Mosaico da Mata Atlântica Central Fluminense: Experiência do Planejamento Estratégico. Breno Herrera APA Guapimirim - Instituto Chico Mendes

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1 Mosaico da Mata Atlântica Central Fluminense: Experiência do Planejamento Estratégico Breno Herrera APA Guapimirim - Instituto Chico Mendes

2 O que é um mosaico? Mosaico ou arte musiva é um embutido de pequenas peças de pedra ou de outros materiais formando determinado desenho (Wikipedia)

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4 Definição de ecologia da paisagem um mosaico heterogêneo formado por unidades interativas, sendo esta heterogeneidade existente para pelo menos um fator, segundo um observador e numa determinada escala de observação (Metzger, 2001)

5 Base Legal Lei 9985/2000, art. 36: Quando existir um conjunto de unidades de conservação de categorias diferentes ou não, próximas, justapostas ou sobrepostas, e outras áreas protegidas públicas ou privadas, constituindo um mosaico, a gestão do conjunto deverá ser feita de forma integrada e participativa, considerando-se os seus distintos objetivos de conservação, de forma a compatibilizar a presença da biodiversidade, a valorização da sociodiversidade e o desenvolvimento sustentável no contexto regional.

6 Decreto 4340/2002 CAPÍTULO III DO MOSAICO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Art. 8o O mosaico de unidades de conservação será reconhecido em ato do Ministério do Meio Ambiente, a pedido dos órgãos gestores das unidades de conservação. Art. 9o O mosaico deverá dispor de um conselho de mosaico, com caráter consultivo e a função de atuar como instância de gestão integrada das unidades de conservação que o compõem. 1o A composição do conselho de mosaico é estabelecida na portaria que institui o mosaico e deverá obedecer aos mesmos critérios estabelecidos no Capítulo V deste Decreto. 2o O conselho de mosaico terá como presidente um dos chefes das unidades de conservação que o compõem, o qual será escolhido pela maioria simples de seus membros. Art. 10. Compete ao conselho de cada mosaico: I - elaborar seu regimento interno, no prazo de noventa dias, contados da sua instituição; II - propor diretrizes e ações para compatibilizar, integrar e otimizar: a) as atividades desenvolvidas em cada unidade de conservação, tendo em vista, especialmente: 1. os usos na fronteira entre unidades; 2. o acesso às unidades; 3. a fiscalização; 4. o monitoramento e avaliação dos Planos de Manejo; 5. a pesquisa científica; e 6. a alocação de recursos advindos da compensação referente ao licenciamento ambiental de empreendimentos com significativo impacto ambiental; b) a relação com a população residente na área do mosaico; III - manifestar-se sobre propostas de solução para a sobreposição de unidades; e IV - manifestar-se, quando provocado por órgão executor, por conselho de unidade de conservação ou por outro órgão do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, sobre assunto de interesse para a gestão do mosaico. Art. 11. Os corredores ecológicos, reconhecidos em ato do Ministério do Meio Ambiente, integram os mosaicos para fins de sua gestão. Parágrafo único. Na ausência de mosaico, o corredor ecológico que interliga unidades de conservação terá o mesmo tratamento da sua zona de amortecimento.

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9 UCs federais UCs estaduais UCs municipais RPPNs APA Guapimirim APA Petrópolis ESEC Guanabara PARNA Serra dos Órgãos APA Bacia do Macacu APA Macaé de Cima PARES Três Picos APA Guapi-guapiaçu (Guapimirim) APA Maravilha (São José VRP) APA Suruí (Magé) CEC Tinguá El Nagual Fazenda Suspiro REBIO Araras ESEC Monte das Flores (São José VRP) Graziela Maciel Barroso REBIO Tinguá MON Pedra do Elefante (Petrópolis) Querência MON Pedra das Flores (São José VRP) PNM Araponga (São José VRP) PNM Serra do Barbosão (Tanguá) PNM Montanhas de Teresópolis PNM Taquara (Caxias) PNM Petrópolis

