passeios escolares, disse o diretor, que 31

13 [1] [2] Para toda criança, o mundo é seu playground. E o mesmo vale para crianças zumbis. A ideia de fazer um jogo sobre mortos-vivos nojentos e criancinhas fofinhas parece paradoxal, mas convenceu cerca de 4 mil pessoas que, juntas, foram além dos 160 mil dólares pedidos para financiar o projeto de jogo com esse tema. nasceu próximo ao local, à Enterteinment Weekly. A minha premissa é que havia um outro grupo de mulheres condenadas à morte [durante o julgamento das bruxas] que eram as verdadeiras bruxas. Elas prometeram voltar e se vingar da cidade e fazem isso através dessa música bizarra. Heidi tem alguma ligação com o julgamento delas mas ela também esta se recuperando do abuso de drogas. Não fica claro no filme se ela tem uma recaída, se está enlouquecendo ou se aquilo está mesmo acontececendo com ela, explica o diretor. White Zombie e carreira solo O nome da banda homenageia o primeiro clássico dedicado aos zumbis, o filme homônimo White Zombie, lançado em 1932 e estrelado por Bela Lugosi. Ela surgiu em meados dos anos 1980 e lançou de forma independente ou por pequenos selos quatros EPs e dois discos, Soul Crucher (1988), o primeiro a incluir colagens de diálogos e narrações de filmes em suas músicas, e Make Them Die Slowly (1989). O sucesso veio com o álbum seguinte, o clássico La Sexorcisto: Devil Music Vol.1 (1992), lançado pela Geffen, seguido de uma turnê de dois anos e meio, quando começou o culto à banda. Admirada por nomes como Kurt Cobain, do Nirvana, e o casal Thurtston More e Kim Gordon, do Sonic [3] [4] >> Zombie Transmidia Rob Zombie ele é boneco, é camisa, dirige filme, tem banda, além de produzir discos >> Zombie Transmidia Rob Zombie ele é boneco, é camisa, dirige filme, tem banda, além de produzir discos de outras bandas. e agora tambem escreve. Zombie Transmidia Rob Zombie ele é boneco, é camisa, dirige filme, tem banda, além de produzir discos de outras bandas. e agora tambem escreve. Zombie Transmidia Rob Zombie ele é boneco, é camisa, dirige filme MAI

14 Youth, a banda despontou e saiu do restrito universo dos adoradores do metal para o público mais amplo do rock alternativo, que crescia rapidamente com o aparecimento do grunge. Em 1993, começou a aparecer com frequência no desenho da MTV Beavis and Butthead, o que aumentou a popularidade e semeou a sua macumba zumbi aliada a uma vigorosa barulheira metal rock por todo o planeta. O som da banda inovou e se destacou entre a mesmice metaleira ao acrescentar groove e riffs de guitarra ao trash metal, com letras inspiradas e retiradas de filmes de terror, do imaginário satânico que versavam sobre histórias de horror surreais e todas inventadas. Em 1995, lançaram Astro Creep: 2000, que tinha o hit More Human than Human, e no ano seguinte a coletânea de remixes Supersexy Swingin Sounds, dois anos antes de a banda acabar. Rob Zombie seguiu com sua carreira solo e o seu álbum de estreia, Hellbilly Deluxe (1998) foi aclamado pela crítica e o público, vendeu mais de 3 milhões de cópias e levou três músicas ao topo das paradas, influenciado, assim como a sua antiga banda, por clássicos do terror e com colagens de trechos dos seus filmes favoritos. No ano seguinte, saiu o álbum de remixes American Made Music to Strip By e, em 2001, o The Sinister Urge, com sucesso similar ao anterior. Desde então, saíram a coletânea Past, Present & Future (2003), e o terceiro e quarto álbuns de estúdio, Educated Horses (2006) e. Hellbilly Deluxe 2 (2010). Seu aguardado quinto disco solo, Venomous Rat Regeneration Vendor também está previsto para abril deste prolífico ano de A julgar pelo primeiro single, Dead City Radio And The New Gods of Supertown, a macumba zumbi rock n roll continua poderosa. 35

15 >> Zombie Transmidia Rob Zombie ele é boneco, é camisa, dirige filme, tem banda, além de produzir discos de outras bandas. e agora tambem escreve. Zombie Transmidia Rob Zombie ele é boneco, é camisa, dirige filme, tem banda, além de produzir discos de outras bandas. e agora tambem escreve. Zombie Transmidia Rob Zombie ele é boneco, é camisa, dirige filme MAI

