Banco de Sementes Crioulas, Tradicionais e Locais do Instituto Federal do Paraná, Campus Ivaiporã
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- Victor Lima Estrela
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1 Banco de Sementes Crioulas, Tradicionais e Locais do Instituto Federal do Paraná, Campus Ivaiporã Landrace, Traditional and Local Seed Bank of Parana Federal Institute, Campus Ivaiporã SOUZA JUNIOR, João Batista de 1 ; OLIVEIRA, Layla Thamires de 2 ; TEIXEIRA, Elma José Rosa 3 ; MOURO, Gisele Fernanda 4, DINIZ, Ellen Rúbia 5 1 Instituto Federal do Paraná - Campos Ivaiporã, joaob.junior1994@gmail.com; 2 Instituto Federal do Paraná - Campos Ivaiporã, layla.thamires@gmail.com; 3 Instituto Federal do Paraná - Campos Ivaiporã, helmateixeira@gmail.com 4 Docente - Instituto Federal do Paraná, Campos Ivaiporã, gisele.mouro@ifpr.edu.br; 5 Docente - Instituto Federal do Paraná, Campos Ivaiporã, ellen.diniz@ ifpr.edu.br Resumo: Com o objetivo de incentivar e fomentar iniciativas de resgate, conservação e uso de sementes ou outros materiais propagativos de variedades crioulas, tradicionais ou locais foi implantando um banco de sementes na dependência do Instituto Federal do Paraná no campûs de Ivaiporã - Paraná. A implantação ocorreu em 2012, por meio de ações articulada por docentes e alunos da instituição. O banco está em plena expansão, visto que, em 2012 contava com o registro de 55 variedades, mas hoje já são mais de 185 variedades. De todas essas variedades catalogadas existem uma diversidade de gêneros incluindo plantas alimentícias, medicinais, condimentares, aromáticas, frutíferas, forrageiras, gramíneas, leguminosas e de adubação verdes. Para a conservação deste banco são executadas atividades de identificação, catalogação, multiplicação e verificação dos índices germinativos destas sementes. Inclusive para a divulgação e ampliação deste banco a equipe participou de algumas feiras de troca de semente, entre as quais a III Feira da Economia solidária e agroecologia realizada em laranjeiras do Sul-PR, I e II Feira da Regional da Agrobiodiversidade em Ortigueira-Pr. Além disto, frequentemente são efetuadas troca de sementes, materiais vegetativos e propagativos crioulos com agricultores familiares e assentados da região. Estes bancos de sementes vêm fortalecendo a agricultura familiar local, e consequentemente vem contribuído para o desenvolvimento de ações pedagógico, de pesquisa e extensão do curso técnico em Agroecologia desta instituição. Palavras-chave: Agrobiodiversidade; Material Genético; Agricultor familiar; Resgate de sementes; Identidade camponesa; Abstract: With the objective to contribute for conservation of seeds or other propagative material creole, traditional or local varieties was implementing of seed banking in Institute Parana of Federal the campus of Ivaipora - Parana. The implementation was in 2012, through action coordinated by teachers and students the is institution. The bank expanded, in 2012 was registered of 55 varieties, but today there are more 185 varieties. Of all these varieties are cataloged a different of genus including plants food, medicinal, culinary, aromatic, fruit, forage grasses, legumes and green manure. For the conservation of this bank are executed identification, cataloging, multiplications and check the germination rate theses seeds. Also, for dissemination and expansion this is bank the group participated in some fair exchange seed, including the III Fair solidarity Economy and Agroecology Held in South
2 Parana, I and II Fair Regional Agrobiodiversity in Ortigueira Parana. Besides, they are often made exchange of seeds, plant materials and propagative creole with family farmers and settlers in the region. This seed banks come from strengthening local family farms, and consequently have contributed to the development of pedagogical actions, research and extension of the technical course in Agroecology of this institution. Keywords: Agrobiodiversity; agrobiodiversidade; Genetic material; Family farming; Seeds of redemption; Peasant identity; Contexto A agricultura familiar, segundo dados do Censo Agropecuário 2006, é a maior produtora de alimentos para o país, contudo, a continuidade deste modelo de produção sofre ameaças, que compromete sua continuidade, dentre os quais se destaca: sucessão rural, qualidade de vida, masculinização do campo, perca de tradições e principalmente a perca das sementes e outros materiais propagativos. Tal