Regulamento de Mestrados da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve Documento sujeito a homologação

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1 Regulamento de Mestrados da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve Documento sujeito a homologação O grau de mestre é conferido aos que demonstrem: Artigo 1.º Grau de mestre a) Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão a um nível que: i) Sustentando-se nos conhecimentos obtidos ao nível do 1º ciclo, os desenvolva e aprofunde; ii) Permitam e constituam a base de desenvolvimentos e ou aplicações originais, em muitos casos em contexto de investigação; b) Saber aplicar os seus conhecimentos e a sua capacidade de compreensão e de resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares, ainda que relacionados com a sua área de estudo; c) Capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou incompleta, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem dessas soluções e desses juízos ou os condicionem; d) Ser capazes de comunicar as suas conclusões e os conhecimentos e raciocínios a elas subjacentes, quer a especialistas quer a não especialistas, de uma forma clara e sem ambiguidades; e) Competências que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo. Artigo 2.º Componentes do curso, duração e respectivos créditos ECTS 1 - Os cursos de 2º ciclo conducentes à obtenção do grau académico de mestre são organizados através de duas componentes curriculares: a) Uma componente lectiva, que se designa por curso de especialização, com a creditação de 60 ECTS, a qual poderá ter uma duração de quatro trimestres, três quadrimestres, ou dois semestres; b) Uma componente, não lectiva, para efeitos de elaboração de uma dissertação com a duração de dois semestres e uma creditação de 60 ECTS ou para efeitos de uma dissertação, um trabalho de projecto original ou um estágio de natureza profissional objecto de relatório com a duração de um semestre e uma creditação de 33 ECTS. 2 - Os alunos que tenham concluído com aproveitamento a componente lectiva poderão requerer um diploma de especialização na especialidade a que corresponde o curso de mestrado. Artigo 3.º Condições de acesso e ingresso 1 - Podem candidatar-se ao acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre: a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal; b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo; c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objectivos do grau de licenciado pelo Conselho Científico da Faculdade; d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Faculdade. 2 - O reconhecimento a que se referem as alíneas b) a d) do n.º 1 tem como efeito apenas o acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre e não confere ao seu titular a equivalência ao grau de licenciado ou o reconhecimento desse grau. 3 - Mediante parecer fundamentado, aprovado pelo Conselho Científico da Faculdade, podem ser 1

2 declarados equivalentes ou reconhecidos como do mesmo nível e creditados exclusivamente para efeitos de prosseguimento de estudos, unidades curriculares ou módulos realizados no âmbito de cursos de licenciatura pré-bolonha, de programas de pós-licenciatura, bem como unidades curriculares ou módulos realizados no âmbito de cursos de actualização, de aperfeiçoamento ou de formação especializada. Artigo 4.º Limitações quantitativas e calendário 1 - Para cada edição de funcionamento do mestrado, o número de vagas será fixado pelo Director da Faculdade. 2 - Os prazos de candidatura, matrícula e inscrição, bem como o calendário lectivo de cada edição do curso serão fixados pelo Director da Faculdade, ouvidos os restantes órgãos da Faculdade, de acordo com os princípios definidos pela UAlg. Artigo 5.º Formalização das candidaturas 1 - O processo de candidatura deverá ser entregue no Secretariado de Apoio às Pós-Graduações da Faculdade de Economia, instruído com os seguintes documentos: a) Requerimento de candidatura; b) Certificado de habilitações contendo as classificações das unidades curriculares e certificado de conclusão final do curso de 1º ciclo (licenciatura); c) Certidão comprovativa da atribuição de equivalência/reconhecimento de habilitações, em caso de habilitações estrangeiras; d) Fotocópia de cartão de identidade (cartão de cidadão, bilhete de identidade ou passaporte) e) Fotocópia do cartão de contribuinte; f) Uma fotografia a cores tipo passe; g) Um exemplar do curriculum vitae. 