PLANO DE PROPOSTA DE VISITA DE ESTUDO
|
|
- Laura Castro Mendes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 AGRUPAMENTO VERTICAL DAS ESCOLAS DE CINFÃES PLANO DE PROPOSTA DE VISITA DE ESTUDO
2 2 AGRUPAMENTO VERTICAL DAS ESCOLAS DE CINFÃES PLANO DE PROPOSTA DE VISITA DE ESTUDO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA VISITA: Nome Mediador do Curso de B2 Área de Competência-Chave Contacto: _ CURSOS EFA ENVOLVIDOS: Curso de B2 Curso de B2 Curso de B2 Curso de B2 Curso de B2 Curso de B2 Visita de estudo a Duração da visita dias. A realizar nos dias / / / do mês de de 200 Aprovada em : Coordenador dos Cursos EFA / / Faz parte: - da Construção Curricular Sim Não
3 - do Plano Anual de Actividades sob proposta de 3 TOTAL DE FORMANDOS PARTICIPANTES NA VISITA: nº LOCAIS A VISITAR: 1º Dia 2º Dia 3º Dia ITINERÁRIO PREVISTO:- Preenchimento de inquéritos pelos formandos Data: / /200 Elaboração de documentos de apoio à visita de estudo Número de exemplares Elboração de plano do itenerário - Número de exemplares Informação à Secretaria da Escola sobre a visita de estudo: Data: / /200 PROFESSORES ACOMPANHANTES: Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave
4 4 PROFESSORES ACOMPANHANTES: Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave Nome _Contacto:_ Área de Competência-Chave
5 Transporte a utilizar: Empresa_ Contacto Fax: Senhor Confirmação Data: / /200 5 Alojamento: Fax: Senhor Confirmação Data: / /200 Contacto: Refeições: Dia: / /200 Dia: / /200 Dia: / /200 Contacto: Fax: Contacto: Fax: Custas: Transporte: Total: euros Alimentação: Total: euros Entradas: Total: euros Outras: Total: euros Outras: Total: euros Outras: Total: euros Total por formando: = _euros. Hora prevista saída Hora prevista chegada Competências a desenvolver:
6 6 Professor (es) responsável: Escola EB 2,3 de Cinfães, de de O(A) Professor(a) Responsável _ Coordenadora dos Cursos EFA _ Data apresentação projecto Conselho Pedagógico de de O Presidente do Conselho Executivo _
7 7 AGRUPAMENTO VERTICAL DAS ESCOLAS DE CINFÃES FICHA DE AVALIAÇÃO DE VISITAS DE ESTUDO Formandos PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA VISITA: Nome Mediador do Curso de B2 Área de Competência-Chave Visita de estudo a Dia de de 200 Local Local: Preparação da visita " Considera que a informação fornecida foi suficiente? Sim Não " Se respondeu Sim registe os aspectos que considerou mais positivos. Realização da visita: " A visita correspondeu às suas expectativas? " O que é que aprendeu de novo? _ " Gostou do ambiente criado entre os professores e os formandos? Porquê? " Gostou do ambiente criado entre e os formandos? _ Porquê? " Houve algum imprevisto? Sim Não Se respondeste Sim diga qual e como foi ultrapassado;
8 8 " Registe o que mais gostou na visita " Registe o que menos gostou na visita " Apresente sugestões que permitam tornar as visitas de estudo mais produtivas e organizadas Faça a avaliação dos seguintes aspectos. (Riscar o que não interessa) Organização:_ MÁ / BOA/ MUITO BOA/ EXCELENTE Segurança:_ MÁ / BOA/ MUITO BOA/ EXCELENTE Aquisição de conhecimentos:_ MÁ / BOA/ MUITO BOA/ EXCELENTE Documentação distribuída_ INEXISTENTE / BOA/ MUITO BOA/ EXCELENTE Cumprimento de prazos ( horas de partida, chegada, etc,)._ MÁ / BOA/ MUITO BOA/ EXCELENTE Condições de transporte:_ MÁ / BOA/ MUITO BOA/ EXCELENTE Condições de alojamento: MÁ / BOA/ MUITO BOA/ EXCELENTE Apoio dos professores: MÁ / BOA/ MUITO BOA/ EXCELENTE Observações O Formando Cinfães, de de 200
9 9 VISITA DE ESTUDO LISTAGEM DE DISTRIBUIÇÃO DE FORMANDOS PELOS PROFESSORES E AUTOCARROS Visita de Estudo a realizar no dia 1. LOCAIS A VISITAR: 2. PROFESSORES ACOMPANHANTES: Cursos EFA Professores acompanhantes CALENDARIZAÇÃO: PARTIDA REGRESSO DATA HORA DATA HORA ITINERÁRIO: IDA VOLTA HORA LOCALIDADE HORA LOCALIDADE Autocarros Autocarro 1: Distribuição dos alunos por autocarro: Professores Formandos Cursos Totais Autocarro 2:
10 Autocarro 3: 10
