O BIM E A DIGITALIZAÇÃO DOS PROJETOS DE ENGENHARIA
|
|
- Fábio Amorim Prado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O BIM E A DIGITALIZAÇÃO DOS PROJETOS DE ENGENHARIA CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE OUTUBRO DE 2017 EDP PRODUÇÃO DIREÇÃO DE ENGENHARIA DE BARRAGENS MARCO FERNANDES
2 EDP PRODUÇÃO Empresa de geração convencional do Grupo EDP, em Portugal, com capacidade instalada de mais de 10 GW APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO DE FOZ TUA 2
3 ORGANIGRAMA EDP PRODUÇÃO Conselho de Administração Controlo de Gestão e Contratação de Energia Sustentabilidade, Capital Humano, Eficiência e Conhecimento Internacionalização e Expansão do Portfólio Otimização e Manutenção de Ativos Funções Corporativas APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO DE FOZ TUA Gestão de Ativos Hídricos Gestão de Ativos Térmicos Funções de Negócio APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO DO BAIXO SABOR CENTRAL TERMOELÉTRICA DO RIBATEJO 3
4 ORGANIGRAMA EDP PRODUÇÃO Conselho de Administração Controlo de Gestão e Contratação de Energia Sustentabilidade, Capital Humano, Eficiência e Conhecimento Internacionalização e Expansão do Portfólio Otimização e Manutenção de Ativos Funções Corporativas APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO DE FOZ TUA Gestão de Ativos Hídricos Gestão de Ativos Térmicos Funções de Negócio APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO DO BAIXO SABOR CENTRAL TERMOELÉTRICA DO RIBATEJO 4
5 ORGANIGRAMA Internacionalização e Expansão do Portfólio Direção de Desenvolvimento de Projetos Internacionais Direção de Estudos e Engenharia de Equipamentos Direção de Engenharia de Barragens Direção de Gestão de Obras Equipas de Projeto Contratação e Procurement Estudos Gerais Hidráulica Engenharia de Equipamentos Eletrotecnia e Automação Barragens Fundações e Estruturas ESTUDOS E PROJETOS DE ENGENHARIA Mecânica Métodos Gráficos 5
6 ESTUDOS E PROJETOS DE ENGENHARIA Em programas informáticos, mas réplica do desenho manual (pontos, linhas e áreas) Repetição de trabalho para cada vista, corte ou pormenor Incoerências de desenho, por falha humana Informação dispersa, dificilmente acessível 6
7 ESTUDOS E PROJETOS DE ENGENHARIA Cálculos elaborados em folhas de cálculo ou em programas informáticos específicos, sendo necessário replicar o que está desenhado Medições manuais, com inerentes simplificações, omissões involuntárias e erros Desvios que têm impacto nas estimativas de custo 7
8 ESTUDOS E PROJETOS DE ENGENHARIA ALTERAÇÕES DE DESENHOS CONSOMEM MUITO TEMPO DE TRABALHO UMA PEQUENA ALTERAÇÃO PODE IMPLICAR A REVISÃO DE UMA GRANDE QUANTIDADE DE DESENHOS RELACIONADOS, QUE TÊM QUE SER CORRIGIDOS INDIVIDUALMENTE 33% DESENHOS INICIAIS REVISÕES 67% 8
9 NECESSIDADE DE MUDANÇA SETOR DA ARQUITETURA, ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO ESTÁ A VIVER UMA MUDANÇA METODOLOGIA BIM 9
10 O QUE É O BIM? BIM BUILDING INFORMATION MODELLING MODELAÇÃO DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO imagens: Hollandgreen in Kensington, London (Allies and Morrison LLP) 10
11 O QUE É O BIM? ELEMENTOS DO MODELO BIM POSSUEM: GEOMETRIA 3D MATERIAIS PROPRIEDADES CUSTOS INFORMAÇÃO imagens: EDP; Revit-Content.com 11
12 O QUE É O BIM? ELEMENTOS DO MODELO BIM POSSUEM: GEOMETRIA 3D MATERIAIS PROPRIEDADES CUSTOS INFORMAÇÃO OTIMIZAÇÃO DO SETOR DA ARQUITETURA, ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO 12
13 O QUE É O BIM? AUTOMATIZAÇÃO DE TAREFAS E PROCESSOS Desenhos 2D automáticos: eliminação de incoerências Revisão de desenhos simplificada Informação concentrada no modelo, não dispersa Modelos de cálculo gerados automaticamente Cálculos automáticos nos programas de modelação Medições rigorosas: estimativas de custo mais rigorosas 13
14 O QUE É O BIM? PRETENDE-SE QUE MODELO BIM SEJA O EQUIVALENTE DIGITAL DA CONSTRUÇÃO REAL imagem: Autodesk, Inc. 14
15 O QUE É O BIM? PROCESSO BIM NÃO SE ESGOTA NO PROJETO OU NA CONSTRUÇÃO PROJETO RENOVAÇÃO CONSTRUÇÃO DEMOLIÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 15
16 O BIM NO MUNDO Obrigatoriedade em curso Obrigatoriedade com datas estabelecidas Programas BIM planeados Sem requisitos BIM fonte: Global BIM Study (CITA), 2017 imagem: Apollo 10 View of the Earth, 18th May 1969 (NASA) 16
