REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PLANEAMENTO AMBIENTAL

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1 UNIVERSIDADE DOS AÇORES REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PLANEAMENTO AMBIENTAL Art.º 1.º Âmbito O Curso de Mestrado em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental, adiante designado por Mestrado ou simplesmente Curso, é da responsabilidade do Departamento de Biologia da Universidade dos Açores. O curso confere o grau de mestre em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental, comprovando um nível aprofundado de conhecimentos nestas áreas científicas e capacidade para a prática da docência e da investigação. Art.º 2º Organização e duração do curso 1. O Mestrado funciona em regime semestral. Tem a duração de quatro semestres lectivos e compreende a frequência do curso de especialização, bem como a apresentação e discussão de uma dissertação. 2. O curso especializado funciona em módulos lectivos autónomos, organizado pelo sistema de unidades de crédito. 3. A conclusão com aproveitamento do curso de especialização confere um diploma de Pós-Graduação em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental. 4. É possível a inscrição e frequência, mediante pagamento, de licenciados não inscritos no Mestrado, em módulos específicos, para o que serão abertas as respectivas inscrições, não havendo nesses casos, a atribuição de um diploma ou grau, mas apenas a atribuição de um certificado de frequência do módulo em questão. Art.º 3º Estrutura curricular 1. Ao Mestrado corresponderá um número total de 30 unidades de crédito, com a seguinte distribuição pelas respectivas áreas científicas: 3

2 Áreas Científicas Obrigatórias: - Introdução ao Ordenamento do Território e Ambiente 4 UC - Legislação e Economia 4 UC - Métodos em Ordenamento do Território e Ambiente 6 UC Áreas Científicas Optativas: Seminário de Orientação Dissertação 5 UC 1 UC 10 UC 2. As unidades de crédito. correspondentes à dissertação serão atribuídas após a discussão e aprovação da mesma, nos termos do disposto no art.º 15º do Decreto-Lei n.º 216/92, de 13 de Outubro. Art.º 4º Plano de estudos 1. O plano de estudos do Mestrado, que inclui o número de horas, o regime e as unidades de crédito atribuídas às diferentes disciplinas obrigatórias e optativas consta do quadro seguinte: Área Científica Disciplina Regime Aula U.C. Horas Introdução ao Ordenamento do Território OB T 1 15 Ordenamento do Planeamento Ambiental e Conservação da Natureza OB T 1 15 Território e Planeamento Urbano OB T 1 15 Ambiente Planeamento Regional e Política Comunitária OB T 1 15 Direito do Ambiente OB T 1 15 Legislação e Direito do Urbanismo e do Ordenamento do Território OB T 1 15 Economia Economia dos Recursos Naturais e Ambiente OB T 1 15 Economia Regional OB T 1 15 Métodos em Cartografia e Detecção Remota OB TP 1,5 33 Ordenamento do Sistemas de Informação Geográfica OB TP 1,5 33 Território e Metodologias de Planeamento Biofísico OB TP 1,5 33 Ambiente Avaliação Estratégica e do Impacte Ambiental OB TP 1,5 33 Programação de Equipamentos e Infra-estruturas OP T 1 15 Ordenamento do Espaço Rural OP T 1 15 Ordenamento do Espaço Urbano OP T 1 15 Planeamento e Gestão Urbanística Áreas Temáticas OP T 1 15 Planeamento e Gestão de Zonas Costeiras OP T 1 15 Planeamento e Gestão de Áreas Protegidas OP T 1 15 Planeamento e Riscos Naturais OP T 1 15 Turismo e Território OP T 1 15 Seminário Seminário de Acompanhamento OB S 1 30 Dissertação Dissertação OB S T = Aulas teóricas; TP = Aulas teórico-práticas; S = Seminário; OB = Disciplinas obrigatórias; OP = Cinco disciplinas, à escolha, de entre as constantes do elenco respectivo que constituam opções disponíveis em cada edição do curso de mestrado. 4

