Regulamento Geral dos Mestrados da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa. Capitulo 1 Disposições gerais.

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1 Regulamento Geral dos Mestrados da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa Capitulo 1 Disposições gerais Artigo 1º Objecto e âmbito de aplicação 1. O presente regulamento estabelece os princípios gerais que regem os programas de mestrado da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa, em desenvolvimento do disposto no Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 de Março (na versão republicada em anexo ao Decreto-Lei nº 107/2008 de 25 de Junho) e demais legislação aplicável, 2. O presente regulamento aplica-se a todos os ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (doravante designada por FEG-UCP), podendo ser complementado por regulamentos específicos. 3. Na ausência de regulamentos específicos aplicamse as regras gerais constantes do presente regulamento. Artigo 2º Grau de mestre 1. A Universidade Católica Portuguesa, através da Faculdade de Economia e Gestão, confere o grau de mestre numa especialidade, podendo as especialidades ser desdobradas em áreas de especialização. 2. As especialidades do mestrado (doravante denominadas programas de mestrado) e correspondentes áreas de especialização são aprovadas pelo Conselho Científico da FEG-UCP, mediante proposta da Direcção da FEG-UCP. 3. O grau de mestre pode ser conferido pela Universidade Católica Portuguesa em regime de associação com outros estabelecimentos de ensino superior, nacionais ou estrangeiros, nos termos do disposto nos artigos 41º a 43º do DL nº 74/2006 de 24/ Nos termos do presente regulamento e da legislação em vigor, o grau de mestre é conferido no termo de uma especialização de natureza académica com recurso a actividade científica individual a quem demonstre: a) possuir conhecimentos e capacidade de compreensão a um nível que sustentando-se nos conhecimentos obtidos no nível do 1º ciclo, os desenvolva e aprofunde; e que permitam e constituam a base de desenvolvimentos e ou aplicações originais, em muitos casos em contexto de investigação; b) saber aplicar os seus conhecimentos e a sua capacidade de compreensão e de resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares, ainda que relacionados com a sua área de estudo; c) capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou incompleta, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem dessas soluções e desses juízos ou os condicionem; d) ser capaz de comunicar as suas conclusões, e os conhecimentos e raciocínios a elas subjacentes, quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara e sem ambiguidades; e) competências que lhe permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo. Artigo 3º Condições gerais de acesso aos programas de mestrado 1. Podem candidatar-se aos programas de mestrado da FEG-UCP: a) Os titulares do grau de licenciado ou equivalente legal;

2 b) Os titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do processo de Bolonha por um Estado aderente a este processo; c) Os titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido pelo Conselho Científico da FEG-UCP como satisfazendo os objectivos do grau de licenciado; d) Os que, muito embora não satisfaçam os requisitos referidos nas alíneas a), b) e c), sejam detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido pelo Conselho Científico da FEG-UCP como atestando capacidade para a realização do programa de mestrado a que se propõem. Artigo 4º Candidatura A apresentação de candidaturas aos programas de mestrado engloba o preenchimento do boletim de candidatura respectivo, a entrega do curriculum vitae e de outros elementos considerados necessários no regulamento específico de cada programa de Artigo 5º Critérios de selecção e seriação 1. Os candidatos são seleccionados segundo os seguintes critérios: a) Currículo académico e científico; b) Classificação da licenciatura; c) Domínio da língua inglesa a um nível que permita manter uma razoável expressão oral e escrita; d) Experiência profissional ou de investigação. 2. Os regulamentos específicos de cada programa de mestrado poderão incluir outros critérios de selecção e seriação para além dos referidos no número anterior. Artigo 6º Prazos e calendário lectivo Os prazos de candidatura e inscrição, bem como o calendário lectivo, são fixados anualmente pela Direcção da FEG-UCP. Artigo 7º Condições de funcionamento 1. As vagas para cada programa de mestrado são definidas anualmente pela Direcção da FEG-UCP. 2. A Direcção da FEG-UCP estabelece anualmente o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento de cada programa de Artigo 8º Organização dos programas de mestrado 1. Os programas de mestrado da FEG-UCP organizam-se em regime de créditos (ECTS), acumulando um total compreendido entre 90 e 120 ECTS. 2. Cada programa de mestrado integra obrigatoriamente: a) um curso de especialização, denominado curso de mestrado, constituído por um conjunto organizado de unidades curriculares que forma a fase lectiva; b) uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto, originais e especialmente realizados para o fim de obtenção do grau de mestre, ou um estágio de natureza profissional objecto de relatório final. 3. Ao curso de mestrado corresponde um mínimo de 50% do total dos créditos (ECTS) associados ao plano de estudos de cada programa de 4. À dissertação, trabalho de projecto ou estágio de natureza profissional objecto de relatório de estágio corresponde um mínimo de 35% do total dos créditos (ECTS) associados ao plano de estudos do programa de 5. Os programas de mestrado poderão ainda incluir seminários e ciclos de conferências com