17 O BIM EM PORTUGAL ADOÇÃO DO BIM ESTÁ A ACONTECER, APESAR DE AINDA NÃO SER OBRIGATÓRIO ESTÃO A DAR-SE PASSOS PARA A NORMALIZAÇÃO BIM EM PORTUGAL: COMISSÃO TÉCNICA PARA A NORMALIZAÇÃO BIM (CT 197) DO INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE (IPQ) ( ) uma oportunidade de reorganização da indústria e otimização dos processos e fluxos de informação (...) importantes para o aumento da competitividade no mercado global ( 17
18 O BIM EM PORTUGAL A CT 197 atua em articulação com as comissões técnicas: CEN/TC Building Information Modelling (BIM) ISO/TC 59 - Buildings and civil engineering works 18
19 O BIM EM PORTUGAL Elementos em preparação na CT 197: Glossário de Termos BIM Lista de Usos BIM Guia de Contratação BIM Plano de Execução BIM Sistema de Classificação de Informação Nacional 19
20 O BIM NA EDP PRODUÇÃO PRIMEIROS PASSOS EM 2014 Participação em Cursos BIM coorganizados pela Ordem do Engenheiros - 1.ª Edição fevereiro de ª Edição outubro de ª Edição setembro de
21 O BIM NA EDP PRODUÇÃO NO SEGUIMENTO DOS PRIMEIROS CURSOS ESTARÁ A METODOLOGIA BIM SUFICIENTEMENTE DESENVOLVIDA PARA PODER SER APLICADA EM PROJETOS HIDROELÉTRICOS? 21
22 O BIM NA EDP PRODUÇÃO EM 2015 Coorientação de Tese de Mestrado Integrado da Universidade do Minho Implementação de metodologias BIM na Direção de Engenharia de Barragens da EDP Produção: Casos de estudo de projeto de estruturas em obras hidroelétricas Autor: António Alexandre Marques Orientador: Miguel Azenha (Universidade do Minho) Coorientador: André Ferreira (EDP Produção) 22
23 O BIM NA EDP PRODUÇÃO EM 2015/2016 Estágio profissional na EDP Produção Implementação da metodologia BIM na Direção de Engenharia de Barragens da EDP Produção: Caso de estudo do projeto de estruturas da Central e Circuito Hidráulico do Aproveitamento Hidroelétrico de Fridão Estagiário: António Alexandre Marques Orientador: André Ferreira (EDP Produção) 23
24 O BIM NA EDP PRODUÇÃO EM 2016/2017 Estágio profissional na EDP Produção Metodologia BIM aplicada a Aproveitamentos Hidroelétricos Estagiária: Inês Gaspar Orientador: André Ferreira (EDP Produção) 24
25 O BIM NA EDP PRODUÇÃO EM 2017/2018 GRUPO DE TRABALHO BIM fevereiro 2017 Formação + Projeto Piloto abril 2018 Colaboradores de diversas áreas: Arquitetura Civil (Estruturas, Hidráulica) Mecânica Eletrotecnia Planeamento, Medição e Orçamentação Desenho Consultora: 25
26
5ªEd Funchal
5ªEd. 2017 - Funchal 28 horas de formação teórico-prática 55 horas de formação prática aplicada 7 horas de contacto com fornecedores de software comercial Datas de realização: Funchal: 7 de Abril a 23
Leia mais28 horas de formação teórico-prática 55 horas de formação prática aplicada 7 horas de contacto com fornecedores de software comercial
4ª Edição - 2016 28 horas de formação teórico- 55 horas de formação aplicada 7 horas de contacto com fornecedores de software comercial Datas de realização: Porto 16 de Setembro a 26 de Novembro de 2016
Leia maisUniversidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2018/19
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2018/19 Tema: Implementação de metodologias BIM no Departamento de Projetos
Leia mais6ªEd.Lisboa.Porto.Braga.Coimbra
6ªEd.Lisboa.Porto.Braga.Coimbra 28 horas de formação teórico-prática 55 horas de formação prática aplicada 7 horas de contacto com fornecedores de software comercial Datas de realização: Lisboa: 8 de Setembro
Leia maisO INTERESSE DA UTILIZAÇÃO DE SOLUÇÕES BIM EM PROJETOS DE REABILITAÇÃO DE EDIFICIOS
O INTERESSE DA UTILIZAÇÃO DE SOLUÇÕES BIM EM PROJETOS DE REABILITAÇÃO DE EDIFICIOS Building Information Modelling Modelação para a Construção com Informação Modelos BIM Virtuais Metodologias e Processos
Leia maisConferência Construção 4.0 O IPQ como dinamizador da normalização na indústria 4.0 e o caso da Construção
Conferência Construção 4.0 O IPQ como dinamizador da normalização na indústria 4.0 e o caso da Construção Jorge Marques dos Santos, Presidente IPQ Lisboa, 22 de março 2017 IPQ- Instituto Português da Qualidade
Leia maisDIGITALIZAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
DIGITALIZAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Aumento da eficiência e produtividade através da transformação digital na construção GABRIEL BORGES Founder Engenheiro Civil UFG MBA Gestão e Tecnologias Ambientais
Leia maisOrientador Empresa: Ana Paula de Freitas Assis Antunes Duarte (Top-Informática Lda.)