16 mestrez >>> por Primo It GEORGE ROMERO Sou como meus zumbis. Não vou parar morto! A Noite dos Mortos-Vivos, de 1968, nasceu clássico não apenas como uma obra-prima dos filmes de zumbis e do horror, com sua aura cult, mas também formou toda estética do diretor norteamericano George Andrew Romero. Na verdade, nem Romero sabia que estava inaugurando algo novo: quando escreveu seu primeiro longa, nem pensou que seus monstros seriam zumbis. Pensava em comedores de carne, e foi o público e a crítica que começou a denominá-los zumbis após as primeiras exibições do filme. Outra invenção romeriana foi o modo de acabar com as infelizes criaturas: destruindo seu cérebro. Somente em 1978 é que Romero teria se rendido à zumbimania, segundo o que ele mesmo afirma, e o termo então aparece em seu Despertar dos Mortos. Seus filmes reúnem sempre muito sangue e questões contemporâneas, seja a turbulência dos anos 1960 que culminaram no movimento hippie, na libertação das mulheres com o advento da pílula anticoncepcional e na contracultura, todas a questionar a Guerra do Vietnã, o consumismo exacerbado que acelerava velozmente então, ou ainda o conflito de classes. Um dos elementos que demostram como os filmes de Romero insistem em uma certa crítica social é que, por muitas vezes, seus protagonistas são interpretados por atores negros, e contam com papéis femininos protagonistas e fortes. Por exemplo, em 1968, é o ator negro Duane Jones quem interpreta o herói de A Noite dos Mortos Vivos, em um ano turbulento e decisivo em relação às questões raciais, que culminou na morte do ativista Martin Luther King. Como Romero afirmou, sempre pensei nos zumbis como uma revolução, uma geração devorando a outra. O humor também é uma das inovações trazidas pelos zumbis de Romero. Uma das cenas mais me- 39

17 KOUJI TAJIMA Procuro prestar atenção em um monte de coisa, gosto tanto dos filmes KOUJI TAJIMA Procuro prestar atenção em um monte de coisa, gosto tanto dos filmes

18 KOUJI TAJIMA Procuro prestar atenção em um monte de coisa, gosto tanto dos filmes KOUJI TAJIMA Procuro prestar atenção em um monte de coisa, gosto tanto dos filmes moráveis com os mortos-vivos acontece em Despertar dos Mortos (1978), quando zumbis voltam ao lugar onde, quando ainda vivos, se sentiam mais à vontade: o shopping center. Antecipação certeira e por vezes triste de uma sociedade descartável e de consumo que nos devora a todos, com uma velocidade cada vez mais impressionante. E há também o humor puro e simples, com os mortos agindo como verdadeiros patetas. Afinal, como ele comentou certa vez, só por estar mostrando alguém sendo estripado que tenho que pegar pesado e enrolar tudo em uma mensagem. George A. Romero nasceu em 4 de fevereiro de 1940, em Nova York, de mãe lituana e pai cubano. Descobriu que seria cineasta ao assistir a adaptação da ópera de Jacques Offenbach, The Tales of Hoffmann (1951), onde a beleza e o poder da música era tão impactante quanto a apresentação visual, como definiu Cecil B. DeMille, outro cineasta. Romero o definiu em 2002 como seu filme favorito de todos os tempos; o filme que fez querer fazer filmes. Segundo o diretor, foi o modo com o filme foi feito, a fantasia. E havia algumas coisas assustadoras e bizarras ele. Foi tudo isso. Era um filme de verdade para mim, e me antecipou uma noção do poder visual do cinema o fato de você poder experimentar com tudo ali. Ele fazia todos os seus truques na câmera, e eles eram até bem óbvios. Isso me deu a noção de que, caramba, eu posso descobrir como isso funciona. Era transparente, mas funcionou. Aos 20 anos, começou então a filmar seus próprios curtas e comerciais, e foi um curioso vídeo sobre extração de amígdalas que lhe trouxe inspiração e a ideia de fazer seu primeiro filme de terror. Romero colaborou com diversos outros mestres do horror, como o maquiador Tom Savini, o escritor Stephen King, o cineasta italiano Dario Argento, entre outros. Dirigiu cerca de 20 filmes (se bem que A Noite dos Mortos-Vivos teve tantas edições com e sem cortes, do diretor, outra do diretor sem cortes, remake etc. que poderia contar como mais uns cinco filmes). O cineasta é reverenciado como mestre de filmes de zumbis pelas gerações seguintes, acumulando muitos e muitos agradecimentos especiais e dedicatórias em créditos de longas. Há inclusive um documentário de curta-metragem, To Romero With Love (Para Romero, com amor, 2011), que homenageia o mestre e fala sobre dois casais unidos pela paixão aos mortos-vivos. Ele não faz a menor ideia como e por que o fascínio com os zumbis chegou a esse ponto, mas sabe de uma coisa: Nunca vou enjoar de zumbis. Não será o único, pode apostar. 43