2 - Os candidatos ao curso de mestrado deverão ainda proceder ao pagamento de uma taxa de candidatura, cujo montante será anualmente fixado pelo Director da Faculdade. 3 - A Faculdade de Economia notificará os candidatos seleccionados, dando-lhes a conhecer o resultado do processo de selecção e informando-os do prazo de que dispõem para proceder à matrícula e inscrição nos Serviços Académicos - Divisão de Formação Avançada. Artigo 6.º Condições de matrícula e inscrição 1 - A matrícula e a inscrição, em cada ano lectivo, dos candidatos aceites pela Direcção de Curso são feitas em modelos próprios a fornecer pelos Serviços Académicos da Universidade do Algarve - Divisão de Formação Avançada, em prazos determinados por despacho reitoral. 2 - O processo de matrícula e inscrição será instruído com os documentos já entregues para efeito de candidatura, aos quais o candidato deverá adicionar: a) Boletim de inscrição; b) Fotocópia do boletim individual de saúde com a vacina anti-tetânica válida; c) Uma fotografia a cores tipo passe; d) Pagamento do seguro escolar; e) Pagamento da taxa de matrícula e montante de propinas correspondente. Artigo 7.º Taxa de matrícula e propinas 1 - Sem prejuízo das situações de isenção previstas na lei ou em despacho reitoral, são devidas taxas de candidatura e de matrícula e propinas pela inscrição e pela frequência dos cursos de 2º ciclo. 2

3 2 - O montante das propinas, da taxa de matrícula e respectivos regimes de pagamento serão fixados pela Direcção da Faculdade, tendo em conta os princípio definidos pela UAlg. 3 - O não pagamento atempado e não justificado de propinas obriga à suspensão imediata da frequência do curso. 4 - Em caso de desistência não há reembolso da propina paga. Artigo 8.º Reinscrições e prescrições 1 - No caso de cursos de mestrado com a duração de 2 anos, e nos termos do disposto no artigo 2.º do presente regulamento, o aluno dispõe de 2 anos para concluir o curso, o que equivale a 2 inscrições anuais. Caso não o consiga e pretenda concluir o grau de mestre, poderá requerer, no máximo, mais 3 inscrições anuais em edições seguintes do curso. Neste caso, deverá solicitar ao Conselho Científico a creditação das unidades curriculares em que já obteve aprovação. Poderá, eventualmente, ser obrigado a frequentar, com aprovação, novas unidades curriculares, caso a estrutura curricular do curso tenha sofrido alteração. 2 - No caso de cursos de mestrado com a duração de ano e meio, e nos termos do disposto no artigo 2.º do presente regulamento, o aluno dispõe de 3 semestres para concluir o curso, o que equivale a 2 inscrições anuais. Caso não o consiga e pretenda concluir o grau de mestre, poderá requerer, no máximo, mais 3 inscrições anuais em edições seguintes do curso. Neste caso, deverá solicitar ao Conselho Científico a creditação das unidades curriculares em que já obteve aprovação. Poderá, eventualmente, ser obrigado a frequentar, com aprovação, novas unidades curriculares, caso a estrutura curricular do curso tenha sofrido alteração. Embora a inscrição se faça anualmente, no caso da inscrição para a realização da dissertação de mestrado, projecto ou estágio, o aluno apenas dispõe de um semestre para a conclusão e entrega em cada uma das inscrições anuais, sendo esse semestre o primeiro de cada ano lectivo. Artigo 9.º Conteúdo dos programas das unidades curriculares pertencentes ao curso de especialização, métodos de avaliação e épocas de exame 1 - O responsável de cada unidade curricular elaborará o respectivo programa, a submeter à Direcção de Curso para aprovação, com os seguintes elementos: objectivos, conteúdos, calendarização indicativa das actividades lectivas, formas de avaliação e bibliografia recomendada. 2 - O programa deve explicitar o número e tipo de provas a realizar para aprovação na unidade curricular, respectivas ponderações e, caso seja aplicável, a sua data de entrega, a extensão máxima permitida e a data da apresentação ou discussão com o docente. 3 - A avaliação em todas as unidades curriculares que compõem o curso de especialização englobará obrigatoriamente uma prova escrita individual com ponderação mínima de 60% na classificação final. 4 - A avaliação poderá contemplar outras componentes para além da prova escrita individual obrigatória. Estas componentes de avaliação são de natureza facultativa e a nota atribuída só contará para efeitos de classificação final caso melhore o resultado da avaliação final na unidade curricular. 