UM ESTUDO DAS COMPETÊNCIAS TRABALHADAS NO ENADE 2005 NOS CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. UM ESTUDO DAS COMPETÊNCIAS TRABALHADAS NO ENADE 2005 NOS CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Dayanni Rossi Grassano (UFJF) Larissa Faria de Lima (UFJF) Thais Cristina Pereira Ferraz (UFJF) Vanderlí Fava de Oliveira (UFJF) O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo sobre o resultado do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), realizado em 2005, e as competências e áreas de atuação de um Engenheiro de Produção, segundo Associação Brasileira dde Engenharia de Produção (ABEPRO) e a comissão organizadora do Exame. Mostra-se a importância da aderência dessas competências para a formação de profissionais de acordo com o mercado de trabalho, destacando o diferencial das Instituições de Ensino Superior que obtiveram conceito máximo, de forma que sirva como modelo para as demais. Além de mostrar o desempenho entre as instituições de acordo com as regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul, no componente de formação geral e específico. Palavras-chaves: ENADE, Engenharia de Produção, Competências

2 1. Introdução Com as transformações pela qual a sociedade tem passado, o mercado de trabalho vem se tornando cada vez mais exigente. Neste contexto, as empresas buscam por profissionais que, além de possuírem conhecimentos específicos, saibam se adaptar às exigências atuais de inovações. As demandas por este novo perfil profissional reivindicam a revisão do papel das instituições de ensino superior (IES). Dessa forma, as IES buscam continuamente avaliar e expandir os limites da formação cujo foco refere-se, não somente, à transmissão do conteúdo, mas, especialmente, ao desenvolvimento de métodos que propiciem a aprendizagem de estratégias de transformação e adaptação às novas situações (PRIMI et al., 2002). Borges e Aguiar Neto (2000) apud SANTOS (2003) analisam as conseqüências do currículo mínimo, com carga horária de 3600 horas e duração mínima de 5 anos, estabelecido: "Verifica-se facilmente que os cursos de graduação no Brasil, em sua maioria, são baseados em conhecimento, com enfoque no conhecimento e centrados no professor. Existem sérias restrições quanto a essa abordagem. O conhecimento pelo conhecimento e sua transmissão não tem sentido e sua transmissão do professor para o aluno pouco contribui para a formação do profissional e do cidadão. O conteúdo pode ser considerado como algo perecível e que muda muito rapidamente, especialmente na Engenharia. [...] Não é mais aceitável, neste início de terceiro milênio, que os estudantes ainda sejam vistos simplesmente como depósitos de informação" (p. 3). Com objetivo de verificar as competências e habilidades desenvolvidas num curso superior, avaliando ainda a visão do aluno sobre a sua instituição e conhecimentos não relacionados diretamente aos conteúdos específicos, foi criado o ENADE, sendo este uma parte do sistema de avaliação. Ao par disso, este trabalho busca descrever o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), especificando sua divisão em componente de formação específica. Além disso, avalia o desenvolvimento das competências dos alunos do curso de Engenharia de Produção, com e sem ênfase, nas regiões norte, nordeste, sudeste e sul, segundo os resultados divulgados no ENADE de ENADE Em 1995, com a Lei 9.131(BRASIL,1995), teve início no Brasil, um processo gradual de implementação de um sistema de avaliação da educação superior, com a criação do Exame Nacional de Cursos (ENC), popularmente conhecido como Provão. Em seguida, incluiu-se no sistema o Censo de Educação Superior e a Avaliação das Condições de Ensino (ACE). O Provão sempre recebeu críticas por parte de docentes, discentes e especialistas em avaliação, especialmente no que tange a sua consistência e validade dos seus resultados (VERHINE et al., 2006). Frente a isso, em abril de 2004 foi aprovada a Lei (BRASIL,2004) que instituiu o SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), substituindo o antigo PROVÃO pelo ENADE. Diferente do sistema anterior de avaliação, a abordagem do SINAES é verdadeiramente 2

