LOCAL: FUNDACENTRO SÃO PAULO/SP DATA: 12 de junho de 2003

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1 XXVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMITÊ PERMANENTE NACIONAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO LOCAL: FUNDACENTRO SÃO PAULO/SP DATA: 12 de junho de ) Abertura, considerações e proposições iniciais A reunião foi aberta pelo Sr. Danilo Costa, Coordenador Geral de Políticas e Ações em Saúde e Segurança do Trabalhador, do Ministério do Trabalho e Emprego, que iniciou justificando que o atraso na realização deste primeiro encontro no ano do CPN se deveu ao processo de transição governamental em curso. Como primeira mensagem registrou a disposição governamental em manter o trabalho que vem sendo desenvolvido. Na seqüência, apresentou o Sr. Antonio Lambertuci, Diretor Técnico, e a Sra. Arline Artúlio, Diretora Técnica, ambos da Fundacentro. O Sr. Lambertuci deu as boas vindas aos presentes e enfatizou o papel fundamental exercido pelos Comitês Permanentes tanto do ponto de vista da normatização quanto das ações que podem levar a unificar o monitoramento das condições de segurança e saúde do trabalho no setor da construção. Afirmou, ainda, que, para a Fundacentro, os CPRs desempenham importante função, que é consistente em uma experiência capaz de iluminar outros setores da economia nacional a também se organizarem em um modelo similar. Justificou, também, a ausência do Presidente da Fundacentro, Sr. Newton Freitas, por estar representando o Ministro do Trabalho na Conferência da OIT em Genebra. A Sra. Arline, por sua vez, afirmou que a Diretoria Técnica estará emprestando todo o apoio possível às ações tripartites e, após reconhecer um significativo avanço em termos de normas e regulamentações, expressou o desejo de que os Comitês Permanentes desenvolvessem indicadores mais concretos que pudessem documentar objetivamente o impacto das ações desencadeadas. Com a palavra o Sr. Antonio Carlos Mendes Gomes, representante da CNI, declarando-se satisfeito por ver que o trabalho dos Comitês continua sendo considerado como prioritário. Afirmou, igualmente, que o segmento da construção apresenta um diferencial relativamente aos demais que é o de ter um alcance nacional através dos CPRs. Entende que houve uma mudança de cultura no segmento mas que é importante a existência de indicadores mais precisos. Concluiu declarando-se solidário e comprometido com o processo de discussão tripartite. Com a palavra o Sr. Jorge Moraes, representante da CNTI, registrando que no Estado do Paraná está sendo desenvolvido um trabalho que consiste num plano de ação extraído de Encontros Nacionais dos CPRs que vêm dando bons frutos. Reconheceu, também, como positivo o trabalho realizado pelas coordenações anteriores do CPN. Com a palavra o Sr. Francisco Borges, representante da Força Sindical, enfatizando o desejo de continuar avançando nas discussões tripartites relativamente ao segmento da construção. Historiou a experiência negocial levada a efeito no Estado de São Paulo e colocou a sua expectativa de que melhores condições sejam disponibilizadas para mudar e construir com mais segurança. Com a palavra o Sr. Sérgio Ussan, representante da CNI, registrando que no Rio Grande do Sul tem sido criados comitês regionais em várias micro-regiões. Apresentou o Sr. Carlos Alberto, presidente (?) do Sinduscon/RS daquele estado, entidade que está imbuída do espírito de valorizar cada vez mais a segurança e saúde do trabalho. Colocou-se à disposição para o que fosse necessário e, em que pese as discussões havidas, salientou a convivência harmoniosa e de respeito mútuo que tem permeado os oito anos de