3 objectivos de formação, os quais não correspondem a unidades curriculares. Artigo 9º Estrutura curricular, plano de estudos e créditos A estrutura curricular, o plano de estudos e os créditos respectivos de cada programa de mestrado são definidos pela respectiva Direcção e aprovados pelo Conselho Científico da FEG-UCP. Artigo 10º Prescrições, reinscrições e transição de ano 1. A prescrição da matrícula é fixada em 4 semestres após a inscrição inicial, para o aluno em regime de tempo integral (full time) e em 5 semestres após a inscrição inicial, para o aluno em regime de tempo parcial (part time), salvo os casos de contagem de prazos legalmente previstos. 2. O estudante poderá transitar do segundo para o terceiro semestre desde que não tenha em atraso qualquer unidade curricular, se em regime de tempo integral, ou unidades curriculares correspondentes a mais de 24 créditos (ECTS), se em regime de tempo parcial e independentemente do semestre a que essas unidades pertençam. 3. Tendo em conta o disposto nos números anteriores, é permitida a reinscrição do estudante nos semestres subsequentes, sem necessidade de nova candidatura, para frequência das unidades curriculares em falta apenas com vista à conclusão do curso de 4. Nos casos em que o número de créditos do plano de estudos do programa de mestrado seja superior a 96 créditos (ECTS), o regime de prescrições, reinscrições e transição de ano deverá ser aprovado pelo Conselho Científico da FEG-UCP e fixado em anexo ao presente regulamento. 5. No caso de não ter sido realizada a entrega da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de estágio, a aprovação no curso de mestrado é titulada por um diploma de conclusão do curso de Capitulo 1I Curso de mestrado Artigo 11º Curso de mestrado 1. O curso de mestrado compreende unidades curriculares semestrais e tem a duração de 2 semestres lectivos, em regime de tempo integral, e de 4 semestres lectivos, em regime de tempo parcial. 2. A duração do curso de mestrado prevista no número anterior será diferente nos casos em que o número de créditos do plano de estudos do programa de mestrado seja superior a 96 créditos (ECTS), e deverá ser fixada em anexo ao presente regulamento. 3. As unidades curriculares que integram o curso de mestrado organizam-se no regime de créditos (ECTS), fixados em conformidade com o disposto no artigo oitavo. 4. Qualquer uma das unidades curriculares que integram o curso de mestrado poderá ser leccionada em língua estrangeira. 5. As unidades curriculares que integram o curso de mestrado são leccionadas por doutores ou por especialistas de reconhecido mérito. Artigo 12º Regime de ensino 1. O regime de ensino é presencial, exceptuando os casos dos mestrados à distância e outros utilizando outras tecnologias de comunicação. Artigo 13º Regime de frequência e isenções 1. Sem prejuízo do disposto no regulamento específico de cada programa de mestrado, os estudantes podem frequentar e completar o curso de mestrado em regime de tempo integral ou de tempo parcial. 2. A Direcção de cada programa de mestrado pode conceder aos estudantes isenções de frequência e/ou de avaliação a determinadas unidades curriculares, num limite máximo de 50% dos