3 sistêmica e tem foco na instituição. Isso porque as avaliações institucionais deveriam fornecer análises abrangentes das dimensões, estruturas, objetivos, relações, atividades, compromissos e responsabilidade sociais, das IES e de seus cursos, nas diversas áreas de conhecimento. O ENADE é aplicado, com periodicidade trienal, para estudantes ingressantes e concluintes do curso sob avaliação. Espera-se que os resultados possam demonstrar uma aproximação do conhecimento agregado e a identificação das competências desenvolvidas pelos alunos no decorrer da graduação. A divulgação dos seus resultados é realizada com zelo de discrição e parte da premissa que as instituições utilizarão os mesmos como parte do processo avaliativo e de melhoria institucional. A elaboração do ENADE considera as definições de habilidades e competências expressas nas diretrizes curriculares definida por área. Busca avaliar o domínio do aluno de conceitos e conteúdos básicos da formação na área na qual atua, bem como a formação profissional. Oferece oportunidade para avaliação da preparação do profissional, desenvolvimento de competências subjacentes para destaque do profissional no mercado de trabalho e, ainda, aperfeiçoando dentro de um processo que se estende por toda vida profissional denominado educação continuada. 2.1 Conceito de competência e descrição das competências avaliadas De acordo com Cunha (2007) apud MAGALHÃES et.al. (2008), competência é a capacidade de execução de atividades compostas pela execução de várias tarefas (requerendo, portanto, a presença de múltiplas habilidades) (p. 4). Este autor ainda conceitua outros termos ligados à temática da competência, além de propor uma divisão de competências e habilidades em acadêmicas e profissionais, conforme a Tabela 1. Atitude Con ceito Habilidade Habilidade Escolar Básica Habilidade Acadêmica Competência Acadêmica Habilidade Profissional Definição proposta Característica de comportamento vinculada à predisposição à realização de tarefas e atividades Domínio do uso do intelecto (eventualmente, agregado à destreza) de modo a executar tarefas específicas Componente das habilidades de mais alta ordem (como a habilidade acadêmica e a habilidade profissional), a qual pode ser requerida do estudante ao ingressar no curso ou que pode ser desenvolvida prioritariamente nas fases mais iniciais deste; isoladamente, a habilidade escolar básica é insuficiente para a realização das tarefas previstas nas atividades do ensino aprendizado de nível acadêmico (próprias da educação superior), mas o seu desenvolvimento inadequado ou insuficiente oblitera a realização das mesmas Habilidade que permite ao estudante a realização do seu curso com aproveitamento adequado nas diversas tarefas propostas dentro das atividades de ensino-aprendizado, em especial, aquelas relacionadas com o perfil de atuação profissional pretendido e em formação; este nível de habilidade deve ser objeto de concepção ao longo da realização do curso Capacidade de executar atividades de alta complexidade inerentes à realização do curso de nível superior; normalmente, requer a presença conjunta de saberes específicos, habilidades acadêmicas e de atitudes compatíveis com o exercício da vida acadêmica Habilidade desenvolvida pela prática profissional oriunda das habilidades acadêmicas e das competências desenvolvidas e adquiridas ao longo do curso; geralmente é caracterizada pela criação de um modo específico e/ou original de proceder à execução das tarefas e atividades profissionais; não se espera que esse tipo de habilidade venha a ser desenvolvido pelo estudante unicamente pela realização do curso 3

4 Competência Profissional Capacidade de executar atividades de alta complexidade inerentes ao exercício profissional; normalmente, requer a presença conjunta de saberes específicos, habilidades acadêmicas, competências acadêmicas e habilidades profissionais, e, também, de atitudes compatíveis com o exercício profissional Fonte: Adaptado de Cunha (2007) Tabela 1 Termos ligados à temática competência De acordo com o Ministério da Educação (2000), nas Referências Curriculares Nacionais, a competência, enquanto ações e operações mentais, articulam conhecimentos ( saber ), habilidades ( saber fazer ) e valores (as atitudes, o saber ser ), constituídos de forma articulada e mobilizados em realizações profissionais com padrões de qualidade requeridos, normal ou distintivamente, das produções de uma área profissional (p. 10). A realização competente agrega saberes cognitivos, psicomotores e socioafetivos. Desta maneira, competência se caracteriza por alocar esses saberes em ações próprias em um contexto profissional específico para gerar desempenhos eficientes e eficazes, conforme a Figura 1. Fonte: Adaptado de Ministério da Educação (2000) Figura 1 Conceito de competência A Tabela 2 apresenta as competências a serem trabalhadas para formação de um Engenheiro de Produção segundo a ABEPRO, e segundo consta no Artigo 4º da Resolução das Diretrizes Curriculares (BRASIL,2002). ABEPRO Ser capaz de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas Ser capaz de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões Ser capaz de projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as Resolução das Diretrizes Curriculares Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos 4