19 ESPECIALZ >>> por Primo It ZOMBIE WALK MORTOS PRA TODO LADO RJ 2012 Shows temos aos montes. Eventos de anime. Micaretas. Carnavais fora de época. Raves. Paradas. Passeatas. Boates. Zombie Walk é só uma. E ela é curta. E vem uma vez ao ano. E é muito, muito importante pra mim. Rodrigo Cali, participante e antigo organizador da Zombie Walk RJ Zumbis são personagens extremamente repugnantes e, ao mesmo tempo, encarnam a ironia de nosso tempo. Nada mais alegórico que a clássica cena de Despertar dos Mortos (1978), de George Romero, em que zumbis invadem um shopping center e continuam agindo como se fizessem compras, empurrando até carrinhos de supermercado. Dos haitianos zumbimorfizados para trabalharem como escravos aos operários de fábricas, chegando aos dependentes de drogas como o crack, o termo zumbi define bem o estado de inconsciência coletiva, de trabalho automatizado e sem paixão alguma. E eles assustam, justamente, porque não importa quem você seja, movidos pelo instinto de se alimentar, qualquer um pode ser atacado e se tornar um deles. Basta apenas um momento de desatenção, independentemente da velocidade com a qual eles se movem. Não seria, então, por acaso, que os participantes da ZOMBIE WALK do Rio de Janeiro refiram-se a seus filmes de zumbis favoritos como engraçados. Fome Animal, [REC], Planeta Terror, A Volta dos Mortos Vivos, Todo Mundo Quase Morto e Zumbilândia às vezes espirram sangue pela tela, cabeças rolam, mas não deixam de ser engraçados. E ainda leem os quadrinhos Walking Dead ou Dylan Dog e jogam Resident Evil ou o fofo Plantas vs. Zumbis. Qual a graça desses zumbis? E qual a graça de se vestir como eles e caminhar entre estranhos igualmente paramentados neste jeito bizarro de ser, a beira- 45

20 -mar, no dia anualmente nublado dos Mortos, o 2 de novembro? E não é rir de nervoso, medo, ou constrangimento. Os zumbis são tão engraçados quanto palhaços assassinos : enganam pela aparente aura de inocência, agindo mecanicamente como se o mundo não estivesse acabando, desumanizados e demasiadamente humanos ao mesmo tempo, igualados pela morte, como uma imensa massa de condenados a uma existência monótona em que nada se cria e tudo se destrói a sua volta. E, como já afirmou o filósofo Henri Bergson, não há comicidade fora do que é propriamente humano. Os zumbis, os mais humanos dos monstros não há a passagem para outra forma, nada de lobos-homens ou homens-morcegos, mas o alcance do homem completo, aquele que está acabado, pronto para apodrecer, são ao mesmo tempo assustadores por confrontar-nos com o nosso próprio apodrecimento e patéticos por serem homens e mulheres como qualquer um. E, exatamente por serem qualquer um, os zumbis são, de certa forma, anárquicos, sem líderes, nem chefes ou discriminação de qualque tipo. A ralé dos monstros, diriam amantes dos aristocráticos vampiros. Zumbis trazem à tona tudo o que há de animalesco no ser humano, fome e desejo que reprimimos diariamente por conta da nossa condição civilizada. O zumbiismo não é elitista, nele não há segredos e organização, também não há temor ao perigo, responde Caesar Ashbar, um dos organizadores do movimento dos Mortos-Vivos no Rio de Janeiro. Ou, como diz Névia Le Fou, a noiva zumbi que foi destaque em diversas mídias após o último evento do grupo Zombie Walk Rio de Janeiro, os zumbis são criaturas fascinantes, pessoas comuns como qualquer um de nós, desprovidas de humanidade, vida e consciência, movidas apenas pelo instinto de se alimentar. Qualquer pessoa, dentro de um apocalipse zumbi, poderia se tornar um deles, ninguém estaria seguro. Eles se espalham facilmente, são numerosos e estão quase sempre em bando. Não importa o quanto demore até que eles infectem a todos, os zumbis têm todo o tempo do mundo, eles podem esperar e, mais cedo ou mais tarde, todos nós seríamos como eles. E, ainda, como afirma Rodrigo Cali, talvez o que eu mais goste em filmes de zumbi é que, em todos os filmes de terror, não é ver o vilão que assusta: o lobisomem que pode aparecer a qualquer hora e ser qualquer um, o assassino que pode sair das sombra a qualquer momento e ficar alguns segundos na tela, sem nem aparecer inteiro... Zumbis, não. Eles estão lá, de cara, inteiros, completos, desvelados desde os primeiros momentos do filme. Às vezes são as primeiras coisas a aparecer. E, ainda assim, causam medo. E falam tanto sobre a gente, sobre o que faz da gente... gente. Nascida no Canadá em 2003, a Zombie Walk caminhada de zumbis, espalhou-se como um vírus zumbi, ou, melhor dizendo, de internet, da mesma forma que diversos outros flash mobs ( Abraços Grátis e a Caminhada das Vadias foram outros que aportaram também no Brasil via redes sociais). Mas nada se compara em número e disseminação quanto à Parada Zumbi. Em 2012, no mesmo 2 de novembro, dezenas de cidades brasileiras realizaram sua própria Zombie Walk, sendo 58 as contabilizadas pelo Wikipedia, aglomerando zumbis em diferentes datas do ano. De Aracaju a Volta Redonda, sendo a primeira brasileira em Belém, em 2006, são diversos garotos e garotas que se reúnem por todo o território nacional com a o rosto empalidecido e sangue falso feito de glicose de milho pelo corpo, caminhando pelas ruas e assustando os incautos. No Rio de Janeiro, os zumbis se reuniram em frente ao Copacabana Palace e desfilaram até o Arpoador. 47

