ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN DE MATOSINHOS REGULAMENTO DE ESTUDOS DO MESTRADO

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1 ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN DE MATOSINHOS REGULAMENTO DE ESTUDOS DO MESTRADO Preâmbulo No âmbito do novo Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, a Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos (ESAD) criou o 2º ciclo de estudos que permite a obtenção do grau de Mestre (Mestrado em Design (CEF/0910/2160, Despacho n.º 966/2012 do Diário da República, 2ª série, nº 17 de 24 de janeiro de 2012). Nesse âmbito, após proposta da entidade instituidora da ESAD, o Centro de Investigação e Formação em Artes e Design Lda., e aprovação por parte dos Conselhos Pedagógico e Técnico-Científico, foi aprovado pela Direção Geral do Ensino Superior e publicado em Diário da República (Despacho nº 29352/2008 do Diário da República, 2ª série, Nº 221 de 13 de novembro de 2008) o Mestrado em Design. Âmbito O presente regulamento aplica-se aos alunos do curso de Mestrado em Design e passa a integrar o regime de estudos da ESAD. Artigo 1º Grau de mestre 1. O grau de mestre, de acordo com o ponto 1 do Artigo 15º do Capítulo III do Diário da República, I série A, Nº 60 de 24 de março de 2006, é conferido aos que demonstram: a) Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão a um nível que: i) Sustentando-se nos conhecimentos obtidos ao nível do 1º ciclo, os desenvolva e aprofunde; ii) Permitam e constituam a base de desenvolvimentos e ou aplicações originais, em muitos casos em contexto de investigação; b) Saber aplicar os seus conhecimentos e a sua capacidade de compreensão e de resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares, ainda que relacionados com a sua área de estudo; c) Capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou incompleta, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem dessas soluções e desses juízos ou os condicionem; d) Ser capazes de comunicar as suas conclusões, e os conhecimentos e raciocínios e elas subjacentes, quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara e sem ambiguidades; e) Competências que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo. 2. O grau de mestre é conferido na especialidade de Design. escola superior de artes e design avenida calouste gulbenkian senhora da hora matosinhos portugal tel (+351) fax (+351) info@ esad.pt www. esad.pt

2 Artigo 2º Acesso e ingresso no mestrado 1. De acordo com o ponto 1 do Artigo 17º do Capítulo III do Diário da República, I série A, Nº 60 de 24 de março de 2006, e adequadas adaptações, podem candidatar-se ao acesso e ingresso no Mestrado em Design: a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal; b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo; c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo Conselho Técnico-Científico; d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização do Mestrado em Design. 2. O reconhecimento a que se referem as alíneas b) e d) do nº 1 tem como efeito apenas o acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre e não confere ao seu titular a equivalência ao grau de licenciado da ESAD. 3. O Regulamento de Admissão no Mestrado em Design especifica o número de vagas e os critérios de candidatura, seleção e seriação dos candidatos, sendo ajustado para cada ano letivo. O mesmo regulamento estabelece ainda o processo de fixação e divulgação das vagas e dos prazos de candidatura. Artigo 3º Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre 1. O ciclo de estudos organiza-se pelo sistema de créditos nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de fevereiro e do Despacho nº 29352/2008 do Diário da República, 2ª série, nº 221 de 13 de novembro de Entende-se por crédito a unidade de medida do trabalho do estudante sob todas as suas formas, designadamente sessões de ensino de natureza coletiva (horas de contacto), sessões de orientação pessoal do tipo tutorial, estudo e investigação pessoal, estágios, projetos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação nos termos dos referidos decretos-leis. 2. Cada ano do mestrado corresponde a 60 créditos. O ciclo de estudos conducentes ao grau de mestre é de 120 créditos com duração normal de quatro semestres curriculares. 3. O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Design deve assegurar, predominantemente, a aquisição pelo aluno de uma especialização de natureza profissional. 4. O plano de estudos do Mestrado em Design é publicitado no site da escola e através de outros meios de divulgação considerados convenientes. 5. Anualmente, os alunos podem, para além das unidades curriculares correspondentes aos 60 créditos, inscrever-se noutras unidades curriculares até ao limite de 15 créditos, para conclusão de unidades curriculares em atraso ou obtenção de créditos em unidades curriculares eletivas. Em circunstância alguma o estudante poderá fazer mais do que 75 créditos no mesmo ano letivo. 6. Atendendo às dificuldades de organização e da gestão dos horários, não pode ser assegurada a compatibilidade entre os horários das unidades curriculares afetas ao ano letivo que o aluno frequenta e as unidades curriculares que o aluno tem em atraso.