5 características das comunidades envolvidas Ser capaz de prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade Ser capaz de incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria Ser capaz de prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade Ser capaz de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade Ser capaz de compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere a utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia Identificar, formular e resolver problemas de engenharia Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica Atuar em equipes multidisciplinares Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia Ser capaz de utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos Ser capaz de gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional Tabela 2 Competências segundo ABEPRO e Resolução das Diretrizes Curriculares De acordo com o definido para o ENADE 2005, o núcleo de conteúdos básicos é comum aos grupos de I ao VII de engenharia, composto por: Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Administração; Economia; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Ciências do Ambiente; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. No componente específico da área de Engenharia de Produção e suas ênfases, o ENADE 2005 estabeleceu para o Núcleo de Profissionalizantes Específicos (INEP, 2005), as seguintes áreas, discriminadas na Tabela 3, juntamente com as áreas de atuação segundo Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO, 2009) dispunha em ABEPRO Gestão da Produção Gestão da Qualidade ENADE Gestão da Produção Gestão da Qualidade 5

6 Gestão Econômica Ergonomia e Segurança do Trabalho Gestão do Produto Pesquisa Operacional Gestão Estratégica e Organizacional Gestão do Conhecimento Organizacional Gestão Ambiental Educação em Engenharia de Produção Gestão Econômica Ergonomia e Segurança do Trabalho Gestão do Produto Pesquisa Operacional Gestão Estratégica e Organizacional Gestão do Conhecimento Gestão Ambiental 2.2 Estrutura do ENADE Tabela 3 Áreas segundo ABEPRO e ENADE 2005 A prova do ENADE é dividida em duas partes: componente de Formação Geral (10 questões) e Componente Específico (30 questões). O componente de formação geral busca avaliar a capacidade dos alunos em compreender textos e imagens, realizar comparações entre dados e informações, analisar e sintetizar as informações recebidas, servindo como um exame de habilidades mentais. O contexto cujas questões se encontram busca remeter a fatos e temas contemporâneos. O componente específico, diferente do modo de avaliação das entidades, trabalha com as habilidades e competências específicas da área de formação, não se restringindo em avaliar a experiência e competência profissional. Para a elaboração deste componente, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (INEP) criou uma comissão para cada área de conhecimento, tendo como tarefa a elaboração das prescrições das suas características e das especificações dos componentes das bancas; e avaliação do andamento dos trabalhos dessas bancas. Na Engenharia agrupou-se as cerca de 50 modalidades existentes em 8 Grupos e dividiu-se o Componente Específico em Básico (10 questões), Profissionalizante (15 questões) e, ainda abriu a possibilidade dos grupos reservarem 5 questões para as modalidades do grupo. A nota final do exame é dividida em três partes: o primeiro termo refere-se ao desempenho dos alunos concluintes no componente específico da área (30 questões), com o peso de 0,60; o segundo termo, ao desempenho dos alunos ingressantes no componente específico da área, com o peso de 0,15; por fim, o terceiro termo, ao desempenho dos alunos ingressantes e concluintes na formação geral (10 questões), com o peso de 0,25. Conclui-se que o componente específico contribui com 75% da nota final, enquanto que o componente de formação geral contribui com 25%. Visto que o ENADE desconsidera a nota dos ausentes para o cálculo da nota final, neste artigo o mesmo será adotado para cálculo da média geral por questão. 6

7 Número de Cursos XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO 3. Metodologia de Pesquisa As várias etapas de procedimentos realizados durante este trabalho podem ser visualizadas na Figura 2. A princípio realizou-se uma Revisão Bibliográfica, buscando por definições de competência, além de um estudo sobre a importância e a estrutura da prova do ENADE. Em seguida, calculou-se as médias das notas dos alunos por curso dividindo em componente de Formação Geral e Específico. O número de cursos de Engenharia de Produção no Brasil totalizou-se em 96, sendo que 54 deles não possuíam conceito (SC). Vale ressaltar que conceito SC significa a ausência de ingressantes e concluintes que participaram efetivamente do exame. Devido à falta de dados, analisou-se apenas as questões de componente Específico. Trabalhou-se apenas com os cursos que obtiveram conceito igual ou superior a 3. Tem-se por conceito máximo a nota 5 e mínimo a nota Resultados Figura 2 Procedimentos de pesquisa A Figura 3 apresenta o conceito de 30 cursos de Engenharia de Produção que participaram do ENADE Visando não explicitar as IES de origem dos cursos, a mesmas estão identificadas pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul. A região Centro-Oeste não aparece, uma vez que a mesma não possui Instituições que atendem aos requisitos da atual pesquisa Norte Nordeste Sudeste Sul Nota Final 3 Nota Final 4 Nota Final 5 Figura 3 Número de entidades A região Norte representa, aproximadamente, 3,33% dos cursos de Engenharia de Produção 7

