Prospecto Definitivo de Distribuição Pública Primária e Secundária de Ações Ordinárias de Emissão da

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1 Prospecto Definitivo de Distribuição Pública Primária e Secundária de Ações Ordinárias de Emissão da BRASIL ECODIESEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BIOCOMBUSTÍVEIS E ÓLEOS VEGETAIS S.A. Companhia de Capital Autorizado CNPJ/MF n.º / Rua Projetada, 360, Floriano PI Ações Ordinárias Valor da Distribuição: R$ ,00 Código ISIN: BRECODACNOR8 Código de Negociação no Segmento do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo: ECOD3 Preço de Distribuição: R$12,00 por Ação A Brasil Ecodiesel Indústria e Comércio de Biocombustíveis e Óleos Vegetais S.A. ( Brasil Ecodiesel ou Companhia ) e a Eco Green Solutions LLC ( Acionista Vendedor ) estão realizando uma oferta pública de distribuição de ações ordinárias, nominativas, escriturais, sem valor nominal, de emissão da Companhia, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames ( Ações ), a ser realizada no âmbito de uma oferta global ( Oferta Global ) e que compreenderá, inicialmente, a oferta primária de Ações ( Oferta Primária ). A Oferta Global compreenderá, simultaneamente, (i) a distribuição pública de Ações no Brasil, em mercado de balcão não-organizado, nos termos da Instrução CVM 400, sob coordenação do Banco Fator S.A. ( Coordenador Líder ) e do Citigroup Global Markets Brasil Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Citigroup, e em conjunto com o Coordenador Líder, os Coordenadores da Oferta Brasileira ), com a participação de determinadas instituições financeiras por eles contratadas, e com esforços de colocação das Ações no exterior junto a determinados investidores institucionais estrangeiros que invistam no Brasil, nos termos das normas de investimento externo em portfólio da Resolução CMN 2.689, ou, ainda, nos termos das normas de investimento externo direto da Lei 4.131, a serem realizados pelo Citigroup Global Markets Inc. ( Coordenador da Oferta Internacional ) e determinadas instituições financeiras por ele contratadas ( Oferta Brasileira ) e (ii) a distribuição de Ações no exterior, sob a forma de American Depositary Shares ( ADSs ) representados por American Depositary Receipts ( ADRs ) junto a determinados investidores institucionais estrangeiros, através de instituições financeiras coordenadas pelo Coordenador da Oferta Internacional ( Oferta Internacional ). Não será realizado nenhum registro da Oferta Global, das Ações ou dos ADRs em qualquer agência ou órgão regulador do mercado de capitais de qualquer outro país, exceto o Brasil. A quantidade total de Ações objeto da Oferta Global poderá ser acrescida de um lote suplementar de até Ações ( Ações Suplementares ), equivalentes a até 15,0% das Ações inicialmente ofertadas no âmbito da Oferta Global, por meio de uma oferta secundária ( Oferta Secundária ), conforme opção a ser outorgada pelo Acionista Vendedor ao Coordenador Líder ( Opção de Lote Suplementar ). A Opção de Lote Suplementar poderá ser exercida pelo Coordenador Líder, após consulta ao Citigroup, em até 30 dias contados da publicação do anúncio de início da Oferta Global ( Anúncio de Início ), inclusive, para atender a um eventual excesso de demanda que vier a ser constatado no decorrer da Oferta Global, nas mesmas condições e preço das Ações inicialmente ofertadas. A Oferta Global não foi aumentada em até Ações, equivalentes a até 20,0% das Ações inicialmente ofertadas no âmbito da Oferta Global, incluindo Ações sob a forma de ADSs, conforme possibilita o 2º do art. 14 da instrução CVM 400. O preço por Ação ( Preço de Distribuição ) foi fixado após a conclusão do Procedimento de Bookbuilding, conduzido, no Brasil, pelo Coordenador Líder e, no exterior, pelo Coordenador da Oferta Internacional. Preço em R$ Comissões em R$ Recursos Líquidos em R$ (1) Por Ação 12,00 0,72 11,28 Total (2) , , ,80 (1) Sem levar em conta as despesas da Oferta Global, incluindo tributos aplicáveis. (2) Os valores indicados referem-se apenas à Oferta Primária e não incluem as Ações Suplementares. A realização da Oferta Primária foi aprovada em reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 16 de outubro de 2006, conforme ata publicada no jornal Valor Econômico e Diário Oficial do Estado do Piauí em 08 de novembro de A fixação do Preço de Distribuição e o aumento de capital da Companhia dentro do capital autorizado, mediante emissão das Ações, foram aprovados em reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 09 de novembro de Registro da Oferta Global na CVM: Oferta Primária: CVM/SRE/REM/2006/31, em 10 de novembro de 2006, e Oferta Secundária: CVM/SRE/SEC/2006/32, em 10 de novembro de Registro do Programa de Depositary Receipts na CVM: RDR/2006/008, em 09 de novembro de "O registro da presente distribuição não implica, por parte da CVM, garantia de veracidade das informações prestadas ou em julgamento sobre a qualidade da companhia emissora, bem como sobre as Ações a serem distribuídas." Este Prospecto não deve, em nenhuma circunstância, ser considerado uma recomendação de compra das Ações. Ao decidir adquirir as Ações, potenciais investidores deverão realizar a sua própria análise e avaliação da situação financeira da Companhia, de suas atividades e dos riscos decorrentes do investimento nas Ações. Os investidores devem ler a Seção Fatores de Risco, nas páginas 42 a 55 deste Prospecto, que contém certos fatores de risco que devem ser considerados em relação à subscrição/aquisição das Ações. A(O) presente oferta pública/programa foi elaborada(o) de acordo com as aplicações do Código de Auto-Regulação da ANBID para as Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários, o qual se encontra registrado no 4º Oficio de Registro de Títulos e Documentos da Comarca de São Paulo, Estado de São Paulo, sob o n.º , atendendo, assim, a(o) presente oferta pública/programa, aos padrões mínimos de informação contidos no código, não cabendo à ANBID qualquer responsabilidade pelas referidas informações, pela qualidade da emissora e/ou ofertantes, das instituições participantes e dos valores mobiliários objeto da(o) oferta pública/programa Coordenador Líder Coordenadores da Oferta Brasileira Coordenadores Contratados A data deste Prospecto Definitivo é 09 de novembro de 2006.

