GESTÃO DE ATIVOS REFERENCIAIS, PRIORIDADES E TENDÊNCIAS
|
|
- Diana Jardim Garrau
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DE ATIVOS REFERENCIAIS, PRIORIDADES E TENDÊNCIAS Nuno Marques de Almeida NunoMarquesAlmeida@Tecnico.ULisboa.pt Gestão de ativos Transportes de Lisboa ENCONTRO SOBRE GESTÃO DE ATIVOS ONS/APMI CT 204 Gestão de Activos 21 Julho 2016 Nuno Marques de Almeida Carlos Oliveira Cruz Instituto Português da Qualidade Caparica, 25 de Maio de 2017
2 Desenvolvimento histórico do conceito 1960: TEROTECNOLOGIA terein (gr.): guardar, manter, preservar (instalações industriais) 1970: GESTÃO DE ACTIVOS FÍSICOS Estudos científicos 1980: GESTÃO DE ACTIVOS FÍSICOS Experiências de aplicação na indústria 1990: GESTÃO DE ACTIVOS TOTAL 2000: GESTÃO DE ACTIVOS Associativismo, conferências, iniciativas comerciais, guias Normalização PAS 55:2003 (infra-estruturas) PAS 55:2008 (activos físicos) 2014: CONSENSO INTERNACIONAL Normas ISO 55000
3 Alguns referenciais técnicos e normativos internacionais ISO 55001:2014 Requisitos do Sistema de Gestão a organização deve
4 Custo de reposição ( $ ) Situação das infraestruturas (nos EUA & no mundo) C D D Necessidades de investimento mundial: $ 3.3X10 12 até 2030 (3.8% PIB) McKinsey&Company, 2016
5 Prioridades (2015/2016) 1. Estabelecer uma estratégia coordenada da gestão de ativos ao nível corporativo (25/35) 2. Melhoria da gestão da informação e da qualidade da informação (29/29) 3. Priorização e planeamento dos investimentos nos ativos (27/16) 4. Melhorar gestão/apreciação do risco (15/16) 5. Implementar novos regulamentos e normas (5/25) Porquê? Prioridades (Donos de ativos/fornecedores) de investimento na (próximos gestão 12 meses) de ativos É preciso influenciar a cultura cooperativa é demasiado cedo para compreender os benefícios (43/47) Existem silos nos departamentos da organização (46/37) Para assegurar comprometimento futuro e aprovação de projectos (10/16) Sistemas actuais não produzem o tipo ou a qualidade de informação necessária (39/49) Ferramentas de gestão da informação actuais não são capazes de apoiar decisões do negócio (47/26) Pouco investimento histórico na gestão da informação (14/26) Precisamos de plano de investimento a longo prazo (58/51) Para assegurar comprometimento futuro e aprovação de projectos (27/23) Precisamos de soluções que possam ser aplicada a diferentes activos (15/27) Sentimos não haver uma visão global/coerente dos riscos do portefólio (56/77) As organizações e as partes interessadas têm diferentes atitudes aos risco (28/8) Precisamos de soluções que possam ser aplicada a diferentes ativos (17/16) Melhor compreensão dos regulamentos e normas (36/50) Compreensão dos benefícios para o negócio na cultura da organização (46/43) Recursos adicionais para suportar projectos (18/7) Principais investimentos Implementação/certificação ISO Modelação e custos do ciclo de vida Avaliação/monitorização da condição Sistemas informatizados de gestão da manutenção Qualidade da informação/dados Soluções de gestão informação/dados Recolha/aquisição de dados Solução analíticas/modelação de dados Limpeza de dados Planeamento dos investimentos nos activos Avaliação/monitorização da condição Ferramentas apreciação condição/integridade dos activos Planeamento financeiro e de investimento de capital Aconselhamento e consultoria Modelação e custos do ciclo de vida Ferramentas apreciação condição/integridade dos activos Gestão da mudança Implementação/certificação ISO Gestão da mudança Recolha/aquisição de dados Medição e métricas do desempenho