8 do Brasil. A região Nordeste com 10%, a região Sudeste com, aproximadamente, 66,67% e finalmente a região Sul com 20%. Observa-se que a região Sudeste apresenta maior número de entidades: 10 Instituições com conceito 3, 5 Instituições com o conceito 4 e 5 Instituições com o conceito Descrição dos concluintes e ingressantes A Tabela 4 e Tabela 5 apresentam o desempenho dos concluintes e ingressantes, respectivamente, em três questões discursivas do componente específico, discriminados em região Norte, Nordeste, Sudeste e Sul. É possível observar que a questão 1 obteve maior nota em todas as regiões, tanto nos concluintes quanto nos ingressantes, exceto na região Sul. Descrição Norte Nordeste Sudeste Sul Média 36,2 16,8 26,1 24,7 13,9 9,5 35,3 23,6 28,1 23,8 31,0 20,8 Desvio-padrão x x x 9,9 11,1 4,6 16,2 10,6 16,9 16,1 23,6 12,3 Mediana x x x 25,9 9,0 11,4 34,1 22,5 28,5 16,2 22,2 23,1 Mínimo x x x 14,3 6,1 4,6 7,6 8,0 3,8 5,0 9,6 0,0 Máximo x x x 33,9 26,7 12,5 58,2 42,0 63,1 63,3 69,6 35,6 Tabela 4 Desempenho dos Concluintes Descrição Norte Nordeste Sudeste Sul Média 7,7 4,1 3,8 21,3 3,4 10,6 16,9 5,9 4,4 6,1 6,1 6,9 Desvio-padrão x x x 18,9 1,9 15,5 14,5 4,2 6,0 3,8 8,0 13,7 Mediana x x x 13,5 4,2 1,9 13,0 4,7 2,4 6,3 1,8 1,3 Mínimo x x x 7,4 1,2 1,5 0,0 1,5 0,0 2,1 1,2 0,0 Máximo x x x 42,9 4,8 28,6 42,9 16,4 25,2 12,7 21,2 34,5 Tabela 5 Desempenho dos Ingressantes A Figura 4 apresenta média das médias das notas das questões discursivas do componente de Formação Geral e Específico dos ingressantes e concluintes por região. Tem-se que a menor média é a dos ingressantes da região Sul, com 25,52 pontos. A maior média é dos concluintes da região Nordeste, com 43,11 pontos. A maior diferença entre concluintes e ingressantes é da região Sul, com 14,43 pontos. A menor diferença da região Nordeste, com 1,9 pontos. 8

9 Norte Nordeste Sudeste Sul Iniciante Concluinte Figura 4 Média das médias das notas De acordo com a legislação que regeu no ENADE 2005, no grupo de Engenharia VI, Engenharia de Produção com e sem ênfase, o exame tomou como referência o perfil do egresso nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, supracitados juntamente com este perfil genérico. A Tabela 6 enumera as competências as quais um estudante deve adquirir ao decorrer da graduação. Código Competência 1 Gerir, planejar, elaborar, organizar, analisar, avaliar, executar, implementar, supervisionar, inspecionar, auditar e coordenar atividades de engenharia referentes à concepção, inovação, racionalização, operação e manutenção de produtos e processos e dos sistemas de produção de bens e serviços, envolvendo a gestão do conhecimento, do tempo e dos demais recursos produtivos (humanos, econômico-financeiros, energéticos e materiais - inclusive, naturais); 2 Dimensionar, integrar, aplicar os recursos produtivos de modo a viabilizar perfis adequados de produção, consoante o contexto de mercado existente, visando produzir com qualidade, produtividade e ao menor custo, considerando a possibilidade de introdução de melhorias contínuas; 3 Gerir e otimizar o fluxo de informação e o fluxo de materiais no processo produtivo, utilizando metodologias e tecnologias adequadas; 4 Incorporar conceitos, métodos e técnicas de natureza organizacional, de modo a racionalizar a concepção e a realização de produtos e processos, inclusive, produzindo normas e procedimentos de monitoração, controle e auditoria; 5 Prever a evolução dos cenários produtivos, consoante a interação entre as organizações e o mercado, inclusive, atuando no planejamento corporativo para viabilizar a manutenção e o crescimento da competitividade; 6 Prever a evolução dos cenários produtivos, consoante a interação entre as organizações e o mercado, inclusive, atuando no planejamento corporativo para viabilizar a manutenção e o crescimento da competitividade; 7 Acompanhar os avanços metodológicos e tecnológicos, colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade; 8 Compreender a inter-relação entre os sistemas de produção e o meio ambiente, tanto no que se refere a utilização de recursos escassos, quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando 9