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14 GESTÃO reuniões do conselho gestor a cada quatro meses (CT educação ambiental com maior frequência) adesão de 7 UCs acompanhamento de licenciamentos ambientais

15 Conselho Consultivo Poder Público Sociedade civil Chefes das UCs 4 entidades públicas de pesquisa 1 representante do conselho gestor de cada UC (necessariamente da sociedade civil) Associação de RPPNs do Rio de Janeiro 1 representante de cada Comitê de Bacia: Baía de Guanabara; CEIVAP; Piabanha, Paquequer e Preto; e Guandu

16 Câmara Técnica de PROTEÇÃO CONSELHO DO MOSAICO DA MATA ATLÂNTICA CENTRAL FLUMINENSE Câmara Técnica de EDUCAÇÃO AMBIENTAL Câmara Técnica de PESQUISA Mesa Colegiada (federal, estadual, municipal, rppn, terceiro setor) secretariaexecutiva, escritório técnico operações de fiscalização integradas acompanhamento de licenças ambientais promoção de atividades e projetos de educação ambiental integrados ordenamento da pesquisa

17 FISCALIZAÇÃO operações integradas e bilaterais divisão do território em 3 áreas, com coordenações específicas

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21 COMUNICAÇÃO

22 TV Mosaico

23 Rádios Comunitárias

24 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MOSAICO CENTRAL FLUMINENSE

25 ETAPA 1 - Apresentação e aprovação da proposta pelo conselho do MCF. - Formação do núcleo de coordenação. - Contratação dos profissionais de SIG e de socioeconomia. ETAPA 2 Elaboração de mapa físico básico ferrovias, grconsiderando limites preliminares: UCs, uso do solo, tipologias vegetais, hidrografia, relevo, estradas, au de conservação, dados de biodiversidade, propostas de uso e ocupação, etc. ETAPA 3 1ª Oficina com o conselho - Definição do objetivo e da visão de futuro do Mosaico. - Definição dos limites do mosaico cenário de ação direta e território de influência com base no enfoque ecossistêmico. * Importante garantir a presença dos órgãos gestores ETAPA 4 - Levantamento e sistematização das informações: projetos de desenvolvimento, planos de manejo, atores-chave, projeções de mudanças climáticas, legislação, fontes de financiamento; focos de conservação, etc. - Análise de conflitos uso do solo. Análise de cenários temporais e espaciais. ETAPA 5 Elaboração dos mapas com as proposições do grupo de coordenação para o zoneamento. ETAPA 6 2ª Oficina com o conselho - Revisão e aprovação do zoneamento proposto. - Definição das linhas estratégicas e ações. - Identificação de programas transversais ou projetos. - Indicação de fontes de financiamento e responsáveis por cada linha estratégica, indicadores para monitoramento e prazos. ETAPA 7 - Consolidação e edição do documento. - Validação do documento final (via digital). - Publicação e divulgação.

26 PRINCIPAIS PRODUTOS: 1. Limites e mapas do mosaico 2. Características físicas, biológicas, socioeconômicas 3. Análise sobre tendências de pressão antrópica 4. Missão e Visão 5. Zoneamento (mapas e descrição das zonas) 6. Plano estratégico 7. Mapa de atores