6 Tendências na gestão de activos Funções Gestão de activos Estratégia & desempenho dos activos Engenharia Operações Tecnologia Manutenção Gestão de Informação Gestão do Risco Investimento Outros (CEO, ) Consultoria Processos do negócio Medição/indicadores Ferramentas av. desempenho condição/integridade Plan. investim. activos Soluções de gestão de dados Gestão de instalações (FM) Modelação/custo ciclo de vida Gestão/apreciação risco Modelação da informação Electricidade Água Estradas Ferrovia Sector público (municípios) Gás Petróleo Aeroportos Transformação Portos Mobilidade Excelência operacional Inovação ISO IdC (internet das coisas) Eólica Hidroeléctrica Automóvel Nuclear Outros Alterações climáticas Inteligência artificial Automação de processos Outros (transportes, saúde, defesa, ) IAM Exchange 2015? (investigação, aluguer equipamento, )
7 GESTÃO DE ATIVOS: REFERENCIAIS, PRIORIDADES E TENDÊNCIAS Nuno Marques de Almeida NunoMarquesAlmeida@Tecnico.ULisboa.pt Gestão de ativos Transportes de Lisboa ENCONTRO SOBRE GESTÃO DE ATIVOS ONS/APMI CT 204 Gestão de Activos 21 Julho 2016 Nuno Marques de Almeida Carlos Oliveira Cruz Instituto Português da Qualidade Caparica, 25 de Maio de 2017
Sistemas de Gestão Integrados (SGI) na Construção
Sistemas de Gestão Integrados (SGI) na Construção Sistemas de Gestão Integrados (SGI) na Construção Integração de Sistemas de Gestão Estrutura comum para Sistemas de Gestão Sistemas de Gestão Integrados
Leia maisAspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas
Aspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas de electro-produção João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Ciclo Política Ambiental no Sistema Fiscal Português Seminário: o sector energético
Leia maisECONOMIA DO CRESCIMENTO
JOÃO FERREIRA DO AMARAL ANTÓNIO DE ALMEIDA SERRA JOÃO ESTÊVÃO ECONOMIA DO CRESCIMENTO ALMEDINA índice INTRODUÇÃO 11 1. Crescimento e desenvolvimento 11 2. De que trata a Economia do Crescimento? 16 3.
Leia maisPARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector
PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector Criação de Redes para a Água Moçambique Portugal 30 de Maio de 2013 Francisco Nunes Correia Componentes da Parceria Empresas
Leia maisCOMUNICAÇÃO PROFERIDA PELO DR
COMUNICAÇÃO PROFERIDA PELO DR. JORGE CRUZ MORAIS, ADMINISTRADOR DA EDP E PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENERGIA, DURANTE O I CONGRESSO NACIONAL DE SEGURANÇA E DEFESA, NO DIA 24 DE JUNHO DE 2010
Leia maisINICIATIVA NACIONAL PARA A GESTÃO PATRIMONIAL DE INFRAESTRUTURAS. 1ª Reunião preparatória Pequeno Auditório, LNEC
INICIATIVA NACIONAL PARA A GESTÃO PATRIMONIAL DE INFRAESTRUTURAS 1ª Reunião preparatória 2011.10.07 Pequeno Auditório, LNEC Agenda 14:30-14:45 Introdução aos objectivos da reunião e ao programa AWARE-P
Leia maisOrdem dos Engenheiros Encontro Nacional de Engenharia Civil
1 Ordem dos Engenheiros Encontro Nacional de Engenharia Civil Estratégia Nacional de Energia Barragens e Mini-Hídricas Luís Braga da Cruz (FEUP) PORTO 21 de Maio de 2011 2 Índice 1. Estratégia Nacional
Leia maisConferência Construção 4.0 O IPQ como dinamizador da normalização na indústria 4.0 e o caso da Construção
Conferência Construção 4.0 O IPQ como dinamizador da normalização na indústria 4.0 e o caso da Construção Jorge Marques dos Santos, Presidente IPQ Lisboa, 22 de março 2017 IPQ- Instituto Português da Qualidade
Leia maisCompetências e Desafios
Empresas Moçambicanas de Consultoria de Engenharia Competências e Desafios Apresentado por: Mário Macaringue Royal HaskoningDHV Dezembro 2013 Conteúdo Oportunidades de Mercado Capacidades Locais Capacitação
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisEnergia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes
Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,
Leia maisAPRESENTAÇÃO GRUPO ABSORSOR. MADRID c/ Lopez Aranda, Madrid Tel: Fax:
MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE RUÍDO E VIBRAÇÕES LISBOA Taguspark Edificío Tecnologia I, n.º 11 2780-920 Oeiras Tel: +351 214 228 950 Fax: +351 214 228 959 PORTO Zona Industrial da Maia I, Sector X, Lote
Leia maisCompras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG
Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado Paula Trindade LNEG Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas Alfragide, 26 Novembro 2009 Potencial das Compras Públicas Sustentáveis
Leia maisPLANO REGIONAL DE TRANSPORTE DO CAPE COD 2016 ( ) SUMÁRIO EXECUTIVO
PLANO REGIONAL DE TRANSPORTE DO CAPE COD 2016 (2016 2040) SUMÁRIO EXECUTIVO O sistema de tansporte do Cape Cod, foi moldado pelos padrões de desenvolvimento da região. Assim como a nossa economia regional
Leia maisEDP - Motor de arrastamento para projetos internacionais
EDP - Motor de arrastamento para projetos internacionais Gonçalo Lacerda Novembro 2015
Leia maisO que é importante para Moçambique é Importante para a Siemens
O que é importante para é Importante para a Siemens Siemens 2015 Page 1 Números chave 2014 Siemens em resumo (Operações em curso; em milhões de, salvo indicação em contrário) FY 2014 FY 2013 Alteração
Leia maisTPF CONSULTORES DE ENGENHARIA E ARQUITETURA, S.A. PERFIL CORPORATIVO
TPF CONSULTORES DE ENGENHARIA E ARQUITETURA, S.A. PERFIL CORPORATIVO SOBRE NÓS A TPF - CONSULTORES DE ENGENHARIA E ARQUITETURA, S.A. é uma das principais empresas de Engenharia portuguesas, cujas origens
Leia mais2º Encontro Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e impactos. Comissão Técnica 184 Normalização no domínio da gestão de energia
2º Encontro Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e impactos Comissão Técnica 184 Normalização no domínio da gestão de energia 2º Encontro Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e impactos 1. Comissão
Leia maisAssembly/AU/Decl.2 (XVIII) Pág. 1
Pág. 1 DECLARAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE INFRA-ESTRUTURAS EM ÁFRICA (PIDA) Doc: EX.CL/702(XX) Nós, os Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos na nossa Décima Oitava Sessão
Leia maisCentro Rodoviário Português
Centro Rodoviário Português Abril 2006 1 Abril 2006 Através do Dec-Lei 248-A/99, outorgou o Estado Português à Aenor a concepção, projecto, financiamento, construção e exploração de cerca de 170 km de
Leia maispor uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008
por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008 biblioteca municipal de santa maria da feira: certificação: a qualidade ao serviço dos utilizadores Etelvina Araújo, Rui Campos, Tânia Gonçalves
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:
Leia maisCTP - Confederação do Turismo Português MELHOR TURISMO 2020
CTP - Confederação do Turismo Português Programa Formação Acção MELHOR TURISMO 2020 CAPACITAR AS PME APOSTAR NO FUTURO CONTEXTUALIZAÇÃO CTP estabelece uma estratégia contribuindo para a afirmação do sector
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança Alimentar Sistema de Gestão da Segurança Alimentar NP EN ISO 22000 Interligação Entre os Referenciais ISO 22000, BRC e IFS HACCP Análise de Perigo e Pontos
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No
This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 A importância do ODS 6+ Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisBarreiras legais & fiscais. Barreiras Financeiras. Barreiras Logísticas
Barreiras legais & fiscais Barreiras de capacidade técnica e institucional Barreiras Financeiras Barreiras Logísticas BARREIRAS Políticas e acordos ratificadas não operacionalizados; REFIT sem garantias
Leia maisPREPARAÇÃO PARA FAZER NEGÓCIOS COM A CCS JV
PREPARAÇÃO PARA FAZER NEGÓCIOS COM A CCS JV 10 ELEMENTOS DA EMPRESA 10 ELEMENTOS DA EMPRESA 1 2 PREPARAÇÃO PARA FAZER NEGÓCIOS COM A CCS JV 10 ELEMENTOS DA EMPRESA 3 A CCS JV Moçambique Lda é a Empresa
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC), criado pelo Decreto 6.025/2007 que define a estrutura formal da sua gestão. PAC medidas de estímulo
Leia maisActividade e Indicadores do Grupo Efacec. Práticas de Gestão de Inovação