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES E GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS... 7 SUMÁRIO DA COMPANHIA Visão Geral...15 Mercado de Óleos Vegetais...16 Mercado de Biodiesel...16 Pontos Fortes do Mercado de Biodiesel...17 Nossos Pontos Fortes...18 Nossa Estratégia...20 Histórico e Desenvolvimento...22 ESTRUTURA DA OFERTA RESUMO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INFORMAÇÕES CADASTRAIS DA COMPANHIA IDENTIFICAÇÃO DE ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS E OUTRAS INFORMAÇÕES Informações Financeiras...39 Informações de Mercado...40 CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTIMATIVAS E DECLARAÇÕES FUTURAS FATORES DE RISCO Riscos Relativos às Nossas Atividades e ao Mercado de Biodiesel...42 Riscos Relativos ao Brasil...51 Riscos Relativos às Ações...53 INFORMAÇÕES SOBRE A OFERTA Composição Atual do Capital Social...56 Descrição da Oferta Global...56 Preço de Distribuição...57 Quantidade, Valor e Recursos Líquidos...57 Custos de Distribuição...58 Aprovações Societárias...58 Público Alvo da Oferta Brasileira...58 Cronograma da Oferta Brasileira...59 Procedimentos da Oferta Brasileira...59 Contrato de Distribuição e Garantia Firme de Liquidação...63 Restrições à Negociação de Ações...64 Estabilização do Preço das Ações...64 Alteração das Circunstâncias, Revogação ou Modificação...65 Suspensão e Cancelamento da Oferta Brasileira...65 Direitos, Vantagens e Restrições das Ações...66 Relacionamento entre a Companhia, o Acionista Vendedor e os Coordenadores da Oferta Brasileira

3 Instituição Financeira Escrituradora das Ações...67 Instituição Financeira Depositária dos Depositary Receipts...67 Instituição Financeira Custodiante das Ações Subjacentes aos Depositary Receipts...67 Informações Complementares sobre a Oferta Brasileira...68 Instituições Participantes da Oferta Brasileira...68 DESTINAÇÃO DOS RECURSOS INFORMAÇÕES SOBRE A COMPANHIA CAPITALIZAÇÃO DILUIÇÃO INFORMAÇÃO SOBRE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS Geral...77 Regulação do Mercado Brasileiro de Valores Mobiliários...77 Negociação na BOVESPA...78 Regulamentação de Investimentos Estrangeiros...78 O Novo Mercado...79 INFORMAÇÕES FINANCEIRAS SELECIONADAS ANÁLISE E DISCUSSÃO DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA E O RESULTADO DAS OPERAÇÕES Visão Geral...86 Leilões de Biodiesel...87 Incentivos Fiscais sobre Vendas...89 Fatores que Afetam nossos Resultados Operacionais...91 Óleos Vegetais e Oleaginosas...92 Metanol...93 Principais Práticas Contábeis...93 Principais Alterações nas Contas Patrimoniais...94 Resultados operacionais...98 Exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2005 e em 31 de dezembro de Período de nove meses encerrado em 30 de setembro de Perspectivas para o exercício de Liquidez e Recursos de Capital Impacto dos Custos e Despesas relativos à Oferta Origem dos Recursos e Utilização de Caixa Capacidade de Pagamento de Compromissos Financeiros Inflação Transações Fora do Balanço Patrimonial Divulgação de Informações Quantitativas e Qualitativas sobre Risco de Mercado VISÃO GERAL DO MERCADO DE BIODIESEL O Biodiesel Mercado Potencial de Biodiesel Consumo e Produção Matérias Primas Alternativas ao Óleo Diesel

4 Marco Regulatório Brasileiro Principais Entidades Regulatórias Selo Combustível Social Leilões de Biodiesel DESCRIÇÃO DOS NEGÓCIOS Visão Geral Nossos Pontos Fortes Nossa Estratégia Histórico e Desenvolvimento Produtos Processo Produtivo Matérias Primas Óleos Vegetais Matérias Primas Metanol Clientes Logística Sazonalidade Concorrência Contratos Relevantes Propriedades, Plantas e Equipamentos Seguros Questões Ambientais Propriedade Intelectual Pesquisa e Desenvolvimento Políticas de Responsabilidade Social Recursos Humanos Contingências Judiciais e Administrativas ADMINISTRAÇÃO Conselho de Administração Diretoria Conselho Fiscal Remuneração Planos de Opção de Compra de Ações PRINCIPAIS ACIONISTAS E ACIONISTA VENDEDOR Acionista Vendedor Acordo de Acionistas OPERAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DESCRIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Geral Objeto Social Capital Social Direitos das Ações Direitos dos Acionistas Assembléias Gerais Conselho de Administração Conflitos de Interesse de Conselheiros em Operações da Companhia Direito de Retirada e Resgate Mecanismo de Proteção da Dispersão da Base Acionária

5 Registro de Nossas Ações Direito de Preferência Negociação de Valores Mobiliários de Nossa Emissão por nossos Acionistas Controladores, nossos Conselheiros e Diretores e pela nossa Companhia Divulgação de Informações Cancelamento do Registro de Companhia Aberta Alienação de Controle Saída do Novo Mercado DIVIDENDOS E POLÍTICA DE DIVIDENDOS Política de Dividendos Valores Disponíveis para Distribuição Dividendo Obrigatório Juros sobre o Capital Próprio PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Nossas Práticas de Governança Corporativa e as Práticas Recomendadas pelo IBGC Novo Mercado Autorização para Negociação no Novo Mercado Outras Características do Novo Mercado DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Informações Financeiras Interinas da Companhia relativas aos períodos de nove meses encerrados em 30 de setembro de 2006 e 2005 e respectivo Relatório de Revisão Limitada do Auditor Independente Informações Financeiras Interinas da Brasil Ecodiesel Participações S.A. relativas aos períodos de seis meses encerrados em 30 de junho de 2006 e 2005 e respectivo Parecer do Auditor Independente Demonstrações Financeiras Consolidadas da Brasil Ecodiesel Participações S.A. relativas aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2005, 2004 e 2003 e respectivo Parecer do Auditor Independente ANEXOS Estatuto Social Ata da Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 16 de outubro de 2006 aprovando a realização da Oferta Global Ata da Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 09 de outubro de 2006 aprovando o aumento de capital e a fixação do Preço de Distribuição Declarações da Companhia, Acionista Vendedor e Coordenador Líder, nos termos do art. 56 da Instrução CVM Considerações sobre a Inaplicabilidade do Inciso II, Artigo 32 da Instrução CVM Contrato de Disponibilização de Capacidade de Produção de Biodiesel com a Enguia Gen CE Ltda., Enguia Gen BA Ltda. e Enguia Gen PI Ltda Informações Anuais IAN relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2005 (somente as informações não constantes deste Prospecto)