3 2. As disciplinas do plano de estudos do curso são da responsabilidade dos docentes e investigadores, habilitados com o grau de doutor, pertencentes à Universidade dos Açores e/ou a outras instituições congéneres da mesma, obtida a aprovação da Comissão Científica do Mestrado. Art.º 5º Comissão científica do mestrado e coordenação 1. A comissão científica será composta pelos docentes e/ou investigadores da Universidade dos Açores que colaboram na leccionação do Mestrado. 2. As funções de coordenador do curso serão desempenhadas por um dos professores pertencentes à Comissão Científica do Mestrado, eleito pelo período de duração do Mestrado (2 anos escolares). Art.º 6º Número de vagas O número de vagas disponível em cada ano de candidatura, para efeito de matrícula e inscrição, não pode ser inferior a 10. Art.º 7º Condições de acesso 1. Podem candidatar-se os titulares de licenciaturas em Geografia, Economia, Biologia, Engenharia do Ambiente, Engenharia do Território, Engenharia Civil, Arquitectura, Sociologia e ainda, os titulares de licenciaturas em áreas afins, ou de habilitações legalmente equivalentes às acima mencionadas, com classificação mínima de 14 (catorze) valores. 2. Excepcionalmente, e em casos devidamente justificados, poderá ser permitida a candidatura de titulares: a) das licenciaturas referidas no número 1, com classificação final inferior à mínima estabelecida para acesso ao Curso; b) de outras licenciaturas, além das contempladas no número 1, desde que, em ambos os casos, apresentem um currículo que demonstre adequada preparação científica de base. 3. A autorização de candidaturas nas condições previstas no número anterior é da competência da Comissão Científica do Mestrado e depende da apreciação curricular feita pela mesma. 5

4 Art.º 8º Selecção e admissão dos candidatos 1. Os candidatos serão seleccionados pela Comissão Científica mediante proposta do coordenador do Mestrado, com base nos seguintes critérios: a) classificação do curso de licenciatura; b) classificação em cursos conferentes de grau académico superior ao de licenciado, já realizados pelo candidato nas áreas indicadas no nº 1 do artº 6º e susceptíveis de permitir um juízo de preferência; c) curriculum académico, científico e técnico; d) resultado de entrevista prévia, se considerada necessária pela comissão científica. 2. Da decisão da Comissão Científica do Mestrado não cabe recurso, salvo quando arguida de vício de forma. Art.º 9º Matrícula e inscrições 1. Os prazos de candidatura, matrícula e inscrição, bem como o calendário lectivo do curso de mestrado, serão fixados pelo reitor da Universidade dos Açores, sob proposta da respectiva comissão científica. 2. O processo de candidatura será instruído com os seguintes documentos: a) documento comprovativo das habilitações académicas (certificado de habilitações, passado pela entidade competente, com indicação das classificações obtidas por disciplina e menção da média final de curso); b) curriculum vitae, que indique as condições susceptíveis de permitirem um juízo de mérito ou preferência; c) documento passado pela entidade patronal comprovativo da disponibilidade do candidato para viabilizar a frequência do Mestrado ao abrigo das disposições legais que definem e regulam o estatuto do estudante-trabalhador (desde que aplicável); d) documento comprovativo de candidatura a bolseiro, sempre que for caso disso. 3. Caso o aluno não tenha obtido até ao final da parte escolar do Mestrado a totalidade dos créditos respeitantes à mesma, ser-lhe-á dada a possibilidade de obter os créditos em falta, até ao máximo de três, mediante uma inscrição adicional, em semestre subsequente aos da leccionação das disciplinas do plano de estudos. 4. A excepção consignada no número anterior, uma vez autorizada, pressupõe a 6

5 definição, entre o coordenador do Mestrado e o aluno, de um plano de trabalho, que será objecto de classificação. Art.º 10º Precedências e prescrições 1. As disciplinas do plano de estudos estabelecido no n.º 1 do art. 3º não estão sujeitas a qualquer relação de precedências. 2. Ao aluno só é permitido o máximo de duas inscrições na mesma matéria curricular. Art.º 11º Dissertação 1. O tema da dissertação deverá enquadrar-se no domínio específico a que respeitam as temáticas versadas numa das disciplinas do curso. 2. Até ao início do terceiro semestre, será exigida a inscrição do tema da dissertação, com indicação do respectivo orientador (e do co-orientador, quando exista), devendo o processo dar entrada em Conselho Científico, para registo, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a data da última avaliação respeitante à parte escolar do Mestrado. 3. O orientador e co-orientador (quando exista) serão designados pelo Conselho Científico, sob proposta do aluno, que, ao dar cumprimento ao disposto no número anterior, juntará obrigatoriamente ao(s) nome(s) do(s) orientador(es) proposto(s) uma declaração prévia de consentimento daquele(s). 4. Compete ao Conselho Científico analisar e decidir sobre os pedidos de mudança de orientador, quando devidamente fundamentados. 5. A dissertação não deverá ultrapassar 150 (cento e cinquenta) páginas de formato A4, impressas ou dactilografadas a dois espaços. Art.º 12º Requerimento de provas e entrega da dissertação 1. Concluída a dissertação, o candidato deverá solicitar a realização das provas, em requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Científico. 2. O requerimento a que se refere o número 1 será acompanhado de: 7