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28 Unidades de Conservação de Proteção Integral Nome Área (ha) declarada 1 Área (ha) polígono Jurisdição Apresentação nos mapas ESEC Guanabara ,1 Federal Polígono ESEC Monte das Flores 212,2. Municipal Ponto ESEC Paraíso ,75 Estadual Polígono MONA Pedra do Elefante ,5 Estadual Polígono MONA Pedra das Flores 346,4. Municipal Ponto PARNA Serra dos Orgãos Federal Polígono PE Três Picos ,4 Estadual Polígono PNM Araponga 1.376,4. Municipal Ponto PNM Montanhas de Teresópolis ,6 Municipal Polígono PNM Petrópolis - - Municipal Ponto PNM Serra do Barbosão Municipal Polígono PNM Taquara 19,4 - Municipal Ponto REBIO de Araras ,8 Estadual Polígono REBIO do Tinguá ,3 Federal Polígono Total ,45 Unidades de Conservação de Uso Sustentável Nome Área (ha) declarada 1 Área (ha) polígono Categoria Apresentação nos mapas APA da Bacia do Rio dos Frades ,5 Estadual Polígono APA da Bacia do Rio Macacu ,23 Estadual Polígono APA da Floresta do Jacarandá ,58 Estadual Polígono APA Guapi-guapiaçu ,78 Municipal Polígono APA Guapimirim ,61 Federal Polígono APA Macaé de Cima ,16 Estadual Polígono APA Maravilha Municipal Ponto APA Petrópolis , ,68 Federal Polígono APA do Rio São Pedro de Jaceruba Municipal Ponto APA Suruí ,3 RPPN CEC-Tinguá 16,5. RPPN El Nagual 17. RPPN Fazenda Suspiro 18. RPPN Graziela M. Barroso 184. RPPN Querência 5. Total ,84 Municipal Particular Particular Particular Particular Particular Polígono Ponto Ponto Ponto Ponto Ponto

29 Uso Sustentável Proteção Integral Categoria Unidade Área (ha) Jurisdição Município ESEC Guanabara 1.935,0 Federal Guapimirim e São Gonçalo ESEC Montes das Flores 212,2 Municipal São José do Vale do Rio Preto ESEC Paraíso 4.920,0 Estadual Guapimirim e Cachoeiras de Macacu MONA Pedra do Elefante 530,0 Municipal Petrópolis MONA da Pedra das Flores 346,4 Municipal São José do Vale do Rio Preto PE dos Três Picos ,0 Estadual Cachoeiras de Macacu, Teresópolis, Nova Friburgo, Silva Jardim, Guapimirim PARNA Serra dos Órgãos ,0 Federal Petrópolis, Guapimirim, Magé, Teresópolis e São Gonçalo PNM Araponga 1.376,4 Municipal São José do Vale do Rio Preto PNM Montanhas de Teresópolis 4.397,0 Municipal Teresópolis PNM da Taquara 19,4 Municipal Duque de Caxias PNM de Petrópolis 16,7 Municipal Petrópolis PNM Serra do Barbosão 878,0 Municipal Tanguá REBIO de Araras 3.862,0 Estadual Petrópolis REBIO Tinguá ,0 Federal Miguel Pereira, Petrópolis, Nova Iguaçu e Duque de Caxias RPPN El Nagal 17,0 Federal Magé RPPN CEC-Tinguá 16,5 Federal Tinguá RPPN Graziela Maciel Barroso 184,0 Federal Petrópolis RPPN Querência 5,0 Federal Magé RPPN Fazenda Suspiro 18,0 Federal Teresópolis APA Bacia do Rio dos Frades 7.500,0 Estadual Teresópolis APA Floresta do Jacarandá 2.700,0 Estadual Teresópolis APA da Bacia do Rio Macacu ,0 Estadual Cachoeiras de Macacu, Guapimirim, Itaboraí e Magé APA do Rio São Pedro de Jaceruba 2.474,0 Municipal Nova Iguaçu APA de Macaé de Cima ,0 Estadual Nova Friburgo e Silva Jardim APA Maravilha 1.700,0 Municipal São José do Vale do Rio Preto APA Guapi-Guapiaçu ,0 Municipal Guapimirim APA Suruí ,0 Municipal Magé APA Guapimirim ,0 Federal Guapimirim, Itaboraí, Magé e São Gonçalo APA Petrópolis ,4 Federal Petrópolis, Magé, Duque de Caxias e Guapimirim

30 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, BIOLÓGICAS E ANTRÓPICAS

31 DIAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MOSAICO CENTRAL FLUMINENSE VICTOR SERGIO GIL SERPA DA GAMA SETEMBRO/ 2010

32 MISSÃO Integrar esforços para promover a sustentabilidade e a conservação da diversidade nos ambientes de Mata Atlântica, desde os manguezais até os campos de altitude na Serra do Mar Fluminense, minimizando os efeitos negativos da expansão metropolitana e industrial.