6 1. INTRODUÇÃO Definições e Glossário de Termos Técnicos Sumário da Companhia Estrutura da Oferta Resumo das Demonstrações Financeiras Informações Cadastrais da Companhia Identificação de Administradores, Consultores e Auditores Apresentação das Informações Financeiras e Outras Informações Considerações sobre Estimativas e Declarações Futuras Fatores de Risco Informações sobre a Oferta Destinação dos Recursos 5

7 [página intencionalmente deixada em branco] 6

8 DEFINIÇÕES E GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS Neste Prospecto, os termos Brasil Ecodiesel, Companhia, nós e nosso referem-se à Brasil Ecodiesel Indústria e Comércio de Biocombustíveis e Óleos Vegetais S.A. e suas subsidiárias, exceto quando o contexto dispor de forma diversa. Para fins deste Prospecto, os termos indicados abaixo terão os significados a eles atribuídos nesta Seção, salvo referência diversa neste Prospecto. Acionista Vendedor Ações Ações Adicionais Ações Suplementares ADA ADENE ADSs ADRs AFAC ANP Anúncio de Encerramento Anúncio de Início Eco Green Solutions LLC. Ações ordinárias, nominativas, escriturais, sem valor nominal, de emissão da Companhia. Ações que poderiam ter sido emitidas pela Companhia, equivalentes a até 20,0% da quantidade de Ações inicialmente ofertadas (sem considerar as Ações Suplementares), que, conforme dispõe o 2º do art. 14 da Instrução CVM 400, a critério da Companhia e de comum acordo com os Coordenadores da Oferta Brasileira. A Companhia não emitirá Ações Adicionais. Ações de emissão da Companhia, detidas pelo Acionista Vendedor, equivalentes a até 15,0% das Ações inicialmente ofertadas, objeto da Opção de Lote Suplementar. Salvo se disposto de maneira diversa, as referências às Ações serão também referência às Ações Suplementares. Agência de Desenvolvimento da Amazônia ADA. Agência de Desenvolvimento do Nordeste ADENE. American Depositary Shares, cada um representativo de uma Ação. American Depositary Receipts, cada um representativo de um ADSs. Adiantamento para futuro aumento de capital. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Anúncio informando acerca do resultado final da Oferta Global, a ser publicado pelos Coordenadores da Oferta Brasileira, pela Companhia e pelo Acionista Vendedor, nos termos do art. 29 da Instrução CVM 400. Anúncio informando acerca do início do Período de Colocação das Ações, a ser publicado em 10 de novembro de 2006 pelos Coordenadores da Oferta Brasileira, pela Companhia e pelo Acionista Vendedor, nos termos do art. 52 da Instrução CVM 400. Anúncio de Retificação Anúncio informando acerca da eventual revogação ou qualquer modificação da Oferta Brasileira, a ser publicado pelos Coordenadores da Oferta Brasileira, pela Companhia e pelo Acionista Vendedor, nos termos do art. 27 da Instrução CVM

9 Aviso ao Mercado B2 B5 Banco Central ou BACEN BNDES BOVESPA Buriti Agrícola Câmara de Arbitragem CBLC Citigroup Cláusula Compromissória CMN Conab CNPE Conselheiro Independente Aviso publicado em 23 de outubro de 2006, no jornal Valor Econômico, informando acerca de determinados termos e condições da Oferta Brasileira, incluindo os relacionados ao recebimento de Pedidos de Reserva durante o Período de Reserva, em conformidade com o art. 53 da Instrução CVM 400. Mistura de biodiesel, na proporção de 2,0% em volume, com o óleo diesel mineral. Mistura de biodiesel, na proporção de 5,0% em volume, com o óleo diesel mineral. Banco Central do Brasil. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Bolsa de Valores de São Paulo. Buriti Agrícola Ltda. Câmara de Arbitragem do Mercado, instituída pela BOVESPA. Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia. Citigroup Global Markets Brasil, Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A. Cláusula de arbitragem mediante a qual a Companhia, seus acionistas, administradores, membros do Conselho Fiscal e a BOVESPA obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no Estatuto Social da Companhia, nas normas editadas pelo CMN, pelo Banco Central do Brasil e pela CVM, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento do Novo Mercado, do Regulamento de Arbitragem e do Contrato de Participação no Novo Mercado. Conselho Monetário Nacional. Companhia Nacional de Abastecimento. Conselho Nacional de Política Energética. Conforme o Regulamento do Novo Mercado, é o membro do Conselho de Administração que se caracteriza por: (i) não ter qualquer vínculo com a Companhia, exceto participação de capital; (ii) não ser acionista controlador, cônjuge ou parente até segundo grau daquele, ou não ser ou não ter sido, nos últimos três anos, vinculado a sociedade ou entidade relacionada ao acionista controlador (pessoas vinculadas a instituições públicas de ensino e/ou pesquisa estão excluídas desta restrição); (iii) não ter sido, nos últimos três anos, empregado ou diretor da Companhia, do acionista controlador ou de sociedade controlada pela Companhia; (iv) não ser fornecedor ou comprador, direto ou indireto, de serviços e/ou produtos da Companhia em 8