Actividade e Indicadores do Grupo Efacec Práticas de Gestão de Inovação Centro Cultural de Belém, 21 de Junho de 2010 Actividade Indicadores Grupo Efacec O Grupo Efacec Somos uma empresa portuguesa, presente
Leia maisA Mobilidade Eléctrica ao Serviço o das Cidades Sustentáveis e Competitivas. Tiago Lopes Farias Instituto Superior Técnico
A Mobilidade Eléctrica ao Serviço o das Cidades Sustentáveis e Competitivas Tiago Lopes Farias Instituto Superior Técnico O desafio: Cidades Sustentáveis e Competitivas O objectivo: fornecer acessibilidade
Leia maisCONFERÊNCIA GESTÃO DE ATIVOS FÍSICOS (PHYSICAL ASSET MANAGEMENT)
CONFERÊNCIA GESTÃO DE ATIVOS FÍSICOS (PHYSICAL ASSET MANAGEMENT) AUDITÓRIO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS 7 DE MAIO DE 2013 17:00 LISBOA Luís Andrade Ferreira CE da Especialização em Manutenção Industrial INTRODUÇÃO
Leia maisOs novos paradigmas da I&D para a Inovação em Portugal
Os novos paradigmas da I&D para a Inovação em Portugal Rafaela de Saldanha Matos A Hidráulica e a Sociedade Sessão de apresentação Pública da Hidronet Pt 6 de Julho de 2006, Ordem dos Engenheiros Tópicos
Leia maisTransportes Rodoviários Pesados de Passageiros
Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros Que políticas para o Sector? Seminário Transporte Rodoviário Transportes & Negócios Sumário O sector dos transportes Principais problemas do sector Conclusões
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade. Modelo de Gestão por Processos
Sistema de Gestão da Qualidade Modelo de Gestão por Processos Sumário I. Introdução e Enquadramento... 2 II. Organigrama da UAc... Erro! Marcador não definido. III. Processos do SGQ... 3 IV. Principais
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento geoestratégia geoestratégia geoestratégia qualificação recursos recursos recursos relações relações sector sector seguros governação governação governação governação agronegócio
Leia maisPolitica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação
Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Apresentado por: Alfredo Sitoe Objectivo Geral da Politica da qualidade Contribuir para a melhoria contínua da qualidade de vida da
Leia maisEstratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação
Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável
Leia maisMódulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte
Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização
Leia maisA Realidade ITS dos Membros da APCAP e os seus desafios
A Realidade ITS dos Membros da APCAP e os seus desafios Rui Veiga rveiga@aeatlantico.pt Auto-Estradas do Atlântico Sumário A Redução da sinistralidade (Segurança), a redução do congestionamento de tráfego
Leia maisA GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER
A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema
Leia mais1. Principais diferenças 2008/ 2015
1. Principais diferenças 2008/ 2015 1.1. Objetivos da revisão da norma e campo de aplicação Fig. 1 Objetivos de revisão da norma A Norma é aplicável a todas as organizações que necessitam demonstrar a
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento qualificação relações relações sector sector seguros comunicação comunicação desenvolvimento desenvolvimento legislação legislação logística keting keting keting keting mercado
Leia maisGestão voluntária de carbono e de eficiência energética
Gestão voluntária de carbono e de eficiência energética Gestão voluntária de carbono e de eficiência energética A ANA Aeroportos de Portugal (ANA) reconhece que as alterações climáticas são um dos maiores
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Iniciativas Integradas:
APRESENTAÇÃO Evento: 2ª Conferência de Mobilidade Urbana: Gestão Inteligente e Competitividade Organização: Jornal arquitecturas Data: 15 de Setembro de 2011 Local: Museu da Carris, Alcântara, Lisboa A