11 11 VISITA DE ESTUDO LISTAGEM DE FORMANDOS PARTICIPANTES Curso de NOME PAGAMENTO DISTRIBUIÇÃO Obser. TOTAL DE FORMANDOS PARTICIPANTES TOTAL= Mediador:
12 12 VISITA DE ESTUDO LISTAGEM DE FORMANDOS PARTICIPANTES POR PROFESSORES PROFESSORES ACOMPANHANTES AUTOCARRO Nº. CURSO NOME CURSO NOME TOTAL:
13 13 AGRUPAMENTO VERTICAL DAS ESCOLAS DE CINFÃES DE VISITA DE ESTUDO CONTACTOS Professor responsável pela visita: Contacto Tel: _ Nome completo do formando: ContactoTel. casa: _ ContactoTelm.: _ Nome completo do formando: ContactoTel. casa: _ ContactoTelm.: _ Nome completo do formando: ContactoTel. casa: _ ContactoTelm.: _ Nome completo do formando: ContactoTel. casa: _ ContactoTelm.: _ Nome completo do formando: ContactoTel. casa: _ ContactoTelm.: _ Nome completo do formando: ContactoTel. casa: _ ContactoTelm.: _ Nome completo do formando: ContactoTel. casa: _ ContactoTelm.: _ Nome completo do formando: ContactoTel. casa: _ ContactoTelm.: _ Nome completo do formando: ContactoTel. casa: _ ContactoTelm.: _ Nome completo do formando: ContactoTel. casa: _ ContactoTelm.: _ Nome completo do formando: ContactoTel. casa: _ ContactoTelm.: _ AGRUPAMENTO VERTICAL DAS ESCOLAS DE CINFÃES TEL:
Avaliação de Desempenho Docente
Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:
Leia maisLeitura sobre rodas. Projecto ao abrigo do Apoio a Bibliotecas Escolares do Ensino Secundário, da Fundação Calouste Gulbenkian
Leitura sobre rodas Projecto ao abrigo do Apoio a Bibliotecas Escolares do Ensino Secundário, da Fundação Calouste Gulbenkian Leitura sobre rodas Projecto ao abrigo do Apoio a Bibliotecas Escolares do
Leia maisRegulamento das Visitas de Estudo e Aulas de Campo. Aprovado em Conselho Pedagógico [janeiro de 2015]
1 Regulamento das Visitas de Estudo e Aulas de Campo Aprovado em Conselho Pedagógico [janeiro de 2015] 2 1. Definição 1.1. Considera-se visita de estudo toda a atividade curricular, intencionalmente planeada
Leia maisREGULAMENTO UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO
REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO Artigo 1.º - Âmbito - O presente regulamento estabelece as condições de utilização do autocarro de que a Junta de Freguesia é proprietária. Artigo 2.º - Condições de
Leia maisRegulamento das visitas de estudo
Regulamento das visitas de estudo 1. Definição 1.1. Considera-se visita de estudo toda a atividade curricular, intencionalmente planeada e realizada fora do espaço físico da Escola ou da sala de aula,
Leia maisEscola Superior de Educação (ESE)
Programa de Formação Contínua em Matemática (PFCM) para Professores do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico 28 de Setembro de 2006 10:00 Entrega de documentação 10:15 Sessão de abertura Intervenção da Presidente
Leia maisDe: Secretaria Nacional Pedagógica Para: Juntas Regionais, Juntas de Núcleo e Agrupamentos. Assunto: Concurso Jovem Consumidor Responsável
Circular 8-1-006 de 1 de Fevereiro De: Secretaria Nacional Pedagógica Para: Juntas Regionais, Juntas de Núcleo e Agrupamentos Assunto: Concurso Jovem Consumidor Responsável Caros Irmãos Escutas A Direcção
Leia maisTÉCNICO/A INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Nível 4
«TÉCNICO/A INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Nível 4 4«TÉCNICO/A ELECTROTECNIA Nível 4«TÉCNICO/A INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS Nível 4«TÉCNICO/A REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO Nível Plano Curricular da Ação
Leia maisGESTÃO DO PROGRAMA DE BOLSAS LUSO-BRASILEIRAS SANTANDER UNIVERSIDADES
Caro estudante, GESTÃO DO PROGRAMA DE BOLSAS ANEXO B RELATÓRIO DE ESTUDANTE ANO ACADÉMICO DE 2010/2011 O preenchimento deste Relatório é, como consta no seu Contrato, obrigatório. O seu Relatório concederá
Leia maisRegras Monitores OTL 2019
1- Os monitores de OTL têm como principal tarefa zelar pela segurança, protecção e animação das crianças à sua responsabilidade. Durante este período, caso necessite de se ausentar por algum motivo deve
Leia maisEnquadramento Objetivos Alunos Professores estagiários Recursos Humanos Temporais Espaciais...