10 magnitude que implique perda de independência; (v) não ser funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando serviços e/ou produtos à Companhia; (vi) não ser cônjuge ou parente até segundo grau de algum administrador da Companhia; e (vii) não receber outra remuneração da Companhia além da de conselheiro (proventos em dinheiro oriundos de participação de capital estão excluídos desta restrição). Nos termos de Regulamento do Novo Mercado, a Companhia deverá manter um mínimo de 20,0% de seu Conselho de Administração com membros independentes, observado que, quando em resultado do cálculo do número de Conselheiros Independentes, obtiver-se um número fracionário, proceder-se-á ao arredondamento para o número inteiro: (i) imediatamente superior, quando a fração for igual ou superior a 0,5; ou (ii) imediatamente inferior, quando a fração for inferior a 0,5. Contrato de Depósito Contrato de Distribuição Contrato de Estabilização Contrato de Participação no Novo Mercado Serão ainda considerados Conselheiros Independentes aqueles eleitos mediante as faculdades previstas no art º e 5º da Lei das Sociedades por Ações, os quais contemplam quoruns e formas para eleição de membros do Conselho de Administração pelos acionistas minoritários. Contrato celebrado entre a Companhia e o The Bank of New York. Instrumento Particular de Contrato de Distribuição Pública Primária e Secundária de Ações Ordinárias de Emissão da Companhia, celebrado em 09 de novembro de 2006 entre a Companhia, o Acionista Vendedor, os Coordenadores da Oferta Brasileira e a CBLC, esta na qualidade de interveniente anuente. Contrato de Prestação de Serviços de Estabilização de Preço das Ações, celebrado em 09 de novembro de 2006 entre a Companhia, o Acionista Vendedor, o Coordenador Líder e a Corretora. Contrato celebrado entre, de um lado, a BOVESPA, e, de outro, a Companhia, seus administradores e acionistas controladores, em 16 de outubro de 2006, contendo obrigações relativas ao Regulamento de Listagem no Novo Mercado, o qual entrará em vigor na data de publicação do Anúncio de Início. Coordenador Líder ou Fator Coordenadores da Oferta Brasileira Banco Fator S.A. Fator e Citigroup, considerados em conjunto. Coordenadores Contratados Banco ABN AMRO Real S.A. e BES Investimento do Brasil S.A. Banco de Investimento, considerados em conjunto. Coordenador da Oferta Internacional Copenor Corretora Citigroup Global Markets Inc. Copenor Companhia Petroquímica do Nordeste. Fator S.A. Corretora de Valores. 9

11 Corretoras Consorciadas Denominação atribuída às sociedades corretoras membros da BOVESPA, subcontratadas pelos Coordenadores da Oferta Brasileira em nome da Companhia, para fazer parte do esforço de distribuição das Ações exclusivamente aos Investidores da Oferta de Varejo. CPMF Crateús Algodoeira CVM Data de Liquidação Deloitte Dólar, dólares ou US$ Ecotrans EMBRAPA Governo Federal IBAMA IBGC IBRACON ICMS Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira. Crateús Algodoeira S.A. Comissão de Valores Mobiliários. Data de liquidação física e financeira da Oferta Global, que ocorrerá no dia 22 de novembro de 2006, com a entrega das Ações aos respectivos investidores. Deloitte, Touche e Tohmatsu Auditores Indepentendes. Moeda oficial dos Estados Unidos da América. Ecotrans Transporte, Serviços e Locação de Equipamentos e Máquinas Ltda. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Governo Federal do Brasil. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. IFRS Instituições Participantes da Oferta Brasileira Instrução CVM 325 Instrução CVM 358 Instrução CVM 400 Instrução CVM 409 International Financial Reporting Standards. Os Coordenadores da Oferta Brasileira, os Coordenadores Contratados e as Corretoras Consorciadas, considerados em conjunto. Instrução da CVM n.º 325, de 27 de janeiro de 2000, e alterações posteriores, que dispõe sobre o registro, na CVM, de investidor não residente no Brasil, de que trata a Resolução CMN 2.689, dentre outras providências. Instrução da CVM n 358, de 3 de janeiro de 2002, e alterações posteriores, que dispõe sobre a divulgação e uso de informações sobre ato ou fato relevante, dentre outras providências. Instrução da CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, que dispõe sobre as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários. Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. 10

12 Investidores Não-Institucionais Investidores pessoas físicas, jurídicas e clubes de investimento registrados na BOVESPA, residentes e domiciliadas ou com sede no Brasil, que não sejam considerados Investidores Institucionais, e que tenham realizado Pedido de Reserva. Investidores Institucionais Investidores pessoas físicas e jurídicas, inclusive clubes de investimento registrados na BOVESPA cujas ordens específicas, no âmbito da Oferta Brasileira, corresponderem a valores de investimento superiores ao limite de R$ estabelecido para Investidores Não-Institucionais, fundos de investimento, fundos de pensão, entidades administradoras de recursos de terceiros registradas na CVM, entidades autorizadas a funcionar pelo BACEN, condomínios destinados à aplicação em carteira de títulos e valores mobiliários registrados na CVM e/ou na BOVESPA, seguradoras, entidades de previdência complementar e de capitalização, entidades abertas e fechadas de previdência privada, pessoas jurídicas não financeiras com patrimônio líquido superior a R$5,0 milhões e determinados investidores institucionais estrangeiros que invistam no Brasil segundo as normas da Resolução CMN e da Instrução CVM 325. IVIG Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais IVIG, associado Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Gradução e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Lei nº Lei das Sociedades por Ações Lei nº 4.131, de 03 de setembro de 1962, e alterações posteriores. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e alterações posteriores. Lei do Biodiesel Lei n , de 13 de janeiro de Lei do Mercado de Valores Mobiliários MDA Lei n.º 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e alterações posteriores. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Novo Mercado Núcleo Santa Clara Oferta Primária Oferta Secundária Oferta de Varejo Oferta Brasileira Oferta Internacional Segmento especial de listagem da BOVESPA, com regras diferenciadas de governança corporativa, do qual a Companhia fará parte a partir da data de publicação do Anúncio de Início da presente Oferta. Núcleo de produção comunitário localizado no Município de Canto do Buriti, Piauí. Oferta pública de distribuição primária de Ações, nos termos deste Prospecto. Oferta pública de distribuição secundária de Ações, nos termos deste Prospecto. Distribuição de Ações direcionada a Investidores Não-Institucionais. Oferta pública de distribuição primária e secundária de Ações a ser realizada no Brasil. Oferta pública de distribuição primária e secundária de Ações a ser realizada no exterior, sob a forma de ADSs, representadas por ADRs. 11