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Guia para Implementação BIM em gabinetes de Projeto utilizadores
Leia maisHidroeletricidade em Portugal. Como se desenvolverá a energia hidroelétrica em Portugal?
Hidroeletricidade em Portugal Como se desenvolverá a energia hidroelétrica em Portugal? Introdução Dois terços do nosso planeta é composto por ela mesma. O Homem construiu cisternas, sistemas de diques,
Leia maisENGENHARIA CIVIL / 1
ENGENHARIA CIVIL - 2019/ 1 NOITE - CURRÍCULO SERIADO Introdução à Construção Introdução às Engenharias 64030/1 Pré Calculo (54032 + 64030 + 64032) Desenho Técnico (54032 + 64030 + 64032 + 64033) Leitura
Leia maisCalendário da Época Especial /2016 Licenciatura em GESTÃO COMERCIAL
Licenciatura em GESTÃO COMERCIAL Economia I Inglês I Marketing I para Economia II Introdução à Inglês II 3º Ano 2º Ano Direito das Obrigações e dos Contratos Geral de Força de Vendas Marketing II Investigação
Leia maisCo-organizado por: 3ª Edição
Co-organizado por: 3ª Edição 36 horas de formação teórico-prática 60 horas de formação prática aplicada 8 horas de contacto com fornecedores de software comercial Datas de realização: Porto 25 de Setembro
Leia maisBIM NO PROJETO DE ESTRUTURAS DE OBRAS HIDROELÉTRICAS
BIM NO PROJETO DE ESTRUTURAS DE OBRAS HIDROELÉTRICAS Alexandre Marques (1), Miguel Azenha (1), André Ferreira (2) (1) ISISE, Universidade do Minho, Guimarães (2) EDP Produção, Porto Resumo Pretendeu-se
Leia maisCONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018
CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 018 PAINEL PARALELO 1 - SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO A Intervenção do Dono de
Leia maisFAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
Ciências Econômicas - 1º Semestre de 2018 - Noturno EC2015 0224 - Estratégia Mercadológica 0224 - Estratégia Mercadológica 0240 - Economia Quantitativa 0094 - Economia Internacional II 0094 - Economia
Leia maisCurriculum Vitae. Classificação final média de 18 valores
Curriculum Vitae Informação Pessoal Nome Morada Contatos Nacionalidade Data de nascimento Leitão, Dinis Miguel Campos Av. Dr. Antunes Guimarães, 237, 4100-079 Porto tlm: (+351) 919 52 08 17 fax: (+351)
Leia maisedp internacional uma energia capaz de fazer a diferença
EDP INTERNACIONAL Praça Marquês de Pombal 12 1250 162 Lisboa Portugal www..pt internacional uma energia capaz de fazer a diferença EDP INTERNACIONAL A EDP Internacional desenvolve projetos de consultoria
Leia mais06 CSEE4025 Introdução à Área de Engenharia Elétrica N OBR (2-0) 30. Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (23-5) 420
CAMPUS CACHOEIRA DO SUL 1 o SEMESTRE 01 CSEE4001 Algoritmos e Programação N OBR (4-2) 90 02 CSEE4002 Noções de Geometria Descritiva N OBR (1-2) 45 03 CSEE4003 Álgebra Linear com Geometria Analítica N OBR
Leia maisAproveitamento Escolar
Monitorização dos Cursos de Licenciatura e Mestrado GAGQ Gabinete de Avaliação e Garantia da Qualidade Maio de 2018 Campus Lumiar Alameda das Linhas de Torres, 179, 1750-142 Lisboa Portugal TEL. (+351)
Leia maisO estado da Arte da aplicação BIM na reabilitação urbana
O estado da Arte da aplicação BIM na reabilitação urbana Miguel Azenha José Carlos Lino José Luís Granja Universidade do Minho 1 O que é o BIM? BIM Building Information Modeling Se uma imagem vale mais
Leia maisEDP - Motor de arrastamento para projetos internacionais
EDP - Motor de arrastamento para projetos internacionais Gonçalo Lacerda Novembro 2015
Leia maisCLAUDIO MORAIS. Diretor de Produtos
CLAUDIO MORAIS Diretor de Produtos Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Católica de Goiás. Pós Graduado em Gestão de Projetos pelo IPOG Experiência de mais de 15 anos de inovações tecnológicas
Leia maisProjeto de Pesquisa Seminário 1. ARQ739 Programação Arquitetônica: Edificações de Função Complexa Leonardo Bocanera Ferreira Prof.