2 existência do CPN. Após essas intervenções o Sr. Danilo agradeceu as contribuições e franqueou novamente a palavra. Com a palavra o Sr. Carlos A. C. Pontes, representante do governo-drt/pb, afirmando sua convicção de que o CPN será tanto mais forte quanto mais fortes forem os CPRs. Em vista disso, referiu-se ao IV Encontro Nacional dos CPRs, no qual foi produzido uma matriz referencial ou plano de trabalho que deveria ser objeto de observação pelos CPRs e pelo próprio CPN. Objetivando dar conseqüência a esse produto do IV Encontro, o CPR da Paraíba elaborou um Planejamento Estratégico - para o período que tem como uma de suas metas a divulgação das ações efetivadas desde a sua constituição. Referido Planejamento bem como o Dossiê CPR/PB: 7 anos de História foram distribuídos entre os presentes. Para o DSST, a cargo do Sr. Danilo, e a Fundacentro, a cargo dos Srs. Lambertuci e Arline, foram disponibilizados CDs para viabilizar a reprodução e disseminação do aludido Dossiê entre as organizações afins. O objetivo seria o de dar visibilidade ao modelo negocial tripartite, prestando contas à sociedade relativamente ao que tem sido feito para, em decorrência, dela receber retorno. Salientou, ainda, que o CPN deveria elaborar o seu próprio planejamento estratégico. Assumindo a palavra o Sr. Danilo sugeriu retomar a discussão do planejamento estratégico na reunião subseqüente bem como propôs a realização de mais duas reuniões ordinárias até o final do ano. Afirmou, ainda, a disposição do departamento de manter a coordenação do CPN até o final do ano para, então, atendendo ao rodízio das bancadas, transferi-la para os empresários. Continuando, passou a enumerar os quatro pontos que devem ser especialmente observados pela atual gestão do DSST. O primeiro é a busca da transversalidade para superar a fragmentação muitas vezes verificada nas ações governamentais. O segundo ponto, colado ao primeiro, reflete uma orientação explícita concernente à integração dos órgãos governamentais, principalmente, enquanto Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, no que diz respeito aos Ministérios da Saúde e da Previdência Social. O terceiro ponto é o de ter objetivamente claro o papel do MTE que é o da defesa dos interesses dos trabalhadores, principalmente no que tange a sua saúde e segurança. O quarto ponto é o da participação social refletindo o compromisso governamental de ampliar ao máximo os mecanismos de participação e controle social que, no caso do CPN, consiste em aprofundar o modelo em funcionamento. Na seqüência o Sr. Danilo enfatizou a necessidade de se difundir o trabalho que vem sendo realizado para que tal sirva como exemplo. Nessa perspectiva, salientou a necessidade dos comitês terem planos de trabalho, programas, estratégias, e que tal esteja objetivamente definido. Salientou, também, que vem propondo às comissões tripartites três pontos importantes. Um é que se crie mecanismos de comunicação entre os vários grupos. O segundo ponto refere-se à necessidade da difusão do que as comissões fazem junto ao segmento que está na base do MTE, ou seja, os auditores fiscais do trabalho. O terceiro ponto consiste em que as comissões e os comitês funcionem como instrumentos para aprimorar o contato entre as instituições. Na seqüência, apresentaram-se os Srs. Carlos Alberto, presidente (?) do Sinduscon/RS, e Ailton Costa, representante do xxxxxxxxxxxxx, que expressaram a expectativa de continuidade dos trabalhos que foram iniciados. Com a palavra o Sr. Antonio Carlos lembrando que se houver necessidade de mudança no regimento interno do CPN este seria o momento oportuno. Propôs, ainda, em nome dos empresários, alteração de uma das entidades componentes da bancada. Lembrou, também, que existe um patrimônio construído no IV Encontro Nacional dos CPRs que, através de um processo de avaliação, estabeleceu diretrizes para a elaboração de um planejamento

3 estratégico. Propôs, então, que a questão seja priorizada como uma das primeiras ações do CPN. Com a palavra o Sr. Francisco Cabalero, representante da ANEOR, que se apresentou e afirmou a sua expectativa de que o CPN tenha sua função ampliada. Com a palavra o Sr. Jorge Moraes, representante da CNTI, que se apresentou. Com a palavra o Sr. Paulo César de Souza, representante da Fundacentro/MG, que reitera pedido do CPR/MG referente à continuidade das discussões acerca da indústria da construção pesada. Com a palavra o Sr. Francisco Aparecido da Silva, representante da CUT, que se apresentou declarando sua expectativa de que se debata mais a questão da precarização da economia informal. Com a palavra o Sr. Ricardo Silveira Rosa, representante do governo-drt/sp, que se apresentou. Com a palavra o Sr. Jófilo Moreira, representante da