1 Índice Enquadramento... 3 Objetivos... 3 Alunos... 3 Professores estagiários... 3 Recursos... 4 Humanos... 4 Temporais... 4 Espaciais... 4 Materiais... 4 Procedimentos... 4 Recolha de informações...
Leia maisFunções do Diretor de Turma
Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23) Funções do Diretor de Turma Esclarecer os alunos acerca das funções do Director de Turma e informá-los, assim como aos Encarregados de,
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2014/15
Subdomínios Apoio ao currículo e formação para as literacias da informação e dos média Atividades Visitas guiadas à BE com os alunos do 5º ano e respetivos Encarregados de Educação Formação de utentes
Leia maisTaça Luís Figo FESTA FINAL Maia 27, 28 e 29 Maio
Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular Direcção Regional de Educação do Norte Coordenação Educativa do Porto Taça Luís Figo FESTA FINAL 2005 Maia 27, 28 e 29 Maio Índice Organização...
Leia maisFicha viaje FEIRA DO FUMEIRO EM VINHAIS E CARNAVAL DE PODENCE FEIRA DO FUMEIRO EM VINHAIS E CARNAVAL DE PODENCE
Tfno: 914405176 Email: clientes@lusoviagens.com Web: http://www.lusoviagens.com/ Ficha viaje FEIRA DO FUMEIRO EM VINHAIS E CARNAVAL DE PODENCE Venha sentir Trás-os-Montes! Vivemos atualmente num mundo
Leia maisRelatório Final de Actividade. Ano Lectivo 2010/2011 B) RELATÓRIO DA ACTIVIDADE
Relatório Final de Actividade Ano Lectivo 2010/2011 A) DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE Designação: (+) Sensibilizar Responsáveis: Elisa Melo Local: Escola EB 2,3 Diogo Cão Dinamizadores: Equipa Técnica Público-alvo:
Leia maisJORNADAS DO MAR 2008 O OCEANO - RIQUEZA DA HUMANIDADE! REGULAMENTO
JORNADAS DO MAR 2008 O OCEANO - RIQUEZA DA HUMANIDADE! REGULAMENTO 1. INTRODUÇÃO a. As "Jornadas do Mar", iniciativa da Escola Naval, têm como objectivo promover o estudo genérico dos Oceanos, destacando
Leia maisGIAA Normas para professores acompanhantes
Agrupamento de Escolas de Valongo ano letivo de 2014-2015 GIAA Normas para professores acompanhantes Durante o Horário de GIAA o professor deve permanecer na sala de professores (Pavilhão C E.S.Valongo)
Leia maisCLDE BRAGANÇA E CÔA TÉNIS DE MESA FASE FINAL R E G I O N A L NORTE. 4 e 5 de Maio Pav. EB2,3 Paulo Quintela - Bragança
CLDE BRAGANÇA E CÔA FASE FINAL R E G I O N A L NORTE TÉNIS DE MESA Juvenis Masculinos e Femininos 4 e 5 de Maio Pav. EB2,3 Paulo Quintela - Bragança ÍNDICE 1. ORGANIZAÇÃO.... 3 2. PROGRAMA GERAL.... 4
Leia maisOrganização de uma visita de estudo
Organização de uma visita de estudo Com a finalidade de relacionar o trabalho experimental efectuado no laboratório com a indústria, foi preparada uma visita de estudo. Finalidades da visita de estudo
Leia maisRegulamento das visitas de estudo e intercâmbios escolares Agrupamento de Escolas de Monção
2017 Regulamento das visitas de estudo e intercâmbios escolares Agrupamento de Escolas de Monção [Anexo II do Regulamento Interno] Agrupamento de Escolas de Monção 24-03-2017 0 Índice REGULAMENTO DAS VISITAS
Leia maisRegulamento das visitas de estudo. (Outubro/2014)
Regulamento das visitas de estudo (Outubro/2014) 1 ÍNDICE 1. Definição ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3 2. Objetivos -----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisINICIO DO ANO LECTIVO
INICIO DO ANO LECTIVO 2010-11 Dia Hora ACTIVIDADE / SERVIÇO 9.30-12.30 Recepção dos docentes do Agrupamento 1 14.30 Reunião Mediadores Cursos EFA+Direcção 15.00 Reunião de Coordenadores de Departamento
Leia maisD i r e ç ã o - G e r a l d a E d u c a ç ã o D i v i s ã o d o D e s p o r t o E s c o l a r Página 2
ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA p. 3 2. PARTICIPAÇÃO p. 4 3. INSCRIÇÃO p. 4 4. RECEÇÃO E ACREDITAÇÃO p. 4 5. REUNIÃO TÉCNICA p. 4 6. COMISSÃO TÉCNICA DA MODALIDADE p. 5 7. ALOJAMENTO p. 5 8. ALIMENTAÇÃO p.