Projeto de Pesquisa Seminário 1 ARQ739 Programação Arquitetônica: Edificações de Função Complexa Leonardo Bocanera Ferreira Prof. Antônio Pedro Tema O Potencial da Tecnologia BIM no Desenvolvimento do
Leia maisPROPOSTA DE UM MAPA DE PROCESSOS PARA O PROJETO DE EDIFÍCIOS ADEQUADO À REALIDADE PORTUGUESA
PROPOSTA DE UM MAPA DE PROCESSOS PARA O PROJETO DE EDIFÍCIOS ADEQUADO À REALIDADE PORTUGUESA Paulo Hugo Pereira (1), Ana Paula Assis (2), Miguel Azenha (1) (1) ISISE, Universidade do Minho, Guimarães (2)
Leia maisListagem de UC por curso
Listagem de UC por curso Semestre * 2015-16 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração Pública Direito Administrativo Contabilidade Financeira Introdução aos Estudos das Organizações Fundamentos
Leia maisENGENHARIA CIVIL / 1
ENGENHARIA CIVIL - 2019/ 1 NOITE - CURRÍCULO SERIADO Introdução à Construção Introdução às Engenharias 1º SEMESTRE 64030/1 Pré Calculo Leitura e Produção de Texto Pré Calculo NOITE - CURRÍCULO POR CRÉDITO
Leia maisFAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
Ciências Econômicas - 1º Semestre de 2017 - Noturno EC2014 0096 - Economia Industrial 0094 - Economia Internacional II 0094 - Economia Internacional II 0093 - Econometria 0093 - Econometria 0097 - Trabalho
Leia maisAdministração. Carga Horária Microeconomia 74 Cálculo 74 Estatística 74 Fundamentos de Administração 74 Macroeconomia 74
Administração 1º semestre Microeconomia Cálculo Estatística Fundamentos de Administração Macroeconomia 2º semestre Laboratório de Negócios Mercados e Concorrência Ciências Políticas e Sociais Inferência
Leia maisFAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
Ciências Econômicas - 1º Semestre de 2017 - Noturno EC2014 0096 - Economia Industrial 0094 - Economia Internacional II 0094 - Economia Internacional II 0093 - Econometria 0093 - Econometria 0097 - Trabalho
Leia mais1. Introdução. 1.1.Motivação
1. Introdução Este capítulo apresenta a motivação para essa dissertação, descreve brevemente as tecnologias usadas atualmente em empreendimentos na área de AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção) e
Leia maisInternacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP
Internacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP 14.05.2018 Grupo AdP Organização A Águas de Portugal é um Grupo empresarial público criado em 1993 com a missão de conceber, construir,
Leia maisOrçamentação Gest: BIM e Excel. Compatibilizar e Evoluir Workflows Arktec Portugal Lda
Bem-vindos ao Webinário Orçamentação Gest: BIM e Excel. Compatibilizar e Evoluir Workflows Arktec Portugal Lda Orçamentação Gest: BIM\Excel Webinário 02 10 Novembro 2016 O Webinário Orçamentação BIM e
Leia maisFAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
Engenharia Mecânica - 2º Semestre de 2019 - Noturno EM2016 EM2015 0045 - Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 0045 - Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 0251 - Sistemas de Movimentação e Elevação 0030 - Gestão
Leia maisLegislação: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 759, de 13/10/2006.Publicada no DOU de nº 198, de 16/10/2006, Seção I. Natureza - OBRIGTEÓRICA 36
1 de 5 01 ENC101 - Introdução ao Cálculo - Ativa desde: Natureza - OBRIG ENC102 - Expressão Gráfica - Ativa desde: ENC103 - Desenho Técnico - Ativa desde: ENC104 - Geometria Analítica e Algebra Linear
Leia maisNatureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 54. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 18
1 de 5 01 EGC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: EGC102 - Optativa - Ativa desde: Natureza - OBRIGATÓRIA EGC103 - Física: Cinemática e Dinâmica - Ativa desde: EGC104 - Informática e Algorítmos - Ativa
Leia maisBIM aplicado a edifícios históricos: HBIM
BIM aplicado a edifícios históricos: HBIM Miguel Azenha José Carlos Lino José Luís Granja Universidade do Minho 1 O que é o BIM? BIM Building Information Modeling Se uma imagem vale mais do que mil palavras,
Leia maisHorários 2015 Construção de Edifícios - Tecnologia
Horários 2015 Construção de Edifícios - Tecnologia Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Noite 1 A TCE/IFRS Christiano 309 Conforto Ambiental 18:50-20:30 Fabiane 309 Sustentabilidade e Gestão de Resíduos na
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Disciplinas em Oferta do 1º semestre de 2019
1º Período CH Turmas Req. CH Req. Cred. Req(s). Disciplina(s) CÁLCULO I (5292) CIÊNCIAS DO AMBIENTE (5295) DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR (5287) FILOSOFIA: RAZÃO E MODERNIDADE (529) 68 6512.1.-9 34 6617.1.-6
Leia maisFACULDADE ASSIS GURGACZ SAGRES ACADÊMICO GRADE CURRICULAR. Emissão: 05/03/ :54 Página: 1 de 5. Colegiado: COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL Curso:
1 de 5 01 ENL101 - Introdução ao Cálculo - Ativa desde: Natureza - OBRIGATÓRIA ENL102 - Expressão Gráfica - Ativa desde: ENL103 - Desenho Técnico - Ativa desde: ENL104 - Geometria Analítica e Algebra Linear
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO EDITAL MBARQ 01/2015
PROGRAMA DE ESTÁGIO EDITAL MBARQ 01/2015 Apresentação A empresa MINAS BRASIL ARQUITETURA LTDA residente na INCULTEC Centro de Referência em Incubação de Empresas e Projetos de Ouro Preto desde 2014 / II.