13 Oferta Global Oferta Institucional Opção de Lote Suplementar País Pedido de Reserva A Oferta Brasileira e a Oferta Internacional consideradas em conjunto. Distribuição de Ações direcionada a Investidores Institucionais. Opção outorgada pelo Acionista Vendedor ao Coordenador Líder para a distribuição de um lote suplementar de até Ações Suplementares, equivalente a até 15,0% das Ações inicialmente ofertadas no âmbito da Oferta Global, as quais serão destinadas exclusivamente a atender a um eventual excesso de demanda que vier a ser constatado no decorrer da Oferta Global, a ser exercida pelo Coordenador Líder, total ou parcialmente, no prazo de até 30 dias a contar da data de publicação do Anúncio de Início, inclusive. República Federativa do Brasil. Solicitação de reserva por meio de formulário específico pelos Investidores Não-Institucionais, destinado à subscrição de Ações. Período de Reserva O período de 30 de outubro de 2006 a 07 de novembro de 2006, inclusive, concedido aos Investidores Não-Institucionais para que efetuem seus Pedidos de Reserva. Período de Reserva para Pessoas Vinculadas Pessoas Vinculadas Petrobras A data de 30 de outubro de 2006, concedida às Pessoas Vinculadas para que efetuem seus Pedidos de Reserva. Investidores que sejam (i) administradores ou controladores da Companhia, (ii) administradores ou controladores das Instituições Participantes da Oferta Brasileira ou (iii) outras pessoas vinculadas à Oferta Global, bem como seus respectivos cônjuges ou companheiros, seus ascendentes, descendentes e colaterais até o segundo grau, em conformidade com o disposto no art. 55 da Instrução CVM 400. Petróleo Brasileiro S.A. Placement Facilitation and Purchase Agreement PNPB Práticas Contábeis Adotadas no Brasil Práticas Contábeis Norte-Americanas Prazo de Distribuição Preço de Distribuição Proálcool Contrato celebrado em 09 de novembro de 2006 entre o Coordenador da Oferta Internacional, a Companhia e o Acionista Vendedor regulando esforços de distribuição das Ações no exterior no âmbito da Oferta Internacional. Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel. Princípios e práticas contábeis estabelecidos pela Lei das Sociedades por Ações, pelas normas da CVM, da ANP e pelas normas e pronunciamentos do IBRACON. Princípios e práticas contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América. Prazo para distribuição das Ações, que será de até seis meses contados a partir da data de publicação do Anúncio de Início ou até a data da publicação do Anúncio de Encerramento, o que ocorrer primeiro, conforme previsto no art. 18 da Instrução CVM 400. Preço de subscrição/aquisição das Ações no âmbito da Oferta Global, de R$12,00 por Ação. Programa Nacional do Álcool Proálcool. 12

14 Procedimento de Bookbuilding Prosint Prospecto Preliminar Prospecto ou Prospecto Definitivo Protocolo de Quioto RBTB Rede de Compras Real, reais ou R$ REFAP Regra 144A Regulamento de Arbitragem Regulamento do Novo Mercado Regulamento S Resolução ANP 42 Resolução CMN SEC Securities Act Selo Combustível Social Processo de fixação do Preço de Distribuição e alocação das Ações entre Investidores Institucionais, conforme previsto no art. 44 da Instrução CVM 400. Prosint Química S.A. O Prospecto Preliminar de Oferta Pública de Distribuição Primária e Secundária de Ações Ordinárias de Emissão da Companhia, datado de 23 de outubro de O presente Prospecto Definitivo de Oferta Pública de Distribuição Primária e Secundária de Ações Ordinárias de Emissão da Companhia. Protocolo de Quioto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel. Rede de Compras Intermediação de Negócios, Comércio de Produtos e Insumos Agrícolas Ltda. Moeda corrente no Brasil. Refinaria Alberto Pasqualini REFAP S.A. Rule 144A do Securities Act. Regulamento da Câmara de Arbitragem do Mercado, que disciplina o procedimento de arbitragem ao qual serão submetidos todos os conflitos estabelecidos na Cláusula Compromissória inserida no Estatuto Social da Companhia e constante dos termos de anuência dos administradores, dos controladores e dos membros do Conselho Fiscal. Regulamento de Listagem do Novo Mercado, que disciplina os requisitos para negociação de valores mobiliários de companhias abertas no Novo Mercado, estabelecendo regras de listagem diferenciadas para essas companhias, seus administradores e seus acionistas controladores. Regulation S do Securities Act. Resolução ANP N 42, de 24 de novembro de 2004, e alterações posteriores. Resolução do CMN n.º 2.689, de 26 de janeiro de 2000, e alterações posteriores. Securities and Exchange Commission, a comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos da América. U.S. Securities Act of 1933, legislação norte-americana que regula operações de mercado de capitais, conforme alterada. Certificação concedida pelo MDA aos produtores de biodiesel e projetos de produção que respeitem determinados requisitos de responsabilidade social em sua atividade produtiva, conforme Instruções Normativas MDA n 01 e

15 Tecbio Unidade de Crateús Unidade de Floriano Tecbio Tecnologias Bioenergéticas Ltda. Unidade de transesterificação da Companhia, localizada em Crateús, no Estado do Ceará. Unidade de transesterificação da Companhia, localizada em Floriano, no Estado do Piauí. 14

16 SUMÁRIO DA COMPANHIA Apresentamos a seguir um sumário das nossas atividades. Este sumário não contém todas as informações que o investidor deve considerar antes de decidir investir nas Ações. O investidor deve ler todo o Prospecto cuidadosamente antes de tomar uma decisão de investimento, especialmente as informações contidas nas Seções Fatores de Risco e Análise e Discussão da Administração sobre a Situação Financeira e o Resultado das Operações e em nossas demonstrações financeiras e respectivas notas explicativas incluídas neste Prospecto. Visão Geral Somos o maior produtor de biodiesel do Brasil, sendo responsáveis por aproximadamente 60,7% da produção nacional de biodiesel acumulada até 31 de agosto de 2006, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ). Atualmente, a comercialização de biodiesel no Brasil é feita predominantemente através de leilões públicos promovidos pela ANP. Considerando os resultados de todos os leilões de biodiesel realizados até o presente, asseguramos o fornecimento de m³ de biodiesel, equivalente a 58,1% do volume total objeto dos leilões, encontrando-se pendente apenas a formalização mediante a assinatura dos contratos de fornecimento. De modo a atender à demanda por biodiesel assegurada nos leilões, inauguramos recentemente nossa unidade de produção em Crateús, no Estado do Ceará, atualmente uma das maiores do Brasil, e pretendemos implementar quatro novas unidades de produção, bem como expandir a capacidade de nossa unidade existente, localizada em Floriano, no Estado do Piauí. Considerando essa capacidade adicional de produção, a partir de março de 2007, teremos uma capacidade de produção de m³ de biodiesel por ano (com base em 330 dias de operação). O biodiesel é um combustível renovável e biodegradável, derivado de óleos vegetais ou de gorduras animais, utilizado em motores diesel, como substituto parcial ou integral do óleo diesel mineral. O biodiesel pode ser utilizado em motores diesel convencionais, sem a necessidade de modificações, podendo também ser misturado com óleo diesel mineral em qualquer proporção, o que permite a sua imediata inserção na matriz energética. Por ser um combustível de queima limpa, a utilização integral do biodiesel em motores diesel permite uma redução de até 78,0% nas emissões de dióxido de carbono, comparado ao óleo diesel mineral, segundo o Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais ( IVIG ). Somos pioneiros na produção de biodiesel em escala comercial no Brasil e desenvolvemos nossas atividades observando uma lógica de integração de processos industriais e logísticos eficientes a um modelo de originação de matérias primas inovador e diversificado, que contempla negociações diretas no mercado de óleos vegetais, o desenvolvimento de novas cadeias de produção agrícola intensiva e o incentivo à agricultura familiar, tendo em vista a promoção do desenvolvimento humano e social. Nesse sentido, fomos um dos primeiros produtores de biodiesel a obter o Selo Combustível Social, certificação outorgada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário ( MDA ) para projetos de produção de biodiesel que atendam a critérios voltados à integração regional e inserção de agricultores familiares na cadeia produtiva do biodiesel. Com a obtenção do Selo Combustível Social, asseguramos nossa participação nos leilões públicos de compra de biodiesel e o aproveitamento de determinados benefícios fiscais, bem como o eventual acesso a financiamento junto a instituições financeiras públicas em condições mais favoráveis do que aquelas que predominam no mercado. 15