Leia maisCAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2008-2009 RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO Comunicação Escola/Família. Condições Físicas, de Higiene e de Segurança. Componente de Apoio à Família.
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisR E L A T Ó R I O D E E S T U D A N T E 2007/ Nome: Contrato.Nº: 2. Universidade de Origem: 3. Universidade Anfitriã:
Caro estudante ERASMUS, O preenchimento deste Relatório é, como consta no seu Contrato, obrigatório. O seu Relatório concederá à UTL informação valiosa que, contribuindo para a avaliação e melhoria do
Leia maisPreparação do Arranque do Ano Letivo 2014/2015
Preparação do Arranque do Ano Letivo 2014/2015 DIA HORA ATIVIDADE SALA Apresentação dos docentes presencialmente ( acordo com o estipulado no artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 83- A/2014, 23 maio). 1 Preenchimento
Leia maisEscola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas. +Sucesso Escolar
Escola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas +Sucesso Escolar Agrupamento Vertical de Escolas de Vendas Novas Aprender Mais Situações/problemas que justificaram as Candidaturas: Insucesso acentuado num
Leia maisÍNDICE. REGULAMENTO Visitas de Estudo- 2
2015 ÍNDICE Objetivos... 3 Definição... 3 Proposta, local e data... 4 Dossier Guia... 4 Aprovação e Realização da visita... 4 Informação aos Encarregados de Educação... 5 Avaliação da Visita... 5 Omissões...
Leia maisD i r e ç ã o - G e r a l d a E d u c a ç ã o D i v i s ã o d o D e s p o r t o E s c o l a r Página 2
ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA p. 3 2. PARTICIPAÇÃO p. 4 3. INSCRIÇÃO p. 4 4. RECEÇÃO E ACREDITAÇÃO p. 4 5. REUNIÃO TÉCNICA p. 4 6. COMISSÃO TÉCNICA DA MODALIDADE p. 5 7. ALOJAMENTO p. 5 8. ALIMENTAÇÃO p.