Leia maisAtividades e Indicadores GDEC
Atividades e Indicadores GDEC IPVC/ESTG 2017 Docentes Nome Grau Académico Tipo Contrato António Curado Doutoramento 100% Carlos Oliveira Doutoramento 100% Domingos Ribas Doutoramento 100% Joana Oliveira
Leia maisFaculdade do Centro Leste 1º PERÍODO DE ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE DIURNO /1
1º PERÍODO DE ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE DIURNO - 2016/1 Cálculo I* / Introdução ao Cálculo* 56 / 22 Projeto Interdisciplinar de Engenharia I* 17 Lógica Matemática e Computacional* 14 Geometria
Leia maisListagem de UC por curso - ESTG 2º Semestre
Listagem de UC por curso - ESTG Licenciatura em Engenharia Informática Matemática Discreta Programação II Tecnologias de Internet Sistemas Operativos Inglês Inteligência Artificial Segurança da Informação
Leia maisFaculdade do Centro Leste 1º PERÍODO DE ENGENHARIA OPÇÃO A NOTURNO /2
1º PERÍODO DE ENGENHARIA OPÇÃO A Cálculo I* / Introdução ao Cálculo* 87/104 Projeto Interdisciplinar de Engenharia I* 92 Lógica Matemática e Computacional* 340 Geometria Analítica 91 Desenho Técnico 88
Leia maisCalendário da Época Especial
Licenciatura em Comercial Segunda-feira Segunda-feira Introdução à Inglês I Economia I Inglês II Estatística Marketing I Informáticas para Economia II Comportamento e Liderança nas Organizações Direito
Leia maisPré-Requisitos do Curso
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Curso de Engenharia de Controle e Automação Pré-Requisitos do Curso 2º Semestre MTM 1020 - Cálculo B Pré-requisito: MTM 1019
Leia maisConselho Pedagógico da Escola de Engenharia Exames Recurso de junho/julho 2015/16 Inscritos Data Hora Curso Nome da Disciplina Sala
Insc. Data Hora Curso Disciplinas SALAS 110 18-jun-16 9h30 MIEngª Civil HIDRAULICA GERAL II B1.10 62 18-jun-16 9h30 MIEngª Civil MÉTODOS NUMÉRICOS D B1.12 + B1.13 116 18-jun-16 9h30 MIEMEC METODOS NUMÉRICOS
Leia maisEstratégia. Secretaria de Desenvolvimento e Competitividade Industrial Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços
Estratégia Secretaria de Desenvolvimento e Competitividade Industrial Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Estratégia BIM BR Promover um ambiente adequado ao investimento em BIM e sua
Leia maisESTG Ano Letivo º semestre
ESTG Ano Letivo 2018-19 - 2º semestre Licenciatura em Gestão Finanças Empresariais I Contabilidade Financeira II Estatística Aplicada à Gestão II Microeconomia Tecnologias e Sistemas de Informação Modelos
Leia maisSão Tomé e Príncipe e o Setor da Água
São Tomé e Príncipe e o Setor da Água Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Porto, 18 de Outubro de 2016 Manuel Madeira Agenda 1 A CONSULGAL 2 Experiência em São Tomé 3 Experiência nos Países
Leia maisCatálogo Empresarial de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo; CD CREA-SP Um Conselho Passado a Limpo I; CD CREA-SP Um Conselho
BIBLIOTECA ASSEAG Anos Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo; 7º Simpósio Brasileiro de Impermeabilização I; 7º Simpósio Brasileiro de Impermeabilização II; 8º CNP Caderno de Textos Referenciais;
Leia maisConselho Pedagógico da Escola de Engenharia Exames Recurso de junho/julho 2016/17 Inscritos Data Hora Curso Nome da Disciplina Sala
Inscrit. Data Hora Curso Disciplinas Salas 139 17-jun-17 9h30 MIEMEC MECÂNICA DOS MATERIAIS II B1.10 + B1.12 98 17-jun-17 9h30 MIEGSI INTRODUÇÃO AO MARKETING EE0.10 + EE0.19 + EE0.07 90 17-jun-17 9h30
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR José Carlos Bohnenberg
108 ENGENHARIA CIVIL COORDENADOR José Carlos Bohnenberg bohnen@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2012 109 Engenheiro Civil ATUAÇÃO Ao Engenheiro Civil compete o desempenho das atividades profissionais previstas
Leia maisBIM Modelagem da Informação da Construção
BIM Modelagem da Informação da Construção Palestrantes Ari Monteiro é proprietário da Dharma Sistemas, Cientista da Computação e Mestre em Engenharia Civil e Urbana pela Escola Politécnica da USP. Profissional
Leia maismaio ALTICE FORUM BRAGA
28 29 30 maio ALTICE FORUM BRAGA Agenda 1 2 3 Organização da Segurança e Saúde no Trabalho no Grupo EDP Cultura organizacional de Segurança Implementação de um programa de cultura numa organização Projeto
Leia maisENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR José Carlos Bohnenberger
ENGENHARIA CIVIL COORDENADOR José Carlos Bohnenberger bohnen@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 199 Engenheiro Civil ATUAÇÃO Ao Engenheiro Civil compete o desempenho das atividades profissionais previstas
Leia maisEficiência Energética no Varejo como diferencial operacional e estratégico: Case Makro. S e t e m b r o d e
Eficiência Energética no Varejo como diferencial operacional e estratégico: Case Makro S e t e m b r o d e 2 0 1 7 EDP no mundo Video 14 países 11.992 colaboradores Geração: 25.223 MW Canada Estados Unidos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - CAMPUS AGRESTE CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL GRADE VÁLIDA PARA OS INGRESSANTES EM 2006.
