Tráfico de Seres Humanos Prevenção, Proteção e Punição

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1 Tráfico de Prevenção, Proteção e Punição PARTICULARIDADES DA INVESTIGAÇÃO DO CRIME DE TRÁFICO DE SERES HUMANOS. A COOPERAÇÃO POLICIAL, OS MEIOS E AS TÉCNICAS ESPECIAIS DE INVESTIGAÇÃO Ordem dos Advogados Salão Nobre da Ordem dos Advogados 14 MAR 2016

2 UNCT - PJ Estrutura e Organização DIRETOR SAT Secretariado NEA Estruturas Nacionais SCIC SCPI SCCT SRCB s Negociação BCSIIC 1ª Brigada SRCB da UNCT SRCB do Norte Pós-Explosão BCIB SRCB do Centro 2ª Brigada BCIT SRCB do Sul

3 UNCT - PJ Estrutura e Organização U.N.C.T. S.R.C.B. Norte S.R.C.B. Centro S.R.C.B. Sul

4 Enquadramento Trabalhar no sentido da completa erradicação do TSH é uma prioridade da UE. Trata-se da escravatura dos nossos tempos, representando uma hedionda violação dos Direitos Humanos, a mais abominável de todas as formas de Crime Organizado, e a segunda mais lucrativa Myria Vassiliadou (Coordenadora Anti-tráfico da UE)

5 Enquadramento - Identificadas cerca de 21 milhões de vítimas no mundo inteiro. - Das quais 7% são exploradas nos EUA e na Europa Ocidental. - Estima-se que estes números correspondam entre 1 a 10% do número real de vítimas

6 Enquadramento - Atualmente já representa uma das maiores fontes de lucros ilícitos do crime com um total de receitas de cerca de 32 biliões de dólares anuais -Cerca de cinco vezes a dívida externa de Portugal -Envolvimento crescente do Crime Organizado e do uso de novas tecnologias

7 Enquadramento III Plano Nacional de Prevenção e Combate ao Tráfico de Medida 43: Reforçar a coordenação entre as estruturas nacionais de combate ao Tráfico de Seres Humanos e partilha de informação

8 Enquadramento III Plano Nacional de Prevenção e Combate ao Tráfico de Medida 45: Incentivar a articulação e cooperação mútua entre órgãos de polícia criminal no exercício das suas atribuições em matéria de tráfico de seres humanos

9 Enquadramento COSI Prioridade F TSH Combater todas as formas de tráfico de seres humanos e imigração ilegal visando os grupos de crime organizado que levam a cabo tais atividades criminosas, em particular nos eixos criminais das regiões sul, sudoeste e sudeste da UE

10 Caracterização Forte capacidade de mobilidade Transterritorialidade Transnacionalidade Rapidez e agilidade Forte pendor para a violência Transversalidade na ação criminosa Flexibilidade capacidade de adaptação Utilização de tecnologia de ponta

11 Neste contexto aplica-se o Artigo 160º do Código Penal, que tipifica o crime de Tráfico de Pessoas. Punição com pena de prisão de três até doze anos. O consentimento que as VÍTIMAS possam ter dado é irrelevante.

12 Tráfico de As quatro principais diferenças entre o auxilio à imigração ilegal e o TSH, podem ser resumidas da seguinte forma: Tráfico de Seres Humanos Auxílio à imigração ilegal FIM Exploração Para benefícios financeiros ou materiais Consentimento Inválido Válido Transnacionalidade Não necessária Necessária Crime Contra a Pessoa Contra o Estado

13 Caracterização Crimes associados conexos - Falsificação de documentos - Lenocínio - Sequestro / rapto - Ofensas à integridade física - Maus tratos - Extorsão - Associação criminosa

14 Caracterização Crimes associados conexos - Escravidão - Auxilio à Imigração Ilegal - Exploração da Mendicidade - Utilização de menor na mendicidade - Tráfico de estupefacientes - Burla relativa a trabalho ou emprego - Casamentos de conveniência - Mão de obra ilegal - Outros

15 A resposta cooperação interna e externa A cooperação entre serviços e forças de segurança, órgãos de polícia criminal, autoridades judiciais, governos e associações não-governamentais dos vários Estados é indispensável para prevenir e reprimir este fenómeno ( ) Myria Vassiliadou (Coordenadora Anti-tráfico da UE)

16 A resposta cooperação interna e externa Magistratura MP

17 O envolvimento de entidades externas, como ONG, especializadas no apoio à vítima, nas suas várias vertentes (saúde física e psicológica, educação, formação profissional, etc), pode ser de primordial importância para a cooperação das vítimas, permitindo melhores resultados da investigação e mais condenações.