10 Convenção da Verificação XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO para a exigência de produção com sustentabilidade; 9 Elaborar e utilizar indicadores de desempenho do sistema produtivo com relação à aplicação e utilização de todas as formas de recursos produtivos. Tabela 6 Relação das competências segundo ENADE Questão Área trabalhada Grau de dificuldade Restrição Ingressantes 1 planejamento e controle da produção Difícil razoável possibilidade de resolução, pela interpretação textual 2 Engenharia da Qualidade Fácil Sem possibilidade de resolução 3 Pesquisa Operacional Médio Sem possibilidade de resolução Tabela 7 Características das Questões Avaliadas Por meio da Figura 5, é possível observar a relação de competências e a convenção da verificação, segundo o ENADE: 0 (não verificadas), 1 (fracamente verificadas), 2 (medianamente verificadas) e 3 (fortemente verificadas) Competências Figura 5 Conceito de competência De acordo com a Tabela 6, a Tabela 7 e Figura 5 é possível verificar a relação das competências com as questões, e seus devidos graus de dificuldade. Observa-se a importância da competência 5, trabalhada no exame, já que a mesma foi fortemente verificada na questão 1, fracamente verificada na questão 2 e medianamente verificada na questão 3, influenciando assim, o grau de dificuldade da mesma. A competência 10

11 4 possui uma influência insignificante no grau de dificuldade, visto que a mesma é medianamente verificada em questões consideradas difíceis e fáceis. A competência 8 não é trabalhada neste artigo, uma vez que não é verificada, a presença da mesma, nas questões aqui analisadas. 5. Discussão dos resultados A Tabela 8 é composta pelas Instituições de Educação Superior, enumeradas de 1 a 30, conceito do ENADE e média das notas nas questões discursivas do componente específico 1, 2 e 3 (Tabela 7), por Instituição. Região Instituição Nota Final Média geral por questão Norte ,2 16,8 26,1 Nordeste ,9 9,0 4, ,3 26,7 11, ,9 6,1 12,5 Sudeste ,2 39,4 59, ,9 37,9 63, ,1 34,0 33, ,8 31,8 37, ,3 42,0 50, ,9 20,4 29, ,2 24,5 33, ,5 32,5 27, ,2 18,7 25, ,2 17,2 16, ,4 16,7 43, ,3 8,0 19, ,7 26,1 7, ,8 8,5 30, ,0 11,9 34, ,6 19,5 12, ,9 17,3 11, ,5 8,1 10, ,5 28, ,9 28,1 3,8 Sul ,3 49,7 27,5 11