3 Artigo 4º Funcionamento do Mestrado 1. O ensino no Mestrado em Design da ESAD é presencial, implicando a participação dos alunos nas aulas, de acordo com os horários escolares e de outras atividades pedagógicas complementares. 2. O horário de funcionamento do mestrado é, preferencialmente, das 09.00h às 23.00h, de Segunda a Sexta. Quando necessário e devidamente justificado, as aulas poderão decorrer ao Sábado, das 9.00h às 13.00h. 3. O horário de funcionamento do curso de mestrado é disponibilizado atempadamente pela secretaria da escola nos moldes habituais, após o período de inscrição nas unidades curriculares. Artigo 5º Organização geral 1. Os três primeiros semestres do mestrado são de caráter curricular, com duração normal de quinze semanas (incluindo avaliações) por semestre. 2. O último semestre é essencialmente dedicados ao desenvolvimento do trabalho de projeto, de relatório de estágio ou de dissertação. 3. Cada unidade curricular corresponde a uma unidade temática definida pelo seu programa. 4. O ciclo de estudos do mestrado integra a unidade curricular Projeto/Relatório de Estágio/ Dissertação, cujo funcionamento é definido em regulamento próprio. 5. O calendário escolar do Mestrado em Design é fixado anualmente pelo Diretor, depois de consultados os órgãos competentes. Artigo 6º Regime de estudos 1. Todas as aulas são de frequência obrigatória, não se aplicando, contudo, qualquer regime administrativo de faltas. 2. As aulas só podem ser frequentadas pelos alunos inscritos nas unidades curriculares respetivas (alunos ordinários) e em conformidade com as regras definidas pela ESAD. A título excecional os alunos extraordinários podem frequentar as aulas de acordo com o Regulamento de Aluno Extraordinário. 3. O docente de cada unidade curricular terá obrigatoriamente de registar as presenças dos alunos nas aulas, assim como elaborar os sumários. 4. Não existe regime de precedências. Artigo 7º Projeto/Relatório de Estágio/Dissertação O Regulamento da Unidade Curricular Projeto/Relatório de Estágio/Dissertação especifica: a) O processo de nomeação do orientador; b) Regras de apresentação do projeto, relatório de estágio ou dissertação; c) Prazo para a realização do ato público de defesa de projeto, relatório de estágio ou dissertação; d) Regras de composição do júri; e) Regras da prova pública de apreciação e discussão pública.