33 VISÃO Mosaico como referência de gestão integrada, transparente e participativa, com sustentabilidade política e financeira, UCs estruturadas, instrumentos de gestão implementados (planos de manejo e conselho gestor), equipamentos, pessoal capacitado, e atuando como pólo de geração de conhecimento, educação, sensibilização ambiental, com o conceito do mosaico incorporado pelas populações locais. Mosaico considerado em planejamentos regionais, com empreendimentos adequados e redução significativa dos ilícitos ambientais. Práticas sustentáveis, como o uso de energias alternativas, produção orgânica e agroflorestal, indústria criativa, ecoturismo e destinação adequada de resíduos consolidados e multiplicados. Áreas degradadas recuperadas com aumento da cobertura vegetal e da conectividade interna e com outros mosaicos.

34 Tabela 1. Critérios adotados para a elaboração da proposta de zoneamento do Mosaico Central Fluminense. Zonas por Condição Zonas de Baixa Intervenção Zonas de Moderada Intervenção Zonas de Alta Intervenção Zonas de Recuperação Zonas de Conflito Zona de Amortecimento Objetivos das zonas Conservar o ambiente natural, sem remoção da cobertura vegetal, onde se permitem apenas atividades de baixo impacto. Garantir a conservação da natureza com o uso sustentável dos recursos naturais e/ou boas práticas de produção. Diferenciar zonas de intensa atividade antrópica, onde ações para conservação são mínimas. Deter a degradação dos recursos e recuperar a área. Diferençiar zonas cujas atividades atuais ou planejadas são incompatíveis com a condição que se propõe ou que apresentem interesses de uso muito divergentes. Minimizar os impactos negativos das atividades humanas sobre o território do mosaico. Critérios para definição das zonas do MCF UCs de proteção integral. Manguezais. Conjunto de fragmentos significativos e/ou pouco representados nas UCs de proteção integral. UCs de uso sustentável. Áreas de uso sustentável dos recursos naturais (recursos faunísticos, pesqueiros ou de extrativismo). Áreas de assentamentos e/ou agricultura familiar. Patrimônio histórico/corredores históricos. Presença de fragmentos que justifiquem ações de conservação. Pastagens com baixa produtividade. Áreas potenciais para sistemas agroflorestais Cidades, vilas e povoados. Áreas industriais/agroindústria. Monoculturas/horticultura. Áreas muito degradadas. Parcelamento do solo. Áreas estratégicas para formação de corredores, promoção de conectividade. Áreas com déficit de APP. Áreas degradadas. Áreas pré-definidas para reflorestamento. Futura área de captação de água para o Comperj. Entorno imediato do Comperj. Área de expansão de atividades antrópicas sobre fragmento florestal importante. Área definida pelo DNIT como buffer e duplicações. Pavimentação de estradas secundárias. Limite de influência do mosaico. Importância para o território do mosaico.

35 ZONEAMENTO

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37 Tabela 4. Zonas do Mosaico Central Fluminense (Continuação). Zonas Descrição da Zona Justificativas Principais Características Conflitantes com a Zona Proposta Observações para a Gestão Zonas de Recuperação R1 Restante da área da APA Bacia do Rio Macacu que não foi classificada como Zona de Moderada Intervenção Pastagens degradadas com grande déficit de APP em área de importância hídrica. Área prioritária para atendimento de condicionantes do licenciamento do Comperj. Faz parte da sub-bacia já indicada para formação de macro-corredores - Expansão industrial e urbana descontrolada. - Resistência dos agricultores. - Instalação de barragens. - Mineração (especialmente areia e água). Fomentar a rápida definição das novas áreas para reflorestamento das condicionantes do Comperj. - Definição precisa das áreas de reflorestamento das condicionantes. R2 Fazendas do norte da APA Guapimirim que se conectam com a Zona R1. Áreas já definidas para reflorestamento em condicionantes de licenciamento ambiental (Comperj). Resistência do empreendedor. R3 Fragmentos em torno do Monumento Natural da Pedra do Colégio, ligando Serra do Barbosão aos Três Picos Garantir o corredor entre a Serra do Barbosão e o PE Três Picos. Área prioritária para atendimento de condicionantes do licenciamento do Comperj (ASV). Faz parte da sub-bacia já indicada para formação de macro-corredores. - Definição precisa das áreas de reflorestamentos das condicionantes. - Fomentar a rápida definição das novas áreas para reflorestamento das condicionantes do Comperj. R4 Fragmentos pequenos para conectividade com Mosaico Bocaina R5 Condicionante decorrente do licenciamento do Comperj Reflorestamento de hectares.