21 Lista completa de cidades segundo o Wikipedia 1. Aracaju 2. Assis 3. Anápolis (1ª edição em 2010) 4. Araraquara 5. Goiânia 6. Bagé 7. Barretos (1ª edição em 1 de novembro de 2011) 8. Bauru 9. Belém (7ª edição em 2012) 10. Belo Horizonte 11. Blumenau (3ª edição em 2011) 12. Boituva (1ª edição em 28 de outubro de 2011) 13. Brasília 14. Caicó 15. Campos dos Goytacazes (1ª edição em 2010) 16. Campinas[1] (2ª edição em 2010) 17. Campo Grande 18. Caruaru 19. Criciúma (1ª edição em 2 de novembro de 2012) 20. Cascavel (2ª edição em 2011) 21. Cuiabá (1ª edição em 20 de novembro de 2010) 22. Caxias do Sul (6ª edição em 08 de dezembro de 2012) 23. Curitiba[2] 24. Divinópolis[3] (2ª edição em 02 de novembro de 2012) 25. Espírito Santo (1ª edição em 13 de novembro de 2010) 26. Florianópolis 27. Fortaleza 28. Governador Valadares (1ª edição em 3 de março de 2012) 29. Gravataí (1ª edição em 9 de abril de 2011) 30. Indaiatuba 31. Jacareí (1ª edição em 30 de outubro de 2010) 32. João Pessoa (1ª edição em 4 de setembro de 2010) 33. Joinville 34. Juiz de Fora 35. Jundiaí (1ª edição em 23 de dezembro de 2010) 36. Lages (1ª edição em 2010) 37. Lins (1ª edição em 13 de Julho de 2012) 38. Londrina (1ª edição em 2 de novembro de 2010) 39. Maceió 40. Manaus 41. Maringá ( 2 de novembro de 2012) 42. Montes Claros (1 edição em 2 de Novembro de 2012) 43. Natal 44. Patos de Minas 45. Pelotas 46. Piracicaba (1ª edição em 2011) 47. Poços de Caldas 48. Ponta Grossa (3ª edição em 2 de novembro de 2012) 49. Porto Alegre (6ª edição em 10 de dezembro de 2011) 50. Porto Velho (1ª edição em 2 de novembro de 2012) 51. Recife (1 edição em 2 de novembro de 2007) 52. Ribeirão Preto (1ª edição em 30 de janeiro de 2011) 53. Rio de Janeiro (1ª edição em 2 de novembro de 2007) 54. Rio Grande 55. Salvador 56. Santa Maria 57. Santana do Livramento 58. Santos 59. São José dos Campos (1ª edição em 31 de outubro de 2011) 60. São Luís (1ª edição em 10 de outubro de 2009) 61. Taubaté 62. Teresina 63. São Paulo[4] 64. Sorocaba (1ª edição em 2 de novembro de 2011) 65. Ubatuba (1ª edição em 29 de outubro de 2011) 66. Uberaba 67. Uberlândia 68. Volta Redonda 49