Leia maisCONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS FIESP CIESP Ricardo Cunha da Costa Assessor da Área de Infraestrutura BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 24 de Abril de 2009 1 Missão e Visão
Leia maisRequisitos para a prestação de serviços de manutenção. Exigences pour la prestation de services de maintenance
Norma Portuguesa Requisitos para a prestação de serviços de manutenção Exigences pour la prestation de services de maintenance Requirements for the provision of maintenance services ICS 03.080.10; 03.100.01;
Leia maisA COORDENAÇÃO RECOMENDÁVEL ENTRE OS SISTEMAS: CRITÉRIOS E COMPETÊNCIAS
ORDEM DOS ENGENHEIROS II JORNADAS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA A COORDENAÇÃO RECOMENDÁVEL ENTRE OS SISTEMAS: CRITÉRIOS E COMPETÊNCIAS por António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia
Leia maisGrelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF
Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF O que a liderança da organização faz para CRITÉRIO 1: LIDERANÇA Subcritérios () 1.1 Dar uma orientação à organização desenvolvendo e comunicando
Leia maisCEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH
AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades
Leia maisGestão de perdas onde começa e quando é que acaba? Casos práticos em EG Portuguesas
1 Ciclo Urbano da Água V Jornadas dos Recursos Hídricos APRH 22 Out. 2015, Faro Gestão de perdas onde começa e quando é que acaba? Casos práticos em EG Portuguesas a DouroECI ÁGUA AMBIENTE &Engenharia
Leia maisCONFERÊNCIA DE IMPRENSA EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL O emprego e formação profissional assumem um papel determinante em qualquer processo de desenvolvimento. Muito trabalho tem sido desenvolvido na
Leia maisJorge Tropa CEO Siemens Angola. Tecnologia como factor determinante para a rentabilidade das infra-estruturas eléctricas. Ccc
Jorge Tropa CEO Siemens Angola Tecnologia como factor determinante para a rentabilidade das infra-estruturas eléctricas Jorge Tropa 15 de Setembro de 2011 Presença em África Primeiras actividades (países
Leia maisCOOPERAÇÃO ACADÉMICA E CIENTÍFICA, DESAFIOS E OPORTUNIDADES
COOPERAÇÃO ACADÉMICA E CIENTÍFICA, DESAFIOS E OPORTUNIDADES By: Alice de Ceita e Almeida Internationalise through academic collaboration Strengthening CPLP ties within the Europe 2020 strategy Porto Portugal
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ÍNDICE ANGOLA NA ACTUALIDADE A EMPRESA SERVIÇOS SERVIÇOS NO SECTOR ENERGÉTICO SERVIÇOS MULTIDISCIPLINARES PRINCIPAIS CLIENTES PARCEIROS RELEVANTES ANGOLA NA ACTUALIDADE População
Leia maisFormação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite
Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite 18, 25 Fevereiro, 4 Março 2010 Pólo Tecnológico de Lisboa OBJECTIVO Esta acção de formação, organizada pelo Laboratório
Leia maisUNIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NO SECTOR DE PETRÓLEO & GAS
UNIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NO SECTOR DE PETRÓLEO & GAS ÍNDICE A EMPRESA INTERSERVIÇOS PETRÓLEO & GAS PRINCIPAIS CLIENTES PARCEIROS RELEVANTES A EMPRESA A INTERSERVIÇOS é uma empresa de Consultoria
Leia maisProjecção Internacional e Competitividade Prioridades para Portugal
Projecção Internacional e Competitividade Prioridades para Portugal Francisco Luís Murteira Nabo Alfândega do Porto, 20 de Dezembro de 2011 1 SUMÁRIO 1 - O Contexto Competitivo Estratégias Potenciadoras
Leia mais22 de Agosto de 2018 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
REDE DE INFRAESTRUTURAS DOS TRANSPORTES EM ANGOLA 22 de Agosto de 2018 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Transporte rodoviário Transporte marítimo Objectivo último: uma rede de transportes multi-modal integrada
Leia maisASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Artigo 1.
ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de Energia
Leia maisComo implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)
Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,
Leia maisEstratégia Empresarial do Grupo Iberdrola
Estratégia Empresarial do Grupo Iberdrola Presentación Plan Estratégico 2008-2010 Plano Estratégico 2008 2010 Joaquim Pina Moura Madrid, 24 de octubre de 2007 Conferência ERSE Regulação de Energia nos
Leia maisClean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera
Clean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera António Comprido Secretário-Geral www.apetro.pt Green Business Week Conferência: Descarbonização da Economia Centro de
Leia maisAcademia Pan-Americana de Engenharia. Conselho de Administração. Objetivos
Academia Pan-Americana de Engenharia Conselho de Administração Objetivos 2012 2014 Preâmbulo A Academia Pan-Americana de Engenharia (API), fundada na Cidade do Panamá em 2000, dedica-se a reconhecer a
Leia maisCurso: ENGENHARIA CIVIL Curriculo: /18 DISCIPLINAS EM OFERTA 2ºº Semestre de MATUTINO
GR01158 GR03626 GR03627 GR03628 GR03629 GR01195 1º PERÍODO Carga Horária Docentes Cálculo Básico 72.00 Não ofertada no 2º semestre de 2018 Desenho Técnico e Introdução ao Bim 72.00 Não ofertada no 2º semestre
Leia maisEngenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais
Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais Gestão da Qualidade Total Certificação ISO L.F. Perondi 29.11.2011 () SUMÁRIO ISO 9001:2000 Requisitos de Gestão da
Leia maisPlano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação
Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) Ponto de situação 14 de Julho de 2009 Seminário ERSE Enquadramento 1. O PPDA 2009-2011 da EDP D é composto por 8 Medidas (100%
Leia maisSistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos. Systèmes de management de ressources humaines - Exigences
Norma Portuguesa NP 4427 Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos Systèmes de management de ressources humaines - Exigences Human resources management systems - Requirements ICS 03.100.30; 03.120.10
Leia maisO Mar no próximo QFP
O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento
Leia maisRESUMO. Grupo Simples - História 3. Simples Oil & Gas - Apresentação 4. Atividades de Exploração Oil & Gas 5. Serviços de Apoio Oil & Gas 6
RESUMO Grupo Simples - História 3 Simples Oil & Gas - Apresentação 4 Atividades de Exploração Oil & Gas 5 Serviços de Apoio Oil & Gas 6 Principais Clientes 18 2 3 Apresentação Empresa de capital 100% Angolano,
Leia mais( o futuro ) ( contactos ) Projecto Geotécnico. Gestão e Fiscalização de Obras Geotécnicas. Instrumentação e Observação.