fato merece destaque, pois a perda de variedades crioulas e da diversidade das propriedades influência diretamente na qualidade de vida da família de agricultores. A substituição das variedades crioulas por variedades hibridas modificadas geneticamente e de alta dependência de recursos externos á propriedade, as quais necessitam de grandes quantidades de insumos, alimentando consideravelmente o custo de produção e consequentemente, diminui a margem de lucro do produtor, ou seja, menos dinheiro para gastar/investir na família. Frente a esta mudança de paradigmas surge a agroecologia, ciência de base holística e enfoque participativo no que tange às questões ambientais/produtivas e humanas, buscando compreender as biointerações presentes nos sistemas agrícolas e os impactos destes sobre os ecossistemas (JESSUS, 1996). Neste contexto, as experiências produtivas de base ecológica apontam para uma agricultura socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente apropriada ao agroecossistema (GUZMÁN, 2005), que valoriza os conhecimentos e produtos locais. Para o estabelecimento dos sistemas de produção de bases agroecológicas é necessário o aprimoramento de técnicas de cultivos e adoção de insumos e matérias alternativos que respeitam os princípios ecológicos. Um dos principais sustentáculos e o mesmo tempo uma dificuldade para este modelo de agricultura são as sementes. As sementes, que historicamente eram produzidas nas propriedades pelos agricultores e agricultoras e compunha a base alimentar da família e dos animais, estão se perdendo e sendo substituídas por cultivares comerciais. Sementes Crioulas, locais ou tradicionais, segundo a Lei de Sementes (Brasil, 2013) são aquelas variedades desenvolvida, adaptada ou produzida por
3 agricultores familiares, assentados da reforma agrária ou indígenas, com características fenotípicas bem determinadas e reconhecidas pelas respectivas comunidades e não se caracterizem como substancialmente semelhantes aos cultivares comerciais. Freitas (2005), aponta que uma das principais diferenças entre as sementes crioulas e as sementes comerciais, é que as primeiras trazem à sua história, atrelada sua forma de manejo, os mitos e ritos que as envolvem, ou seja, também possui um legado cultural que cerca sua produção, multiplicação e consumo. Desta forma o incremento da diversidade vegetal e a preservação da agrobiodiversidade contribui para a soberania agroalimentar das famílias e também é um recurso que pode ser utilizado na alimentação animal; e vincula-se a preservação de diferentes manifestações gastronômicas locais e regionais. A agrobiodiversidade refere-se, segundo a FAO (1999), a sinergia resultando da interação entra a variedade e diversificação dos animais, plantas e microorganismos utilizados para alimentação e agricultura, a diversidade dos recursos genéticos (variedades, raças) e espécies, a diversidade das espécies não colhidas que apoiam a produção e os do ambiente mais vasto que apoia os ecossistemas agrícolas a e diversidade dos próprios ecossistemas agrícolas. O conhecimento local e tradicional e a cultura também é parte integrante da agrobiodiversidade, pois é o trabalho humano da agricultura que molda e conserva esta biodiversidade. Na visão de Machado, Santilli e Magalhães (2008) os sistemas agroecológicos ou de bases ecológicas promovem e se inter-relacionam com a agrobiodiversidade, integrando valores socioculturais, manejo ecológico dos recursos naturais e manejo holístico e integrado dos agroecossitemas. Os Bancos de Sementes configuram-se como uma alternativa para a manutenção, resgate e fomento de sementes ou outros materiais propagativos de variedades crioulas, tradicionais ou locais que sejam de interesse da Agroecologia e Produção Orgânica. Os Bancos de sementes são espaços adequados para o armamento de sementes, com temperatura e umidade controladas, com o objetivo de preservar a qualidade física, fisiológica e sanitária dos matérias, afim de que estes possam ser cultivados futuramente. Configurando-se assim como um espaço seco, passível de aeração, livre de roedores, insetos e microrganismos patogênicos. Estes podem ser individuais, coletivos ou institucionais, que se caracteriza como uma estratégia de conservação dos germoplasmas. Silva e Almeida (2007) relata a importância deste, também como espaços de articulação para agricultores familiares na realização de processos de inovação agroecológica e de trocas de conhecimentos e sementes.