1 o ANO 2 o ANO 3 o ANO 4 o ANO 5 o ANO 1 o Semestre 2 o Semestre 3 o Semestre 4 o Semestre 5 o Semestre 6 o Semestre 7 o Semestre 8 o Semestre 9 o Semestre 10 o Semestre e integral 1 CIVL 0080 Geometria
Leia maisEconomia em Estruturas de Aço com análise real de 2ª Ordem P-Delta Arktec Portugal Lda
Bem-vindos ao Webinário Economia em Estruturas de Aço com análise real de 2ª Ordem P-Delta Arktec Portugal Lda A Arktec iniciou nas últimas semanas um conjunto de Webinários que visam dar a conhecer, de
Leia maisAdaptação Curricular Tabela de equivalência CURRÍCULO 2014 CURRÍCULO 2017
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS CSETL4001 Desenho Técnico I 45 (1-2) CSETL4066 Desenho Técnico 60 (1-3) CSETL4002 Algoritmos e Programação 90 (4-2) CSETL4076 Algoritmos e Programação de Computadores 90 (4-2)
Leia maisFAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
10:36:07 Ciências Econômicas - 2º Semestre de 2017 - Noturno EC2014 0100 - Análise de Conjuntura Econômica 0101 - Tópicos Especiais em Economia 0098 - Economia das Empresas 0098 - Economia das Empresas
Leia maisEdifícios Virtuais. O papel dos BIM na construção actual. Quais as vantagens decorrentes da utilização dos BIM? Equipa 12MC08_02
Edifícios Virtuais O papel dos BIM na construção actual Quais as vantagens decorrentes da utilização dos BIM? Equipa 12MC08_02 Diana Fernandes Cordeiro José Maria Ferreira de Lemos Falcão José Miguel Santo
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO DOCENTE DOCENTE: ANDREL DE SOUZA PECETE SIAPE: 2421757 REGIME DE TRABALHO: ( X ) Dedicação Exclusiva ( ) 40 h ( ) 20 h CONTRATO: ( X ) EFETIVO ( ) TEMPORÁRIO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC
I SEMESTRE - 2018.1 07:30 / 08:20 Cálculo Diferencial e Integral I Física I Cálculo Diferencial e Integral I Física I Cálculo Diferencial e Integral I 08:20 / 09:10 Cálculo Diferencial e Integral I Física
Leia maisMATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA
Página: 1 MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA Carga Horária Total = 3645 h (Teórica = 2640 h, Laboratório = 1005 h). Núcleos: Básico, Profissionalizante, Específico.