18 A resposta cooperação interna e externa PLANOS NACIONAIS CONTRA O TRÁFICO DE SERES HUMANOS I Plano Nacional Contra o TSH 2007 / 2010 II Plano Nacional Contra o TSH 2011 / 2013 III Plano Nacional Contra o TSH 2014 / 2017

19 A resposta cooperação interna e externa O atual plano assenta em cinco pilares, num total de 53 medidas: I Prevenir, sensibilizar, conhecer e investigar II Educar, formar e qualificar III Proteger, intervir e capacitar IV Investigar criminalmente V Cooperar

20 A resposta cooperação interna e externa Quanto ao IV Pilar Investigar criminalmente: A sua verdadeira relevância estratégica resultará da articulação e cooperação mutua entre todos os Órgãos de Polícia Criminal (MJ e MAI) no exercício das suas atribuições e competências, ao nível nacional e internacional, permitindo uma intervenção mais eficaz no desmantelamento das redes de tráfico.

21 A resposta cooperação interna e externa -Criação de equipas especializadas com competência exclusiva para a investigação de TSH -Distribuição de inquéritos por equipas de trabalho e não por investigador -Realização de investigações pró-ativas com investigações económico financeiras paralelas

22 A resposta cooperação interna e externa Interna - A partilha da informação reforça a segurança - Confiança - Credibilidade - Disponibilidade - Parceiros da mesma atividade - Abrangente FSS - Art.º 10º da LOIC (dever de cooperação)

23 A resposta cooperação interna e externa Externa Canais - Bilateral oficiais de ligação - EUROPOL - INTERPOL - SCHENGEN - Equipas conjuntas de investigação Meios - Rapidez - Agilidade - Dinâmica

24 Cooperação Internacional Além da cooperação nacional, reveste-se de grande importância a cooperação internacional, face ao papel desempenhado por grupos estrangeiros de crime organizado no Tráfico de Pessoas, permitindo obter informações sobre as vítimas e os traficantes, fluxos financeiros, bens, entre outros, vitais para o bom curso da investigação

25 A resposta cooperação interna e externa Externa Rede de oficiais de ligação

26 A resposta cooperação interna e externa De molde a melhor enfrentar esta forma criminal, colaboramos proficuamente com a EUROPOL, mais exatamente no seu FP (Focal Point) PHOENIX, que analisa informação criminal respeitante a situações de tráfico de pessoas envolvendo dois ou mais Estados Membros, comunicando os seus resultados aos países envolvidos, permitindo melhores resultados em termos de investigação.

27 A resposta cooperação interna e externa O conceito das Equipas de Investigação Conjunta (EIC, ou JIT em inglês) foi criado na Convenção UE de Apoio Jurídico Mútuo em Matéria Criminal 2000, estando as suas condições estabelecidas no Art.º 13, o qual acabou por ser incorporado na Decisão-Quadro 2002/465/JAI, de 13 de Junho.

28 A resposta cooperação interna e externa O PROJECTO EMPACT, financiado pela UE, e apoiado na EUROPOL, trabalha para melhorar a cooperação entre os Estados Membros, de modo a catapultar a sua capacidade de investigação, melhorando os resultados no combate a vários fenómenos criminais, nomeadamente o Tráfico de Pessoas.

29 A resposta cooperação interna e externa Também a INTERPOL fomenta a cooperação entre os seus membros, nomeadamente no respeitante ao Tráfico de Pessoas, tendo mesmo um Working Group on Trafficking in Human Beings, o qual elaborou manuais de boas práticas para investigadores, promovendo formação de policias, etc. Têm igualmente estabelecido parcerias com muitas organizações internacionais, permitindo combinar esforços e troca de boas práticas.