Leia maisAprender por projectos
Aprender por projectos 77 Páginas da Terra Aprender por projectos Segundo Jacques Delors, as componentes da educação para a cidadania abrangem aprendizagens fundamentais como: aprender a conhecer; aprender
Leia maisANEXO 3 - Ficha de Inventário do património cultural imaterial
ANEXO 3 - Ficha de Inventário do património cultural imaterial 1. Nº de Registo [Nº automático] IDENTIFICAÇÃO DO BEM CULTURAL IMATERIAL 2. Designação do bem cultural imaterial Qual o nome do bem cultural
Leia maisRegulamento da Avaliação do Desempenho Pedagógico da ESA
Regulamento da Avaliação do Desempenho Pedagógico da ESA Capítulo I Definição e Objectivos Artigo 1. A Avaliação do Desempenho Pedagógico da ESA é da responsabilidade do Conselho Pedagógico e é um instrumento
Leia maisCurrículo: Um Instrumento Educacional, Social e Cultural
RELATÓRIO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO Currículo: Um Instrumento Educacional, Social e Cultural Modalidade: Círculo de estudos 25 horas presenciais + 12 h de trabalho autónomo Data de início: 29/03/2017 - Data
Leia maisProjeto aler+ Balanço 2011
Projeto aler+ Balanço 2011 Identificação Ficha de identificação Nome da Escola: Escola Básica André Soares, Braga Agrupamento: Escolas André Soares, Braga Concelho: Braga DRE: Norte Morada: R. André Soares
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS DA FREGUESIA DE ALMARGEM DO BISPO, PÊRO PINHEIRO E MONTELAVAR
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS DA FREGUESIA DE ALMARGEM DO BISPO, PÊRO PINHEIRO E MONTELAVAR ANO DE 2013 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS DA FREGUESIA DE ALMARGEM DO BISPO, PÊRO PINHEIRO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA. Regulamento das Visitas de Estudo e Aulas no Exterior
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA Regulamento das Visitas de Estudo e Aulas no Exterior Índice 1. Definição... 3 2. Planificação e organização da visita... 3 3. Procedimentos Administrativos... 4 4. Aprovação
Leia maisCentro Novas Oportunidades da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa
Centro Novas Oportunidades da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa Rua Saraiva de Carvalho, nº41, 1269-099 Lisboa Tel: 21 114 89 00 Fax: 21 849 31 30 QUESTIONÁRIO IV Avaliação de Impacto (após 6 meses
Leia maisAgrupamento de Escolas de Cinfães. Regulamento de visitas de estudo
Agrupamento de Escolas de Cinfães Regulamento de visitas de estudo Toda e qualquer actividade decorrente do Projecto Educativo de Agrupamento (PEA) enquadrável no âmbito do desenvolvimento do Plano Anual
Leia maisREGULAMENTO DE VISITAS DE ESTUDO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS
REGULAMENTO DE VISITAS DE ESTUDO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS Visitas de Estudo 1. Uma visita de estudo é uma atividade decorrente do Projeto Educativo do Agrupamento e enquadrável no âmbito
Leia maisDe forma a melhor adequar os objetivos das atividades às expectativas, necessidades e motivações dos jovens
O GO UP! Viseu Dão Lafões Summer Camp é um campo de férias, organizado pela CIMVDL Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, em regime residencial com a duração de 5 dias que pretende, de uma forma dinâmica
Leia maisEscola Profissional Gustave Eiffel
Escola Profissional Gustave Eiffel Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL. REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO 1.1 INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS GERAIS As visitas de estudo são actividades
Leia maisModelo de Avaliação das Bibliotecas Escolares. Plano de Avaliação. MABE - Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar
Modelo de Avaliação das Bibliotecas Escolares Plano de Avaliação MABE - Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar Domínio A Apoio ao Desenvolvimento Curricular Chaves 2012/2013 Introdução A aplicação do
Leia maisQuadros de Valor, Mérito e Excelência. Regulamento
Quadros de Valor, Mérito e Excelência Regulamento Os quadros de valor e de Excelência são criados no âmbito do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, como incentivo ao sucesso escolar e educativo, visando
Leia maisEXPERIMENTAR CIÊNCIA
RELATÓRIO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO EXPERIMENTAR CIÊNCIA Modalidade: Oficina de Formação 15 Horas+15 Horas Data de início: 26/10/2016 - Data de fim: 26/04/2017 Local: Escola Básica do Sudeste de Baião Formadora:
Leia maisDESPACHO. Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio.