Fundacentro/DF, que se apresentou e salientou ser fundamental a continuidade dos Encontros Nacionais dos CPRs. Lembrou, também, que na gestão passada foi elaborado um CD sobre Sistemática Gerencial dos Comitês Permanentes da Indústria da Construção para ser utilizado pelos comitês e que ainda não teve seu uso implementado. Fez referência a documento enviado pelo Ministério Público do Trabalho de Palmas e solicitou sua inserção na ata. Relatou, ainda, a realização de um fórum da construção civil em São Paulo no qual o coordenador do evento, o engenheiro português Luis Alves, elogiou a atuação do CPN e está aguardando um posicionamento do Brasil relativamente à convenção 167. Informou, também, sobre o fórum da competitividade da cadeia produtiva da construção civil promovido em São Paulo. Com a palavra o Sr. Carlos Pontes que faz duas proposições. A primeira é que não se proceda a qualquer alteração de norma até 2005 e, nessa oportunidade, quando a NR 18 completa 10 anos, se agende uma reunião tripartite de avaliação geral da Norma para, só então, promover os ajustes eventualmente necessários. A segunda é que os CPRs tenham assento no CPN para que eles próprios sejam os porta-vozes de suas reivindicações. Os critérios para viabilização dessa proposta seriam devida e oportunamente definidos. Com a palavra o Sr. Marcos Aurélio Hartung, representante da Fundacentro, que se apresentou e fez um relato de sua experiência prevencionista. Lembrou de sua proposta de consenso progressivo e de como ela foi importante para os avanços da norma. Comunicou sua participação num encontro tripartite promovido pela federação internacional dos trabalhadores da indústria da construção realizado em Bogotá, Colômbia, no qual relatou a experiência tripartite brasileira. Com a palavra o Sr. Noé Dias Azevedo, representante do governo-drt/sp, que se apresentou e lembrou de como foi importante na gestão passada o Sr. João Bosco, então diretor técnico da Fundacentro, ter assumido diretamente a coordenação do CPN e como o mesmo pode acontecer com a coordenação conduzida pelo DSST. Lembrou a necessidade de confirmação dos membros das bancadas. Ressaltou, ainda, a comunicação das bancadas com as suas bases e a valorização dos CPRs como questões fundamentais. Com a palavra o Sr. Antonio Pereira, auditor fiscal da DRT/SP, que se apresentou. Com a palavra o Sr. Mauricio Viana, representante da Fundacentro/PE, que se apresentou e registrou que o CPR/PE está elaborando um manual de procedimentos de gruas. Retomando a palavra o Sr. Danilo agradeceu todas as contribuições feitas afirmando que tais serão encaminhadas da forma mais objetiva possível. 2) Leitura, discussão e aprovação da ata anterior O Sr. Sergio Ussan procedeu à leitura da ata da reunião anterior. Ata aprovada. 3) Retorno dos GTs 3.1) Licitações Após várias contribuições, o Sr. Danilo propôs como encaminhamento o fechamento do grupo de licitações e que a discussão desse tema fosse incorporada pelo grupo de construção pesada. 3.2) Construção Pesada O Sr. Danilo

4 solicitou ao Sr. Antonio Pereira uma estimativa de data para a próxima reunião. Em resposta, o Sr. Antonio Pereira afirmou que desejaria marcar para o mês de julho. O Sr. Danilo entendeu ser necessário definir as participações até o final de junho, já orientando os componentes do grupo relativamente à realização da reunião em julho 3.3) Redes O Sr. Danilo se comprometeu a remeter o texto elaborado pelo GT aos CPRs conforme previsão do regimento interno. Nessa discussão foram apresentadas duas proposições. A primeira do Sr. Noé Dias Azevedo referente a um encaminhamento do texto produzido pelo GT ao grupo da ABNT que também está estudando o tema para que, no mesmo prazo concedido aos CPRs, a ABNT pudesse se pronunciar acerca da matéria. O objetivo seria evitar um futuro conflito de normas. A segunda proposição foi aportada pelo Sr. Carlos Pontes e refere-se à necessidade de cadastramento de todos os CPRs. O objetivo seria o de agilizar a comunicação entre o CPN e os CPRs, reivindicação sempre presente nos Encontros Nacionais, para que o encaminhamento das deliberações não mais precise ser obstruído pela justificada ausência de retorno dos CPRs que alegam, sistematicamente, o não recebimento das demandas do CPN. 3.4) Serra Circular Após diversas intervenções que tiveram como consenso o entendimento de que não seria função do CPN o desenvolvimento de projetos de máquinas e equipamentos, o Sr. Danilo sugeriu que o GT formulasse uma proposta por escrito contemplando o diagnóstico e os problemas levantados na discussão, apresentando até proposição de mudança de norma. Dessa forma, os debates futuros poderiam ser conduzidos de forma organizada com base nesse documento produzido pelo grupo. 