6 a) seis exemplares policopiados da dissertação; b) quinze exemplares do curriculum vitae. 3. Se a dissertação entregue for aceite como definitiva na primeira reunião do júri, o candidato entregará mais nove exemplares, que incluirão, obrigatoriamente, na página de rosto: a) o nome da Universidade e do Departamento; b) o título da dissertação; c) o nome do orientador (e do co-orientador, quando exista); d) o nome do autor; e) o ano de conclusão da dissertação. 4. Caso o júri recomende ao candidato a reformulação da dissertação, aplica-se o disposto no nº 2 do artº 14º do Decreto-Lei nº 216/92, de 13 de Outubro, podendo o candidato optar por uma das seguintes alternativas: a) declarar que pretende manter a dissertação tal como a apresentou, aplicandose, na circunstância, o disposto no nº 3 do artº 14º do Decreto-Lei supracitado, observado o preceituado no nº 3 do presente artigo; b) proceder à reformulação da dissertação nos prazos previstos na legislação mencionada, entregando 15 (quinze) exemplares da dissertação definitiva, incluindo, na página de rosto de cada exemplar, os elementos constantes do nº 3 do presente artigo. Art.º 13º Constituição do Júri 1. O júri para apreciação da dissertação é nomeado pelo Reitor nos trinta dias posteriores à entrega da respectiva proposta de nomeação por parte do Conselho Científico. 2. O júri é constituído por três a cinco elementos dos quais: a) um professor membro da comissão científica do curso; b) um professor da área científica específica do curso; c) o orientador da dissertação. 3. O júri será presidido pelo membro da comissão científica do curso ou por quem o reitor da universidade promotora designar para o efeito. Art.º 14º Tramitação do processo 1. Na sua primeira reunião, o júri decidirá sobre: a) a aceitação da dissertação; b) as recomendações para a reformulação da dissertação, com a necessária 8

7 fundamentação (sempre que aplicável); c) a data da realização das provas. 2. A não aceitação pelo júri da dissertação apresentada e a consequente recomendação ao candidato sobre a sua eventual reformulação impedem a observância do disposto na alínea c) do número anterior, havendo, nesse caso, lugar a uma segunda reunião para a marcação de provas. Art.º 15º Discussão da dissertação A discussão da dissertação faz-se nos termos do disposto no art. 15º do Decreto- Lei n.º 216/92, de 13 de Outubro. Art.º 16º Avaliação do curso 1. A avaliação da parte escolar do curso tem carácter individual, dela constando trabalhos escritos, exposições orais e outras formas de avaliação consideradas adequadas aos temas de estudo. 2. Na classificação das disciplinas da parte escolar será utilizada a escala de números inteiros de 0-20 valores. 3. Após a conclusão da parte escolar do Mestrado, o aluno pode requerer a passagem do diploma a ela respeitante, ao abrigo do disposto no art. 10º do Decreto-Lei n.º 216/92, de 13 de Outubro. 4. A classificação respeitante à parte escolar do Mestrado é, para efeitos do disposto no número anterior, atribuída de acordo com os seguintes níveis: Muito Bom (18 a 20 valores); Bom (14 a 17 valores); Suficiente (10 a 13 valores). 5. De acordo com os n.ºs 3 e 4 do art. 16º do Decreto-Lei supracitado, a classificação final, atribuída na sequência da discussão da dissertação, será expressa pelas fórmulas de Recusado ou Aprovado. Aos candidatos aprovados será atribuída a classificação de Bom, Bom com Distinção e Muito Bom. Art.º 17º Propinas e condições de pagamento 1. O montante da propina de cada edição do curso é fixado é fixado, por despacho reitoral, sob proposta do coordenador do mestrado, devendo o seu pagamento, em 9

8 cada ano lectivo, ser efectuado em duas prestações de igual montante, até à conclusão da dissertação. 2. O pagamento da propina é feito no acto da matrícula no início de cada semestre nos Serviços Académicos, nos prazos estipulados. O não cumprimento do pagamento das propinas nos prazos estipulados, implica a aplicação de uma coima correspondente à que é aplicada em incumprimento análogo nos cursos de graduação. 3. Em caso de desistência, não há lugar ao reembolso da propina paga. 4. Serão isentos do pagamento da propina de inscrição os alunos que se encontrem contratados como assistentes estagiários da Universidade dos Açores à data do início de cada ano lectivo, caso não tenham obtido financiamento externo. Art.º 18º Disposições finais Aos casos omissos aplicam-se as normas previstas no Regulamento dos Mestrados da Universidade dos Açores, e nos termos do Decreto-Lei n.º 216/92, de 13 de Outubro. 10

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