5 - A nota a obter na prova escrita individual obrigatória não pode ser inferior a 8,0 valores, quando ponderada com outras formas de avaliação que existam durante o semestre, e inferior a 10 valores, quando não houver outros elementos de avaliação. Em ambos os casos, a obtenção de uma classificação final inferior a 10 valores implica a não aprovação na unidade curricular e a admissão à Época de Recurso. 6 - Caso a prova escrita individual se consubstancie numa forma de avaliação diferente da de um exame escrito, a data limite para a entrega da prova será a data agendada para a realização do exame da Época Normal da unidade curricular (conforme previsto no calendário escolar a afixar oportunamente). 7 - A presença regular dos alunos nas aulas é considerada uma condição indispensável para o funcionamento do curso. A presença mínima às aulas é fixada em 75% dos respectivos tempos lectivos. Ausências injustificadas, superiores à margem de tolerância considerada aceitável, poderão implicar a reprovação na(s) respectiva(s) unidade(s) curricular(es). Compete aos responsáveis de cada unidade curricular reportar sobre essa matéria, cabendo a decisão final à Direcção do respectivo curso. 8 - A classificação obtida nos módulos de Estatística Descritiva, Estatística Paramétrica e Estatística Não Paramétrica (de frequência facultativa durante o trimestre preliminar) poderá ser ponderada para a 3

4 classificação numa unidade curricular que integre o curso de especialização, nos termos do número 4 deste artigo. 9 - Todas as unidades curriculares terão uma Época de Recurso após a Época Normal (conforme Calendário Escolar, a afixar oportunamente). Os mestrandos que recorram à Época de Recurso, por não terem obtido aprovação ou para efeitos de melhoria de nota, terão de proceder à respectiva inscrição no Gabinete de Pós-graduações da Faculdade de Economia. Se a inscrição for para melhoria de nota, ficam obrigados ao pagamento de uma taxa suplementar por unidade curricular, taxa essa que será fixada pela Divisão de Formação Avançada dos Serviços Académicos da Universidade do Algarve Na Época de Recurso, que se segue à Época Normal, o mestrando terá que repetir a prova escrita individual obrigatória. No entanto, as classificações atribuídas às componentes de avaliação adicionais, que tenham decorrido durante o período lectivo, poderão eventualmente ser tidas em consideração, de acordo com o n.º 4 deste artigo. Esta norma aplicar-se-á de forma semelhante caso se trate de uma situação de melhoria de nota As melhorias de nota podem ainda ser realizadas na Época Normal ou na Época de Recurso da edição seguinte do Curso de Mestrado, caso exista. Neste caso, o mestrando terá que repetir a prova escrita individual obrigatória, a qual corresponderá a 100% da sua avaliação final na unidade curricular Cada unidade curricular terá uma avaliação final com uma classificação de 0 a 20 valores (arredondado à unidade mais próxima) e a correspondente classificação na escala europeia. Artigo 10.º Registo da proposta de dissertação, projecto ou estágio 1 - Até três meses após a data do último exame de recurso, todos os alunos terão de submeter a registo, junto do Director de Curso, o seu plano de dissertação, o qual deverá indicar os vários elementos especificados no Guia para Elaboração de Dissertações de Mestrado da Faculdade de Economia. Poderão ainda submeter a registo o seu plano de dissertação, dentro do mesmo prazo, os alunos que tenham obtido aprovação em pelo menos 45 ECTS pertencentes ao curso de especialização. 2 - Nos cursos em que tal seja expressamente previsto no respectivo plano de estudos, poderá a condição estabelecida no número anterior deste artigo contemplar, em alternativa à dissertação, a elaboração de um trabalho de projecto ou de um relatório de estágio, cujo plano terá de ser submetido a registo junto do Director de Curso, no mesmo prazo, e indicando os vários elementos especificados nos regulamentos de estágios e de trabalhos de projecto da Faculdade. 3 - Os planos que merecerem parecer favorável do Director de Curso serão submetidos para aprovação junto do Conselho Científico, que em caso de aprovação efectuará o registo e dele dará conhecimento ao candidato e à Divisão de Formação Avançada dos Serviços Académicos da Universidade do Algarve. 