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisAgrupamento de Escolas de Oliveirinha Cód AEO
Agrupamento de Escolas de Oliveirinha Cód.160120 AEO Agrupamento de Escolas de Oliveirinha 1- INTRODUÇÃO O Agrupamento de Escolas de Oliveirinha teve a visita da equipa de avaliação externa entre os dias
Leia maisAção Social REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA CAMPOS DE FÉRIAS. CAPÍTULO I Organização e Funcionamento
Campos de Férias Abertos para Crianças De acordo, com o Artigo 43.º, do Regulamento de Organização dos Serviços Municipais, Aviso n.º 1033- C/2007, publicado na II série do Diário da República, em 19 de
Leia maisANO LETIVO 2015/2016 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ESCOLARES 1.º PERÍODO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS - 12 ANO LETIVO 20/2016 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ESCOLARES 1.º PERÍODO 4 h Reunião da Direção/Coordenadores de Estabelecimento h Reunião da Direção
Leia maisaler+ projecto
aler+ projecto 2011-12 Identificação Ficha de identificação Nome da Escola: Escola Básica André Soares, Braga Agrupamento: Escolas André Soares, Braga Concelho: Braga DRE: Norte Morada: R. André Soares
Leia maisManual de Nutrição. construir
Manual de Nutrição construir ÍNDICE Introdução Apresentação 1.ª parte: Apetece-me... construir um projecto A construção da equipa A identificação das necessidades A articulação do projecto com os programas
Leia maisAvaliação de Desempenho. Orientações aos relatores
Avaliação de Desempenho Orientações aos relatores 1. Referenciais de avaliação 1.1. Legislação 1. Referenciais de avaliação 1.2. Referentes internos: a. Projeto Educativo do Agrupamento, b. Projeto Curricular
Leia maisHorário de Funcionamento da Escola (8h30-18h30) Horário de Atendimento aos Pais/Enc. de Educação. Calendário Escolar
EB1 com PE e Creche da Quinta Grande Ano letivo 2017/2018 Horário de Funcionamento da Escola (8h30-18h30) Turmas do 1.º Ciclo Atividades curriculares Intervalo da manhã Intervalo da tarde 1.º, 2.º, 3.º
Leia mais2º ENCONTRO REGIONAL DE DESPORTO ADAPTADO
2º ENCONTRO REGIONAL DE DESPORTO ADAPTADO Escola EB 2,3 de Agrela Coordenação Local de Desporto Escolar Porto 4ª Feira, 21 de Maio de 2008 A Coordenação Local de Desporto Escolar do Porto vai organizar
Leia maisD i r e ç ã o - G e r a l d a E d u c a ç ã o D i v i s ã o d o D e s p o r t o E s c o l a r Página 2
ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA p. 3 2. PARTICIPAÇÃO p. 4 3. INSCRIÇÃO p. 4 4. RECEÇÃO E ACREDITAÇÃO p. 4 5. REUNIÃO TÉCNICA p. 4 6. COMISSÃO TÉCNICA DA MODALIDADE p. 5 7. ALOJAMENTO p. 5 8. ALIMENTAÇÃO p.
Leia maisAno lectivo Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado.
Ano lectivo 2008-2009 Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado. ORIENTAÇÕES GERAIS Nº 1 1.INTRODUÇÃO O presente documento, sobre o processo de avaliação
Leia maisFicha viaje. Resumen del viaje. Cabo Girão : Segundo promontório marítimo mais alto do mundo com uma vista fantástica
Tfno: 914405176 Email: clientes@lusoviagens.com Web: http://www.lusoviagens.com/ Ficha viaje Excursão de 1 dia para ver Cabo Girão & Porto Moniz Excursão de um dia a Cabo Girão e Porto Moniz com saídas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL SERPA PINTO - CINFÃES REGULAMENTO INTERNO DE PROCESSAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E SUBSIDIO DE TRANSPORTES
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL SERPA PINTO - CINFÃES REGULAMENTO INTERNO DE PROCESSAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E SUBSIDIO DE TRANSPORTES 2015-2016 REGULAMENTO INTERNO DE PROCESSAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)
Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE OURIQUE
AGRUPAMENTO VERTICAL DE OURIQUE Relatório de Reflexão Critica do Plano Anual de Atividades Ano Letivo 2011/2012 1ºPeríodo Índice Índice 2 Introdução 3 Grau execução e de satisfação 4 Participação dos agentes
Leia maisPROGRAMA DO APURAMENTO NACIONAL
PROGRAMA DO APURAMENTO NACIONAL ISF GYMNASIADE Atletismo ISF GYMNASIADE Atletismo Lisboa Estádio 1º Maio 08 e 09 de fevereiro de 2018 INDICE INTRODUÇÃO 3 1. ORGANIZAÇÃO 3 2. REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO 4
Leia maisGTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações
GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações Objectivo Para além da prática clínica como actividade principal, o GTMMI desenvolve também actividades no âmbito da formação contínua e pós-graduada. Este presente