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E J U I Z D E F O R A. 1. Disciplinas Obrigatórias
1. Disciplinas Obrigatórias Código Caráter Nome da Disciplina Período Pré-requisito Equivalência CEL064 OBR INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA 1 ICE001 DCC119 OBR ALGORITMOS 1 DCC119E DCC120 OBR LABORATÓRIO
Leia maisCurso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular:
Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia... Estrutura Curricular: Curso: 3 ENGENHARIA ELÉTRICA Currículo: 4 Ênfase: Eletrotécnica Resolução UNESP 33, de 24/6/1988 (ingressantes a partir
Leia maisAno Cod. UC UC Data Hora Sala/Laboratório Economia 09-set : Língua Inglesa - Documentação Contabilística e de Gestão
Curso: CTSP-Cont 1 682 Noções Fundamentais de Contabilidade 06-set-2017 14:30 2.12 1 683 Economia 09-set-2017 09:30 2.12 1 684 1 685 1 686 1 688 1 687 1 689 Língua Inglesa - Documentação Contabilística
Leia maisCabo Verde e o Sector da Água
Cabo Verde e o Sector da Água Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Salvaterra de Magos, 14 de Fevereiro de 2017 José Miranda Rodrigues Agenda 1 A CONSULGAL 2 Experiência em Cabo Verde 3 Experiência
Leia maisMatriz 1 - Engenharia Elétrica Semipresencial
Matriz 1 - Engenharia Elétrica Semipresencial 1º PERÍODO Fundamentos da Economia 40 2 1 1 I Desenho Técnico Mecânico 60 3 0 3 Informática e Linguagem de 60 3 2 1 Programação II Sociologia 40 2 2 0 Higiene
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA - HORÁRIO - 1º SEMESTRE 1º SEM / :25
ENGENHARIA ELÉTRICA - HORÁRIO - 1º SEMESTRE 1º SEM / 2016 24-02-2016 11:25 MTM1019 MTM1073 T15 MTM1019 1022 MTM1019 QMC1101 EPG1019 T14 QMC1101 1022 MTM1073 T15 MTM1073 T15 1110 EPG1019 1110 Introdução
Leia maisENERGIA -OPORTUNIDADES PARA PORTUGAL
Afirmar o Futuro Políticas Públicas para Portugal ENERGIA -OPORTUNIDADES PARA PORTUGAL Eduardo de Oliveira Fernandes Carlos A. M. Pimenta Fundação Calouste Gulbenkian 1. Energia e sustentabilidade Condicionantes
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS GOIÂNIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Matrizes Curriculares
Matriz 2161 - Engenharia de Controle e Automação - Matriz Vigente (2008/1) Curso CECAUT - Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação Nível Periodicidade Regime Situação Superior Período Não Seriado
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS GOIÂNIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Matrizes Curriculares
Matriz 2161 - Engenharia de Controle e Automação - Matriz Vigente (2008/1) Curso CECAUT - Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação Nível Periodicidade Regime Situação Superior Período Não Seriado
Leia maisFenomenos de Transportes B DECMA.17 5 Não 90 Cálculo II / Física II 1
Requisitos implantados na matriz 2016/1 descricao_disciplina sigla_disciplina Periodo Optativa carga_hor Desc_Disciplina_PreRequisito Tópicos Especiais em Matemática: Introdução ao Cálculo DFG.9 1 Sim
Leia maisLegislação: AUTORIZADO PELA PORTARIA Nº 788 DE 13 DE SETEMBRO DE 2007, PUBLICADA NO DOU DE 14 DE SETEMBRO OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA
1 de 5 Período 01 MEC101 - Algorítmos e Programação I - Ativa desde: MEC102 - Cálculo I - Ativa desde: MEC103 - Comunicação e Produção Técnica Científica - Ativa desde: 28/01/2007 MEC104 - Expressão Gráfica
Leia maisO TAO do BIM A importância da Informação. Rodrigo Girardi Sócio Diretor
O TAO do BIM A importância da Informação Rodrigo Girardi Sócio Diretor 1 2012 2015 2007 2014 2017 2 3 PARCERIAS TECNOLÓGICAS Qualquer caminho é apenas uma caminho e não constitui insulto algum, para si
Leia maisCurrículo do Curso de Engenharia Civil
Currículo do Curso de Engenharia Civil Engenheiro Civil ATUAÇÃO Ao Engenheiro Civil compete o desempenho das atividades profissionais previstas na Resolução nº 1010, de 22.08.2005, do CONFEA, referentes
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA CONTRATAÇÃO DE PROJETOS EM BIM (BUILDING INFORMATION MODELING)
PROCEDIMENTOS PARA CONTRATAÇÃO DE PROJETOS EM BIM (BUILDING INFORMATION MODELING) EDUARDO M. ARANTES Professor EE-UFMG e Consultor BIM CEO Equipe SOPRE - Soluções on line de Projetos e Engenharia COMO
Leia mais1ª ETAPA - TURMA D e K
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PF 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PF 3 ÉTICA E CIDADANIA I PF 3 FÍSICA GERAL I PF 3 GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES PF 3 FÍSICA EXPERIMENTAL I COMPUTAÇÃO, ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO
Leia maisCatedral Santa Maria del Fiore Florença - Itália
Catedral Santa Maria del Fiore Florença - Itália Filippo Brunelleschi 1377 1446 Documentação Otimização Eras Conexão Colaboração Geometria precisa e detalhada, porém ainda dependia de decisões por
Leia maisO FUTURO DOS APROVEITAMENTOS
O FUTURO DOS APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS ANTÓNIO SÁ DA COSTA BARREIRO, 22 DE MARÇO DE 2017 ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL Consumo 1988 21 TWh Renovável 50 % Potência Renovável Instalada Grande Hídrica