38 MOSAICO Nova Friburgo Paracambi Nova Iguaçu Niterói Comitê Baía Guana. Japeri Paty Alferes Rio Bonito Sapucaia Silva Jardim Trajano Morais Circuito Tere- Fri Col Agro Tere Vassouras Bird- Watcher OIA Areal Paraiba Sul Casimiro Abreu Paulo Frontin Miguel Pereira ORBE Espaço Compartilharte Tecnoarte Regua Tereviva Innatus Comitê PPP Unifeso Rota 116 Col Rei Alberto Comitê Guandu São Gonçalo CRT (+-) Valor Natural AHM APN FEMERJ Inst. Ipanema Cach. Macacu DRM RJ DPRF Autopista Fluminense DN ITPA Duque Caxias Turisrio Pesagro RJ FIRJAN (-) Col. Agrícola Magé Inst. Baía Guanab. CEDAE DNIT SEBRAE RJ Itaborai IPHAN Tanguá SJVRP Magé Guapimirim Polícia Federal Minist. Turismo IBAMA COMPERJ (-) Petrobras (-) MMA INEA UFF Fiocruz CEIVAP SEA RJ IBIO ICMBIO RBMA SOS Mata Atlântica AMLD CI Petrópolis Teresópolis UERJ UFRRJ UFRJ EMBRA- PA Emater RJ TNC CONCER INEPAC Onda Verde 2o GSFCB Defesa Civil-RJ Ministerio Publico Federal Ministério Público Estadual Capitania dos Portos Jardim Botânico

39 O planejamento das ações estratégicas foi feito a partir dos principais temas referenciados na missão e na visão do Mosaico Central Fluminense. A partir desses temas foram definidos cinco objetivos estratégicos e os respectivos resultados: 1. Sustentabilidade política e financeira e articulação do Mosaico - Sustentabilidade econômica - Fortalecimento político 2. Implementação de unidades de conservação - Instrumentos de gestão (planos de manejo e conselhos) implementados - Estruturação inicial de UCs: sede, equipamentos, pessoal (mínimo), veículos, maquinários - Regularização fundiária das UCs - Reestruturação: melhorias; avaliação da estruturação - UCs estruturadas - Estruturação inicial de UCs: equipe, estrutura de proteção, utilização e monitoramento; sustentabilidade financeira; novas aquisições 3. Pesquisa, educação, comunicação e práticas sustentáveis - Práticas sustentáveis, como o uso de energias alternativas, produção orgânica e agroflorestal, indústria criativa, ecoturismo, e destinação adequada de resíduos consolidadas e multiplicadas - Conceito do Mosaico incorporado pelas populações locais - Mosaico atuando como pólo de geração de conhecimento, educação e sensibilização ambiental 4. Recuperação - Áreas degradadas com aumento da cobertura vegetal e da conectividade interna e com outros mosaicos 5. Proteção e fiscalização - Planos de manejo das UCs com programas de proteção e fiscalização implementados - Adequação legal das propriedades rurais (Reserva Legal averbada, recuperação) - Equipe suficiente e qualificada para fiscalização - Guarda-parques e monitores ambientais nas UCs - Prevenção e combate a incêndios - Redução de ilícitos ambientais - Novas RPPNs criadas