22 Então, imagine você, turista em Copacabana, andando naqueles jipes que prometem um safári nas favelas, ser atacado por adolescentes gritando Brains!. Foi o que aconteceu durante a primeira edição da Zombie Walk RJ, em 2009, como conta Gabriel Alves, um dos organizadores. A reação dos transeuntes, lembra Cali, era, no mínimo, engraçada, um desconforto, o não saber como reagir. Uma vez me pararam para perguntar o motivo da passeata e eu não resisti em dizer que era pela melhoria das condições de vida nos cemitérios. Na Zombie Walk RJ 2012, senhoras se aproximavam dos zumbis e tiravam fotos para postar em seus perfis no Face. Mães caminhavam ao lado de filhos zumbificados: Ele precisa aprender desde cedo a não ter medo de nada, contava uma contente mãe zumbi. Preocupados com o aumento do público que vem transformando o evento em um Carnaval fora de época, os organizadores lembram a importância do evento, que envolve planejamento bem antecipado e com seriedade, idas à prefeitura do Rio para pedidos de autorização, e a divulgação de regras de comportamento meses antes do evento, que envolvem vestimentária (nada de zumbis sexys e definição do que é ser um zumbi, embora há quem tenha conhecido seu par na Zombie Walk), código de conduta antiviolência, atenção ao patrimônio público. O controle é feito por todos os participantes: trata-se de um movimento debatido entre pessoas de diferentes lugares, são artesãos, estudantes, colegiais, professores, designers, escritores, atores, donas de casa, vindos de toda a região metropolitana do Rio de Janeiro. Tanto na comunidade on-line do grupo no Facebook (migrado recentemente do Orkut para a nova mania nacional), participantes e organizadores lembram dos excessos: com o aumento da popularidade dos personagens na TV, muitos novatos confundem o grupo com algo banal, enquanto há um objetivo comum entre os amantes do gênero: ser zumbi é confundir-se com a massa, metamorfosear-se, a chance de ser, por um dia, um dos seres mais assustadores da ficção, diz uma das ex-integrantes da organização, Giselle Brito. Uma brincadeira de fantasiar-se que representa, também, uma forma de manifesto: é o dia de se quebrar regras, não precisar pentear o cabelo, transgredir as amarras das vestimentas socialmente aceitáveis, pintar o corpo, distinguir minha aparência. Parece bem ridículo mas amo sair fantasiado na rua., diz Ashbar. Seria, de fato, o oposto do carnaval em que a fantasia pretende seduzir. E ainda mais estando-se na sensual Copacabana, a Zombie Walk cria uma situação de contraste entre o belo repugnante, no mínimo... irônica. A Zombie Walk é a chance que nós, fãs de zumbis, temos para nos reunir e interpretar essas criaturas que tanto amamos, é também um modo de compartilhar essa paixão por mortos-vivos com o resto do mundo. É uma caminhada muito especial, pois é diferente de tudo, nela deixamos de ser nós mesmos e nos tornamos zumbis, do início ao fim do percurso, diz Névia Le Fou, que lembra que toda a preparação antes da caminhada também é inesquecível, desde o momento em que você tem a ideia do que vai fazer, a preparação da roupa e a caracterização, até que finalmente chega o dia de colocar tudo em prática. Apenas aqueles que realmente amam essas criaturas, que se sujam com sangue cenográfico, fazem feridas falsas e caminham lado a lado, arrastando os pés e interpretando zumbis, do início ao fim, vão entender esse sentimento. Em 2 de novembro de 2012, nós da DarkSide Books acompanhamos a preparação da caminhada de dois quilômetros pela orla de Copacabana até o Arpoador. Diversos zumbis ou humanos em processo de transformação encontravam-se ao lado do mais célebre hotel brasileiro. O cartão-postal era preenchido por uma massa de humanos cadavéricos, mas felizes em encontrar seus iguais. Ao dar início a caminhada, os zumbis transformavam-se, de fato, em seus personagens queridos. Das maquiagens mais simples às mais elaboradas, atraíam os olhares de todos. Quase mil jovens (não há dados oficiais da Polícia Civil, embora diversos jornais e canais de TV tenham vindo acompanhar a passeata) se espalharam pela orla, unidos pelo fascínio ao horror e à ironia da morte que transforma todos em iguais. E a DarkSide orgulhosamente apresenta agora, nesta primeira ZumbiGo!, alguns dos melhores zumbis que estiveram na Zombie Walk Rio 2012! Delicie-se com alguns dos mais belos e repugnantes zumbis que você jamais viu! 51