4 Sendo assim, o objetivo deste trabalho é incentivar e fomentar iniciativas de resgate, conservação e uso de sementes ou outros materiais propagativos de variedades crioulas, tradicionais ou locais que sejam de interesse da Agroecologia e Produção Orgânica no Território Vale do Ivaí. Descrição da Experiência O banco de sementes do IFPR- Campos Ivaiporã foi implantado em 2012, por meio do projeto Implantação de um Banco de Sementes Crioulas, aprovado em um Edital Institucional de Bolsas de Extensão. Durante a realização das atividades do projeto foram resgatadas a coletadas sementes crioulas e tradicionais na região de Ivaiporã-PR. Os matérias resgatados são mantidos em câmara fria, no Laboratório de Agroecologia da instituição, em temperatura de 10 ºC e acondicionadas em embalagens a vácuo. Contudo, este trabalho contou com recursos financeiros e bolsistas para realizar as atividades durante o ano letivo. Após este período o Banco manteve-se com trabalhos voluntários até o inicio de 2014, quando iniciou-se as atividade do projeto de implantação do Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica do Território Vale do Ivaí (NEA Território Vale do Ivaí) apoiado pela Chamada MCTI/MAPA/MDA/MEC/MPA/CNPq Nº 81/2013. Assim, a manutenção do Banco de Sementes tronou-se umas das ações NEA Território Vale do Ivaí, realizando o resgate, a catalogação das espécies, a conservação e a multiplicação de materiais propagativos crioulos, tradicionais e locais. Com a aprovação do projeto Sementes Crioulas, Tradicionais ou Locais: contribuindo com a soberania de agricultores familiares na Região de Ivaiporã-PR na Chamada MCTI/MAPA/CNPq Nº 40/2014, Banco de Sementes passa a ser gerido pelas ações e financiado com recursos deste projeto. As sementes e materiais propagativos armazenados no Banco são catalogados. A catalogação consiste no registro de informações como a origem das sementes, nome do agricultor, localização, especificações da planta e do cultivo, entre outras informações pertinentes, que permitam a rastreabilidade de cada variedade armazenada, garantindo que não se perca a história da semente, além disso, uma amostra do material é fotografada. Após o cadastro é realizado o teste de germinação em estufa para verificar a viabilidade das sementes. O Banco de Sementes funciona à base de troca, onde qualquer pessoa interessada, agricultor ou não, pode ter acesso aos materiais guardados no banco, estes não são comercializado. No momento, está em faze de implantação um sistema de empréstimo, que permitirá a pessoas, que não possuem variedades para a
5 realização da troca possam realizar o empréstimo das sementes desejadas, havendo o compromisso da devolução após a colheita. Esta experiência tem caráter de ensino e extensão, que permite integrar alunos e agricultores propiciando uma troca contínua de conhecimentos, diálogos e de saberes. Contribuindo com a formação dos estudantes em nível técnico-científico, e também socio-pessoal. Assim, o público beneficiário desta ação engloba estudantes do curso Técnico em Agroecologia do IFPR- Campos Ivaiporã e agricultores familiares do Território Vale do Ivaí. Resultados O Banco de Sementes do IFPR- Campos Ivaiporã por meio das atividades realizados pelo NEA Vale do Ivaí e projeto Sementes Crioulas, Tradicionais ou Locais: contribuindo com a soberania de agricultores familiares na Região de Ivaiporã-PR tem contribuído para o resgate de sementes e outros materiais propagativos crioulos, locas e tradicionais, contribuindo desta forma para o manejo sustentável da agrobiodiversidades e diversificação dos agroecossitemas. Na imagem abaixo mostra exemplares de plantas resgatadas pela ação, destaca-se a diversidades presente: Figura 1. Amostra de sementes de feijão (Phaseolus spp.) e milho (Zea mays) resgatadas pelo Branco de Sementes Crioulas do IFPR- Campos Ivaiporã
6 A troca de sementes remete as questões ecológicas e sociais, fortalecendo os laços culturais através do resgate e valorização da identidade camponesa, proporciona troca de saberes e experiências historicamente vivenciadas por agricultores e agricultoras em diversas regiões, garante a produção de espécies adaptas as condições edafoclimáticas da região em que estão inseridas, com isso são maior resistência a intemperes. Entre as atividades realizadas destaca-se a participação em Feiras de Sementes e/ou eventos relacionados em todo pais: III FESA Feira da Economia Solidária e Agroecologia, que ocorreu em Laranjeiras do Sul em 16 de maio de I Simpósio de Horticultura Orgânica, realizado em Pardinho-SP, entre os dias 14 a 16 de maio de I Feira Regional da Agrobiodiversidade e 4ª Feira Municipal de Sementes Crioulas de Ortigueira-Pr. IX Congresso Brasileiro de Agroecologia-CBA, que ocorreu em Belém do Pará entre os e os dias 28 de set. e 01 de out. 15ª Jornada de Agroecologia, realizada