4 Artigo 8º Avaliação de Conhecimentos O regime de avaliação de conhecimento aqui exposto diz respeito a todas as unidades curriculares do Mestrado com exceção da unidade curricular de Projeto/Relatório de Estágio/ Dissertação cujo regime de avaliação se encontra descrito no Regulamento da Unidade Curricular Projeto/Relatório de Estágio/ Dissertação. 1. A avaliação de conhecimentos e de competências é feita por unidade curricular, nos termos do regulamento de estudos aprovado pelo Conselho Técnico-Científico. Certas unidades curriculares como projetos ou seminários, poderão, sem prejuízo das normas gerais contidas neste Regulamento, ter um regime próprio de avaliação, a definir pelos docentes responsáveis, depois de consultado o Coordenador da Especialização, o Diretor do Mestrado e Conselho Técnico-Científico. 2. Todas as classificações das componentes de cada unidade curricular são expressas na escala de 0 (zero) a 20 (vinte) valores, sendo aprovados os alunos que obtenham uma classificação final igual ou superior a 10 valores. 3. A classificação final, que é expressa por um número inteiro, podendo ser obtida por arredondamento. 4. Serão admitidos a exame os estudantes que tenham obtido nota superior ou igual a 8 (oito) valores. 5. Na falta de elementos de avaliação resultante da não comparência a todos os momentos de avaliação, usar-se-á a sigla SEA (Sem Elementos de Avaliação) na pauta e respetivos termos. 6. Na falta de elementos de avaliação, resultante da não comparência a pelo menos um momento de avaliação, usar-se-á a sigla FEA (Falta de Elementos de Avaliação) na pauta e respetivos termos. 7. Usar-se-á a designação de Aprovado na pauta e respetivos termos para todas as classificações superiores ou iguais a 10 (dez). 8. Usar-se-á a designação de Reprovado na pauta e respetivos termos para todas as classificações inferiores a 10 (dez) 9. Usar-se-á a sigla PDF (Perdeu o Direito à Frequência) na pauta para os estudantes que tenham a sua situação académica por regularizar. 10. Os métodos de avaliação (natureza e tipo) relativos a cada unidade curricular são da responsabilidade do docente responsável, de acordo com as disposições do presente Regulamento. Os referidos métodos são obrigatoriamente anunciados aos alunos no primeiro dia de aulas da unidade curricular. Esta informação será transmitida pelo docente ao Coordenador da Especialização, o Diretor do Mestrado e Conselho Técnico-Científico. 11. Para efeitos de avaliação, o docente responsável pela unidade curricular poderá, se o julgar conveniente, e quando aplicável, subdividir a avaliação em componentes de natureza teórica, teóricoprática, prática, laboratorial e trabalho de campo, atribuindo um peso relativo na classificação final a cada uma delas. Para efeitos de aprovação na unidade curricular, o docente, poderá ainda afixar a nota mínima para cada uma das componentes de avaliação dando conhecimento ao Coordenador da Especialização. 12. É obrigação do docente pela unidade curricular tornar públicas todas as classificações intermédias obtidas pelo aluno, pelo menos, dois dias úteis antes da realização de qualquer elemento de avaliação posterior. 13. A avaliação é, preferencialmente, contínua, podendo o docente da unidade curricular adotar outro tipo de avaliação mais adequado. 14. No processo avaliativo deverão existir, pelo menos, dois momentos de avaliação. Os conteúdos e os objetivos da avaliação devem ser definidos pelo docente no início da lecionação da unidade