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29 MOVIEZ >>> por Primo It ZUMBIS TÊM <3 MEU NAMORADO É UM ZUMBI R (Nicholas Hoult) não lembra do seu próprio nome, e se sente mal por isso, tão mal que nem percebe que sua humanidade e o que sobrou de sua memória está esmorecendo. Tem extremo apego à coisas do passado, como vinis, conversas olho no olho e não digere a apatia dos tempos modernos. Até que encontra a bela Julie (Teresa Palmer), e algo que parecia desligado para sempre volta a bater em seu peito: seu coração. Seria mais um filme romântico, se R não fosse um zumbi e Julie uma hunter. Seria mais romântico ainda se ele não tivesse devorado o cérebro do namorado de Julie, mas foi exatamente isso que lhe devolveu um pouco de humanidade, compaixão e amor, uma espécie de contaminação ao contrário. Movidos por este improvável encantamento ou paixão, talvez os dois começam a se envolver e ele se torna praticamente um humano infiltrado entre zumbis. Vai ser difícil para Julie convencer seu pai, general à frente do ataque aos mortos-vivos (John Malkovich) de aceitar o romance. A dúvida é que, ao humanizar um zumbi, podemos mesmo ainda considerá-lo um morto-vivo? O filme, uma adaptação do livro Sangue Quente, de Isaac Marion não é a primeira incursão de zumbis no universo romântico: a trama Namorado Gelado, Coração Quente, de 1993, já havia abordado a difícil relação entre uma viva e um morto-vivo. No caso, o rapaz estava tão apaixonado pela garota que nem percebeu que morreu, até que seu corpo em decomposição o compele a um regime de carne humana. Em 2005, outro filme apresentou o jovem Nathan (David Leon), desiludido e suicida, volta à vida graças a sua mamãe que descobriu um livro de vodu. 71

30 Nathan continua apaixonado, mas passa a gostar da menina menos pelo seu físico que pelo seu intelecto, saca? Brains... Boys Eats Girl ( Garoto Come Garota ), primeiro filme não pornográfico a ser censurado na Irlanda, onde foi produzido por apresentar um suicídio, parodia desde o nome o gênero romântico conhecido como garoto conhece garota e os dramas adolescentes. Não podemos esquecer o antológico Macumba Love, de 1959, em que um escritor vem ao Brasil investigar o vodu (!) e tem que lidar com a namoradinha em transe, bem zumbi old school, com direito a todos os estereótipos do gênero. Mas, tirando todo o conflito existencial entre um zumbi e uma menina, afinal, conflito existencial é para vivos, Rotting Hill, curta metragem produzido por estudantes da Nova Zelândia, mostra que, de fato, zumbis também podem amar, e amar sem pensar no amanhã apocalíptico, entre eles, sem se estressar com os histéricos humanos. O título é uma paródia com o romanticíssimo Um Lugar Chamado Notting Hill (Notting Hill, de 1999), só que a cena de Julia Roberts e Hugh Grants tranquilos no parque homônimo do filme são substituídos por dois jovens zumbis, apodrecendo, como quer dizer to rot em inglês. Assista Macumba Love (1959) Direção Douglas Fowley Roteiro Norman Graham Com Walter Reed, Ziva Rodann, William Wellman Jr. Namorado Gelado, Coração Quente (1993) My Boyfriend is Back Direção Bob Balaban Com Andrew Lowery e Traci Lind Rotting Hill (2012) Media Design School s Advanced 3D Productions mediadesignschool.com (curta-metragem disponível online) Meu Namorado é um Zumbi (2013) Warm Bodies Direção Jonathan Levine Com Nicholas Hoult, Teresa Palmer, John Malkovich, Analeigh Tipton

31 BRAZIL >>> por Primo It cine ZUMBR CINEMA NACIONAL COM RODRIGO ARAGÃO O horror parece ter despertado de um longo inverno. Notícia recente da Folha de S. Paulo dá conta de algumas produções em andamento, de diretores conhecidos, como Andrucha Waddington, Walter Lima Jr. e Kleber Mendonça Filho este último autor de um dos filmes mais comentados do ano, Som ao Redor. Mas é interessante notar que, quando lemos algo na assim chamada grande imprensa, poucos se voltam para quem se dedica ao gênero há bastante tempo. Há exceções, caso do reporter e crítico de cinema d O Globo Rodrigo Fonseca e foi ele quem destacou, no começo de fevereiro, o trabalho do cineasta Rodrigo Aragão. Produzindo seus filmes há quase dez anos em uma vila de pescadores no litoral do Espírito Santo, Aragão está prestes a lançar o seu terceiro longa, Mar Negro, que encerra a trilogia de terror que teve início com Mangue Negro (2008), seguido de A Noite dos Chupacabras (2011). Premiado e convidado para festivais mundo afora, Aragão enfrenta o antigo problema da falta de reconhecimento dentro de seu país. Não encontramos distribuidoras que queiram trabalhar o filme, não entramos nas leis de incentivo etc. Não sou feliz em ser maldito, e espero que não seja sempre assim, Aragão comenta em entrevista exclusiva à ZumbiGo!, sem qualquer mágoa, apenas fazendo uma constatação. A seguir, o cineasta relembra a sua trajetória, fala das influências e inspirações, comenta as dificuldades e o preconceito com o gênero, a repercussão no exterior e o fato de usar o terror como um meio de criticar a sociedade: O teor crítico dos filmes é fundamental para mim. Ao lado do humor debochado e dessa coisa do filme B, tenho que falar da minha realidade. Não tem como fugir disso, afirma Aragão, que acredita que o nosso folclore, muito assustador, ainda é subestimado pelos realizadores do gênero no país. Futuros cineastas, prestem atenção! 75