Projecto Geotécnico Gestão e Fiscalização de Obras Geotécnicas A conjugação da experiência acumulada com a multidisciplinaridade das áreas de intervenção capacita a GEOÁREA para elaborar estudos de geologia
Leia maisAs Energias Renováveis nas Orientações de Médio Prazo
As Energias Renováveis nas Orientações de Médio Prazo 2009-2012 Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo
Leia maisPolítica de Sustentabilidade Ambiental do GrupoTeleperformance. Versão 1.2
Ambiental do Grupo Versão 1.2 Controlo do documento Autor do Documento Nome Assinatura Função Data Gabriel Toscana Vice Presidente dos Assuntos Corporativos, Consultor Sénior da Global 14/11/2013 Aprovação
Leia maisAno Cod. UC UC Data Hora Sala/Laboratório Economia 09-set : Língua Inglesa - Documentação Contabilística e de Gestão
Curso: CTSP-Cont 1 682 Noções Fundamentais de Contabilidade 06-set-2017 14:30 2.12 1 683 Economia 09-set-2017 09:30 2.12 1 684 1 685 1 686 1 688 1 687 1 689 Língua Inglesa - Documentação Contabilística
Leia maisCurso: ENGENHARIA CIVIL Curriculo: /18 DISCIPLINAS EM OFERTA 1ºº Semestre de MATUTINO
1ºº Semestre de 2018 - MATUTINO GR01158 GR03626 GR03627 GR03628 GR03629 GR01195 1º PERÍODO Carga Horária Docentes Cálculo Básico 72.00 Mario Romero Pellegrini de Souza Desenho Técnico e Introdução ao Bim
Leia maisAções do Governo de São Paulo para a Cadeia de Fornecedores de P&G. Subsecretaria de Petróleo e Gás
Ações do Governo de São Paulo para a Cadeia de Fornecedores de P&G Subsecretaria de Petróleo e Gás Outubro de 2013 Ações do governo paulista para a cadeia de P&G Criação do CEPG Conselho Estadual de Petróleo
Leia maisEstratégia para melhorar a Regulamentação Técnica
Estratégia para melhorar a Regulamentação Técnica Regulamento Técnico é meio pelo qual os governos estabelecem os requisitos de cumprimento compulsório relacionados principalmente à saúde, segurança, meio
Leia maisProjetar Portugal. Tecnologias de Produção e TICE motores de competitividade internacional. Seminário Diplomático. Paulo Ribeiro, CEO.
Tecnologias de Produção e TICE motores de competitividade internacional Seminário Diplomático Paulo Ribeiro, CEO Linkare TI Lisboa, 3 de Janeiro de 2013 Índice Apresentação da Linkare Porquê Internacionalizar?
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO NA REDE NACIONAL DATA-SHARING BACKBONE
IMPLEMENTAÇÃO NA REDE NACIONAL DATA-SHARING BACKBONE MOBILIDADE INTELIGENTE 17 inovação e desenvolvimento integrado Porto, 05-06-2017 1 Índice I. Enquadramento Institucional Missão e Atribuições II. C-Roads
Leia maisMUNICIPAL SUMÁRIO CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA 1.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 856 RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO
MUNICIPAL 1.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL SUMÁRIO RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO CÂMARA MUNICIPAL Deliberação (Reunião de Câmara realizada em 30 de Junho de 2010): - Proposta n.º 326/2010 (Subscrita
Leia maisISO Sistemas de Gestão de Energia. Workshop O novo Sistema de Certificação Energética de Edifícios e os SGE ISO de maio de 2014
Workshop O novo Sistema de Certificação Energética de Edifícios e os SGE ISO 50001 29 de maio de 2014 Agenda Introdução aos Sistemas de Gestão de Energia Princípios da ISO 50001 Relação entre a ISO 50001
Leia maisÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM HIDRÁULICA, RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE
ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM HIDRÁULICA, RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM HIDRÁULICA, RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE Professor Associado José Simão Antunes do Carmo (com agregação) Professores