4 créditos (ECTS) previstos para o curso de 3. Nos casos previstos no número anterior, às unidades curriculares não realizadas na Universidade Católica Portuguesa, não será atribuída qualquer classificação. 4. O limite máximo referido no número dois apenas poderá ser ultrapassado mediante deliberação do Conselho Científico da FEG-UCP. Artigo 14º Regime de transferência entre programas de mestrado 1. Os estudantes podem requerer à Direcção da FEG-UCP a transferência entre programas de mestrado desta Faculdade. 2. A aprovação do requerimento referido no número anterior compete à Direcção da FEG- UCP, ouvidos os directores dos programas de mestrado nele envolvidos. Artigo 15º Regime de precedências 1. Não há regime de precedências no curso de 2. O estudante apenas poderá proceder à discussão pública da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio depois de concluir com aproveitamento o curso de Artigo 16º Avaliação 1. As unidades curriculares que integram o curso de mestrado são objecto de avaliação traduzida numa classificação final. 2. Os elementos de avaliação exigidos em cada unidade curricular e a respectiva ponderação na classificação final constam da ficha de cada unidade curricular aprovada anualmente pela Direcção de cada programa de mestrado, denominada ficha da disciplina. a) A avaliação em época normal, à qual devem comparecer todos os alunos inscritos, é feita através de exame final ou de outra forma de avaliação que inclua pelo menos um elemento de avaliação individual, podendo ainda integrar meios complementares de avaliação, a realizar individualmente ou em grupo, nos termos previstos na ficha da disciplina; b) A avaliação em época de recurso, de carácter excepcional, incide apenas sobre o exame final ou sobre a componente individual de avaliação que o substitui, mantendo o estudante as classificações parciais obtidas nos restantes elementos de avaliação exigidos em época normal, porém, caso a classificação no exame final ou na componente individual de avaliação que o substitua seja superior à que resulta da ponderação de todos os elementos de avaliação requeridos na ficha da disciplina, apenas será tida em consideração a classificação obtida no exame ou na componente individual que o substitua, 4. Têm acesso à época de recurso: a) Os estudantes que, tendo faltado ao exame da época normal ou não tendo entregado a componente de avaliação individual que o substitui, se inscrevam, junto da secretaria dos Serviços Académicos, para realizar em época de recurso o exame ou a componente de avaliação individual que o substitua; b) Os estudantes que, não tendo obtido aprovação no exame da época normal ou na componente de avaliação individual que o substitui, se inscreverem junto da secretaria dos Serviços Académicos, para realizar em época de recurso o exame ou a componente de avaliação individual que o substitua; 5. Na época de recurso, cada estudante apenas se pode inscrever a um total de 18 créditos (ECTS) em exames ou componentes de avaliação individual que os substituam. 3. A avaliação em cada uma das unidades curriculares que integram o curso de mestrado decorre em época normal e em época de recurso, nos seguintes termos:

5 Artigo 17º Classificações 1. Em cada unidade curricular, a classificação do exame final e da componente individual de avaliação que o substitua deve ser atribuída numa escala de 0 a 20 valores. 2. A classificação final em cada uma das unidades curriculares que integram o curso de mestrado é a que resulta da ponderação de todos os elementos de avaliação exigidos, constantes da ficha da disciplina. 3. As classificações finais nas unidades curriculares que integram o curso de mestrado são atribuídas numa escala de 0 a 20 valores, com consideração apenas da primeira casa decimal e arredondamento à unidade. 4. Para efeitos da classificação final de cada unidade curricular que integra o curso de mestrado, a falta injustificada ou a desistência do exame ou da componente individual de avaliação que o substitua corresponde a uma classificação de 0 valores. 5. As melhorias de classificação apenas podem ser realizadas na época de recurso do correspondente curso de mestrado, incidindo apenas sobre o exame final ou sobre a componente individual de avaliação que o substitui. Artigo 18º Aprovação 1. São considerados aprovados numa unidade curricular do curso de mestrado os estudantes que tenham obtido a classificação final mínima de 10 valores, salvo o disposto no número seguinte. 2. Para a aprovação em cada uma das unidades curriculares que integram o curso de mestrado o estudante tem de obter uma classificação igual ou superior a 7,5 valores no exame final ou na componente individual de avaliação que o substitui. 3. São considerados aprovados no curso de mestrado os estudantes que obtenham uma classificação final mínima de 10 valores nas unidades curriculares correspondentes ao número de créditos (ECTS) requerido. Artigo 19º Prazos para publicação das classificações do curso de mestrado Os docentes das unidades curriculares do curso de mestrado deverão publicar as classificações finais em pauta até ao dia fixado no calendário lectivo. Artigo 20º Emolumentos, taxas e propinas Os emolumentos, taxas e propinas correspondentes aos programas de mestrado constam de tabela aprovada pela Direcção do Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa. Capítulo III Dissertação, trabalho de projecto ou relatório de estágio Artigo 21º Acesso à realização da dissertação, do trabalho de projecto ou do estágio 1. Os estudantes que cumpram os requisitos estabelecidos no número seguinte têm a possibilidade de optar pela realização de uma dissertação, de um trabalho de projecto ou de um estágio de natureza profissional objecto de relatório final, sem prejuízo do disposto no regulamento específico de cada programa de 2. O acesso à realização da dissertação, do trabalho de projecto ou do estágio de natureza profissional objecto de relatório final depende, cumulativamente: a) Da obtenção de aprovação no curso de mestrado, para os estudantes em regime de tempo integral, ou da obtenção de aprovação em todas as unidades curriculares que constituem os dois primeiros semestres do plano de estudos do mestrado, para os alunos em regime de tempo parcial; b) Da obtenção de aprovação da proposta de dissertação, de trabalho de projecto ou de estágio de natureza profissional objecto de relatório final.