4 - O registo é válido pelo restante período de duração do programa, findo o qual a dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de final de estágio deverão ser entregues para discussão pública. 5 - No caso de não terminar a elaboração da sua dissertação, trabalho de projecto ou relatório de estágio dentro do período de registo, o mestrando poderá requerer a sua integração na edição seguinte do curso. Artigo 11.º Orientação 1 - O orientador deve ser um doutor ou especialista de mérito reconhecido da Universidade do Algarve ou de outra instituição, nacional ou estrangeira, de ensino superior, ou de uma unidade de investigação. 2 - No caso previsto do orientador não pertencer à Universidade do Algarve, o Conselho Científico da Faculdade de Economia designará um segundo orientador pertencente à instituição. 3 - É da competência do(s) orientador(es) a supervisão do trabalho do mestrando, apoiando-o nas suas diversas fases de desenvolvimento da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio, em moldes a acordar entre o mestrando e o(s) orientador(es). 4 - O mestrando poderá propor à Direcção de Curso, justificadamente, mudança de orientação, para o que deverá fazer acompanhar o pedido de uma declaração de aceitação do novo orientador. 5 - No caso da realização de estágios, poderá existir ainda um supervisor de estágio, pertencente à entidade de acolhimento do estagiário, cuja competência será definida pelo regulamento de estágio. 4

5 Artigo 12.º Requerimento de provas 1 - É condição prévia para requerer a admissão a provas que o candidato tenha concluído, com aproveitamento, a totalidade da parte curricular do respectivo curso de mestrado, designada neste regulamento por curso de especialização. 2 - O requerimento a solicitar a realização das provas deve ser apresentado nos Serviços Académicos - Divisão de Formação Avançada, em modelo a fornecer por estes serviços. 3 - O requerimento referido nos números anteriores deve ser acompanhado de: a) Seis exemplares impressos e um exemplar em suporte informático da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio; b) Seis exemplares do curriculum vitae do candidato; c) Parecer do(s) orientador(es); d) Certidão da conclusão da parte curricular do curso de mestrado. Artigo 13.º Dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio 1 - A capa da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio deve incluir o nome da Universidade, o nome da Faculdade, o título, o nome do candidato, a designação da especialidade do mestrado e o ano de conclusão do trabalho, de acordo com o modelo (aprovado por esta instituição universitária). UNIVERSIDADE DO ALGARVE Faculdade de Economia Título da dissertação de mestrado, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio Nome do Candidato Mestrado em [especialidade] [Ano de conclusão] 2 - A primeira página (página de rosto) deve ser cópia da capa, incluindo ainda a referência «dissertação orientada por...», «trabalho de projecto orientado por» ou «relatório de final de estágio orientado por». As páginas seguintes devem incluir: a) Resumos em português e inglês (até 300 palavras cada); b) Palavras chave em português e inglês (pelo menos cinco palavras chave). 3 - Poderá o Conselho Científico autorizar que a dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio sejam redigidos numa língua estrangeira, desde que compreendida por todos os intervenientes. Neste caso, deve ser acompanhada(o) de um resumo em português de, pelo menos, 1000 palavras. 4 - O texto, excluindo anexos e bibliografia, não deverá exceder 150 páginas em formato A4, a um espaço e meio, fonte Times New Roman ou equivalente, tipo 12. Os regulamentos de estágio e de trabalho de projecto podem definir limites máximos de extensão do texto inferiores aos aqui previstos. 5 - Quando tal se revele necessário, certas partes da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio, designadamente os anexos, podem ser apresentadas em suporte informático. 6 - O texto da dissertação pode ser constituído por um ou mais artigos científicos, devendo ser indicado se o artigo está publicado, aceite ou submetido para publicação em revista(s) científica(s) indexada(s). 5