Leia maisSeminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL
A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS
Leia maisAvaliação das opções para o fortalecimento das políticas de conteúdo local em Moçambique
Avaliação das opções para o fortalecimento das políticas de conteúdo local em Moçambique Zachary A. Kaplan 16 Outubro 2013 Grandes investimentos em infra-estrutura e serviços no setor extrativo está abrindo
Leia maisA Industria. Nuno Ribeiro da Silva
11 02 10 A Industria Nuno Ribeiro da Silva Conteúdo 1. Energia um sector transversal 2. Panorama energético e ambiental actual 2 Conteúdo 1. Energia um sector transversal 2. Panorama energético e ambiental
Leia maisNovo regime ITED e ITUR Câmaras Municipais
Novo regime ITED e ITUR Câmaras Municipais Nuno Castro Luís Julho de 2010 infra-estruturas de telecomunicações em edifícios Infra-estruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e conjunto
Leia maisCalculadoras de carbono para o agroalimentar
Calculadoras de carbono para o agroalimentar Calculadoras de carbono para o agroalimentar Contabilizando todos os recursos consumidos desde a extração das matérias-primas até ao fim de vida do produto,
Leia mais4.ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Certificação de Processos, Produtos e Sistemas
4.ªs Jornadas Nacionais de Esterilização Certificação de Processos, Produtos e Sistemas Hermínio Henrique 2 de Junho de 2006 Certificar? Conceito de certificação (ou de acreditação) directamente ligado
Leia maisO BIM E A DIGITALIZAÇÃO DOS PROJETOS DE ENGENHARIA
O BIM E A DIGITALIZAÇÃO DOS PROJETOS DE ENGENHARIA CONFERÊNCIA ENGENHARIA 4.0 12 DE OUTUBRO DE 2017 EDP PRODUÇÃO DIREÇÃO DE ENGENHARIA DE BARRAGENS MARCO FERNANDES EDP PRODUÇÃO Empresa de geração convencional
Leia maisPortugal Reinvente o seu Modelo de Negócio com o apoio da WINNING! Financie os seus projetos com as tipologias VALE Projeto Simplificado
Portugal 2020 Financie os seus projetos com as tipologias VALE Projeto Simplificado Os apoios previstos são concedidos sob a forma de Incentivo Não Reembolsável até 75%. O limite máximo de despesa elegível
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de
Leia maisUrbanismo,Transportes
Urbanismo,s Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC ÁREAS TEMÁTICAS Ordenamento do Território Urbanismo Vias de Comunicação Tráfego e s Sistemas de Gestão de Cidades e Infraestruturas 2 1
Leia maisComo aprender através da partilha
Como aprender através da partilha Como chegámos 2010 2011-2015 2015 Experiência adquirida Reavaliação necessidades 3º Sector 124 voluntários 37 edições 11.240 horas formação 159 organizações 325 participantes
Leia maisQue certificação para o sector social? Maio Ricardo Lopes Ferro. - Copyright Bureau Veritas
Que certificação para o sector social? Ricardo Lopes Ferro Maio 2011 Apresentação do Bureau Veritas Que referenciais? ISO 9001 Respostas Sociais EQUASS ISO 26000 Presença Mundial América França EMEA (excluindo
Leia maisComunidade Energética Sustentável CULATRA André Pacheco Albufeira, 14 de novembro de 2018
Comunidade Energética Sustentável CULATRA 2030 André Pacheco ampacheco@ualg.pt Albufeira, 14 de novembro de 2018 Como se caracteriza o setor energético no Algarve? Quais são os problemas e oportunidades
Leia maisPortugal e a Política de Coesão
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro
Leia maisALUMNI ISPTEC. F(Sucesso) = [ (Ideias + Sonhos) Trabalho Árduo ] Min(Erros) Equipa
ALUMNI ISPTEC F(Sucesso) = [ (Ideias + Sonhos) Trabalho Árduo ] Min(Erros) Equipa 30/04/2016 ÍNDICE 2/10 1. Enquadramento 2. Alumni ISPTEC: O Conceito 3. Princípios 4. Objectivos 5. Principais Atribuições
Leia mais