6 Artigo 22º Proposta de dissertação, do trabalho de projecto ou do estágio 1. As regras relativas à preparação, realização e aprovação da proposta de dissertação, de trabalho de projecto ou de estágio de natureza profissional objecto de relatório final estão definidas no Regulamento dos Trabalhos Finais aprovado pelo Conselho Científico da FEG-UCP (doravante designado Regulamento TFM). 2. Cabe à Direcção de cada programa de mestrado aprovar a proposta de dissertação, de trabalho de projecto ou de estágio de natureza profissional objecto de relatório final nos termos previstos no Regulamento TFM. 3. No caso da realização de um trabalho de projecto ou de um estágio de natureza profissional objecto de relatório final em ambiente misto ou organizacional, cabe à organização parceira designar um co-orientador para o efeito do acompanhamento do desenvolvimento do trabalho. 4. Cabe ao orientador e aos co-orientadores formalizar a aceitação da orientação nos termos previstos no Regulamento TFM. 5. O Regulamento TFM disciplina o processo de nomeação do orientador ou dos co-orientadores e estabelece as regras a observar na orientação, sem prejuízo do disposto no presente Regulamento. Artigo 23º Conteúdo da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio 1. A dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio devem ser originais e especialmente realizados para a aprovação e obtenção do grau de mestre e representar um contributo para uma análise crítica de uma matéria económica ou empresarial. 2. A dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio não podem ter uma extensão superior a palavras (excluindo a bibliografia, os anexos e os apêndices). 3. A preparação e realização da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio devem observar o disposto no Regulamento TFM. Artigo 24º Orientação 1. Na elaboração da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, cada estudante é orientado por um doutor da FEG- UCP ou por um especialista de reconhecido mérito, nacional ou estrangeiro, a ser aprovado pela Direcção de cada programa de 2. A orientação pode ser assegurada em regime de co-orientação, quer por orientadores nacionais, quer por nacionais e estrangeiros, desde que seja aprovada pela Direcção de cada programa de Artigo 25º Entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio 1. Os estudantes deverão proceder à entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio na secretaria dos Serviços Académicos, nos termos estipulados no Regulamento TFM. 2. A entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio deve ser acompanhada de parecer favorável do orientador ou coorientadores, o qual deve ser elaborado nos termos previstos no Regulamento TFM. 3. A formatação da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio deve obedecer às regras estabelecidas no Regulamento TFM e no Manual de Estilo da FEG-UCP. 4. A entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio deverá ser feita até ao dia fixado para o feito no calendário lectivo. 5. Os estudantes que não tenham entregado a dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio no prazo referido no número anterior poderão fazê-lo no prazo máximo de seis meses, mediante a apresentação de um requerimento de prorrogação do prazo dirigido à Direcção da FEG-UCP, o qual deverá ser devidamente justificado e acompanhado do parecer do orientador.