6 Artigo 14.º Constituição do júri 1 - O júri para apreciação e discussão da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio é nomeado nos 30 dias posteriores ao requerimento de provas, pelo reitor da Universidade do Algarve, por proposta da Direcção de Curso, aprovada em Conselho Científico. 2 - O júri é composto por um máximo de cinco e um mínimo de três doutores ou especialistas de mérito reconhecido, incluindo-se nestes números o orientador ou orientadores e o supervisor de estágio, pertencente à entidade de acolhimento. 3 - O presidente do júri será, de entre os professores da Universidade do Algarve, o de categoria mais elevada, exceptuando o professor-orientador. 4 - No caso de haver apenas um professor da Universidade do Algarve a integrar o júri, assumirá ele a presidência, independentemente do seu estatuto de orientador. 5 - A constituição do júri deve ser dada a conhecer, no prazo de cinco dias, ao candidato após nomeação do mesmo. Artigo 15.º Aceitação da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio 1 - As reuniões anteriores ao acto público de defesa da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio, podem ser: a) Realizadas presencialmente; b) Realizadas por teleconferência; c) Substituídas por emissão de pareceres fundamentados. 2 - A primeira reunião do júri terá lugar no prazo de 30 dias após a respectiva nomeação, nela se decidindo pela aceitação ou recomendação de reformulação da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio. Caso um dos elementos do júri não cumpra este prazo, considera-se que apreciou favoravelmente. 3 - Ao presidente do júri compete: a) Marcar as provas quando se verificar uma maioria de pareceres favoráveis à admissão do candidato ou convocar uma reunião se a considerar necessária; b) Enviar ao candidato, no caso de recomendação de reformulação, os pareceres que sustentam esta decisão, dispondo o candidato de um prazo de 90 dias, improrrogável, durante o qual pode proceder à reformulação recomendada da dissertação, trabalho de projecto ou relatório final de estágio (entregando seis novos exemplares dos mesmos e uma cópia em suporte informático), ou declarar que os pretende manter tal como os apresentou. 4 - Considera-se ter havido desistência do candidato se, esgotado o prazo referido no número anterior, este não apresentar a reformulação recomendada ou não declarar que pretende manter a dissertação, trabalho de projecto ou relatório final de estágio tal como foram apresentados. 5 - Aceite a dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio nos termos deste artigo, recebida a dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio reformulada(o) ou feita a declaração referida no n.º 4 deste artigo, o presidente do júri faz publicar um edital com a data de realização das provas e a indicação dos membros do júri. 6 - Após os prazos previstos nos números anteriores, procede-se à marcação da prova pública. As provas públicas devem ter lugar no prazo de 60 dias a contar: a) Da data do despacho de aceitação da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio; b) Da data da entrega do texto reformulado ou de declaração de que prescinde da reformulação. Artigo 16.º Discussão pública 1 - No início da discussão pública, o candidato disporá de 20 minutos para apresentação do trabalho. 2 - A discussão da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio não poderá exceder 6

7 os 60 minutos, repartidos igualmente entre o aluno e o júri. 3 - O tempo de apresentação do trabalho não conta para a duração máxima indicada no número anterior. 4 - Concluída a discussão da prova, o júri reúne para apreciação da mesma e delibera sobre a classificação a atribuir à dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio através de votação nominal fundamentada, não sendo permitidas abstenções. 5 - A classificação a atribuir à dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio terá de ser igual ou superior a 10 valores para que o candidato obtenha aproveitamento na componente não lectiva do curso de mestrado. 6 - Das reuniões do júri são lavradas actas das quais constam os votos de cada um dos seus membros e a respectiva fundamentação. Artigo 17.º Classificação final do curso de especialização ou do curso de mestrado 1 - A classificação final do curso de especialização será calculada através da média ponderada, arredondada às unidades (considerando como unidade a fracção não inferior a cinco décimas), das classificações das unidades curriculares em que o aluno realizou os créditos curriculares necessários à conclusão do respectivo curso. Os coeficientes de ponderação serão os ECTS atribuídos a cada unidade curricular. 