Leia maisREGULAMENTO DAS AJUDAS DE CUSTO. Escola Básica de Eiriz, Baião. DGEstE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIRIZ, BAIÃO
REGULAMENTO DAS AJUDAS DE CUSTO Escola Básica de Eiriz, Baião DGEstE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIRIZ, BAIÃO - 150204 Maio 2015 0 REGIMENTO INTERNO PROCESSAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E TRANSPORTES Artigo
Leia maisCrescer a Brincar 1.º Ano
RELATÓRIO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO Crescer a Brincar 1.º Ano Turma 1 Modalidade: Projeto de Formação 75 Horas Data de início: 19/02/2016 - Data de fim: 07/06/2016 Local: Escola Básica de Amarante Formadora:
Leia maisEnsino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico (Turma 2)
RELATÓRIO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO Ensino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico (Turma 2) Fonte: http://escolas.madeira-edu.pt/eb1penazare/acc/tic/tabid/10768/default.aspx
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE
Regulamento das visitas de estudo 1. Definição 1.1. Considera-se visita de estudo toda a atividade curricular, intencionalmente planeada e realizada fora do espaço físico da Escola ou da sala de aula,
Leia maisAvenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação
Avenida Luís Bívar, 85 1050-143 Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 82 Regulamento Geral Formação Última revisão Fevereiro 2011 Índice Índice 2 Introdução 3 Inscrições e Condições de Acesso 3 Funcionamento
Leia maisESCOLAS DA BOA ÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BOA ÁGUA 172388 Orientações e Calendarização do Processo de Avaliação de Desempenho Docente Ano lectivo 2010- Enquadramento legal: Estatuto da Carreira Docente (DL nº75/2010);
Leia maisAbono de ajudas de custo e transporte. Esclarecimentos e procedimentos a adotar. janeiro/2017
Abono de ajudas de custo e transporte Esclarecimentos e procedimentos a adotar janeiro/2017 Legislação aplicável 2 A matéria em apreço rege-se pelo Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de abril, alterado pelo
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO
UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA RELATÓRIO DE ESTÁGIO UMA AVALIAÇÃO DA SUPERVISÃO E DA ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Leia maisRegulamento. das. Visitas de Estudo
Regulamento das Visitas de Estudo Índice 1. Definição 2. Planificação e organização da visita de estudo 3. Procedimentos administrativos 4. Aprovação e autorização 5. Contabilização de aulas e sumarização
Leia maisCIRCULAR Nº 016/19. ASSUNTO: Formação de Recursos Humanos Odivelas, 25 de janeiro de Exmos. Senhores,
CIRCULAR Nº 016/19 ASSUNTO: Formação de Recursos Humanos 2018 Odivelas, 25 de janeiro de 2019 Exmos. Senhores, Por termos efetuado um cruzamento de informação com o IPDJ, verificámos que não foram enviados
Leia maisAGENDA DAS VISITAS AGRUPAMENTOS
AGENDA DAS VISITAS AGRUPAMENTOS 8h45 9h00-11h00 11h00-12h30 12h30 14h30-16h30 17h00-18h00 18h00 1.º dia Chegada à escola sede do Agrupamento Sessão de apresentação do Agrupamento pela Direcção e primeira
Leia maisEnsino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico (Turma 1)
RELATÓRIO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO Ensino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico (Turma 1) Fonte: http://escolas.madeira-edu.pt/eb1penazare/acc/tic/tabid/10768/default.aspx
Leia maisANEXO VII - REGULAMENTO DO PROCESSAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E TRANSPORTES
ANEXO VII - REGULAMENTO DO PROCESSAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E TRANSPORTES 1. Considerando que as deslocações de trabalhadores em funções públicas (docentes e não docentes), por motivo de serviço público,
Leia maisMadrid. Viagem especialmente elaborada para o Grupos dos Amigos do Museu de Arte Antiga. 10 junho 2016 lisboa/madrid
Madrid Viagem especialmente elaborada para o Grupos dos Amigos do Museu de Arte Antiga itinerário 10 junho 2016 lisboa/madrid Comparência no aeroporto da Portela às 10h00. Formalidades de embarque no voo
Leia maisRealização de um Estudo no Agrupamento de Escolas de Vila do Bispo
A Gestão de Tempo dos Alunos Percepções dos Alunos do Ensino Básico. Estudo de um Agrupamento Vertical Agrupamento de Escolas de Vila do Bispo no âmbito de Tese de Mestrado em Observação e Análise da Relação
Leia maisBALANÇO DO ANO LECTIVO
BALANÇO DO ANO LECTIVO 1 - PERÍODO A QUE SE REFERE O presente balanço aborda toda a actividade do Agrupamento Vertical de Escolas do Baixo Barroso, desde o dia 15 de Setembro de 26 a 12 de Julho de 27.