12 ,8 69,6 35, ,0 12,8 0, ,6 23,3 26, ,1 21,0 15, ,7 9,6 20 Tabela 8 Relação do conceito com a média das questões por IES Segundo a Tabela 8, apesar da questão 1 ser considerada difícil pela comissão organizadora do exame, 16 Instituições analisadas obtiveram nota máxima na mesma. De acordo com a Figura 4, essas instituições estão desenvolvendo as competências 1, 2 e 5, visto que as mesmas são fortemente verificadas na questão. Ressalta-se, portanto, a importância do papel das competências, visto que as Instituições com um desempenho menor precisam aprimorar estas competências para obtenção de melhores resultados no ENADE. Vale ressaltar a nota da questão 2 da Instituição 26, com valor de 69,6, ou seja, esta entidade está trabalhando com as competências 7 e 9, as quais são fortemente verificadas na questão. A segunda maior nota da questão é 49,7, da Instituição 25. Verifica-se uma diferença aproximada de 20 pontos, dentre as Instituições. Na questão 3 tem-se em destaque a Instituição 6, com a nota no valor de 63,1, ou seja, esta entidade está trabalhando com as competências 1, 2, 4 e 9, as quais são fortemente verificadas na questão. Na região Sul encontra-se a maior e menor nota, dentre as questões e Instituições avaliadas no presente artigo. A Instituição 26, com nota 69,6 na questão 2, já mencionada. E a Instituição 27, com nota 0,0, na questão 3. Considerando que há a existência de uma variação de desempenho das turmas que vão sendo admitidas, ano após ano, os dados trabalhados neste artigo podem ser considerados uma aproximação da situação real, pois avaliou-se grupos distintos de estudantes. A comparação efetiva ocorrerá no ENADE realizado em De acordo com os pressupostos de uma pesquisa longitudinal, os alunos que em 2005 eram ingressantes, em 2008 estarão como concluintes, podendo assim avaliar de fato as competências adquiridas ao decorrer do curso superior. 6. Considerações Finais Devido às dificuldades das Instituições avaliarem as competências que devem ser adquiridas no decorrer do curso de graduação, o ENADE busca por meio das questões do exame quantificar essas competências necessárias para a formação profissional. A divulgação dos resultados permite que as Instituições utilizem como modelo, cursos já consolidados, além de utilizarem esses dados em prol da melhoria do curso superior, buscando constantemente a formação de profissionais que atendem ao mercado de trabalho. O presente artigo buscou destacar as competências trabalhadas nos cursos de Engenharia de Produção no Brasil, através de comparações entre as notas das questões do Componente Específico, nota final da Instituição de Educação Superior e a variação da convenção de 12

13 verificação das competências. Trabalhou-se apenas com as questões do componente específico, uma vez que não foi possível o acesso à análise das competências, segundo a comissão organizadora do ENADE, por questão no componente formação geral. Vale ressaltar que este componente também está avaliando a formação de competências do estudante. A expansão deste trabalho prevê a realização do mesmo estudo com o ENADE ocorrido em 2008, e possível comparações, buscando avaliar o desenvolvimento das competências nos cursos de Engenharia de Produção com e sem ênfase. Referências ABEPRO. Desenvolvido pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção. Apresenta informações sobre as áreas e sub-áreas da Engenharia de Produção. Disponível em: </ Acesso em: 19 jan BRASIL. Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação - Câmara de Ensino Superior. Resolução CNE/CES, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Engenharia. Brasília: Ministério da Educação, Disponível em </ Acesso em: 18 jan BRASIL. Lei nº de 24 de novembro de Altera dispositivos da Lei nº , de 20 de dezembro de 1961 e dá outras providências. Diário Oficial {da} República Federativa do Brasil. Brasília DF, 24 nov Edição Extra, p Disponível em: < /ccivil_03/leis/l9131.htm>. Acesso em: 18 jan BRASIL. Lei nº de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências. Leis, Brasília DF, Disponível em: <portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/leisinaes.pdf>. Acesso em: 18 jan INEP. Desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Apresenta informações gerais sobre Legislação do ENADE 2005, grupo Engenharia VI. Disponível em: </ Acessado em: 18 jan MAGALHAES, P. I. G.; LIMA, L. F.; FERRAZ, T. C. P.; OLIVEIRA, V. F. Competências na formação do Engenheiro de Produção: Panorama geral e implicações nos projetos pedagógicos dos cursos. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 28, Anais... Rio de Janeiro, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico, Disponível em: Acesso em: PRIMI, R.; SANTOS, A.A.A. & VENDRAMINI,C.M. Habilidades básicas e desempenho acadêmico em universitários ingressantes. Revista Estudos de Psicologia Vol. 7 n. 1, p , SANTOS, F.C.A. Potencialidades de mudanças na graduação em engenharia de produção geradas pelas diretrizes curriculares. Revista Produção. Vol. 13 n.1, p , VERHINE, R.E.; DANTAS, L.M.V. & SOARES, J.F. Do Provão ao ENADE: uma análise comparativa dos exames nacionais utilizados no Ensino Superior Brasileiro. Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação Vol. 14 n. 52, p ,

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