na Lapa-PR, entre os dias 27 e 30 de julho de A equipe que trabalhou com o Banco de sementes também trabalha na organização de eventos e oficinas de capacitação sobre sementes crioulas, buscando a popularização e divulgação do tema para agricultores e técnicos de ater do Território Vale do Ivaí, destaca-se: a Organização de uma Oficina Resgate, Manejo e Conservação de Sementes Crioulas apresentada no III Encontro de Agroecologia do Vale do Ivaí, realizado em 06 de novembro de 2015, em Ivaiporã-PR.; Feira de Sementes Crioulas no Assentamento 8 de Abril, realizada no dia 24 de maio de 2016, em Jardim Alegre-PR e a II Feira Territorial da Agrobiodiversidade, realizada no dia 13 de agosto de 2016, em Ortigueira-PR. A multiplicação de milho (Zea mays) variedade Pé de Galinha, Palha Roxa, Branco QPM, Asteca, Caiano, Inca e Roxo; Feijão Guandu (Cajanus cajan) variedade Bonamigo, plantas medicinais hortelã (Mentha spp.), manjericão (Ocimum basilicum), alecrim (Rosmarinus officinalis), sálvia (Salvia officinalis) e mandioca (Manihot esculenta) variedade branca e amarela, armazenadas no Banco de Semente foi realizada no Campo de Multiplicação do IFPR, Campus Ivaiporã no ano safra de 2015/2016. Além disso, o Banco dispõe, para a safra 2016/2017, da parceria de três agricultores, denominados guardião de sementes, que multiplicarão sementes de espécies de abóbora (Cucurbita spp.), pimenta (Capsicum spp.) e feijão (Phaseolus vulgaris). Buscando acompanhar as mudanças tecnológicas ocasionadas pela globalização e na internet foi criada um perfil na rede social Facebook, Sementes do Vale para realização de trocas de sementes e divulgação de informações e tecnologias adaptadas e ou validadas pelo grupo de trabalho a agricultores e sociedade em geral.
7 Figura 2. Troca de sementes durante a II Feira Territorial da Agrobiodiversidade, em Ortigueira-PR A partir da participação em Feiras de Sementes Crioulas, como pode ser observada na imagem 2, e coleta com agricultores e instituições de pesquisa, o acervo do Banco, que em 2012, contava 55 variedades de plantas alimentícias, medicinais, condimentares, aromáticas, adubos verdes, frutíferos, forrageiras, gramíneas e leguminosas, atualmente conta com 185 variedades de sementes armazenadas. Uma amostra da diversidade de variedades resgatadas pelo banco pode ser observada na imagem 03. As espécies que possuem maior número de variedades são: o feijão (Phaseolus spp.), milho (Zea mays ssp.), pimenta (Capsicum spp.), abobora (Cucurbita spp.) e arroz (Oryza sativa), com os respectivas número de variedades 77, 67, 13, 12 e 7.
8 Figura 3. Amostra de variedade de Milhos (Zea Mays), da esquerda para a direita: Inca, Asteca, Caiano, pipoca roxa, roxo e pipoca preta, armazenadas no Banco de Sementes. As preceptivas futuras do projeto é a implantação de campos de multiplicação de sementes crioulas no Campos do IFPR e também em propriedades e agricultores familiares e a realização de cruzamento de variedades crioulas, almejando melhor desempenho das plantas. Também será realizado avaliações para identificação se há contaminação das sementes por proteínas transgênicas, por meio do teste de transgenia, a verificação se as semente são realmente crioulas, locais ou tradicionais ou se são variedades protegidas. Agradecimentos Ao Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX) da Diretoria de Extensão, Inclusão e Cultura (DIEXT) da Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação (PROEPI) do Instituto Federal do Paraná. Ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão de bolsas e financiamento do trabalho. Referências BRAZIL. LEI N o , de 5 de Agosto de Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. FAO. 1999a. Agricultural Biodiversity, Multifunctional Character of Agriculture and Land Conference, Background Paper 1, Maastricht, September 1999.
9 FREITAS, F. O. Sementes Crioulas uma abordagem em comunidades indígenas. Comunicado Técnico 127, Brasília, DF: EMBRAPA, agosto de IBGE. Censo Agropecuário Agricultura Familiar. Primeiros resultados. Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. Brasília/Rio de Janeiro: MDA/MPOG, JESUS, E. L. de. Da Agricultura Alternativa à Agroecologia: Para além das disputas conceituais. Agricultura Sustentável, Jaguariúna, v.1-2, p.13-27,1996 MACHADO, A. T; SANTILLI, J; MAGALHÃES, R. A agrobiodiversidade com enfoque agroecológico: implicações conceituais e jurídicas.- Brasilia, Df: Embrapa Informações Tecnológicas, 2008 SEVILLA, E. G. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. In: AQUINO, A. M; ASSIS, R. L. (Ed.) Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica, SILVA, D. E; ALMEIDA, P. Um passeio pela Festa da Semente da Paixão. Agriculturas - v. 4 no 3 - outubro de Disponível em: < Acesso em 02/07/2016
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