32 O começo A fantasia sempre me despertou a curiosidade. Culpo meus pais por despertar este interesse, sobretudo meu pai, que era mágico e foi dono de um cinema. Sempre teve isso em casa, rolos de filmes, dedos falsos que ele usava nas mágicas. Sou fruto dos anos 1980, filmes como Guerra nas Estrelas foram muito marcantes para mim. Uma época quando os efeitos especiais ainda eram todos artesanais, como em A Volta dos Mortos Vivos (1985), A Noite dos Arrepios (1986), Hellraiser Renascido do Inferno (1987), filmes todos muito divertidos. Comecei usando coisas que tinha em casa, como tinta guache, massa de bolo, para assustar os vizinhos e fazer os meus primeiros filmes caseiros. Surgiu daí a vontade de me especializar em efeitos especiais e fui estudar pintura, escultura. E foi frustrante não conseguir trabalhar na área, não conseguir viver de efeitos especiais no Brasil. Em 2004, comecei a produtora para tocar meus próprios projetos muito por conta dessa frustração. Casa de Terror Antes disso, em 2000, havíamos criado o Mausoleum, que era uma Casa de Terror. Na verdade, um teatro itinerante, com uma peça louca e interativa, para sete pessoas de cada vez, com um labirinto no final. O projeto durou alguns anos, rodamos o Espírito Santo, Minas Gerais e fomos até Salvador, onde a peça ficou por mais tempo em cartaz. De sete em sete, nestes anos todos, a peça foi assistida por 30 mil pessoas. E nos ajudou a formar essa equipe que me acompanha até hoje, a Kika, que atuava e hoje é produtora, o Ricardo Araújo, entre tantos outros. Escola dos amigos Esse grupo vem dessa escola, e como foi bonito isso! Foi o que nos preparou para os filmes, pois tivemos que trabalhar com engenheiro mecânico, entender como funciona e como se constrói um cenário, essas coisas mais técnicas. Mas sobretudo aprendi como assustar as pessoas. Como disse, foram 30 mil pessoas que passaram por ela, e aprendi muito a entender o que funciona e o que não. Com a peça, vi reações incríveis, de todas as maneiras, algumas que você não imagina! Voltando à equipe, alguns vieram depois, como o Walderrama, que é músico e virou ator, e juntar os amigos foi a melhor coisa a ser feita. Continuo trabalhando com as mesmas pessoas e sempre chamo mais profissionais, tento colocar mais pessoas nas produções. Não tivemos formação oficial, aprendemos na prática, fazendo. A nossa escola foi essa. Fizemos o curta Chupa Cabras (2004) em dois dias, com R$ 300, e ele foi importante pois comecei a circular pelos festivais do gênero no país, o que me abriu as portas e começou a tornar o meu trabalho conhecido. Longa-metragens O primeiro longa, Mangue Negro (2008), foi literalmente feito no fundo do quintal, ergui um barraco com tábua velha, na verdade apenas uma parede. Filmamos e montamos 15 minutos do filme durante sete meses. Aí mostrei para o Hermann Pidner, empresário mineiro, que bancou a produção. A produção foi uma verdadeira escola com os amigos. Levamos três anos filmando e foi legal que ele alcançou um status de filme cult, conseguiu distribuição internacional, ganhou prêmios. Com ele, consegui me dedicar mais aos filmes e depois fomos fazer A Noite do Chupacabras (2011), pois tinha tesão em fazer um monstro diferente. Mar Negro (2013) tem sido o mais difícil deles, que tem exigido mais de mim e da equipe. O terror é um gênero muito difícil, tem que ter uma técnica correta, senão não funciona. É algo que mexe com a emoção, tem que ser muito verdadeiro Dificuldades e preconceito O terror é um gênero muito difícil, tem que ter uma técnica correta, senão não funciona. É algo que mexe com a emoção, tem que ser muito verdadeiro, pois ou a pessoa pula ou não pula da cadeira. Não é fácil conseguir fazer isso. Grandes nomes do cinema hoje, como Steven Spielberg, Peter Jackson e Sam Raimi começaram no terror e é possível ver o quanto aprenderam com ele. Por outro lado, o Brasil tem um público cativo que consome os filmes produzidos nos Estados 77