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CURRÍCULO PLENO BACHARELADO 1 CICLO/MÓDULO A Ciências Exatas I Álgebra Linear 02 0 02 40 Cálculo Diferencial e Integral I 04 0 04 80 Cálculo Vetorial e Geometria
Leia maisBIM BUILDING INFORMATION MODELING. Eng. Paulo Sanchez
BIM BUILDING INFORMATION MODELING Eng. Paulo Sanchez CBIC - Responsável Desenvolvimento BIM V.P. Tecnologia e Qualidade SINDUSCON SP Diretor de Engenharia Sinco Engenharia 30 Anos no mercado da construção
Leia maisFUTURO DO ENSINO DA ENGENHARIA CIVIL
75 ANOS DA OE DECivil FUTURO DO ENSINO DA ENGENHARIA CIVIL FERNANDO BRANCO I. MODELOS O PASSADO O PASSADO COMEÇOU COM SÓCRATES O conhecimento está dentro das pessoas. O professor apenas ajuda no nascimento
Leia mais1ª ETAPA - TURMA D e K
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PAIE 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PAIE 3 ÉTICA E CIDADANIA I PAIE 3 FÍSICA GERAL I PAIE 3 GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES PAIE 3 FÍSICA EXPERIMENTAL I PAIE 3 COMPUTAÇÃO, ALGORITMOS
Leia maisPARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector
PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector Criação de Redes para a Água Moçambique Portugal 30 de Maio de 2013 Francisco Nunes Correia Componentes da Parceria Empresas
Leia maisGESTÃO DE ATIVOS REFERENCIAIS, PRIORIDADES E TENDÊNCIAS
GESTÃO DE ATIVOS REFERENCIAIS, PRIORIDADES E TENDÊNCIAS Nuno Marques de Almeida NunoMarquesAlmeida@Tecnico.ULisboa.pt Gestão de ativos Transportes de Lisboa ENCONTRO SOBRE GESTÃO DE ATIVOS ONS/APMI CT
Leia maisCurso Gestão Períodos Formação Turno Vagas Anuais. Engenharia de Computação Vanderlea Queiroz 10 períodos Bacharel Manhã ou Noite 80 vagas
FAVIÇOSA - Faculdade de Ciências e Tecnologia de Viçosa Mantida pela Univiçosa. União de Ensino Superior de Viçosa Ltda Credenciada pela Portaria MEC: 2569 de 24/08/2004 e Redenominação pela Portaria 194/2017.
Leia maisA Intervenção da APSEI no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho. Ana Ferreira
A Intervenção da APSEI no âmbito da Ana Ferreira 2 MISSÃO DA APSEI Contribuir para a valorização da atividade de segurança e para a construção de uma sociedade mais segura através da informação aos profissionais
Leia maisMatriz de Disciplinas do Curso de Engenharia Industrial Elétrica. Formação Básica
Matriz de Disciplinas do Curso de Engenharia Industrial Elétrica Formação Básica I MATEMÁTICA 1 Álgebra Vetorial e Geometria Analítica 60 2 Cálculo Integral e Diferencial I 60 3 Cálculo Numérico 60 4 Probabilidade
Leia maisEngenharia Industrial-EM (Mestrado)
Engenharia Industrial-EM (Mestrado) Complementos de Mecânica dos Fluidos 26/06 14:30 10/07 09:30 Mecânica Computacional 17/06 18:00 06/07 18:00 1 Mecatrónica 09/06 09:30 04/07 11:00 Processos de Ligação
Leia maisESPORÃO. para fazer os melhores produtos que a natureza proporciona, de modo responsável e inspirador razão para existir
para fazer os melhores produtos que a natureza proporciona, de modo responsável e inspirador razão para existir Março 2018 - Évora ESPORÃO Sérgio Pereira Diretor Melhoria Contínua e Sistemas de Informação
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURRÍCULO PLENO BACHARELADO 1 CICLO/MÓDULO A Ciências Exatas I Cálculo Diferencial 06 0 06 120 Desenho Técnico 0 02 02 40 Física I Mecânica da Partícula 04 02 06 120 Projeto
Leia maisFAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
Ciências Econômicas - 1º Semestre de 2019 - Noturno EC2016 0241 - Economia Industrial 0241 - Economia Industrial 0097 - Trabalho de Conclusão de Curso I (Monografia I) 0097 - Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisEnhancing Training Investment. EMPORDEF Tecnologias de Informação, SA Rua Quinta dos Medronheiros Parque Empresarial Geral Lazarim
Simulação e Treino Avançado e Desenvolvimento de Projeto na Jornadas de Engenharia Aerospacial 12 outubro 2017 EMPORDEF Tecnologias de Informação, SA A EMPORDEF TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, SA (ETI) é uma
Leia maisBIM- Building Information Modelling e Coordenação Modular
BIM- Building Information Modelling e Coordenação Modular PROPOSTAS DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO - CONSTRUÇÃO CIVIL Sergio Leusin, Arqtº sergio.leusin@gdp.arq.br 1 Deconcic: Plano de Ação 2013
Leia maisPré-requisito Coreq Disciplina ECN Introdução ao Cálculo - Ativa desde: 01/01/2015. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 72
1 de 5 01 - - ECN15101 - Introdução ao Cálculo - Ativa ECN15102 - Expressão Gráfica - Ativa desde: ECN15103 - Química Geral - Ativa desde: ECN15104 - Leitura e Produção de Texto - Ativa ECN15105 - Algoritmos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGELET - Bacharelado em Engenharia Elétrica 00. Disciplinas Obrigatórias FGGELET.00 FGGELET.00 Algoritmos e Programação I Cálculo I 0,00 FGGCOMP.0 - Algoritmos I / FGGELET.0 - Algoritmos
Leia mais