17 Mercado de Óleos Vegetais Os principais insumos para produção de biodiesel são os óleos vegetais. A maior parte das variedades de óleos vegetais, tais como os óleos de soja, palma, girassol e canola, dentre outros, é utilizada tanto para fins alimentícios como energéticos, enquanto outras poucas espécies, por sua toxicidade, destinam-se somente para uso industrial, como os óleos de mamona e pinhão manso. Atualmente, empregamos na produção de biodiesel óleos vegetais derivados da soja e, em menor escala, do algodão e da mamona. Estamos diversificando nossas fontes de matéria prima, com a estruturação de novas cadeias de originação de óleos de girassol e de pinhão manso e a ampliação do nosso acesso aos óleos vegetais produzidos a partir da mamona e do algodão. Tendo em vista a crescente demanda mundial por óleos vegetais ricos em proteínas para fins alimentícios, principalmente o óleo de soja, o uso generalizado destes óleos para fins energéticos tenderá a afetar significativamente os seus mercados, podendo resultar em aumento de preços ou maior volatilidade das cotações. Por outro lado, o aumento em nível mundial da produção de óleo vegetal baseada em oleaginosas ricas em proteína geraria necessariamente um aumento da oferta de farelo, deprimindo os preços deste subproduto, e, em compensação, exigindo a elevação dos preços do óleo a fim de viabilizar a produção do grão. Acreditamos que ao estruturarmos cadeias para obtermos óleos vegetais com maior equilíbrio entre geração de óleo e farelo, como o girassol, ou não destinados ao uso alimentar, como a mamona e o pinhão manso, ou, ainda, que apresentem potencial de aproveitamento a custos reduzidos, como o algodão, poderemos mitigar nossa exposição à volatilidade de preços de óleos vegetais. Mercado de Biodiesel A preocupação global de preservação do meio ambiente, aliada ao histórico de elevação dos preços de petróleo e futuros riscos de desabastecimento, têm resultado na adoção de diversas iniciativas internacionais, tais como a Diretiva 2003/30/EC do Parlamento Europeu, o Energy Policy Act de 2005 dos Estados Unidos da América, o Protocolo de Quioto e a Lei do Biodiesel no Brasil, com o intuito de estimular a substituição de combustíveis derivados do petróleo por combustíveis limpos e renováveis, incluindo o biodiesel, em virtude de sua expressiva capacidade de redução da emissão de poluentes. O principal mercado consumidor e produtor de biodiesel é a União Européia. Estima-se que a União Européia terá capacidade de produzir aproximadamente 10,0 milhões de m³ de biodiesel em 2010, contra uma demanda projetada de 13,3 milhões de m³ de biodiesel, segundo a Oil World. No Brasil, o biodiesel é utilizado principalmente na forma de mistura com o óleo diesel mineral. O óleo diesel é o combustível derivado de petróleo mais consumido no Brasil. Em 2005, foram consumidos 39,1 milhões de m³ de óleo diesel no País, correspondendo à 44,1% do volume total de combustíveis derivados de petróleo consumidos naquele ano. A Lei do Biodiesel prevê a obrigatoriedade da adição de um percentual mínimo de biodiesel ao óleo diesel mineral comercializado ao consumidor final, em qualquer parte do território nacional. Esse percentual mínimo obrigatório deverá ser de 2,0% de 2008 a 2012, devendo atingir 5,0% até Com o intuito de induzir investimentos para aumentar a produção e oferta nacional de biodiesel, o Conselho Nacional de Política Energética ( CNPE ) determinou a obrigatoriedade de compra de biodiesel pelos produtores e importadores de óleo diesel mineral, Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras ( Petrobras ) e sua subsidiária Refinaria Alberto Pasqualini REFAP S.A. ( REFAP ). Referida obrigatoriedade compreende o volume de biodiesel produzido por empresas detentoras ou projetos enquadrados nas exigências do Selo Combustível Social e comercializado através de leilões públicos promovidos pela ANP, sendo limitada ao volume de 2,0% da demanda nacional de óleo diesel mineral. O Ministério de Minas e Energia ( MME ) estima que o mercado potencial atual para o biodiesel é de m³, atingindo o volume de 1,0 milhão de m³ por ano, em 2008, e o volume de 2,4 milhões de m³ por ano a partir de 2013, com a obrigatoriedade da mistura de 5,0%. 16