7 6. Só poderá haver lugar a uma prorrogação do prazo de entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, 7. Em caso de prorrogação do prazo de entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, o estudante estará sujeito ao pagamento de propinas por cada mês decorrido até à entrega. Artigo 26º Prazos máximos para a realização do acto público de defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio 1. É fixado em 6 meses a contar da entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio o prazo máximo para a realização do respectivo acto público de defesa. 2. Para efeitos de contagem do prazo referido no número anterior não é contabilizado o mês de Agosto. Artigo 27º Nomeação do júri do mestrado O júri é nomeado pelo Reitor, por proposta do Conselho Científico da FEG-UCP. Artigo 28º Composição do júri do mestrado 1. Nos 60 dias úteis subsequentes à entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, o Conselho Científico da FEG-UCP, com faculdade de delegação, delibera sobre a composição do júri, a qual deve ser comunicada ao candidato e afixada nos locais de estilo da Universidade. 2. O júri é composto por um mínimo de três e um máximo de cinco membros e integra necessariamente o orientador ou co-orientadores da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, o director do programa de mestrado e um arguente. 3. Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio e são nomeados de entre nacionais e estrangeiros titulares do grau de doutor ou especialistas de mérito reconhecido como tal pelo Conselho Científico da FEG-UCP. 4. O orientador da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio não poderá presidir ao júri do 5. O arguente não deverá ter tido participação na realização da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio do candidato, de tal forma que o acto público de defesa constitui o seu primeiro contacto com o trabalho a avaliar. 6. A presidência do júri do mestrado cabe ao director do programa de 7. A participação do director do programa de mestrado no júri e a respectiva presidência pode ser delegada em outro professor da FEG-UCP com grau académico equivalente. 8. Ao presidente do júri compete convocar e presidir às reuniões de júri, marcar as datas para a realização do acto público de defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio e comunicar à Direcção da FEG-UCP todos os factos relevantes. Artigo 29º Acto público de defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio 1. A discussão pública da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio só pode realizar-se com a presença de um mínimo de três membros do júri, entre os quais deverá estar obrigatoriamente o arguente. 2. A duração total da discussão pública não pode exceder sessenta minutos, podendo intervir todos os membros do júri. 3. A discussão pública inicia-se com uma apresentação oral pelo candidato, que não deverá exceder vinte minutos e que sintetiza o trabalho realizado, focando em particular os seus objectivos, os métodos e as principais conclusões. 4. Ao candidato é proporcionado, na resposta, tempo idêntico ao utilizado pelos membros do júri, competindo o controlo do tempo ao presidente do júri.

8 Artigo 30º Deliberação do júri do mestrado 1. Concluída a defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, o júri reúne de imediato e em privado para apreciação da prova e deliberação sobre o resultado da mesma. 2. A apreciação da prova e a deliberação sobre o resultado da mesma deverão atender aos critérios de classificação fixados no Regulamento TFM. 3. O resultado da defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio é expresso por Não aprovado ou Aprovado, neste último caso com classificação entre 10 e 20 valores. 4. O júri delibera sobre a classificação do candidato em votação nominal fundamentada, não sendo permitida a abstenção. 5. Em caso de empate, o presidente do júri tem voto de qualidade. 6. Da reunião do júri é lavrada acta, da qual constam os votos de cada membro do júri com a respectiva fundamentação, e a classificação da prova de defesa pública. 7. O júri de mestrado poderá condicionar o depósito da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio ao cumprimento de determinados requisitos. Artigo 31º Depósito da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio 1. A dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio só se consideram prontos para depósito depois de satisfeitos todos os requisitos determinados pelo júri de mestrado, quando existam. 2. O depósito da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio deve ser feito nos termos previstos no Regulamento TFM. Capítulo IV Classificação final e diplomas Artigo 32º Classificação final do grau de mestre 1. Ao grau académico de mestre é atribuída uma classificação final, expressa entre 10 e 20 valores da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações. 2. A classificação final do estudante no programa de mestrado será obtida somando os produtos da multiplicação da classificação obtida em cada unidade curricular e da classificação da defesa pública da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio pelo número correspondente de créditos (ECTS), até ao limite do total de créditos (ECTS) requerido, e dividindo por esse mesmo número total de créditos (ECTS), com consideração apenas da primeira casa decimal e arredondamento à unidade. 3. As menções qualitativas que acompanham as classificações finais do mestrado são as seguintes: a) 10 a 13 suficiente (rite) b) 14 e 15 bom (feliciter) c) 16 e 17 muito bom (magna cum laude) d) 18 a 20 excelente (summa cum laude) Artigo 33º Carta de mestrado 1. O grau de mestre é titulado por uma carta de mestrado emitida pelo Reitor da UCP e pelo Director da FEG_UCP, que mencionará a especialidade do grau e, se for o caso, a área de especialização. 2. A emissão da carta de mestrado, bem como das respectivas certidões, é acompanhada da emissão de um suplemento ao diploma elaborado nos termos e para os efeitos do DL nº 42/2005 de 22 de Fevereiro.