5 curricular, sendo os resultados dessa avaliação sucessivamente comunicados aos alunos. Sempre que os elementos de avaliação sejam provas escritas presenciais, estas deverão ocorrer obrigatoriamente durante o período letivo. 15. A avaliação final pode implicar a realização de uma prova presencial de duração limitada, no final do ano ou do semestre. O aluno disporá de duas datas na época regular de exames, em alternativa, para a realização desta prova. Em qualquer dos casos, o aluno terá de se inscrever previamente numa das duas provas, de acordo com os procedimentos em vigor, dentro dos prazos fixados anualmente. 16. Para as unidades curriculares anuais ou semestrais o aluno disporá de uma época de recurso a realizar em data única, devendo inscrever-se previamente, de acordo com os procedimentos em vigor, e dentro dos prazos fixados anualmente. 17. Para conclusão de curso existirá uma época especial, a realizar em data única, devendo o aluno inscrever-se previamente para o efeito. Só serão admitidos os alunos com um máximo de unidades curriculares equivalentes a duas anuais. 18. Os exames incidem sobre toda a matéria lecionada no âmbito de cada unidade curricular e as classificações nelas obtidas constituem a nota final da respetiva unidade curricular. Contudo, nos casos em que os conteúdos lecionados são subdivididos em componentes de natureza teórica, teóricoprática e/ou prática e laboratorial e/ou trabalho de campo em que é atribuída uma classificação a cada uma delas, o docente responsável pela unidade curricular poderá, nos termos do nº 11 do presente artigo, dispensar os alunos da realização de provas nas componentes em que, durante o ano letivo, tenham obtido uma classificação igual ou superior à nota mínima fixada para essa componente. Mantêm-se neste caso os pesos fixados para o cálculo da nota final. 19. As provas orais, que terão a duração máxima de 30 minutos, realizar-se-ão na presença de, pelo menos, dois docentes. 20. Os docentes de unidades curriculares em regime de avaliação contínua ou outra enviarão, na primeira semana de aulas de cada semestre, a proposta de calendarização das provas presenciais aos Coordenador da Especialização, o Diretor Pedagógico, que fará a devida gestão dessa informação, no sentido de evitar sobreposição de provas e, sempre que possível, a realização de mais de uma prova no mesmo dia. 21. A classificação final, tal como definida nas alíneas nº 1 e nº 2 do presente artigo, será convertida na escala europeia de comparabilidade de classificações, conforme o disposto nos art.ºs 18º, 19º, 20º e 21º do Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de fevereiro. 22. A melhoria de classificação é permitida uma única vez na época de recurso do ano letivo de aprovação ou na época de recurso do ano letivo imediatamente a seguir. Quando a aprovação ocorre na época de recurso, a repetição do exame para melhoria de classificação só pode ser realizada na época de recurso do ano letivo seguinte. A nota final da respetiva unidade curricular será a classificação mais elevada. Artigo 9º Concessão do grau de mestre O grau de mestre é conferido aos, que através da aprovação em todas as unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso de mestrado e da aprovação no ato público de defesa do trabalho de projeto, de relatório de estágio ou de dissertação tenham obtido o número mínimo de 120 créditos.

6 Artigo 10º Classificação final do grau de mestre 1. Ao grau de mestre é atribuído uma classificação final, expressa no intervalo 10 (dez) a 20 (vinte) valores da escala numérica inteira de 0 (zero) a 20 (vinte). 2. A classificação final, tal como definida na alínea anterior, será igualmente convertida na escala europeia de comparabilidade de classificações, conforme o disposto nos artºs 18º, 19º, 20º e 21º do Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de Fevereiro. 3. A classificação média final é determinada pelo quociente do somatório dos produtos das notas obtidas pelos respetivos créditos de todas as unidades curriculares por Compete ao Diretor Pedagógico da ESAD homologar a classificação final de curso. Artigo 11º Certificados e diplomas 1. A frequência, o aproveitamento e as habilitações dos estudantes são comprovados por certificados e os graus académicos por diplomas. 2. O grau de mestre é titulado por uma carta de curso e um certificado de habilitações do grau de mestre, emitida pela ESAD. 3. O certificado/diploma de habilitações é acompanhado da emissão de um suplemento ao diploma elaborado nos termos e para os efeitos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro. 4. O certificado de habilitações e a carta de curso são assinados pelo Diretor Pedagógico e autenticados com o selo branco da ESAD. 5. O suplemento ao diploma é entregue em suporte digital com assinatura digital do Diretor Pedagógico. Artigo 12º Casos omissos e duvidosos Os casos omissos e duvidosos serão resolvidos pelo Diretor Pedagógico, após audição do órgão competente, em harmonia com: a) A legislação geral aplicável; b) Os princípios gerais que enformam este Regulamento e outros Regulamentos da ESAD. Artigo 13º Entrada em vigor O presente regulamento entrará em vigor a partir do ano letivo de de julho de 2015 O Diretor, José António de Oliveira Simões

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