33 KOUJI TAJIMA Procuro prestar atenção em um monte de coisa, gosto tanto dos filmes KOUJI TAJIMA Procuro prestar atenção em um monte de coisa, gosto tanto dos filmes Unidos, mas ainda não respeita nem estimula a sua própria produção. Temos um folclore muito assustador, com sacis, mulas sem cabeça, curupiras, que talvez, por conta da infantilização produzida por Monteiro Lobato, tenha perdido essa característica para as novas gerações, mas é só conversar com pessoas mais velhas do interior do Brasil que você entende e percebe essa verve assustadora dele. Temos essa tradição de realismo fantástico subaproveitada no cinema. Se o Brasil soubesse aproveitar isso melhor... Maldição Sou um herdeiro do José Mojica [o Zé do Caixão], no que diz respeito em ser um cineasta maldito. Sou aceito e consigo distribuir meu filme fora do país, ganho prêmios, mas aqui é muito triste. Não encontramos distribuidoras que queiram trabalhar o filme, não entramos nas leis de incentivo etc. Não sou feliz em ser maldito, e espero que não seja sempre assim. Nova geração Eu levei dez anos para conseguir assistir a Zumbi 2 A Volta dos Mortos (1972), do Lucio Fulci, não tínhamos acesso a isso como temos hoje. Interessante pensar que a meninada de hoje que curte esses filmes e tem acesso imediato a quase tudo, muitas vezes não tem as referências, acha que tudo começou com The Walking Dead. É importante saber quem foi George Romero, que o Gregory Nicotero, maquiador de Walking Dead, começou trabalhando com Tom Savini. Mas, de 2008 para cá, tem ocorrido uma explosão de curtas de terror, com estéticas diferentes, produzidos por essa nova geração digital. Ninguém mais quer apenas imitar os monstros gringos, estão produzindo coisa novas diferentes, com uma estética muito própria. Espero inspirar essa turma e que isso ajude a mudar o sistema e o atual mercado do cinema brasileiro. É preciso que nos levem mais a sério, pois somos uma fatia importante do mercado. Realizo o Cine Terror na Praia, em Guarapari (ES) e fizemos uma Sessão Zumbi com curtas muito diferentes. Essa troca de experiência é fundamental, dividir o conhecimento, sem mesquinhez é superimportante. Mangue Negro correu os festivais de cinema fantástico de Porto Alegre, Rio de Janeiro, Goiânia e esse intercâmbio e contato com outros diretores é uma das melhores coisas que pode haver. Mar Negro é uma festa de realizadores. Convidei e todos vieram por conta própria o pessoal da Canibal Filmes, do Peter Baiestorf, de Santa Catarina, o pessoal da Recurso Zero Produções, de São Paulo, um diretor mexicano, outro da Costa Rica, e todos toparam participar. Ao final das gravações, doei as fantasias para o Peter Baiestorf usar em Zombio 2. Influências, inspirações e referências A tecnologia digital tem sido fundamental para isso, simplificou e barateou muito todas as etapas de produção, mas evito usar computação gráfica, 3D. Os anos 1980 são uma referência muito importante pra mim por conta disso. As produções eram extremamente criativas. A Noite dos Mortos-Vivos, por exemplo, extrapola a realidade e é divertido ao mesmo tempo. Vi o trailer de World War Z [estrelado por Brad Pitt e com estreia prevista para junho de 2013] dia desses, e aquilo é outra coisa, mas não são zumbis. O sabor da coisa real, para mim, é mais legal, por isso prefiro fazer sem efeitos especiais produzidos no computador, como eram feitos nos anos O sabor da coisa real, para mim, é mais legal, por isso prefiro fazer sem efeitos especiais produzidos no computador, como eram feitos nos anos Na Alemanha, Mangue Negro levou o título de Brain Dead Zombies. Eles que deram o título, uma referência ao clássico de Peter Jackson, Brain Dead [Fome Animal, no Brasil, 1992]. Ser incluído nessa escola de Peter Jackson e Sam Raimi é o maior orgulho da minha vida. Para mim, são clássicos, pérolas, esses filmes que eles fizeram. E esse começo deles é muito parecido com o que a gente faz. Claro, eles tiveram um pouco mais de dinheiro, mas foram filmes feitos com restrições, junto com as amigos. E foram filmes B que inspiraram uma geração. 79

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