9 Artigo 34º Diploma de curso de mestrado 1. A aprovação no curso de mestrado é titulada por um diploma de curso de mestrado que mencionará a especialidade do mestrado e, se for o caso, a área de especialização. 2. A emissão do diploma de curso de mestrado, bem como das respectivas certidões, é acompanhada da emissão de um suplemento ao diploma elaborado nos termos e para os efeitos do DL nº 42/2005 de 22 de Fevereiro, Artigo 35º Elementos da carta de mestrado e do diploma de curso de mestrado Os elementos que constam obrigatoriamente das cartas de mestrado e dos diplomas de curso de mestrado são os seguintes: a) Nome do titular do grau de mestre ou do estudante que conclui com aproveitamento o curso de mestrado, consoante o caso; b) Documento de identificação pessoal; c) Nacionalidade d) Identificação do programa de mestrado, com menção da especialidade do mestrado e, se for o caso, da área de especialização; e) Data de conclusão do programa de mestrado ou do curso de mestrado, consoante o caso f) Classificação final do grau de mestre ou do curso de mestrado, consoante o caso, segundo a escala nacional, com a respectiva correspondência na escala europeia de comparabilidade de classificações; g) Data de emissão da carta de mestrado ou do diploma de curso de mestrado, consoante o caso; h) Assinatura do(s) responsável(eis). Artigo 36º Prazo de emissão da carta de mestrado e suas certidões, do diploma de curso de mestrado e do suplemento ao diploma A carta de mestrado e o respectivo suplemento ao diploma, o diploma de curso de mestrado e o respectivo suplemento ao diploma e as certidões serão elaborados no prazo máximo fixado nos termos do Regulamento dos Serviços Académicos, desde que o estudante tenha a sua situação regularizada. Capítulo V Processo de acompanhamento dos programas de mestrado Artigo 37º Processo de acompanhamento 1. Cada programa de mestrado inclui obrigatoriamente uma Direcção. 2. A Direcção de cada programa de mestrado compete a um director nomeado pelo Conselho Científico da FEG-UCP, mediante proposta da Direcção da FEG. 3. Compete ao director de cada programa de mestrado garantir a qualidade científica e pedagógica do programa, cuidar do seu bom funcionamento e promover a sua visibilidade externa. 4. No cumprimento da sua função, compete em especial ao director de cada programa de mestrado: a) Elaborar a estrutura curricular, o plano de estudos e os créditos respectivos do programa de mestrado, submetendo-os para aprovação no Conselho Científico da FEG- UCP; b) Aprovar o regime de frequências e isenções do programa de mestrado; c) Solicitar, em cada ano lectivo, a leccionação das unidades curriculares do curso de mestrado aos directores dos departamentos da FEG-UCP envolvidos, submetendo a distribuição do serviço docente do curso de mestrado à aprovação da Direcção da FEG- UCP; d) Solicitar, em cada ano lectivo, a leccionação das unidades curriculares do curso de mestrado que não sejam abrangidas pelos departamentos da FEG-UCP à Direcção da FEG-UCP; e) Aprovar, no início de cada semestre lectivo, a ficha da disciplina relativa às unidades curriculares do curso de mestrado;

10 f) Pronunciar-se e sugerir alterações nas linhas programáticas das unidades curriculares que entenda necessárias para se atingirem os objectivos globais da formação do mestrado; g) Fomentar processos de actualização e inovação ao nível das linhas programáticas das unidades curriculares e dos métodos de ensino; Artigo 39º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor logo que aprovado pelo Conselho Científico da FEG-UCP e publicitado nos termos gerais da Universidade Católica Portuguesa. h) Aprovar as propostas de dissertação, de trabalho de projecto ou de estágio de natureza profissional objecto de relatório final; i) Aprovar os especialistas de reconhecido mérito, nacionais ou estrangeiros, que sejam considerados para efeitos de orientação ou co-orientação de dissertação, de trabalho de projecto ou de relatório de estágio; j) Presidir aos júris de mestrado; k) Garantir a execução dos objectivos de ensino e aprendizagem e sua correspondência em créditos atribuídos aos elementos que compõe a estrutura curricular do programa de mestrado; l) Submeter à aprovação do Conselho Científico da FEG-UCP os regulamentos específicos que venha a elaborar; m) Elaborar um orçamento anual a ser aprovado pela Direcção da FEG-UCP; n) Coordenar a realização do programa de mestrado e realizar todas as actividades que lhe sejam cometidas no Regulamento TFM; Capítulo VI Disposições Finais Artigo 38º Casos omissos As situações não contempladas no presente regulamento seguem o disposto no DL nº 74/2006 de 24 de Março e demais legislação aplicável, sendo os casos omissos decididos pelo órgão competente para o efeito.

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