Leia maisESCLARECIMENTOS E PROCEDIMENTOS A ADOTAR
1. OBJETIVO E LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ESCLARECIMENTOS E PROCEDIMENTOS A ADOTAR RELATIVOS AO ABONO DE AJUDAS DE CUSTO E TRANSPORTE NO IPLEIRIA O presente documento, aplicável a todos os trabalhadores que exercem
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento procede
Leia maisCAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2008-2009 RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO Comunicação Escola/Família. Condições Físicas, de Higiene e de Segurança. Componente de Apoio à Família.
Leia maisRegulamento. das. Visitas de Estudo
Regulamento das Visitas de Estudo Índice 1. Definição 2. Planificação e organização da visita de estudo 3. Procedimentos administrativos 4. Aprovação e autorização 5. Contabilização de aulas e sumarização
Leia maisNovas abordagens ao trabalho das competências geográficas: ferramentas transdisciplinares
RELATÓRIO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO Novas abordagens ao trabalho das competências geográficas: ferramentas transdisciplinares http://www.andersonmedeiros.com/entrevista-arlete-meneguette-unesp/ Modalidade: Curso
Leia maisModelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem
Leia maisMunicípio de Santarém REGULAMENTO MUNICIPAL DE VISITAS DE ESTUDO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE VISITAS DE ESTUDO ÍNDICE Preâmbulo 3 Artigo 1.º Lei Habilitante 4 Artigo 2.º Âmbito 4 Artigo 3.º Plano Anual Visitas de Estudo 5 Artigo 4.º Estabelecimentos de Ensino Abrangidos
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E TRANSPORTES
REGULAMENTO DO PROCESSAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E TRANSPORTES Artigo 1.º Objetivo Considerando que as deslocações de funcionários (trabalhadores da função pública) por motivo de serviço público, em território
Leia maisBIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010
BIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010 ONTEM... tendo magníficas colecções de informação, um ambiente físico inspirador ou uma rede avançada de tecnologia de informação.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS
PLANO DE ESTÁGIO Estagiário: Empresa: Supervisor do estágio: Cargo do Supervisor: Período previsto para realização do estágio: Início / /, Término / /. Atividades Previstas Data Técnicas e instrumentos
Leia maisJornais escolares na Direção-Geral da Educação Informação geral
Jornais escolares na Direção-Geral da Educação Informação geral - 1 - 1. Objetivos Este documento destina-se a auxiliar os utilizadores da área «Jornais escolares» da Direção-Geral da Educação (DGE) http://jornaisescolares.dge.mec.pt
Leia maisRegulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Avanca
Regulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Avanca Junta de Freguesia de Avanca Avanca 2010 Preâmbulo As Bibliotecas são serviços públicos de natureza cultural, informativa, lúdica e educativa.
Leia maisCinfães em Movimento - programa de atividades para a interrupção letiva do Verão Cinfães em Movimento
Cinfães em Movimento programa de atividades para a interrupção letiva do Verão Normas de funcionamento 1. Objetivos O Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto, em Cinfães, desenvolve o programa de atividades
Leia maisDIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD.
1 DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD. 145348 ESCOLA SECUNDÁRIA C/3.º CICLO DE VILA REAL DE SANTO
Leia maisTrabalho articulado entre professores do 1º ciclo e professores de ciências naturais como potenciador de um ensino experimental das ciências
RELATÓRIO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO Trabalho articulado entre professores do 1º ciclo e professores de ciências naturais como potenciador de um ensino experimental das ciências Modalidade: Curso de Formação
Leia maisRelatório. (outubro 2013 a setembro 2014) Marcos Melo Técnico Superior Gabinete de Comunicação da ESCS. novembro de 2014
Relatório Visitas guiadas à ESCS 2014 (outubro 2013 a setembro 2014) Marcos Melo Técnico Superior Gabinete de Comunicação da ESCS novembro de 2014 Introdução O presente documento pretende relatar a actividade
Leia maisA avaliação sumativa corresponde a balanços, reflexões e ponderações que ocorrem ao longo da aprendizagem em períodos pré determinados.
Área Curricular de Educação Tecnológica 2010/2011 Departamento de Artes e Desporto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação em Educação Tecnológica assume-se essencialmente na modalidade formativa do ensino
Leia maisRELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor Anexo I COORDENAÇÃO DO ENSINO: NOME DO AVALIADO: CÓDIGO DO HORÁRIO: LOCAL/LOCAIS ONDE EXERCE FUNÇÕES: CARGO: Professor PERÍODO EM AVALIAÇÃO: Ano lectivo de 2009-2010
Leia mais