18 Pontos Fortes do Mercado de Biodiesel Acreditamos que o setor brasileiro de biodiesel apresenta grande potencial para atender à crescente demanda, em razão dos seguintes fatores: Política de incentivo governamental e marco regulatório favorável. De modo a incentivar a inserção do biodiesel na matriz energética brasileira, o Governo Federal desenvolveu o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel ( PNPB ), que é orientado por três diretrizes principais: (i) a produção e uso do biodiesel de forma sustentável, com enfoque na inclusão social; (ii) a garantia de preços competitivos, qualidade e suprimento; e (iii) a diversificação de fontes e regiões produtoras de matéria prima. Com base nestas diretrizes, o Governo Federal editou normas que impõem a obrigatoriedade, ao longo do tempo, do uso do biodiesel, e concedeu determinados benefícios fiscais, privilegiando a originação sustentável das oleaginosas que servem de insumo para produção do biodiesel e incentivando projetos voltados à inclusão social de comunidades rurais por meio da agricultura familiar. Disponibilidade de recursos naturais. O Brasil apresenta condições naturais favoráveis para se tornar um importante produtor mundial de biodiesel, incluindo a disponibilidade de extensas áreas agricultáveis, parte delas não propícias ao cultivo de gêneros alimentícios, mas com condições de solo e clima adequadas ao plantio de diferentes espécies de oleaginosas que podem ser utilizadas para produção de biodiesel. O PNPB adotou uma abordagem não restritiva quanto às matérias primas das quais se pode produzir o biodiesel, tais como mamona, girassol, soja, algodão, dentre outras. Esta flexibilidade permite o amplo aproveitamento do solo disponível para agricultura no Brasil. Potencial para exportação. As limitações ao crescimento da produção local em países consumidores do biodiesel criam oportunidades para a exportação da produção brasileira. Na União Européia, atualmente o principal mercado mundial de biodiesel, foi estabelecida uma meta de que, a partir de 2006, ao menos 2,0% dos combustíveis consumidos para fins de transporte sejam oriundos de fontes renováveis, sendo que esta meta será ampliada para 5,75% ao final de Porém, a Europa enfrenta restrições para expandir sua produção e atender a esta demanda, principalmente em razão da escassez de áreas para plantio, o que poderá tornar mais atraente a aquisição do biodiesel de países exportadores, como o Brasil. Estabilidade institucional do programa de biodiesel. A introdução do biodiesel na matriz energética e os principais elementos do PNPB, tais como a obrigatoriedade de uso, os benefícios fiscais e o incentivo à agricultura familiar, são regidos por lei federal. Qualquer alteração nas disposições legais que regem o PNPB demandaria processo formal de aprovação no Congresso Nacional. Tendo em vista que um dos propósitos do PNPB é a promoção da integração regional e desenvolvimento humano e social, notadamente nas regiões Norte e Nordeste, que apresentam e continuarão a apresentar forte representatividade no Congresso Nacional, acreditamos que o PNPB apresente significativa estabilidade institucional. Esta estabilidade serve de incentivo para crescentes investimentos na produção de biodiesel, especialmente através de projetos implementados naquelas regiões e voltados ao desenvolvimento humano e social. 17

19 Experiência no desenvolvimento de combustíveis renováveis. O Brasil é referência mundial no uso de combustíveis renováveis. O Programa Nacional do Álcool Proálcool ( Proálcool ), implementado na década de 70, é o maior programa de substituição de combustíveis derivados do petróleo por um combustível renovável do mundo, sendo o Brasil atualmente o maior produtor e consumidor mundial de álcool como combustível veicular. Acreditamos que a experiência acumulada com o Proálcool favorecerá o desenvolvimento do mercado brasileiro de biodiesel. Além disso, o Brasil foi pioneiro na criação da tecnologia para produção do biodiesel, tendo registrado em 1980 a primeira patente do processo de transesterificação, o principal processo de produção de biodiesel. O Governo Federal tem desenvolvido esforços no sentido de aprimorar as tecnologias de produção, incluindo a formação da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel ( RBTB ), constituída por 56 universidades brasileiras e instituições de pesquisa. Nossos Pontos Fortes Possuímos os seguintes pontos fortes: Posição de liderança no mercado brasileiro. Ocupamos a posição de liderança no mercado brasileiro de biodiesel, sendo responsáveis por aproximadamente 60,7% da produção nacional de biodiesel acumulada até 31 de agosto de 2006, segundo a ANP. Além disso, asseguramos participação de mercado considerável até o final de 2007, sendo responsáveis pelo fornecimento de 58,1% do volume total de biodiesel objeto dos leilões promovidos pela ANP até o presente, encontrando-se pendente apenas a formalização mediante a assinatura dos contratos de fornecimento. Acreditamos que nossa liderança no mercado nos proporciona as seguintes vantagens competitivas, nos colocando em uma posição favorável para aproveitarmos as oportunidades de expansão do mercado de biodiesel, em especial após o provável encerramento do regime de leilões: posicionamento como referência no mercado brasileiro de biodiesel, atraindo clientes e fornecedores e assegurando um forte relacionamento com autoridades federais, estaduais e municipais e entidades representativas de trabalhadores rurais; prioridade na estruturação de cadeias de originação de matérias primas; ganhos de escala no processo produtivo; e alto grau de ocupação regional. Para maiores informações sobre os leilões de biodiesel, ver seção Visão Geral do Mercado de Biodiesel Leilões de Biodiesel. Inovação na formação de cadeias de originação de matérias primas. Acreditamos que a rentabilidade de um projeto de produção de biodiesel está atrelada principalmente à disponibilidade e ao custo de originação dos óleos vegetais a serem utilizados como matéria prima, que correspondem a parte substancial do custo de produção do biodiesel. O desvio de parcela significativa do óleo vegetal do uso alimentar para o uso energético em escala global e o desequilíbrio entre a produção mundial de óleos e farelos resultará em volatilidade de preços de óleos vegetais. Nossas cadeias de originação de óleos vegetais vêm sendo estruturadas com o objetivo de mitigar nossa exposição a esta volatilidade de preços e de assegurar o fornecimento contínuo de insumos, compreendendo: 18