3.5) Cooperativas e Trabalho Informal O Sr. Ricardo Rosa reforçou argumentação já levantada em oportunidades anteriores de que o tema não se restringe ao setor da construção mas é afeto a todos os setores econômicos. Seu entendimento é o de que o grande problema não está na lei mas, sim, no seu cumprimento. Complementou afirmando que, por ser matéria de grande importância, deveria ter seu debate ampliado até a secretaria de inspeção do trabalho do MTE, com o envolvimento da área de relações trabalhistas. O Sr. Danilo propôs o fechamento do grupo mantendo, entretanto, a temática em aberto. Afirmou o compromisso de trazer a posição do MTE relativamente à matéria no que for referente ao CPN. 3.6) CIPA Foi colocado que o grupo possuía uma proposta fechada consensualmente mas que, segundo o Sr. Marcos Hartung, ainda precisaria ser amadurecida para poder ser assimilada por vários sindicatos e federações de trabalhadores. O Sr. Danilo propôs que a bancada de governo procedesse a uma análise aprofundada do texto produzido pelo GT e formulasse uma proposta para discussão. Solicitou às bancadas que concedessem à coordenação do CPN um voto de confiança para efetivar esse encaminhamento. 4) Retorno dos CPRs 4.1) Relativamente a proposta de redes não houve retorno pelas razões já expostas no espaço do GT respectivo. Mais uma vez renovada a proposta de atualização do cadastro dos CPRs, endossada pelo Sr. Danilo Costa. 4.2) Remanescente da reunião anterior, a proposta de alteração do item da NR 18, formulada pelo CPR/SC, deve retornar àquele CPR para validação das três bancadas e posterior envio a todos os CPRs para análise e sugestões. 5) Assuntos Gerais 5.1) O Sr. Jófilo Moreira propôs a participação do CPN no Fórum da Competitividade onde, inclusive, funciona um grupo que trata especificamente da atualização e normatização técnica. Lembrou, também, a necessidade de se dar um posicionamento quanto à Convenção 167. O Sr. Danilo registrou que a Convenção deve estar tramitando em alguma comissão da Câmara dos Deputados e solicitou do Sr. Jófilo Moreira ajuda para localizar e movimentar o

5 processo. O Sr. Jófilo pediu, ainda, que as bancadas maximizem junto a seus pares a informação relativamente a essa Convenção. 5.2) V Encontro Nacional dos CPRs O Sr. Danilo confirmou a disposição do DSST de apoiar o Encontro, declarando sua expectativa de que haja uma divisão mais harmônica das despesas e uma contribuição maior do setor empresarial. Constituída a comissão organizadora com o Sr. Danilo pelo DSST, o Sr. Sérgio Paiva, do Seconci/RJ, pelo empresariado e o Sr. Francisco Borges, a confirmar, pelos trabalhadores. Ainda sobre o assunto, foi lembrado que no ano passado os CPRs foram contatados pela comissão organizadora em busca de sugestões e proposições para o desenvolvimento do Encontro. Salientou-se, também, que os CPRs deveriam ser informados o mais breve possível da realização do Encontro para começarem a preparar seus trabalhos com base na matriz referencial produzida no evento passado. 5.3) Congresso Nacional Para inicio dos trabalhos, foi constituída comissão com o Sr. Maurício Viana, pelo Governo, o Sr. Renildo xxxxxxx, pelos empresários, e, a confirmar, o representante dos trabalhadores. 5.4) CD Sistemática Gerencial dos Comitês Permanentes da Indústria da Construção Foi salientada a necessidade de se adotar o uso dessa ferramenta pelo CPN e CPRs. 5.5) O Sr. Danilo registrou pedido de divulgação de documento remetido pela Engª. Luisa Tânia pertinente a sua não participação na reunião em curso. Referido documento, além de distribuído entre os presentes, deverá constar da ata.

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