2 - Caso o aluno tenha obtido aproveitamento no curso de especialização e na dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio, a classificação final do curso de mestrado será calculada através da média ponderada, arredondada às unidades (considerando como unidade a fracção não inferior a cinco décimas), das classificações das unidades curriculares em que o aluno realizou os créditos curriculares necessários à conclusão do respectivo curso, incluindo a dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio. Os coeficientes de ponderação serão os ECTS atribuídos a cada unidade curricular. 3 - A classificação final do curso de especialização ou do curso de mestrado é expressa no intervalo de 10 a 20 valores, da escala numérica inteira de 0 a 20, a que correspondem as seguintes menções qualitativas: a) 10 a 13 valores - Suficiente; b) 14 e 15 valores - Bom; c) 16 e 17 valores - Muito bom; d) 18 a 20 valores - Excelente. 4 - A classificação será também indicada no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações. Artigo 18.º Diploma e carta do grau de mestre 1 - Aos alunos aprovados no curso de especialização é atribuído um diploma não conferente de grau académico, emitido pelos Serviços Académicos da Universidade do A1garve. 2 - Aos alunos aprovados no programa de mestrado é conferido o grau de mestre, titulado por uma carta do grau de mestre emitida pelos Serviços Académicos da Universidade do Algarve, nos termos do artigo do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março. 7

8 ANEXO Representação dos estudantes nos órgãos, composição, competência e mandatos das direcções de curso, directores de curso e comissões de curso, de acordo com os Estatutos da Faculdade I. Eleição e representação dos estudantes nos órgãos da Faculdade 1 - Da composição do Conselho Pedagógico da Faculdade fazem parte dois estudantes, a eleger de entre os estudantes dos cursos de 2º ciclo. 2 - Da composição de cada Comissão de Curso de mestrado fazem parte dois estudantes, a eleger de entre os estudantes do respectivo curso. II. Composição e mandato da Direcção de Curso, Director de Curso e Comissão de Curso 1 - A Direcção de cada curso de 2º ciclo é constituída por pelo menos três docentes doutorados, designados pelo Director da Faculdade, ouvido o Conselho Científico. 2 - O Director de Curso é designado pelo Director da Faculdade, de entre os docentes que integram a Direcção do Curso. 3 - A Comissão de cada curso de 2º ciclo é constituída pelo Director de Curso, pelos restantes docentes que integram a Direcção de Curso e por dois estudantes eleitos pelos estudantes do curso; 4 - O mandato dos docentes das Direcções de Curso e das Comissões de Curso é de dois anos. 5 - O mandato dos estudantes das Comissões de Curso é anual. III. Competências da Direcção de Curso, Director de Curso e Comissão de Curso 1 - À Direcção de Curso compete: a) Colaborar com o Conselho Pedagógico no processo de elaboração do horário de funcionamento do curso; b) Coordenar o funcionamento corrente do curso, nomeadamente no que respeita à interdisciplinaridade e à sua organização programática; c) Dar andamento aos processos de creditação e de reconhecimento de habilitações referentes ao curso; d) Zelar pelo cumprimento das orientações pedagógicas e dos métodos gerais de ensino e de avaliação, apresentando as falhas pedagógicas ao Presidente do Conselho Pedagógico; e) Colaborar com o Conselho Pedagógico no processo de elaboração da proposta de fixação de datas das provas das diversas épocas de exame; f) Promover acções de divulgação do curso, mediante autorização do Director da Faculdade; g) Propor medidas conducentes a uma melhor inserção dos diplomados do curso no mercado de trabalho; h) Contribuir para o processo de auto-avaliação do curso, elaborando o relatório anual de funcionamento do curso e submetendo-o à apreciação do Conselho Pedagógico no final de cada ano lectivo. i) Desempenhar as demais funções que lhe sejam delegadas pelo Conselho Científico. 2 - Ao Director de Curso compete coordenar e representar a Direcção de Curso, coordenar os docentes envolvidos no curso e fazer chegar as propostas da Direcção de Curso aos outros órgãos da Faculdade. 3 - À Comissão de Curso compete coadjuvar, em geral, a Direcção do Curso no exercício das suas competências. 8

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