30 A resposta cooperação interna e externa O EUROJUST desenvolve também um Projeto Estratégico contra o Tráfico de, tendo como principais ferramentas: - Melhorar a cooperação judicial - Efetuar reuniões de coordenação - Criar centros de coordenação -Intermediar aquando de conflitos em termos de jurisdição - Cooperação com países terceiros

31 A resposta cooperação interna e externa O Projeto do EUROJUST identificou como principais problemas: - Dificuldades em termos de prova em casos de TSH - Problemas de identificação de casos de TSH e de vítimas - Problemas relacionados com a dimensão multilateral do TSH - Falta de conhecimento e experiência em TSH - Recuperação de ativos

32 Os Princípios: Investigação ao Tráfico de O desenvolvimento da investigação - Centralização da investigação - Concentração de meios de investigação - Estratégia interna - Estratégia externa MP OPCs

33 - Proactividade - Estratégia Investigação ao Tráfico de Fenómeno criminal Investigação criminal - Meios adequados - Rapidez - Agilidade - Dinâmica O desenvolvimento da investigação

34 O desenvolvimento da investigação - Prévia articulação entre as Autoridades Judiciárias e Policiais - O real cuidado na escolha dos tradutores - A importância do interrogatório policial - A preparação da factualidade - imputação - A descrição dos meios de prova prova recolhida - A importância do primeiro interrogatório Judicial de arguido detido - A preparação para o julgamento

35 O desenvolvimento da investigação - Captação e interceção das conversações e comunicações telefónicas ou mantidas por outros meios, e ainda comunicações entre presentes - Captação e gravação de imagens Lei 5/2002, Art.º 6º - A importância da vigilância e controlo dos suspeitos ou situações - Acesso a dados, documentos e informações sujeito a sigilo Fiscal Bancário Financeiro Telecomunicações - Recuperação de Ativos - GRA

36 - Sigilo da investigação Confidencialidade - Eficaz sistema de proteção Às vítimas Às testemunhas O desenvolvimento da investigação Aos arguidos colaboradores - Concessão de autorização de residência - Real estatuto de arrependido - Atuação de agentes encobertos / infiltrados

37 O desenvolvimento da investigação Declarações para memória futura - Salvaguarda fundamental para a prova - Forte temor reverencial - Desejo de esquecimento, de voltar para casa ou de imigrar novamente - Regresso à mesma actividade por necessidade - Desaparecimento puro e simples ou morte

38 O desenvolvimento da investigação Necessidades particulares das vítimas - Apoio emocional, psicológico, social, legal e humanitário, bem como a colocação das vítimas - A importância da estabilização emocional e do sentimento de segurança das vítimas - O acompanhamento das vítimas - A atribuição de uma indemnização devida - Importância das ONGs

39 Tráfico de Foram implementadas medidas relativas à PROTEÇÃO DAS VÍTIMAS de crimes de Tráfico de, tendo como base a Lei 23/2007 de 4 de Julho, alterada pela Lei 29/2012 de 09 de Agosto, conjugado com o Artigo 59º do Decreto Regulamentar nº84/2007 de 5 de Novembro, alterado pelo Decreto Regulamentar nº 2/2013 de 18 de Março; Relativamente à PROTEÇÃO DAS VÍTIMAS refira-se também o Artigo Único do Decreto-Lei nº 368/2007 de 5 de Novembro, aplicável quando as circunstâncias pessoais da vítima o justifiquem, relativamente à concessão de autorização de residência, nomeadamente quando se relacionarem: - Com a segurança da vítima, seus familiares ou pessoas que com ela mantenham relações próximas; - Com a saúde das pessoas; - Com a sua situação familiar; - Com outras situações de vulnerabilidade;

40 Preocupações atuais segundo organizações internacionais - OSCE (Organization for Security and Co-operation In Europe) Preocupação em atingir padrões standard nas regulamentações do combate ao TSH, especialmente em grandes projetos governamentais, incluindo os grandes eventos desportivos. - IOM (International Organization for Migration) Tráfico humano e exploração em tempos de crise e consequente migração de pessoas. - EUROPOL O recrutamento / aliciamento via internet

41 Articulação entre Serviços Competentes Juiz MP

42 Articulação com os Serviços Competentes MP ACT SS ONGs

43 Tráfico de vs Crime Organizado

44 Obrigado pela atenção Vitor Matos, Inspetor-Chefe Polícia Judiciária Telephone secretariado.unct@pj.pt

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