40 Tabela 5. Plano Estratégico do Mosaico Central Fluminense Objetivo Estratégico: Proteção e Fiscalização Resultado: Planos de manejo das UCs com programas de proteção e fiscalização implementados Ação Responsável / Atores Prazo Indicador Prior. Elaborar e implementar os planos de manejo das UCs UCs municipais: prefeituras, legislativo; UCs estaduais e federais: CCA *fontes diversas $$ Curto Planos de manejo publicados 5 Promover análise integrada do licenciamento de grandes empreendimentos com base no zoneamento Resultado: Adequação legal das propriedades rurais (Reserva Legal averbada, recuperação) Ação Responsável / Atores Prazo Indicador Prior. INEA; Empreendedores; Ibama; Firjan; CREA Determinar zonas prioritárias para ações de fiscalização Câmara técnica de proteção Curto Mapa de áreas críticas 7 Treinar brigadas e funcionários públicos locais Poder público municipal; Sociedade civil voluntária Médio N o de brigadas e funcionários treinados - Organizar sistema de disque-denúncia Rádio; TV; INEA; ICMBio; Prefeituras; IBAMA Médio Sistema organizado / Nº denúncias - Normatizar e sistematizar os ilícitos de forma centralizada Ibama; PF; ; DN; INEA; Prefeituras; Polícia Rodoviária; CICCA Sem prazo Médio Banco de dados georeferenciado atualizado Monitorar e sensibilizar Empreendedores; Emater; Cartórios; Poder público Longo Área (ha) averbada como reserva legal - Resultado: Equipe suficiente e qualificada para fiscalização - Guarda-parques e monitores ambientais nas UCs Ação Responsável / Atores Prazo Indicador Prior. 6 - Contratar e treinar fiscais Poder público; CCA+MP - TCA Curto Aparelhar (carros, GPS, computador, armas) Poder público; CCA+MP - TCA Curto Resultado: Prevenção e combate a incêndios Equipe para atender 100% das demandas das UCs Equipe para atender 100% das demandas das UCs 7 7 Contratar, formar e equipar brigadistas (e/ou voluntários) fazer cadastro Ação Responsável / Atores Prazo Indicador Prior. População local; Poder público Curto Tempo de resposta (reduzido) 8 Sensibilizar e mobilizar comunidades População local; Poder público Médio Resultado: Redução de ilícitos ambientais Redução efetiva e drástica das ocorrências de incêndios florestais Ação Responsável / Atores Prazo Indicador Prior. 8 Intensificar ações integradas de fiscalização Poder público integrado (fiscais/polícia/mp); Prefeituras Resultado: Novas RPPNs criadas Curto Aumento do número de autuações (embargo) e posterior diminuição - Ação Responsável / Atores Prazo Indicador Prior. Implantar programa de incentivo as RPPN do MCF ONGs, fundos públicos e privados Curto Edital para captação de $ para criação de RPPN no MCF Sensibilizar e mobilizar proprietários potenciais para criação de RPPN Sindicatos rurais; Emater, ONGs Médio Área protegida por criação de RPPN - -

41 Prioridades gerais Criar rede e banco de sementes do mosaico e articulação com redes já existentes Manutenção da assessoria de comunicação/ Site: criação de um fórum no site/ Jornal/ TV Mosaico Estimular poderes públicos locais para ampliação da cobertura de saneamento urbano

42 Sugestões Quanto ao tamanho grande o suficiente para justificar a ampliação da escala de conservação, mas pequeno o suficiente para garantir a operacionalidade Quanto aos passos de implementação: do a few things, but do them well integração de equipes operações integradas de fiscalização intercâmbio entre conselhos gestores Quanto ao reconhecimento legal vontade das equipes de base. A instituição do mosaico não pode ser um fardo experimentação prévia dos passos acima instituições engajadas no conselho do mosaico. O conselho é a base do mosaico legalmente reconhecido.

43 OBRIGADO! APA Guapimirim:

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