20 óleos vegetais de consumo exclusivamente industrial e com mercados reduzidos, como a mamona e o pinhão manso, produzidos em regime de agricultura familiar e de agricultura intensiva; a extração de óleo vegetal de produtos agrícolas que apresentem maior equilíbrio entre geração de óleo e farelo, como o girassol, produzido através de projetos próprios ou parcerias com terceiros; o aproveitamento de óleos vegetais que, por seu baixo valor agregado, não são extraídos em toda a sua potencialidade, como o óleo de algodão, que poderá ser obtido a custos reduzidos; e a aquisição de óleos vegetais prontamente disponíveis no mercado, como óleo de soja, junto a fornecedores de grande e médio porte, de modo a atender nossa necessidade de produção de quantidade substancial de biodiesel no curto prazo. Flexibilidade de produção. Em linha com nosso modelo de diversificação na originação de matérias primas, procuramos empregar em nossas unidades produtoras tecnologia flexível, capaz de industrializar as diversas espécies de óleos vegetais que adquirimos. Nosso processo de produção permite também ajustes entre diferentes especificações técnicas do biodiesel e a mistura de diferentes espécies de óleos vegetais, permitindo inclusive o atendimento a mercados internacionais, para fins de exportação, onde as especificações são diversas das exigidas no Brasil. Acreditamos que o dinamismo de nosso processo produtivo irá contribuir para evitar a dependência excessiva com relação a determinadas espécies de matéria prima. Forte estrutura de desenvolvimento humano e social. A promoção do desenvolvimento humano e social é elemento fundamental de nossas atividades, também ocupando posição de destaque no marco regulatório do mercado de biodiesel adotado pelo Governo Federal. O desenvolvimento do mercado de biodiesel oferecerá grandes oportunidades de geração de emprego e aumento da renda do trabalhador rural, principalmente na região do semi-árido e Norte do Brasil. Com o intuito de incentivar a agricultura familiar, desenvolvemos o programa dos núcleos comunitários de produção rural, como o Núcleo Santa Clara, que conta atualmente com aproximadamente 600 famílias assentadas, bem como nossa Rede de Integração da Agricultura Familiar, que compreendia famílias e duas cooperativas em 30 de setembro de Atualmente, essas cooperativas contam, em conjunto, com associados. Entendemos que estes programas nos proporcionam os seguintes benefícios: segurança institucional, na medida que asseguram um bom relacionamento com autoridades governamentais, bem como sindicatos e entidades de classe do meio rural; atratividade para clientes, fornecedores e financiadores que adotam políticas de incentivo a projetos que atendam ao aspecto humano e social; e fidelização de nossos fornecedores de matérias primas, resultando em garantia de suprimento. Experiência na construção e implementação de projetos industriais. Temos experiência no desenvolvimento de projetos industriais e domínio da engenharia de construção de unidades produtoras de biodiesel, estando aptos a construir nossas próprias unidades produtoras. Construímos e iniciamos a operação de nossa primeira unidade de produção de biodiesel, a Unidade de Floriano, em seis meses, prazo consideravelmente menor do que o previsto por empresas especializadas na implementação desses projetos industriais. Além disso, a tecnologia e equipamentos que empregamos em nossas unidades industriais são inteiramente nacionais, permitindo pronto acesso, maior velocidade de implementação de projetos e custos favoráveis. Acreditamos que estes fatores nos conferem maior agilidade na ocupação do mercado, 19

21 permitindo o atendimento de nossa demanda assegurada em um curto período de tempo, bem como permite a rápida expansão de nossas atividades para atender à demanda futura. A unidade de Crateús, no Ceará, cuja construção foi iniciada em maio de 2006, entrou em operação em outubro de 2006, e estimamos que a unidade de Iraquara, na Bahia, cuja construção foi iniciada em julho de 2006, entrará em operação em novembro de Descentralização da estrutura operacional. Apresentamos um elevado grau de descentralização de nossa estrutura operacional pelo território nacional, tanto no que diz respeito às fontes de matérias primas, quanto às unidades de esmagamento, nas quais é processada a transformação dos produtos agrícolas em óleo, e as unidades produtoras atuais e planejadas. Essa descentralização nos permite aproveitar benefícios e incentivos fiscais vigentes nas diversas localidades que ocupamos, bem como otimizar práticas de produção e logística, promovendo a integração com nossos fornecedores e clientes e reduzindo custos operacionais. Ademais, isso possibilita a diluição de nosso grau de exposição à intempéries locais, tais como condições climáticas desfavoráveis ou quebra de safra em determinada região. Aproveitamento eficaz de subprodutos do próprio processo produtivo. A extração de óleos vegetais e o processo de produção de biodiesel por meio da transesterificação geram subprodutos de valor econômico relevante. A produção de óleos vegetais de consumo exclusivamente industrial, como a mamona e, no futuro, o pinhão manso, gera quantidade significativa de biomassa, que poderá ser utilizada na geração de calor necessária para a operação de nossas unidades produtoras. Portanto, de acordo com a demanda do mercado, poderemos utilizar esses subprodutos para a geração de receitas adicionais, através de sua comercialização na forma de adubos orgânicos (no caso da torta de mamona e pinhão manso) e ração para animais (no caso dos farelos de algodão e girassol), ou para redução de custos operacionais, ao empregarmos a biomassa em nosso próprio processo produtivo. Nossa Estratégia Pretendemos implementar as seguintes estratégias, potencializando nossos pontos fortes e o aproveitamento do potencial do mercado de biodiesel: Manter nossa liderança no mercado brasileiro de biodiesel. Acreditamos que nosso pioneirismo e liderança no mercado brasileiro de biodiesel nos posicionam como referência para clientes, entidades governamentais, instituições financeiras, sindicatos e demais agentes que atuam nesse mercado, ou poderão vir a atuar no futuro. Pretendemos fortalecer o nosso relacionamento com esses agentes e continuar desenvolvendo estratégias inovadoras na produção de biodiesel, originação de matérias primas e logística, com o objetivo de expandir nossos negócios, o que nos permitirá a manutenção de nossa liderança no mercado e aumentar o valor do investimento para nossos acionistas. Desenvolver novas cadeias de originação de matérias primas e aumentar a produtividade das fontes já existentes. Nosso modelo de originação de matérias primas contempla duas novas cadeias de originação: (i) culturas intensivas de girassol, algodão, mamona e pinhão manso, através de projetos próprios ou parcerias com terceiros, e (ii) produção do pinhão manso em projetos de agricultura familiar. Pretendemos também desenvolver novos cultivares de mamona para obtermos maior produtividade. A flexibilidade de nosso processo produtivo permitirá o ajuste de nossa cadeia de originação de matérias primas ao identificarmos fontes de óleo vegetal mais produtivas e rentáveis do que aquelas atualmente previstas em nosso modelo, e pretendemos tirar proveito destas oportunidades quando elas estiverem disponíveis. 20

e correção. O Prospecto Definitivo será entregue aos investidores durante o período de distribuição.

e correção. O Prospecto Definitivo será entregue aos investidores durante o período de distribuição. As informações contidas neste Prospecto Preliminar estão sob análise da Comissão de Valores Mobiliários, a qual ainda não se manifestou a esse respeito. O presente Prospecto Preliminar está sujeito a complementação

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